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UNAMA
BELÉM
2006
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
UNAMA
BELÉM
2006
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
UNAMA
Banca Examinadora
_____________________________________________
Orientador: Prof. Msc. Ananias Pereira Neto
_____________________________________________
Membro: Prof. Esp. Dário Russillo
_____________________________________________
Membro: Prof. Esp. Paulo Henrique Gonçalves Bezerra
AGRADECIMENTOS
Ao meu pai, que sempre me deu força e serviu de expiração, aos meus
irmãos e irmãs pelo incentivo e apoio em todos os momentos, aos meus amigos que
conclusão deste.
RESUMO
As redes wireless estão cada vez mais presentes no cotidiano humano. Este
tipo de rede não utiliza cabo ou fio para estabelecer conexão entre dois pontos e sim
análise estatística dos padrões de redes sem fio 802.11 a/b/g, de acordo com alguns
sofrido pelo sinal. Através de simulações são apresentados resultados do canal com
Nagakami-m.
The wireless local área network or wireless are each time more gifts in ours
daily. This type of network is does not use handle or wire for it establishes connection
enters two points and yes electromagnetic waves. During the propagation of
and scattering, is waits that the signal transmitted arrives in receiver for several
ways, this we call of propagation for multi passage. A problem common in enlace of
radio communication is the fluctuation in the level of the received signal, caused for
these factors, and the phenomenon known as fade-out enters in scene. This work
has as objective carry through the analyzes statistics of standards of wireless 802.11
Distribution Nakagami-m.
LISTA DE FIGURA
Figura 2.4-1 Redes Ad-hoc....................................................................................................... 15
Figura 2.4-2 Rede BSS ou infraestruturada.............................................................................. 16
Figura 2.4-3 Extended Service Set - ESS ................................................................................ 16
Figura 2.4-4 Roaming............................................................................................................... 17
Figura 2.4-5 Estação escondida ................................................................................................ 17
Figura 3.2-1 Gráfico da Distribuição de Rayleigh. .................................................................. 22
Figura 3.3-1 Gráfico da Distribuição de Rice........................................................................... 24
Figura 3.4-1 Gráfico da Distribuição de Nakagami. ................................................................ 26
Figura 4.2-1 Diagrama de blocos do sistema de comunicação sem fio.................................... 28
Figura 4.3-1Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g................................ 31
Figura 4.3-2 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................... 31
Figura 4.3-3 Potencia do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................... 32
Figura 4.3-4 Potencia do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................... 32
Figura 4.3-5 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11b/g ...................................................................................................................... 33
Figura 4.3-6 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão
802.11b/g .................................................................................................................................. 33
Figura 4.3-7 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão
802.11b/g .................................................................................................................................. 34
Figura 4.3-8 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11a .................................. 35
Figura 4.3-9 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a .................................. 36
Figura 4.3-10 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 36
Figura 4.3-11 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 37
Figura 4.3-12 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11a ......................................................................................................................... 37
Figura 4.3-13 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão
802.11a ..................................................................................................................................... 38
Figura 4.3-14 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão
802.11a ..................................................................................................................................... 38
Figura 4.3-15 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................. 40
Figura 4.3-16 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................. 40
Figura 4.3-17 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................. 41
Figura 4.3-18 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................. 41
Figura 4.3-19 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11b/g ...................................................................................................................... 42
Figura 4.3-20 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=8,2316
para o padrão 802.11b/g ........................................................................................................... 42
Figura 4.3-21 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=7,1941
para o padrão 802.11b/g ........................................................................................................... 43
Figura 4.3-22 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11a ................................ 44
Figura 4.3-23 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a ................................ 45
Figura 4.3-24 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 45
Figura 4.3-25 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 46
Figura 4.3-26 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11a ......................................................................................................................... 46
Figura 4.3-27 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=7,5030
para o padrão 802.11a............................................................................................................... 47
Figura 4.3-28 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=6,9588
para o padrão 802.11a............................................................................................................... 47
LISTA DE SIGLAS
AP – Access Point
HF – High Frequencios
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 10
2 PADRÕES DE REDES SEM FIO: 802.11 a, b e g............................................................... 13
2.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 13
2.2 PADRÃO IEEE 802.11 a ............................................................................................... 13
2.3 PADRÃO IEEE 802.11 b/g ............................................................................................ 14
2.4 CARACTERÍSTICAS DOS PADRÕES ....................................................................... 15
2.5 VANTAGENS E DESVANTAGENS ........................................................................... 18
3 DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS..................................................................................... 20
3.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 20
3.2 DISTRIBUIÇÃO DE RAYLEIGH ................................................................................ 21
3.3 DISTRIBUIÇÃO DE RICE ........................................................................................... 22
3.4 DISTRIBUIÇÃO DE NAKAGAMI-M ......................................................................... 24
4 SIMULAÇÕES E ANÁLISES.............................................................................................. 27
4.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 27
4.2 SISTEMA SIMULADO ................................................................................................. 27
4.3 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES........................................................................... 29
5 CONCLUSÕES ..................................................................................................................... 48
REFERÊNCIA ......................................................................................................................... 50
10
1 INTRODUÇÃO
utilizando a tecnologia sem fio, que por sinal está sendo cada vez mais
PDA’s, Notebooks, Pocketes etc, são exemplos de dispositivos que já utilizam está
tecnologia.
