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Comércio
na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Projeto Pedagógico do Curso
Técnico de Nível Médio em
Comércio
na forma Subsequente,
na modalidade presencial
SUMÁRIO
APRES ENTAÇÃO 5
1. JUSTIFICATIVA 6
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 16
7.1. BIBLIOTECA 17
REFERÊNCI AS 19
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Curso Técnico de Nível Médio em Comércio, na forma Subsequente, modalidade presencial
IFRN, 2009
APRESENTAÇÃO
5
Curso Técnico de Nível Médio em Comércio, na forma Subsequente, modalidade presencial
IFRN, 2009
1. JUSTIFICATIVA
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Curso Técnico de Nível Médio em Comércio, na forma Subsequente, modalidade presencial
IFRN, 2009
com cerca de 300 dias de sol por ano, um litoral com 410 km de belas praias e localização geográfica
privilegiada em relação aos principais mercados mundiais e às outras regiões do País, fazem do Rio
Grande do Norte um Estado não só com infinitas possibilidades para a viabilização de novos
investimentos, mas também um excelente parc eiro para grandes operações comerciais, pois possui toda
as condições necessárias para receber navios cargueiros. A estrutura do porto de Natal é ideal para este
tipo de operação comercial. A entrada de linhas de cargueiros aliada à implantação do aeroporto de São
Gonçalo do Amarant e favorecerão o RN, que é o mais próximo da Europa, da Á fric a e da América do
Nort e e terá condições de absorver grande parte da demanda de cargas do país. Por isso, muitos
mercados estão de olho nessas possibilidades por vislumbrarem lucrativas operaç ões comerciais.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) pret ende investir US$ 140
milhões no Brasil e instalar em Natal um escritório para desenvolver projetos em parceria com o governo
estadual. A escolha de Natal se deu em razão de ser um lugar onde já foram identificadas várias
possibilidades de cooperação e para instalar o escritório, que será uma janela aberta para o Brasil e para
mundo. Aliados a isso existem também possibilidades de operações comerciais no turismo cultural.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a mais recent e Pesquis a Mensal
do Comércio referente a novembro de 2007 na qual apont a em seus dados3 que a economia p otiguar
deu mais uma mostra de um momento econômico e financeiro positivo. Segundo os dados, “as vendas
do comércio varejista no Rio Grande do Norte apres entaram uma taxa de crescimento de 11,9%, ficando
acima da média nacional, no comparativo com o mesmo período de 2006”. Os números colocaram o Rio
Grande do Norte numa posição de destaque, ent re os seis estados que alcançaram este índice superior
e com o terceiro maior crescimento do país.
De acordo com o cont eúdo da pesquisa, a economia do Rio Grande do Norte vem crescendo
com a abertura de novas empresas. Esse crescimento foi também evidenciado por dados da Junta
Comercial do Estado (Juc ern) revelando que entre 2006 e 2007 o número de empresas abertas
aumentou 21,3% e o saldo entre as que foram aberta e as que foram fec hadas foi incrementado em
18%. Soma-se a esses dados, informação recente do IBGE, baseado no Cadastro Central de Empresas,
afirmando que a sobrevida das empres as do Rio Grande do Norte é maior do que a média verificada na
região Nordeste e no país, o que comprova a necessidade de formação profissional de nível técnico para
suprir a demanda das operações comerciais no Estado que hoje abriga 78,5 mil empresas operando
legalmente.
Pelas informações fornecidas do IBGE,
[...] havia 51,6 mil empresas no Rio Grande do Norte em 2005. Naquele ano, foram criadas outras 9.028 e extintas
5.911, com um saldo líquido positivo de 3.297 empresas, ou 35,8% do número de aberturas. No Nordeste, esse
percentual foi de 31,1% e no país foi de 30,5%. Outra informa ção trazida pelo estudo é que 10 mil pessoas ficaram
desocupadas com a extinção de empresas, enquanto que, na abertura de novas firmas, 23 mil postos de trabalho
foram criados. Desta forma, a média de empregados nas que foram fechadas era de 1,6 funcionári os. Já as que
foram criadas tinha, em média, 2,5 funcionários .
