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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

UNAMA

EVANDRO RODRIGUES SILVA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS PADRÕES DE REDES SEM FIO


802.11 a/b/g.

BELÉM
2006
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
UNAMA

EVANDRO RODRIGUES SILVA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS PADRÕES DE REDES SEM FIO


802.11 a/b/g.

Trabalho de conclusão de curso


apresentado, como condição parcial
para obtenção do grau de Bacharel
em Ciência da Computação, ao
Centro de Ciências Exatas e
Tecnologias.

Orientador: Msc. Ananias Pereira Neto

BELÉM
2006
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
UNAMA

EVANDRO RODRIGUES SILVA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS PADRÕES DE REDES SEM FIO


802.11 a/b/g.

Trabalho de conclusão de curso apresentado, como condição


parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação,
ao Centro de Ciências Exatas e Tecnologias.

Data da Defesa: ___/___/___


Conceito:________________

Banca Examinadora

_____________________________________________
Orientador: Prof. Msc. Ananias Pereira Neto

_____________________________________________
Membro: Prof. Esp. Dário Russillo

_____________________________________________
Membro: Prof. Esp. Paulo Henrique Gonçalves Bezerra
AGRADECIMENTOS

A realização deste trabalho só foi possível graças à colaboração, direta ou

indireta de algumas pessoas. A estas pessoas, expresso minha eterna gratidão:

Ao meu pai, que sempre me deu força e serviu de expiração, aos meus

irmãos e irmãs pelo incentivo e apoio em todos os momentos, aos meus amigos que

acompanharam com ansiedade essa caminhada e ao meu orientador pela

compreensão nos momentos mais difíceis e pela ajuda indispensável para a

conclusão deste.
RESUMO

As redes wireless estão cada vez mais presentes no cotidiano humano. Este

tipo de rede não utiliza cabo ou fio para estabelecer conexão entre dois pontos e sim

ondas eletromagnéticas. Durante a propagação da onda eletromagnética, há

inúmeros obstáculos que causam reflexões, refrações e espalhamentos, devido a

esses fenômenos o sinal transmitido alcança o receptor por mais de um caminho,

denominado de multipercurso. Um problema comum em enlaces de

radiocomunicação é a flutuação no nível do sinal recebido causado por esses

fatores, conhecido como desvanecimento. Neste trabalho é apresentada uma

análise estatística dos padrões de redes sem fio 802.11 a/b/g, de acordo com alguns

parâmetros específicos, como freqüência de operação e número de percursos

sofrido pelo sinal. Através de simulações são apresentados resultados do canal com

desvanecimento Rayleigh e Rice, e comparados com a distribuição geral de

Nagakami-m.

PALAVRAS CHAVES: Comunicação Sem Fio, Multipercurso, Canal com

Desvanecimento Rayleigh e Rice, Distribuição de Nakagami.


ABSTRACT

The wireless local área network or wireless are each time more gifts in ours

daily. This type of network is does not use handle or wire for it establishes connection

enters two points and yes electromagnetic waves. During the propagation of

electromagnetic waves it hás innumerable obstacles that cause reflection, refraction

and scattering, is waits that the signal transmitted arrives in receiver for several

ways, this we call of propagation for multi passage. A problem common in enlace of

radio communication is the fluctuation in the level of the received signal, caused for

these factors, and the phenomenon known as fade-out enters in scene. This work

has as objective carry through the analyzes statistics of standards of wireless 802.11

a/b/g and demonstrates as each standards if presents in determined situations.

KEYWORDS: Communication Wireless, Multipath, Fading Rayleigh and Rice,

Distribution Nakagami-m.
LISTA DE FIGURA
Figura 2.4-1 Redes Ad-hoc....................................................................................................... 15
Figura 2.4-2 Rede BSS ou infraestruturada.............................................................................. 16
Figura 2.4-3 Extended Service Set - ESS ................................................................................ 16
Figura 2.4-4 Roaming............................................................................................................... 17
Figura 2.4-5 Estação escondida ................................................................................................ 17
Figura 3.2-1 Gráfico da Distribuição de Rayleigh. .................................................................. 22
Figura 3.3-1 Gráfico da Distribuição de Rice........................................................................... 24
Figura 3.4-1 Gráfico da Distribuição de Nakagami. ................................................................ 26
Figura 4.2-1 Diagrama de blocos do sistema de comunicação sem fio.................................... 28
Figura 4.3-1Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g................................ 31
Figura 4.3-2 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................... 31
Figura 4.3-3 Potencia do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................... 32
Figura 4.3-4 Potencia do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................... 32
Figura 4.3-5 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11b/g ...................................................................................................................... 33
Figura 4.3-6 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão
802.11b/g .................................................................................................................................. 33
Figura 4.3-7 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão
802.11b/g .................................................................................................................................. 34
Figura 4.3-8 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11a .................................. 35
Figura 4.3-9 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a .................................. 36
Figura 4.3-10 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 36
Figura 4.3-11 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 37
Figura 4.3-12 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11a ......................................................................................................................... 37
Figura 4.3-13 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão
802.11a ..................................................................................................................................... 38
Figura 4.3-14 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão
802.11a ..................................................................................................................................... 38
Figura 4.3-15 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................. 40
Figura 4.3-16 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g............................. 40
Figura 4.3-17 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................. 41
Figura 4.3-18 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g .................................. 41
Figura 4.3-19 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11b/g ...................................................................................................................... 42
Figura 4.3-20 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=8,2316
para o padrão 802.11b/g ........................................................................................................... 42
Figura 4.3-21 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=7,1941
para o padrão 802.11b/g ........................................................................................................... 43
Figura 4.3-22 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11a ................................ 44
Figura 4.3-23 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a ................................ 45
Figura 4.3-24 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 45
Figura 4.3-25 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a ..................................... 46
Figura 4.3-26 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o
padrão 802.11a ......................................................................................................................... 46
Figura 4.3-27 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=7,5030
para o padrão 802.11a............................................................................................................... 47
Figura 4.3-28 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=6,9588
para o padrão 802.11a............................................................................................................... 47
LISTA DE SIGLAS