Electrical and Eletronics Engineers(IEEE) [1] que determina vários padrões para
redes wlan e os principais são 802.11a, 802.11b e 802.11g, cada um deles têm suas
Spectrum (DSSS), que provem taxas de transmissão maiores chegando até 11Mbit/s
em condições ideais. Sob condições não idéias são utilizadas velocidades menores
como 5,5 Mbit/s, 2 Mbit/s ou 1 Mbit/s. Este padrão utiliza a mesma faixa de
freqüência dos fornos de microondas, telefone sem fio, câmera de vídeo sem fio e
tecnologia habilita a rede sem fio a transmitir vídeo e voz. Por estar operando em
E, o padrão 802.11g é utilizado nas novas linhas de produtos de rede sem fios
tecnologia 802.11a, porém usa a faixa de 2.4 GHz, podendo, ainda, causar/sofrer
padrão é uma ponte entre 802.11a e b, ao mesmo tempo em que fornece uma
versão aperfeiçoada para uma rede “b” existente. O alcance é o mesmo que 802.11b
do sinal recebido, causado por diversos fatores que afetam a propagação da onda
Baseado nas duas teorias, este trabalho tem como objetivo a avaliação de
desempenho dos principais padrões de redes sem fio, através da análise estatística
características funcionais dos principais padrões de redes sem fio; o terceiro capítulo
cada padrão, além de apresentar propostar para trabalho futuros sobre o tema.
13
2.1 INTRODUÇÃO
normas e regras para o desenvolvimento de tecnologia para redes sem fio. Este
padrão nasceu em 1990, mas ficou por, aproximadamente, sete anos inerte. A causa
oferecia (na faixa de kbit/s), conforme essa taxa passou a atingir a faixa de Mbit/s, a
rede sem fio começou a ser vista como uma tecnologia promissora e a receber reais
A comunicação sem fio pode ser realizada de várias formas através de ondas
passaram a enviar e receber dados sem a utilização de cabos, denomina-se sem fio
explicação dos principais padrões para redes sem fio abordados neste trabalho.
O padrão 802.11a trabalha com dados a taxas que vão até 54 Mbps em
técnica divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação
espectral possível. O 802.11a foi desenvolvida para oferecer maior throghput e para
modulação, esta técnica realiza o espalhamento espectral por seqüência direta além
de gerar um protetor de bit redundante por cada bit transmitido chamado chip (ou
chipping code), o que permite aos receptores filtrar sinais que não utilizam o mesmo
32 utilizadores por ponto de acesso e tinha como ponto negativo a alta interferência,
aspecto positivo é o baixo preço dos seus equipamento, a largura de banda gratuita
bem como a disponibilidade em todo mundo por ser, amplamente, utilizado nos
Wi-Fi 2.0, é mais novo no mercado. Tem como vantagem ser compatível com o
redes sem fio tem, apenas, um limite: o alcance da onda. Elas podem ser
Independent Basic Service Set (IBSS). Uma rede IBSS consiste de pelo menos duas
distribuição. Ela também é conhecida como uma rede Ad-hoc (ver Figura 2.4-1).