O Rio Grande do Norte demorou mas acordou para esse filão que desponta nos quatro cantos
do mundo, como um dos mercados mais promissores. Dispõe ainda de diversos programas de incentivos
fiscais e financeiros nas áreas industriais com infra -estrutura adequadas, grandes reservas de recursos
naturais, linhas de financiamento, programas de formação e capt ação de recursos humanos, rodovias
federais portos e aeroport o. Vantagens que somadas as aç ões estruturais, como a ampliação da malha
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ferroviária construção do A eroporto de São Gonçalo do Amarante, construção de uma termoelét rica e de
mais um gasoduto ligando a região de Açu a região do Seridó, induzem a criação de eixos de
desenvolvimento, proporcionando a interiorizaç ão de operações comerciais e o crescimento do da
Região com boas possibilidades de investimentos nas áreas de carcinicultura, pescado, fruticultura,
turismo e o gás natural.
O IFRN, como instituição que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da
educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, redefiniu sua função social em consonância com as nec essidades identific adas a partir da
compreensão deste contexto social e econômico. Dessa forma, consciente do seu papel social, ent ende
que não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos que permitam o
desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de forma participativa, ética e
crítica.
Na tentativa de at ender a essa demanda de formação profissional para novos “postos de
trabalho” que surgem com o crescimento econômico do Estado, o IFRN lança o desafio da oferta do
Curs o Téc nico de Nível Médio Subseqüente em Comércio, na área de Gestão e Negócios, para atender
de um lado, as necessidades de profissionalização de jovens e adultos e, por outro as empres as que
necessitam de trabalhadores qualific ados para preenchimento de vagas nos vários nichos de mercado, o
que oferece divers as oportunidades para a atuaç ão do técnico em Comércio nas áreas de Gestão de
Processos, Comércio e Empresas de prestação de serviços.
Espera-se do Técnico em Comércio um comprometimento com resultados, capacidade de
responder por todo o processo de gerenciamento das vendas, das normas e procedimentos comerciais,
legais e empresariais, visando sempre a adequação das necessidades dos anunciantes às regras
comerciais do mercado, definindo novos caminhos, implement ando, avaliando e corrigindo rotas e
processos, quando necessário. Sendo, ainda, capaz de informar exatamente o que está ocorrendo com
o faturamento de cada agência, com a movimentação de cada anunciante, com o comportamento de
cada segmento do mercado. Enfim, fazendo um serviço de check up permanente para orientar a
empresa.
O objetivo geral do curso visa à formação de um profissional-cidadão, técnico de nível médio,
competente, capaz de articular teoria à prática, demonstrando conhecimentos, habilidades e atitudes
para o desenvolvimento das atividades inerent es às operações comerciais.
Os objetivos específicos do curso compreendem:
Propiciar a aquisição de conhecimentos de base cient ífica, técnica e humanista direcionados
para a área Gestão e Negócios;
Proporcionar condições favoráveis para aplicação dos conhecimentos apreendidos em situações
hipotéticas e/ou reais nas operações comerciais; e
Possibilitar o desenvolvimento de competências demandadas do mundo do trabalho, assim
como uma formação técnica-humanista.
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Portadores de Certificado de
Conclusão do Ensino Médio
Processo Seletivo
Transferência
Reingresso
Alunos de outros Técnico Subsequente em Ex-alunos de cursos
cursos técnicos Comércio técnicos
O profissional egresso do Curs o Técnico de Nível Médio Subseqüente em Comércio do IFRN deve
ser capaz de processar as informações, acompanhando e avaliando a evolução dos conhecimentos
oriundos da atividade ex ercida, tendo senso crítico, criatividade, atitude ética, polivalente e com
capacidade de desenvolver, com autonomia, suas atribuições. Deve ser um agente impulsionador do
desenvolvimento sustent ável da região, integrando a formação técnica à humana na perspectiva de um a
formação continuada.
Dessa forma, ao concluir sua formaç ão, o profissional técnico de nível médio em
Comércio deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:
Desenvolver atividades de planejamento e supervisão nos setores de atuaç ão;
Empreender negócios ligados à comercializaç ão de bens e serviços;
Compreender e aplicar as diretrizes organizacionais, visando à competitividade no
mercado;
Operacionalizar planos de marketing e comunicação, logística, recursos humanos e
comercialização;
Utilizar técnicas de negociação, vendas e atendiment o adequadas às operaç ões
comerciais;
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A organização curricular do Curso observa as det erminações legais presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educaç ão Profissional de Nível Técnico, nos Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Médio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação
Profissional, no Decreto nº 5.154/2004, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do
IFRN.
A organização curric ular do curso busca atender a autonomia da Instituição, sem, contudo,
perder a visão de uma formação geral que dê conta da percepção dos processos sociais e profissionais
do local e do global.