WLAN – Wireless Local Área Network

IEEE – Institute of Electrical and Eletronics Engineers

DSSS – Direct Seguence Spread Spectrum

OFDM – Orthogonal Freguency Division Multiplexing

WI-FI – Wireless Fidelidy

WECA – Wireless Ethernet Compatibity Aliance

IBSS – Independent Basic Service Set

BSS – Basic Service Set

AP – Access Point

ESS – Extendend Service Set

RTS – Request to Send

CTS – Clear to Send

FDP – Função densidade Probabilidade

HF – High Frequencios

QAM – Quadrature Amplitude Modulation


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 10
2 PADRÕES DE REDES SEM FIO: 802.11 a, b e g............................................................... 13
2.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 13
2.2 PADRÃO IEEE 802.11 a ............................................................................................... 13
2.3 PADRÃO IEEE 802.11 b/g ............................................................................................ 14
2.4 CARACTERÍSTICAS DOS PADRÕES ....................................................................... 15
2.5 VANTAGENS E DESVANTAGENS ........................................................................... 18
3 DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS..................................................................................... 20
3.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 20
3.2 DISTRIBUIÇÃO DE RAYLEIGH ................................................................................ 21
3.3 DISTRIBUIÇÃO DE RICE ........................................................................................... 22
3.4 DISTRIBUIÇÃO DE NAKAGAMI-M ......................................................................... 24
4 SIMULAÇÕES E ANÁLISES.............................................................................................. 27
4.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 27
4.2 SISTEMA SIMULADO ................................................................................................. 27
4.3 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES........................................................................... 29
5 CONCLUSÕES ..................................................................................................................... 48
REFERÊNCIA ......................................................................................................................... 50
10

1 INTRODUÇÃO

É praticamente impossível, hoje em dia, não se pensar em redes de

computadores quando o assunto é informática [4]. Existem, basicamente, duas

formas para se estabelecer conexão entre dois pontos através de fio/cabo ou

utilizando a tecnologia sem fio, que por sinal está sendo cada vez mais

implementada em todo o mundo, por permitir a troca de informações sem a

utilização de conexão física de fios ou cabos entre os dispositivos. Os celulares,

PDA’s, Notebooks, Pocketes etc, são exemplos de dispositivos que já utilizam está

tecnologia.

Atualmente, o foco das redes de computadores sem fio conhecida como

Wireless, se encontra no contexto de redes locais de computadores Wireless Local

Area Network (WLAN), de acordo com padrões estabelecidos pelo Institute of

Electrical and Eletronics Engineers(IEEE) [1] que determina vários padrões para

redes wlan e os principais são 802.11a, 802.11b e 802.11g, cada um deles têm suas

vantagens e desvantagens. Ao selecionar um padrão para uma rede deve-se

considerar, cuidadosamente, as necessidades em termos de alcance, layout do

prédio, custos e desempenho.

O padrão 802.11b é o tipo de rede sem fios mais popular. Operando em

freqüência de 2.4 Ghz utiliza tecnologia de transmissão Direct Sequence Spread

Spectrum (DSSS), que provem taxas de transmissão maiores chegando até 11Mbit/s

em condições ideais. Sob condições não idéias são utilizadas velocidades menores

como 5,5 Mbit/s, 2 Mbit/s ou 1 Mbit/s. Este padrão utiliza a mesma faixa de

freqüência dos fornos de microondas, telefone sem fio, câmera de vídeo sem fio e

equipamento Bluetooth podendo causa/sofrer interferência dos mesmos[2].


11

Já o padrão 802.11a, foi o primeiro a ser padronizado, mas somente

recentemente está sendo largamente comercializado e utilizado, opera a taxa de 54

Mbit/s na freqüência de 5 Ghz. Ao invés de utilizar modulação DSSS, usa

Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM), permite que dados sejam

transmitidos por sub-freqüência e apresenta grande taxa de transmissão. Essa

tecnologia habilita a rede sem fio a transmitir vídeo e voz. Por estar operando em

uma faixa de freqüência diferente do 802.11b, não sofre interferências de outros

tipos de equipamento, especialmente, se houver outras redes sem fio na mesma

área geográfica [2].