Outra configuração é a Basic Service Set (BSS) uma rede deste tipo consiste
de um simples Access Point (AP) que suporta um ou mais clientes sem fio, ela é
conhecida também como rede estruturada (ver Figura 2.4-2). Nessa rede todas as
isso possibilita mobilidade as estações que podem mover-se de um BSS para outro
Service Set (ESS) é constituído por dois ou mais AP’s conectados na mesma rede
comunicação sem fio capaz de permitir que estações mudem de célula e continuem
quando estação A quer transmitir para estação B, mas não pode “ouvir” que B está
ocupada, pois a estação C transmite para B e o seu rádio não alcança A(ver Figura
destino do pacote responde com um quadro CTS e com isso as demais estações
estações que possuam quadros para transmissão utilizem o meio ao mesmo tempo
Ao planejar uma rede sem fio algumas características devem ser levadas em
estação pode se comunicar sem nenhuma restrição permitindo que a rede alcance
lugares onde os fios não consigam chegar; facilidade de instalação já que não é
uso mais eficiente do espaço físico; redução do custo agregado mesmo mais
dispendiosa, que uma rede cabeada, estão agregadas vantagens como: melhor
e voz, aplicativos, agilidade nas respostas aos clientes; diversas topologias podem
como a qualidade de serviço oferecido, ainda, é menor que a das redes cabeadas.
Tendo como uma das principais razões para isso a pequena banda passante devido
custo dos equipamentos de Redes sem Fio é mais alto que os equivalentes em
redes cabeadas; a segurança, pois os canais sem fio são mais suscetíveis a
das wlan esteja crescendo rapidamente, ela, ainda, é muito baixa se comparada
3 DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS
3.1 INTRODUÇÃO
amplitudes e em fases onde são combinadas para dar um sinal resultante que flutue
[11].
muito comum em comunicações sem fio, sendo provocados, pela chegada, de uma
obstáculos situados nas vizinhanças do receptor, cada qual com uma amplitude e
fase [13].
descreve a envoltória do sinal para uma variável aleatória, segundo uma Função
r r2
p r (r ) = 2 exp − 2
σ 2σ (3.1)
soma fatorial das ondas espalhadas com o sinal direto. A envoltória do sinal
diferentes componentes.
contribui com o sinal recebido, o modelo estatístico mais adequado para modelar as
23
r r 2 + rS2 rr
p r (r ) = exp − I 0 2S
σ 2
2σ 2
σ (3.2)
rS2
K = 10 log dB
2σ 2 (3.3)
24
2m m r 2 m −1 mr 2
p( r ) = exp − , r≥0
Γ ( m) Ω m Ω (3.4)
Ω2 1
m= ≥
Var (r 2 ) 2 (3.5)
Ω = E[r 2 ] (3.6)
Rice, e foi deduzido para a utilização na análise de links de comunicação sem fio. A
multipercurso, logo o sinal, em cada grupo, possui fase aleatória e atrasos similares.
26
4 SIMULAÇÕES E ANÁLISES
4.1 INTRODUÇÃO
E pela distribuição Rice, o mesmo fenômeno será observado, mas com adição da
sistemas de comunicações móvel e sem fio, possibilita uma ampla variabilidade das
próprios nós da rede. Ela pode ser reduzida para uma distribuição de Rayleigh
Amplitude Modulation (QAM), essa é uma técnica de modulação atraente no que diz
Transmissor Receptor
desvanecimento (rápido ou lento), etc. Para uma melhor modelagem das redes wlan
torna-se necessária uma caracterização mais precisa do sinal, para que se possa ter
uma previsão de como esse sinal se comportará quando sujeito a uma determinada
sinal será utilizado o programa MATLAB, indicado pela forma como implementa e
desvio Doppler, desta forma o sinal pode ser representado da seguinte forma:
N
s( t ) = a i cos(ω C t + ω di t + θ i )
i =1 (4.1)
desvio Doppler.
forma:
N −1
s( t ) = a i cos(ω C t + ω di t + θ i ) + k d cos(ωC t + ωd t )
i =1 (4.2)
Doppler ao longo do percurso direto, ωdi são os desvios Doppler ao longo dos
sofridos pelo sinal e a velocidade do móvel v, através das expressões 4.1 e 4.2. O
sinal (sinal recebido), FDP de Rayleigh e Rice e por fim a comparação entre as
802.11b/g, cuja freqüência nominal é 2,4 Ghz, foram emitidos dois sinais o primeiro
dos sinais no receptor pelo canal de Rayleigh são apresentadas nas Figuras 4.3-3 e
4.3-4.
= 0,93 para o sinal 1 (40 percursos) e m = 0,91 para o sinal 2 (1950 percursos).