Dent re os princ ípios e as diretrizes que fundamentam o curso, destacam-se: estética da
sensibilidade; política da igualdade; ética da identidade; inter e transdisciplinaridade; contex tualização;
flexibilidade e inters ubjetividade.
A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e c om
uma carga-horária t otal de 1.300 horas, sendo 900 horas destinadas às disciplinas e 400 horas à prática
profissional. Os Quadros 1 e 2 descrevem as matrizes curriculares do curso para desenvolvimento nos
turnos diurno e noturno, respectivamente. O Anex o I apresenta as ementas e programas das disciplinas .
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Carga-Horária/Semestre CH Total
Disciplina
1º 2º 3º H/a Horas
Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos
Matemática 3 60 45
Língua Portuguesa 3 60 45
Informática 4 80 60
Inglês 3 60 45
Estatística 2 40 30
Leitura e Produção de Textos 3 60 45
Formação Profissional
Observações:
(1)
A hora-aula considerada é de 45 minutos
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A prática profissional proposta rege -se pelos princípios da equidade (oportunidade igual a todos),
flexibilidade (mais de uma modalidade de prática profissional), aprendizado continuado (conciliar a t eoria
com a prática profissional) e acompanhament o total ao estudante (orientador em todo o período de sua
realização).
A prática profissional terá carga horária mínima de 400 horas e será realizada por meio de
Estágio Curricular (não obrigatório) e/ou de Desenvolviment o de Projetos Integradores e/ou Projetos de
Extensão e/ou Projetos de Pesquisa, podendo ser desenvolvidos no próprio IFRN, na comunidade e/ou
em locais de trabalho, objetivando a integração ent re teoria e prática e baseando -se no princípio da
interdisciplinaridade, e resultando em relatórios sob o acompanhamento e supervisão de um orientador.
Dessa maneira, a prática profissional constitui uma atividade articuladora entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para
atuar no mundo em constant es mudanças e desafios. Constitui-se, port anto, condição para obtenção do
Diploma de técnico de nível médio.
Os relatórios produzidos deverão ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas
para a redação de trabalhos técnicos e científicos, e fará parte do acervo bibliográfico da Instituição.
O estágio (não obrigatório) poderá ser realizado a partir do 3º período do curso, obedecendo
às normas instituídas pelo IFRN.
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Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso Técnico de Nível
Médio Subs equente em Comércio. Caracteriza-se, portanto, como expressão c oletiva, devendo ser
avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma Comissão a que
compete. Qualquer alt eraç ão deve ser vista s empre que s e verificar, mediante avaliações sistemáticas
anuais, defasagem entre o perfil de conclus ão do curs o, seus objetivos e sua organizaç ão curricular
frente às exigências decorrentes das trans formações científicas, tecn ológicas, sociais e culturais, porém
só podendo ser efetivada quando solicitada e aprovada aos conselhos competentes.
A educação profissional t écnica integrada de nível médio será oferecida a quem tenha concluído
o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitação
profissional técnica de nível médio que também lhe dará direito à continuidade de estudos na educação
superior, contando com matrícula única na Instituição, sendo os cursos estruturados em quatro anos e,
ao final, o(a) estudante receberá o diploma de técnico de nível médio no respectivo curso. A matriz
curricular está organizada em regime anual, por disciplinas distribuídas em núcleo comum, parte
diversificada e formação profissional.
Os princípios pedagógicos, filosófic os e legais que subsidiam a organização, definidos neste
projeto pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental associado à
estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas
interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros,
estão presentes durante os períodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conheciment o e entre os
professores de base cient ífica e da base tecnológica espec ífica é imprescindível à construção de práticas
didático-pedagógicas integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos
alunos numa perspectiva do pensamento relacional. Par a tanto os professores, articulados pela equipe
técnico-pedagógica deverão des envolver aula de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e
práticas coletivas juntamente com os alunos. Para essas atividades que prever um planejamento
coletivo, os professores têm a sua disposição, horários para encontros ou reuniões de grupo.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores assumem um papel fundamental nesse processo,
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idealizando estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o conhecimento do senso
comum e o conheciment o escolar, o aluno possa desenvolver suas percepções e convicções acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais responsáveis éticos e
competentemente qualificados na área de cooperativismo.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimens ões mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual
com ênfase nos aspectos qualitativos.