E, o padrão 802.11g é utilizado nas novas linhas de produtos de rede sem fios

e combina os conceitos de 802.11a e 802.11b, conhecido como Tecnologia “G”

(802.11g), apresenta a velocidade de equipamento 802.11a, mas é completamente

compatível com a rede 802.11b existente. É, ligeiramente, mais barato que a

tecnologia 802.11a, porém usa a faixa de 2.4 GHz, podendo, ainda, causar/sofrer

interferências de outros dispositivos como celulares, forno de microondas, etc. Este

padrão é uma ponte entre 802.11a e b, ao mesmo tempo em que fornece uma

versão aperfeiçoada para uma rede “b” existente. O alcance é o mesmo que 802.11b

não sendo compatível com 802.11a.

Um problema comum em enlaces de radiocomunicação é a flutuação no nível

do sinal recebido, causado por diversos fatores que afetam a propagação da onda

eletromagnética[5]. A modelagem computacional tem se tornado uma poderosa

ferramenta utilizada, mundialmente, em pesquisas sobre sistemas de comunicação

móvel[6]. Em tais sistemas a modelagem do canal torna-se fator indispensável, pois

as características de mobilidade e propagação, presente nesse tipo de sistema, são

responsáveis por distorções ocorridas sobre o sinal transmitido.


12

Baseado nas duas teorias, este trabalho tem como objetivo a avaliação de

desempenho dos principais padrões de redes sem fio, através da análise estatística

usando as distribuições de Rice, Rayleigh e Nakagami, semelhante ao realizado na

análise de desempenho do padrão 802.11a em ambiente tipicamente outdoor na

banda de freqüência de 5 Ghz [9], e modelou e calculou o desempenho de enlaces

bluetooth em canais de desvanecimento Nakagami-m[10], também será realizada a

simulação e análise dos padrões de rede citados utilizando-se do MatLab como

ferramenta de simulação e geração de gráficos.

Este trabalho está estruturado da seguinte maneira: o segundo capítulo

“Padrões de redes sem fio: 802.11a,b e g”, expõe informações técnicas e as

características funcionais dos principais padrões de redes sem fio; o terceiro capítulo

“Distribuições Estatísticas” descreve as distribuições estatísticas de Rice (que está

associada ao desvanecimento rápido e pouco intenso), Rayleigh (usada para

descrever o desvanecimento rápido e intenso) e Nakagami (distribuição que será

utilizada para comprovar as outras duas); O quarto capítulo “Simulações e análises”

mostra, de acordo com os conceitos apresentados no segundo capítulo e usando as

distribuições do terceiro, os resultados do MatLab para cada padrão com todas as

distribuições apresentada; no quinto capítulo “Conclusões” realiza-se uma

comparação entre os resultados e conclusão de qual distribuição descreve melhor

cada padrão, além de apresentar propostar para trabalho futuros sobre o tema.
13

2 PADRÕES DE REDES SEM FIO: 802.11 a, b e g.

2.1 INTRODUÇÃO

O IEEE é um grupo de pesquisa que busca a criação de padrões abertos para

o desenvolvimento de tecnologia e desenvolve o padrão 802.11 que especifica as

normas e regras para o desenvolvimento de tecnologia para redes sem fio. Este

padrão nasceu em 1990, mas ficou por, aproximadamente, sete anos inerte. A causa

principal era a baixa taxa de transferência de dados que a tecnologia inicialmente

oferecia (na faixa de kbit/s), conforme essa taxa passou a atingir a faixa de Mbit/s, a

rede sem fio começou a ser vista como uma tecnologia promissora e a receber reais

investimentos para a construção de equipamentos que possibilitassem a

comunicação sem fio entre computadores [8].

A comunicação sem fio pode ser realizada de várias formas através de ondas

de radio (radio freqüência), infravermelho etc. As redes de computadores que

passaram a enviar e receber dados sem a utilização de cabos, denomina-se sem fio

ou redes wireless. No ambiente onde este tipo de rede é implementado algumas

características se destacam como: o suporte a diversos canais; a sobreposição de

várias redes na mesma área de canal; a robustez com relação à interferência e a

oferta de privacidade e controle de acesso ao meio, etc. Com a evolução, foram

surgindo aprimoramentos deste padrão, em seguida apresentamos uma pequena

explicação dos principais padrões para redes sem fio abordados neste trabalho.