Potência do Sinal 1
10
-10
) -20
B
d(
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c
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o
P
-40
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
Potência do Sinal 2
10
-10
) -20
B
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c
n -30
êt
o
P
-40
-50
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
-10
) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40
-50
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
-10
) -20
B
d(
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c
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êt
o
P
-40
-50
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
1
n = 40
0.9 n = 1950
0.8
0.7
h
g 0.6
i
el
y
a 0.5
R
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-5 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão
802.11b/g
33
1
Rayleigh - n = 40
0.9 Nakagami - m = 0.93
0.8
i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-6 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão 802.11b/g
1
Rayleigh n = 1950
0.9 Nakagami m = 0.91
0.8
i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-7 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão 802.11b/g
34
com o padrão IEEE 802.11a, cuja freqüência nominal é 5 Ghz, foram emitidos os
potências dos sinais no transmissor, Figuras 4.3-8 e 4.3-9. As potências dos sinais
no receptor pelo canal de Rayleigh são apresentadas nas Figuras 4.3-10 e 4.3-11.
Potência do Sinal 1
10
-10
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B
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n -30
êt
o
P
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-50
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
Potência do Sinal 2
10
-10
) -20
B
d(
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o
P
-40
-50
-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
-10
) -20
B
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c
n -30
êt
o
P
-40
-50
-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
a
Figura 4.3-10 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11
-10
) -20
B
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ai
c
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êt
o
P
-40
-50
-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)
1
n = 40
0.9 n = 1950
0.8
0.7
h
g 0.6
i
el
y
a 0.5
R
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-12 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão
802.11a
1
Rayleigh - n = 40
0.9 Nakagami - m = 0.93
0.8
i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-13 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão 802.11a
38
1
Rayleigh n = 1950
0.9 Nakagami m = 0.91
0.8
i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-14 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão 802.11a
sinal 2 com 1950 percursos, obtendo as potências dos sinais no transmissor, Figuras
4.3-15 e 4.3-16. As potências dos sinais no receptor pelo canal de Rice são
FDP de Rice é maior para o sinal 1, comprovando que tal sinal sofreu pouco com o
Figura 4.3-19 são bem próximas, lembrando que há uma componente que é mais
Potência do Sinal 1
10
-10
) -20
B
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c
n -30
êt
o
P
-40
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
Potência do Sinal 2
10
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B
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c
n -30
êt
o
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-40
-50
-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
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) 12
B
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c
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o
P
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0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
16
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) 12
B
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c
n
êt 8
o
P
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
1
n = 40
0.9 n = 1950
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-19 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão
802.11b/g
42
1
Rice - n = 40
0.9 Nakagami - m = _____
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-20 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=8,2316 para o
padrão 802.11b/g
1
Rice - n = 1950
0.9 Nakagami - m = _____
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-21 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=7,1941 para o
padrão 802.11b/g
43
desempenho dos sinais, para a distribuição de Rice, o sinal 1 mostra-se como uma
comprovando que tal sinal sofreu pouco com o desvanecimento, já a FDP de Rice
valendo lembra que há uma componente que é mais forte chamada visada direta,
Potência do Sinal 1
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-10
) -20
B
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n -30
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P
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
a
Figura 4.3-22 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11
Potência do Sinal 2
10
-10
) -20
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c
n -30
êt
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P
-40
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
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) 12
B
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êt 8
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0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
a
Figura 4.3-24 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11
16
14
) 12
B
d(
ai 10
c
n
êt 8
o
P
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0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns
1
n = 40
0.9 n = 1950
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
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P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-26 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão
802.11a
1
Rice - n = 40
0.9 Nakagami - m = _____
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-27 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=7,5030 para o
padrão 802.11a
47
1
Rice - n = 1950
0.9 Nakagami - m = _____
0.8
0.7
0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)
Figura 4.3-28 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=6,9588 para o
padrão 802.11a
48
5 CONCLUSÕES
redes sem fio, para os padrões 802.11 a/b/g. Os resultados obtidos ilustram o
acordo com as Figura 4.3-5, 4.3-12, 4.3-19 e 4.3-26, o sinal 1 mostrou-se com uma
número de percurso (Figura 4.3-5 e 4.3-12), foi possível verificar também que no
número de percursos teve influencia nos resultados, mas não foram tão diferentes
presente na distribuição de Rice, se sobre sai quando gerado os gráficos FDP, onde
com a FDP de Nakagami como foi observada nas Figuras 4.3-6, 4.3-7, 4.3-13, 4.3-
REFERÊNCIA
[1] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS I:
07/08/06.
[2] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS
07/08/06.
[3] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS
07/08/06.
Sapucaí. 2002.
Nakagami-m.
2000.