Neste projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em Comércio na forma S ubsequente,
considera-se a avaliaç ão como um processo cont ínuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as
funções diagnóstica, formativa e somativa de forma Subsequente ao processo ensino-aprendizagem, as
quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades,
conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualment e, deve funcionar como instrumento colaborador
na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como instrumentos
colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
Inclusão de atividades contextualizadas;
Manutenção de diálogo permanent e com o aluno;
Cons enso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento do estabelecido;
Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm dificuldades;
Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados
nas avaliações;
Adoção de proc edimentos didático-pedagógicos visando à melhoria contínua da
aprendizagem;
Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
Observaç ão das características dos alunos, seus conhecimentos prévios integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, cons olida ndo o perfil do trabalhador-cidadão, c om vistas à
(re) construção do saber escolar.
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7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
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7.1. BIBLIOTECA
Descrição Qtde.
Professor com licenciatura plena em Matemática 01
Professor com licenciatura plena em Língua Portuguesa 01
Professor com licenciatura plena em Língua Inglesa 01
Professor com graduação na área de Informática 01
Professor com graduação na área de Administração 01
Professor com graduação em Economia 02
Professor com graduação em Administração 01
Total de professores necessários 08
Descrição Qtde.
Apoio Técnico
Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica ao coordenador de
curso e professores, no que diz respeito às políticas educacionais da instituição, e 01
acompanhamento didático pedagógico do processo de ensino aprendizagem.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar e
01
definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de xxx para manter, organizar e definir
01
demandas dos laboratórios de apoio ao Curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio administrativo da 01
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secretaria do Curso.
Total de técnicos-administrativos necessários 04
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de Nível
Médio Subsequente em Comércio, na modalidade presencial, e da realização da correspondent e prática
profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Comércio.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF:
1996.
_________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação P rofissional, Cient ífica e
Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.
Brasília/DF: 2008.
MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
(Acesso em 12/04/2009). Brasília/DF: 2008.
_________. Regulamento dos cursos técnicos de nível médio na forma subsequente: CEFET-RN,
2004.
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Objetivos
Usar a teoria dos conjuntos;
Usar funções matemáticas na modelagem, resolução de problemas e geração de gráficos do cotidiano;
Resolver problemas geométricos, no plano e espaço, por meio de equações e gráficos;
Utilizar o estudo de matrizes e sistemas lineares na solução de problemas.
Aplicar os conteúdos apresentados na resolução de situações problemas.
Conteúdo Programático
1. Conjuntos 3.6. Funções inversas
1.1. Conceitos 3.7. Funções crescentes e decrescentes
1.2. Relações entre elementos e conjuntos 3.8. Função polinomial do 1º grau
1.3. Operações com conjuntos 3.9. Função polinomial do 2º grau
1.4. Conjuntos numéricos 3.10. Função modular
1.4.1. Propriedades 3.11. Função exponencial
1.4.2. Intervalos 3.12. Função logarítmica
1.4.3. Operações 3.13. Funções trigonométricas
2. Operações algébricas 4. Geometria analítica no plano
2.1. Operações com polinômios 4.1. Estudo do ponto
2.2. Fatoração 4.2. Estudo da reta
2.3. Operações com expressões racionais 4.3. Estudo da circunferência
3. Funções 5. Matri zes e Álgebra Linear
3.1. Definição 5.1. Conceituação e representação de uma matriz
3.2. Notação 5.2. Operações com matrizes
3.3. Gráfico 5.3. Determinantes
3.4. Função composta 5.4. Sistema Linear
3.5. Funções pares e ímpares
Avaliação
Avaliações escritas individual e em grupo;
Resolução de lista de exercícios, estudo dirigido, pesquisas;
Apresentação de seminários.
Bibliografia
1. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática,1999.
2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 3v. ensino médio. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004.
3. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de matemática elementar. V.1,7. 6.ed.São Paulo: atual editora, 1985.
4. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1, 3. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática, 2001.
5. MELLO, J.L.P.(org). Matemática: construção e significado. Volume único ensino médio, São Paulo: moderna, 2005.
Informações Adicionais
Software(s) de Apoio: MAPLE, MATLAB ou similar
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Objetivos
Gramática:
Aperfeiçoar o conhecimento o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro
padrão escrito.
Leitura de textos escritos:
recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;
reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s) e o gêner o
textual configurado;
descrever a progressão discursiva;
identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acréscimo de informações; e
avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e demais partes do
texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.