2.2 PADRÃO IEEE 802.11a

O padrão 802.11a trabalha com dados a taxas que vão até 54 Mbps em

condições ideais, alcança a distância máxima de 50 metros, opera na freqüência de

5 Ghz. No aspecto modulação, utiliza a tecnologia denominada OFDM, técnica de


14

modulação onde múltiplos sinais são enviados em diferentes freqüências, esta

técnica divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação

espectral possível. O 802.11a foi desenvolvida para oferecer maior throghput e para

sair da freqüência de 2,4 GHz, que está se tornando demasiadamente ocupada. De

início suporta 64 utilizadores por Ponto de Acesso (PA). As suas principais

vantagens são a velocidade, a gratuidade da freqüência que é usada e a ausência

de interferências. A maior desvantagem é a incompatibidade com os padrões no que

diz respeito a Access Points 802.11b e g, quanto a estações, o padrão 802.11a, na

maioria dos casos, é incompatível com o 802.11b e 802.11g.

2.3 PADRÃO IEEE 802.11 b/g

Estes são os padrões mais populares dos sistemas wireless, permitem

velocidades de até 10 Mbit/s (padrão b) e 54 Mbit/s (padrão g), utilizam a mesma

freqüência de 2,4 GHz. Porém o 802.11b aplica o DSSS como técnica de

modulação, esta técnica realiza o espalhamento espectral por seqüência direta além

de gerar um protetor de bit redundante por cada bit transmitido chamado chip (ou

chipping code), o que permite aos receptores filtrar sinais que não utilizam o mesmo

padrão, incluindo ruídos ou interferências. Inicialmente, o padrão 802.11b, suportava

32 utilizadores por ponto de acesso e tinha como ponto negativo a alta interferência,

tanto na transmissão como na recepção de sinais, por funciona em freqüência de 2,4

GHz equivalentes aos telefones móveis, fornos microondas e aparelhos Bluetooth. O

aspecto positivo é o baixo preço dos seus equipamento, a largura de banda gratuita

bem como a disponibilidade em todo mundo por ser, amplamente, utilizado nos

provedores de internet sem fio e sobretudo porque o Ethernet e o Fast Ethernet

ambos os padrões empregam o mesmo controle de acesso ao meio físico. Um dos

termos mais populares para este padrão é o termo


15

Wi-Fi (abreviação de wireless fidelidy), e foi registrado pela Wireless Ethernet

Compatibity Aliance (WECA).

Diferente do padrão 802.11b o padrão 802.11g também é conhecido como

Wi-Fi 2.0, é mais novo no mercado. Tem como vantagem ser compatível com o

802.11b e oferece uma velocidade de 54 Mbps (mesma velocidade 802.11a), pois

utiliza a mesma técnica de modulação OFDM.

2.4 CARACTERÍSTICAS DOS PADRÕES

Por utilizar rádio freqüência para a transmissão de dados a infra-estrutura das

redes sem fio tem, apenas, um limite: o alcance da onda. Elas podem ser

classificadas de várias maneiras dependendo da configuração e um exemplo é a

Independent Basic Service Set (IBSS). Uma rede IBSS consiste de pelo menos duas

estações, onde não há ponto de acesso que conecte a rede a um sistema de

distribuição. Ela também é conhecida como uma rede Ad-hoc (ver Figura 2.4-1).

Figura 2.4-1 Redes Ad-hoc

Outra configuração é a Basic Service Set (BSS) uma rede deste tipo consiste

de um simples Access Point (AP) que suporta um ou mais clientes sem fio, ela é

conhecida também como rede estruturada (ver Figura 2.4-2). Nessa rede todas as

estações se comunicam entre si através de um AP que também provê conectividade

entre as estações e a rede cabeada e fornece também funcionalidade de bridge


16

quando uma estação inicia a comunicação com outra estação ou com um nó do

sistema de distribuição (Distribution System - DS).

Figura 2.4-2 Rede BSS ou infraestruturada

Os AP’s de múltiplos BSS’s tem como ser interconectados através do DS,

isso possibilita mobilidade as estações que podem mover-se de um BSS para outro

BSS. O DS é o componente lógico usado para interconectar BSS’s. O Extended

Service Set (ESS) é constituído por dois ou mais AP’s conectados na mesma rede

cabeada que pertence ao mesmo segmento lógico (subnet), separado por um

roteador [7] (ver Figura 2.4-3).

Figura 2.4-3 Extended Service Set - ESS

Devido a liberdade de movimentação do usuário na rede podem ocorrer

algumas situações onde ele sai da área de cobertura de um AP e passa a utilizar um

segundo AP sem perder a comunicação, essa situação é conhecida como

roaming(ver Figura 2.4-4), considerada uma importante característica de


17

comunicação sem fio capaz de permitir que estações mudem de célula e continuem

enviando e recebendo informações. Os Sistemas de roaming empregam arquiteturas

de microcélulas que usam pontos de acesso estrategicamente localizados. O

roaming entre pontos de acesso é, totalmente, transparente para o usuário.

Figura 2.4-4 Roaming

Outra situação é conhecida como Estações Escondidas que pode ocorrer

quando estação A quer transmitir para estação B, mas não pode “ouvir” que B está

ocupada, pois a estação C transmite para B e o seu rádio não alcança A(ver Figura

2.4-5), se a estação A não “escuta” as transmissões da estação C e ambas

tentarem ao mesmo tempo transmitir pacotes para a estação B que se encontra

dentro de sua área de cobertura, haverá colisão e conseqüente perda de pacotes.