Produção de textos escritos:
produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos
gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião), considerando a articulação coerente dos
elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de
valor; e a eficácia comunicativa.
Conteúdo Programático
1. Tópicos de gramática
1.1. Padrões frasais escritos
1.2. Convenções ortográficas
1.3. Pontuação
1.4. Concordância
1.5. Regência
2. Tópicos de leitura e produção de textos
2.1. Competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística, enciclopédi ca e
comunicativa
2.2. Tema e intenção comunicativa
2.3. Progressão discursiva
2.4. Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos, argumentativos);
2.5. Seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingüís ticos e elementos
macroestruturais básicos
2.6. Gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos composicionais, temáticos,
estilísticos e programáticos
2.7. Coesão: mecanismos principais
2.8. Coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna (continuidade, progressão,
não-contradição e articulação)
Avaliação
Avaliação contínua, por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo
Bibliografia
1. Apostilas elaboradas pelos professores
2. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
3. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
4. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1).
5. FAR ACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto . Petrópolis, RJ: Vo zes, 2003.
6. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.
7. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
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Objetivos
Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento.
Relacionar os benefícios do armazenamento secundário.
Identificar os tipos de software que estão disponíveis tanto para grandes quanto para pequenos negócios.
Relacionar e descrever soluções de software para escritório.
Operar softwares utilitários.
Operar softwares aplicativos, despertando para o us o da informática na sociedade.
Conteúdo Programático
1. INTRODUÇÃO À MICROINFORMÁTICA (4h/a)
1.1. Hardware
1.1.1. Componentes básicos de um computador
1.1.2. Como funciona um computador digital
1.1.3. Armazenamento secundário
1.2. Software
1.2.1. Software de sistemas
1.2.2. Software aplicativo
1.2.3. Software orientado à tarefa
1.2.4. Software de negócios
1.2.5. Os profissionais de informática
1.3. Segurança da Informação
1.3.1. Objetivo
1.3.2. Princípios e ameaças
1.3.3. Controles
2. SISTEMAS OPERACIONAIS (12h/a)
2.1. Fundamentos e funções
2.2. Sistemas operacionais existentes
2.3. Estudos de caso: Windows e Linux
2.3.1. Ligar e desligar o computador
2.3.2. Utilização de teclado e mouse
2.3.3. Tutoriais e ajuda
2.3.4. Área de trabalho
2.3.5. Gerenciando pastas e arquivos
2.3.6. Ferramentas de sistemas
2.3.7. Compactadores de arquivos
2.3.8. Anti vírus e antispyware
3. INTERNET (8h/a)
3.1. Histórico e fundamentos
3.2. Serviços: acess ando páginas, comércio eletrônico, pesquisa de informações, download de arquivos, correio
eletrônico, conversa on-line, aplicações (sistema acadêmico), configurações de segurança do Browser, grupos
discussão da Web(Google, Yahoo), Blogs.
4. SOFTWARE PROCESSADOR DE TEXTO (20h/a)
4.1. Visão geral do software
4.2. Configuração de páginas
4.3. Digitação e manipulação de texto
4.4. Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho
4.5. Controles de exibição
4.6. Correção ortográfica e dicionário
4.7. Inserção de quebra de página
4.8. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens
4.9. Listas
4.10. Marcadores e numeradores
4.11. Bordas e sombreamento
4.12. Classificação de textos em listas
4.13. Colunas
4.14. Tabelas
4.15. Modelos
4.16. Ferramentas de desenho
4.17. Figuras e objetos
4.18. Hifenização e estabelecimento do idioma
5. SOFTWARE PLANILHA ELETRÔNICA (20h/a)
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Avaliação
Avaliações escritas e práticas em laboratório
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)
Bibliografia
1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.
2. NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
3. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso completo. Axcel Books, 1999.
4. JORGE, Marcos (coord). Excel 2000. Makron Books, 2000.
5. JORGE, Marcos (coord). Internet. Makron Books, 1999.
6. JORGE, Marcos (coord). Word 2000. Makron Books, 1999.
7. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.
8. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do CEFET/RN
9. Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org.br/.
Informações Adicionais
Software(s) de Apoio: Diversos Softwares, MS Office, OpenOffice.
Site(s): Diversos sites
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Objetivos
Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano;
Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas;
Praticar a tradução de textos do inglês para o português;
Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua;
Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional;
Desenvolver projetos multidisciplinares , interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.