Figura 2.4-5 Estação escondida

Com a utilização de dois quadros chamados de Request to Send (RTS) e

Clear to Send(CTS) esse problema é resolvido. A origem envia o quadro RTS e o

destino do pacote responde com um quadro CTS e com isso as demais estações

suspendem suas transmissões por um período de tempo especificado por estes


18

quadros (RTS/CTS). Esses quadros são considerados unidades atômicas de

protocolo MAC. As estações “escutam” RTS e atrasam suas transmissões até

“escutar” CTS. Para evitar o monopólio de uma estação no meio, há contadores

decrescentes de tempo e temporizadores para impedir a tentativa de todas as

estações que possuam quadros para transmissão utilizem o meio ao mesmo tempo

e causem colisão. Com os temporizadores, cada estação tem os tempos

configurados de forma aleatória, evitando colisões.

O mecanismo RTS/CTS pode ser desabilitado nas seguintes situações:

• baixo uso de banda;

• onde as estações são concentradas em uma área onde todas as estações

são capazes de “ouvir” as outras estações;

• onde não há muita concentração para o canal.

2.5 VANTAGENS E DESVANTAGENS

Ao planejar uma rede sem fio algumas características devem ser levadas em

consideração como: flexibilidade dentro da área de cobertura, pois uma determinada

estação pode se comunicar sem nenhuma restrição permitindo que a rede alcance

lugares onde os fios não consigam chegar; facilidade de instalação já que não é

necessário a passagem de cabos através de paredes, canaletas ou forros, portanto

uso mais eficiente do espaço físico; redução do custo agregado mesmo mais

dispendiosa, que uma rede cabeada, estão agregadas vantagens como: melhor

utilização dos investimentos em tecnologias existentes como laptops, rede de dados

e voz, aplicativos, agilidade nas respostas aos clientes; diversas topologias podem

ser configuradas para atender à aplicações específicas. As configurações são

facilmente alteradas além de facilidade de expansão e manutenção reduzida.


19

Em contrapartida algumas desvantagens, também, devem ser lembradas

como a qualidade de serviço oferecido, ainda, é menor que a das redes cabeadas.

Tendo como uma das principais razões para isso a pequena banda passante devido

às limitações da radiotransmissão e a alta taxa de erro devido à interferência; o

custo dos equipamentos de Redes sem Fio é mais alto que os equivalentes em

redes cabeadas; a segurança, pois os canais sem fio são mais suscetíveis a

interceptores não desejados. O uso de ondas de rádio na transmissão de dados,

também, pode interferir em outros equipamentos de alta tecnologia, como por

exemplo, aqueles utilizados em hospitais. Além disso, equipamentos elétricos são

capazes de interferir na transmissão acarretando em perdas de dados e alta taxa de

erros na transmissão; baixa transferência de dados embora a taxa de transmissão

das wlan esteja crescendo rapidamente, ela, ainda, é muito baixa se comparada

com as redes cabeadas.


20

3 DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS

3.1 INTRODUÇÃO

O sinal transmitido pelo sistema de comunicação sem fio, até chegar ao

destino, é afetado por diversos fenômenos (reflexão, refração, difração e dispersão),

resultando em numerosos problemas, que deveriam ser superados para que a

recepção seja efetuada com sucesso. O ideal é identificar em determinados pontos

de transmissão os principais problemas e procurar solucioná-los.

A onda eletromagnética que chega ao receptor é constituída por várias

parcelas, denominadas de multipercursos, estes causam distribuições aleatórias em

amplitudes e em fases onde são combinadas para dar um sinal resultante que flutue

no tempo e no espaço. Conseqüentemente, um receptor em uma posição pode ter

um sinal muito diferente do sinal em uma outra posição. Este fenômeno de

flutuações aleatórias no nível recebido do sinal é denominado de desvanecimento

[11].

É possível distinguir dois desvanecimentos distintos; as flutuações rápidas do

sinal, Desvanecimento em Pequena Escala ou Desvanecimento Rápido, associadas

ao multipercurso; as variações mais lentas, Desvanecimento em Larga Escala ou

Desvanecimento Lento, associado ao sombreamento por obstáculos [12].

Para compreender os sinais em comunicações sem fio é necessário que se

explore o trajeto entre transmissor e receptor. Um dos aspectos importantes deste

trajeto é a ocorrência do desvanecimento, como tal fenômeno apresenta flutuações

aleatórias, deve-se utilizar para descrever o comportamento do sinal nos diversos

ambientes de propagação, as distribuições estatísticas.


21

3.2 DISTRIBUIÇÃO DE RAYLEIGH

A distribuição de Rayleigh é usada para descrever o desvanecimento rápido,

muito comum em comunicações sem fio, sendo provocados, pela chegada, de uma

grande quantidade de ondas na antena de recepção, que sofrem reflexões em

obstáculos situados nas vizinhanças do receptor, cada qual com uma amplitude e

fase [13].

A distribuição de Rayleigh é apropriada para os casos em que o ambiente

móvel, apenas, recebe componentes através de multipercursos, de forma que não

há nenhuma componente (um raio direto, em geral) cuja amplitude se destaque

quando comparadas à amplitude das outras. Neste caso, a componente do

desvanecimento do sinal pode ser modelada pela distribuição de Rayleigh, que se

aplica, portanto, a uma variável aleatória contínua e positiva. A expressão que

descreve a envoltória do sinal para uma variável aleatória, segundo uma Função

Densidade de Probabilidade (FDP) é [14]:

r r2
p r (r ) = 2 exp − 2
σ 2σ (3.1)

Admitir-se que as ondas que chegam ao receptor estejam uniformemente

distribuídas entre 0 e 2 rad. Considera-se a amplitude e a fase independente uma

da outra. Conseqüentemente, em certo instante, as componentes estarão em fase,

produzindo uma grande amplitude, significando interferência construtiva entre os

diversos sinais. Em outros instantes, poderão estar em contrafase, produzindo

pequena amplitude, representando uma interferência destrutiva.


22

Figura 3.2-1 Gráfico da Distribuição de Rayleigh.

3.3 DISTRIBUIÇÃO DE RICE

A distribuição de Rice foi proposta em fins da década de 40 e é usada quando

existir um nível de sinal forte adicionado a sinais mais fracos. A componente de

amplitude dominante corresponde, por exemplo, ao trajeto em visada direta entre o

transmissor e o receptor. Os demais sinais são originados em múltiplos percursos,

causados por reflexões e difrações em obstáculos na região. Este tipo de

comportamento ocorre em microcélulas de telefonia móvel. O sinal recebido é a

soma fatorial das ondas espalhadas com o sinal direto. A envoltória do sinal

recebido é determinada conforme as características de amplitude e fase das

diferentes componentes.

Nessas condições, se houver uma componente de linha de visada direta que

contribui com o sinal recebido, o modelo estatístico mais adequado para modelar as
23

flutuações do desvanecimento rápido é a distribuição de Rice, definida pela Função

Densidade de Probabilidade (FDP) dada por [14], [15]:

r r 2 + rS2 rr
p r (r ) = exp − I 0 2S
σ 2
2σ 2
σ (3.2)

onde: rS – parâmetro relativo à amplitude da componente dominante, I0 – função de

Bessel modificada de primeira espécie e ordem zero e σ – referente ao desvio

padrão das componentes do sinal.

A distribuição apresenta um parâmetro K, que é denominado de fator de Rice,

definido como a razão entre a potência do sinal dominante, PrS = rS / 2 , e a potência


2

média total do sinal recebido, Po = σ . Quando não existe uma componente


2

dominante, K = 0, a distribuição de Rice reduz-se a de Rayleigh. Quando, pelo

contrário, a maior parte da potência do sinal recebido é transportada pelo sinal

dominante, isto é, quando PrS ≈ P0 , a distribuição de Rice tende para uma

distribuição Gaussiana [14], [15].

O fator de Rice K é dado da seguinte forma:

rS2
K = 10 log dB
2σ 2 (3.3)
24

Figura 3.3-1 Gráfico da Distribuição de Rice.

3.4 DISTRIBUIÇÃO DE NAKAGAMI-M

A distribuição de Nakagami foi introduzida, em 1940, para caracterizar o

desvanecimento rápido em propagação de sinais High Frequencies(HF) em longas

distâncias. A partir da distribuição de Nakagami é possível descrever os

desvanecimentos de Rayleigh e Rice.

As distribuições de Rayleigh e Rice descrevem flutuações do sinal recebido

em canais de radiocomunicação com multipercurso. Outra distribuição muito

utilizada para descrever as características estatísticas desses tipos de canais é a

distribuição de Nakagami-m, por possuir melhor ajuste às comunicações móveis

terrestres, comunicações de telefonia móvel em ambiente confinado bem como em

enlaces de rádio ionosféricos e em comunicações sem fio. Sua análise descreve o

comportamento do sinal recebido a partir da expressão [16], [17]:


25

2m m r 2 m −1 mr 2
p( r ) = exp − , r≥0
Γ ( m) Ω m Ω (3.4)

onde Γ(m) é a função Gamma, m é o parâmetro conhecido como fator de


desvanecimento e o fator m é dado por:

Ω2 1
m= ≥
Var (r 2 ) 2 (3.5)

onde Ω é o parâmetro que controla a propagação dada por:

Ω = E[r 2 ] (3.6)

No caso especial m = 1, a distribuição de Nakagami reduzem-se à distribuição

de Rayleigh. Para m > 1, as flutuações da intensidade do sinal reduz-se quando

comparadas ao desvanecimento de Rayleigh, e a distribuição de Nakagami tende a

distribuição de Rice [16], [18].