Conteúdo Programático
1. Estratégias de Leitura 3.5. Present perfect
1.1. Identificação de idéia central 3.6. Present perfect continuous
1.2. Localização de informação específica e 3.7. Conditional sentences
compreensão da estrutura do texto 3.8. Modal verbs
1.3. Uso de pistas contextuais 3.9. Prepositions
1.4. Exercício de inferência 3.10. Linking words (conjunctions)
2. Estratégias de Leitura 4. Conteúdo Sistêmico
2.1. Produção de resumos, em português, dos textos 4.1. Compound adjectives
lidos 4.2. Verb patterns
2.2. Uso de elementos gráficos para “varredura” de 4.3. Word order
um texto 4.4. Comparisons: comparative and superlative of
3. Conteúdo Sistêmico adjectives
3.1. Contextual reference 4.5. Countable and uncountable nouns
3.2. Passive to describe process 4.6. Word formation: prefixes, suffixes, acronyms and
3.3. Defining relative clauses compounding
3.4. Instructions: imperative
Avaliação
A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas, questionamentos
orais, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em
grupo; participação em discussões e seminários presenciais; desenvolvimento de projetos multidisciplinares e
interdisciplinares.
Bibliografia
1. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam Combo. Pearson Education, 2004.
2. Dicionário Inglês – português e português inglês.
3. FERRARI, Mari za & RUBIN, Sarah G. Inglês. De Olho no mundo do trabalho. São Paulo ; Scipione, 2003.
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Objetivos
Fornecer as bases conceituais da estatística aplicada à área da administração e vendas.
Apresentar e discutir conceitos e ferramentas estatísticas básicas e necessárias ao desenvolvimento -
amadurecimento do raciocínio estatístico, de forma contextualizada, capacitando e qualificando os estudantes para
análise crítica de conjuntos de dados (com ênfase no subsídio para o processo de tomada de decisão).
Interpretar e aplicar os conhecimentos da Estatística em diferentes contextos no campo da gestão e administração
comercial.
Avaliação
Avaliação de caráter contínuo, onde resultados da aprendizagem são aferidos através de provas, trabalhos escritos,
assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em grupo
Bibliografia
1. BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Atual 1987.
2. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
3. DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
4. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. (09)
5. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 1999. V.1. (06)
6. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 1997. V.2. (06)
7. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. (10)
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Objetivos
Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica;
reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente do resumo, da
resenha, do relatório e do artigo científico);
recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico;
descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico;
reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no co-texto em que se
encontram;
utilizar-se de estratégias de sumarização;
avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação coerente dos
elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações; os juízos de
valor; a adequação às convenções da ABNT; e a eficácia comunicativa.
Produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos;
utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem;
citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT;
sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com elementos coesivos a fim
de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade;
produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina.
Conteúdo Programático
1. Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica
1.1. Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica
1.2. Sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto
1.3. Reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa
1.4. Estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem
2. Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica
2.1. Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso segundo a
ilha textual
2.2. Convenções da ABNT para as citações do discurso alheio
3. Estratégias de sumarização
4. Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico
4.1. Estrutura composicional e estilo
Avaliação
Avaliação contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo
Bibliografia
1. Apostilas elaboradas pelos professores.
2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
3. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004.
4. MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
5. _____. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
6. _____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
7. AZEVEDO, I. B. de. O pra zer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos. 10. ed.
São Paulo: Hagnos, 2001.
8. FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
9. GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
10. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
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Objetivos
Conhecer as infra-estruturas físicas e funcionais das empresas;
Estabelecer a inter-relação entre as diversas áreas de gestão da empresa;
Ter a compreensão funcional da infra-estrutura física das empresas;
Conhecer e compreender os diversos estágios da evolução da administração;
Analisar a abrangência da administração, a partir do desenvolvimento gradativo da teoria administrativa até o
estágio atual;
Proporcionar ao aluno compreender o processo de gestão e sua importância para as organizações, conhecer as
técnicas de chefia e liderança e entender processo de negociação dentro das organizações, a partir de sua
estrutura organizacional.
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. INTRODUÇAO A TEORIA GER AL DA ADMINISTR AÇAO - EDIÇ ÃO COMPACTA.
Campus, 2004.
2. CHIAVENATO, Idalberto. PRINCIPIOS D A AD MINISTR AÇ AO. Campus , 2006.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos, São Paulo – Makron Books, 1999.
4. DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo. Pioneira, 2003.
5. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004.
6. LONGENECKER, Justin G.; Moore, Carlos W. e Petty, J. William. Administração de pequenas empresas. São Paulo
– Makron Books, 1997.
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Objetivos
Compreender as relações estabelecidas no interior das organizações entre indivíduos e grupos/orga nizações, a partir do
conhecimento de fatores determinantes das relações na dinâmica organizacional
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus , 2005.
2. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
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Objetivos
Conhecer a terminologia do direito empresarial
Compreender os mecanismos que regem as relações comerciais no Brasil com relação ao consumidor .
Conhecer o processo de criação de empresas e as principais obrigações de pessoa jurídica
Reconhecer os diversos tipos de contratos que regulam as negociações comerciais
Conhecer a terminologia do direito tributário;
Conhecer o sistema tributário nacional brasileiro;
Compreender os mecanismos de tributação ligados aos mecanismos extrafiscais.
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. Código do Consumidor
2. Revistas e Jornais
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Objetivos
Assimilar os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e práticas de Administração
de Recursos Humanos nas organizações.
Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da Administração de RH e os impactos
de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais .
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Campus, 2005.
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Objetivos
Entender o fundamento da matemática aplicada a finanças.
Entender o conceito de juros.
Calcular juros simples e composto.
Saber realizar transformações entre taxas de juros reais e nominais.
Compreender o significado de taxas de juros proporcionais e equivalentes.
Calcular descontos por dentro (racional) ou por fora (comercial).
Conhecer fluxo de caixa calculando descontos e taxas de retorno.
Conhecer planos de empréstimos e trabalhar com modelos matemáticos aplicado a seu cálculo.
Avaliação
Avaliação escrita
Análise de estudos de casos
Bibliografia
1. CHIAVENATO, ID ALBERTO. AD MINISTRAÇ AO FINANCEIR A. Campus , 2005.
2. ASSAF NETO, ALEXANDRE. MATEMATIC A FIN ANCEIRA E SUAS APLICAÇOES. Atlas , 2008.
3. FARO, CLOVIS DE. FUNDAMENTOS DE MATEMATIC A FINANCEIR A. Saraiva, 2006.
4. BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Fundamental, Editora Atlas, São Paulo, 2003.
5. LAPPONI, Juan Carlos. Excel & cálculos financeiros: Introdução à modelagem financeira, Laponni Treinamento e
Editora, São Paulo, 1999.
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Objetivos
Desenvolver conhecimentos e competências de negociação, nomeadamente ao nível dos procedimentos e técnicas
de consecução de acordos, numa perspectiva de aprofundamento do relacionamento entre as partes.
Promover o desenvolvimento de competências pessoais em técnicas de vendas, ao serviço da satisfação eficiente
de necessidades e expectativas dos clientes
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Vendas. Campus , 2005.
2. CARVALHO, A. V. de. Avaliação de equipes de vendas. São Paulo: Atlas, 1989.
3. CONQUISTANDO clientes. São Paulo: Makron, 1998
4. CORTEZ, E. V. Conversando sobre vendas. São Paulo: Atlas, 1998.
5. LEWICKI, Roy L.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da Negociação - 2.ed.São Paulo:
Bookman, 2002.
6. MILLS, H. A. Negociação - a arte de vencer. Ed. Makron Books, 1993.
7. ZAISS, C. D. , GORDON, T. Treinamento eficaz em vendas: faça parcerias com seus clien tes. São Paulo: Atlas,
1994.
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Objetivos
Estudar os componentes do composto mercadológico (produto, preço, ponto de distribuição e promoção) para
embasar as decisões de Marketing.
Compreender os fatores que influenciam os comportamentos do consumidor, para melhor interagir com públicos -
alvos.
Identificar a importância da pesquisa de Marketing para nortear as ações mercadológicas.
Fornecer noções sobre o planejamento estratégico de Marketing;
Desenvolver práticas de comunicação e expressão humana visando sua aplicabilidade ao mercado contemporâneo
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial – teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.
2. CORRADO, Frank M. A força da comunicação – quem não se comunica. São Paulo: Makron Books, 1994.
3. DOWBOR, Ladislau et. Al. (orgs.) Desafios da comunicação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
4. GIGLIO, Ernesto M. O comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
5. KOTLER, P. Administração de marketing. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
6. KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Ed. PHB, 1991.
7. LAS C ASAS, A. L. Marketing. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
8. LUPETTI, Márcia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson, 2007.
9. WESTWOOD, John. O Plano de Marketing: guia prático. 2ª ed. São Paulo: Mackron Books, 1996.
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IFRN, 2009
Objetivos
Coletar, organizar e analisar dados relevantes para as atividades de comercialização, tais como: concorrência,
demanda, volumes de venda por loja ou por vendedor e outros relacionados com o desempenho empresarial.
Identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial ou dos setores responsáveis pela
comercialização em organização não comercial
Identificar e formular estratégias de planejamento de marketing, de armazenamento e distribuição física de
produtos, de compra e venda, e pós -venda e relacionamento com o cliente.
Identificar e analisar, na composição da estratégia comercial global, os efeitos de diferentes fatores, tais como
produto, preço, praça (distribuição) e promoção.
Avaliação
Avaliação escrita; Análise de estudos de casos; Seminários
Bibliografia
1. AAKER, Da vid A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman, 200 1.
2. HITT, Michael A., IREL AND, R. Duane, HOSKISSON, Robert E. – Administração Estratégica. São Paulo, Pioneira
Thomson Learning, 2002.
3. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo:
Makron Books, 1999.
4. PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus,
1990.
5. TAVARES, M. C. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
6. THOMPSON Jr., A.; STRICKLAND III, A.J. Planejamento estratégico: elaboração, i mplementação e execução. São
Paulo: Pioneira, 2000.
7. WRIGHT, P.; KROLL, M.; PARNELL, John. A Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
8. ZACC ARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.
9. Revistas: Harvard Business Review, Business Week, Exame, HSM Management, ERA, Veja, Dinheiro, Meio e
Mensagem, Revista Marketing e Propaganda.
10. Jornais: Washington Post, New York Times, Valor Econômico, Gazeta Mercantil.
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Objetivos
Desenvolver atividades de forma eficiente a partir de rotinas pré-estabelecidas.
Compreender as interfaces existentes entre as rotinas contábeis e financeiras .
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
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Objetivos
Compreender os conceitos básicos da Logística Empresarial e da Gestão da Cadeia Suprimentos, como função
integrante das modernas técnicas de gestão;
Capacitar o aluno para aplicação de técnicas e métodos quantitativos para otimização dos problemas em Logística
e Cadeia de Suprimentos;
Aplicar os conhecimentos de Logística Empresarial, abrangendo as técnicas de compras, desenvolvimento de
fornecedores, gestão de estoque e armazenagens.
Avaliação
Avaliação escrita.
Análise de estudos de casos.
Seminários
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais. Campus , 2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron, 2002.
3. AL VARENGA, Antonio C., NOVAES, Antonio G. N., Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 2ª ed. S ão
Paulo: Pioneira, 1997.
4. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2002.
5. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição. São Paulo: Atlas,
1993.
6. CHRISTOPHER, Martin. O Marketing da Logís tica. São Paulo: Futura, 1999.
7. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas 1998(*).
8. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1996.
9. MARTINS, Petrônio M., ALT, Paulo Renato C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2000.
10. MOUR A, R. A. Logística: suprimentos, armazenagem e distribuição física. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas,
1989.
11. SLACK, Nigel, et al., Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
12. VIAN A, João J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
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Objetivos
Conhecer as diversas tecnologias de informatização no processo de vendas.
Utilizar os sistemas informatizados no processo de vendas com vistas a otimizar o atendimento aos clientes, agilizar
as entregas e a minimizar os estoques .
Avaliação
Avaliação escrita; Análise de estudos de casos
Seminários
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Objetivos
Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em estágio supervisionado, possibilitando ao aluno a integração
entre teoria e prática.
Verificar a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso .
Acompanhar a preparação do relatório de estágio.
Promover a avaliação do relatório de estágio.
Avaliação
Relatórios parciais
Relatório de Estágio
Apresentação oral do trabalho
Bibliografia
1. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. Atlas, 2000.
2. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Vo zes, 2003.
3. CERVO, Amado, L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2002.
4. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. DP&A, 2002.
5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
6. ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNIC AS. NBR10520: Apresentação de Citações em Doc umentos.
2000.
7. ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNIC AS. NBR6023: Informação e Documentação. 2000.
8. ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNIC AS. NBR6024: Numeração Progressiva das Seções de um
Documento. 2000.
9. ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNIC AS. NBR6027: Sumário. 2000.
10. ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNIC AS. NBR6028: Resumos. 2000
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