A distribuição de Nakagami-m é utilizada, principalmente, para caracterizar

desvanecimento rápido da propagação de sinais na faixa de HF (3MHz a 30MHz)

em longas distâncias. Esse modelo é mais complexo que os modelos de Rayleigh e

Rice, e foi deduzido para a utilização na análise de links de comunicação sem fio. A

distribuição de Nakagami descreve o desvanecimento em grupo na presença de

multipercurso, logo o sinal, em cada grupo, possui fase aleatória e atrasos similares.
26

Figura 3.4-1 Gráfico da Distribuição de Nakagami.


27

4 SIMULAÇÕES E ANÁLISES

4.1 INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo apresentar o método de modelagem do canal

através do qual é realizada a transmissão sem fio. Para a distribuição de Rayleigh

será observado o desvanecimento que ocorre no canal sujeito a múltiplos percursos.

E pela distribuição Rice, o mesmo fenômeno será observado, mas com adição da

componente visada direta. As modelagens resultarão em gráficos que serão

analisados estatísticamente a partir dos parâmetros dos padrões 802.11 a, b e g,

paramentos esses como freqüência e o número de percursos no canal modulado.

A distribuição de Nakagami, que já é usada para avaliar o desempenho de

sistemas de comunicações móvel e sem fio, possibilita uma ampla variabilidade das

condições de desvanecimento e tem uma boa aproximação com dados reais de

medição. A distribuição de Nakagami modela, estatísticamente, as variações rápidas

da envoltória do sinal recebido, causadas por movimentações no ambiente ou dos

próprios nós da rede. Ela pode ser reduzida para uma distribuição de Rayleigh

(quando m=1) ou modelar condições de desvanecimento mais severas (m<1) ou

menos severas (m>1) que Rayleigh.

4.2 SISTEMA SIMULADO

O diagrama de blocos simplificado do sistema de comunicação sem fio

simulado é apresentado na Figura 4.2-1, onde o transmissor gera um sinal inicial

com amplitude aleatórias, essa fonte é composta por um modulador Quadrature

Amplitude Modulation (QAM), essa é uma técnica de modulação atraente no que diz

respeito a eficiência em termos de largura de faixa, como os estudados em [19].


28

MODULADOR canal DEMODULADOR

Transmissor Receptor

Figura 4.2-1 Diagrama de blocos do sistema de comunicação sem fio

Nas comunicações sem fio, um grande número de fatores afeta, diretamente,

a qualidade do sinal recebido entre este a intensidade do sinal, o próprio canal e o

desvanecimento (rápido ou lento), etc. Para uma melhor modelagem das redes wlan

torna-se necessária uma caracterização mais precisa do sinal, para que se possa ter

uma previsão de como esse sinal se comportará quando sujeito a uma determinada

condição de propagação. Para a realização da simulação de comportamento do

sinal será utilizado o programa MATLAB, indicado pela forma como implementa e

analisa as soluções com o auxílio de gráficos de forma fácil, pratica e precisa.

Para a simulação do canal a distribuição de Rayleigh utiliza a expressão que

relaciona os múltiplos percursos em adição ao movimento relativo, causado pelo

desvio Doppler, desta forma o sinal pode ser representado da seguinte forma:

N
s( t ) = a i cos(ω C t + ω di t + θ i )
i =1 (4.1)

onde N representa o número de percursos sofrido pelo sinal, ai referente às

amplitudes aleatórias, ωc freqüência da portadora, ωdi freqüência relacionada com o

desvio Doppler.

Na simulação do canal a distribuição de Rice utiliza a expressão que

relaciona, além das componentes de multipercursos, um trajeto direto entre


29

transmissor e receptor, uma componente do sinal denominado de visada direta. Na

presença desta componente dominante, o sinal pode ser representado da seguinte

forma:

N −1
s( t ) = a i cos(ω C t + ω di t + θ i ) + k d cos(ωC t + ωd t )
i =1 (4.2)

onde kd é o parâmetro relativo a amplitude da componente dominante, ωd é o desvio

Doppler ao longo do percurso direto, ωdi são os desvios Doppler ao longo dos

percursos indiretos (multipercursos).

Para a simulação de Rayleigh e Rice foi desenvolvido um aplicativo que

relaciona a freqüência dos padrões de redes sem fio, o número de percursos N

sofridos pelo sinal e a velocidade do móvel v, através das expressões 4.1 e 4.2. O

programa gera o sinal no transmissor através da modulação QAM, a envoltória do

sinal (sinal recebido), FDP de Rayleigh e Rice e por fim a comparação entre as

referidas distribuições e a distribuição de Nakagami.

4.3 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES

No primeiro exemplo, utilizando-se da distribuição de Rayleigh o padrão IEEE

802.11b/g, cuja freqüência nominal é 2,4 Ghz, foram emitidos dois sinais o primeiro

constituído de 40 percursos e no segundo com 1950 percursos, obtendo as

seguintes potências dos sinais no transmissor, Figuras 4.3-1 e 4.3-2. As potências

dos sinais no receptor pelo canal de Rayleigh são apresentadas nas Figuras 4.3-3 e

4.3-4.

Na Figura 4.3-5 é apresentado as curvas da distribuição de Rayleigh para o

sinal 1 e sinal 2. Os resultados apresentados nas Figuras 4.3-5 ilustram a


30

sensibilidade do desempenho dos sinais, no esquema da distribuição de Rayleigh, o

sinal 1 mostra-se como uma distribuição de probabilidade que supera o desempenho

do sinal 2, devido ao aumento de percursos entre os sinais. Nesta comparação,

observou-se uma tendência na diminuição do sinal, referente ao aumento do número

de percursos entre os sinais comparados. A FDP de Rayleigh é maior para o sinal 1,

comprovando que tal sinal sofreu pouco com o desvanecimento, já a FDP de

Rayleigh do sinal 2 é menor devido sofrer maiores números de desvanecimento.

As Figuras 4.3-6 e 4.3-7 mostram, claramente, o bom desempenho no

receptor comparando a FDP de Rayleigh com a FDP de Nakagami, devido à

aproximação do parâmetro m para a distribuição de Rayleigh, para este exemplo foi

encontrado como melhor parâmetro de aproximação entre as distribuições o valor m

= 0,93 para o sinal 1 (40 percursos) e m = 0,91 para o sinal 2 (1950 percursos).

Potência do Sinal 1
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-1Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g


31

Potência do Sinal 2
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-2 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g

Potência do Envelope do Sinal 1


10
Sinal 1
Média
0

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-3 Potencia do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g


32

Potência do Envelope do Sinal 2


10
Sinal 2
Média
0

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-4 Potencia do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g

1
n = 40
0.9 n = 1950

0.8

0.7

h
g 0.6
i
el
y
a 0.5
R
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-5 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão

802.11b/g
33

1
Rayleigh - n = 40
0.9 Nakagami - m = 0.93

0.8

i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-6 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão 802.11b/g

1
Rayleigh n = 1950
0.9 Nakagami m = 0.91

0.8

i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-7 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão 802.11b/g
34

No segundo exemplo, utilizando-se ainda a distribuição de Rayleigh, agora

com o padrão IEEE 802.11a, cuja freqüência nominal é 5 Ghz, foram emitidos os

mesmos sinais com 40 e 1950 percursos, obtendo as seguintes gráficos de

potências dos sinais no transmissor, Figuras 4.3-8 e 4.3-9. As potências dos sinais

no receptor pelo canal de Rayleigh são apresentadas nas Figuras 4.3-10 e 4.3-11.

Na Figura 4.3-12 são apresentado as curvas da distribuição de Rayleigh para

o sinal 1 e sinal 2. Os resultados apresentados nas Figuras 4.3-12 ilustra o

desempenho dos sinais, no esquema da distribuição de Rayleigh, o sinal 1 mostra-

se como uma distribuição de probabilidade que supera o desempenho do sinal 2,

novamente, devido ao aumento de percursos entre os sinais. Nesta comparação,

houve também uma diminuição na FDP do sinal, referente ao aumento do número

de percursos entre os sinais comparados. A FDP de Rayleigh é maior para o sinal 1,

comprovando que tal sinal sofreu pouco com o desvanecimento, já a FDP de

Rayleigh do sinal 2 é menor devido sofrer maiores números de desvanecimento.

As Figuras 4.3-13 e 4.3-14 comprovam o bom desempenho no receptor

comparando a FDP de Rayleigh com a FDP de Nakagami, devido a aproximação do

parâmetro m para a distribuição de Rayleigh, para este exemplo foi encontrado

como melhor parâmetro de aproximação entre as distribuições o valor m = 0,93 para

o sinal 1 (40 percursos) e m = 0,91 para o sinal 2 (1950 percursos).


35

Potência do Sinal 1
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-8 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11a

Potência do Sinal 2
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-9 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a


36

Potência do Envelope do Sinal 1


10
Sinal 1
Média
0

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

a
Figura 4.3-10 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11

Potência do Envelope do Sinal 2


10
Sinal 2
Média
0

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (s)

Figura 4.3-11 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a


37

1
n = 40
0.9 n = 1950

0.8

0.7

h
g 0.6
i
el
y
a 0.5
R
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-12 FDP de Rayleigh para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão

802.11a

1
Rayleigh - n = 40
0.9 Nakagami - m = 0.93

0.8

i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-13 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 1 para o padrão 802.11a
38

1
Rayleigh n = 1950
0.9 Nakagami m = 0.91

0.8

i 0.7
m
a
g
a
k 0.6
a
N
e
h 0.5
gi
el
y
a 0.4
R
e
d 0.3
P
D
F
0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-14 Comprovação do FDP através de Nakagami para o sinal 2 para o padrão 802.11a

No terceiro exemplo, utilizando-se da distribuição de Rice com o padrão IEEE

802.11 b/g, foram emitidos dois sinais: o sinal 1 constituído de 40 percursos e um

sinal 2 com 1950 percursos, obtendo as potências dos sinais no transmissor, Figuras

4.3-15 e 4.3-16. As potências dos sinais no receptor pelo canal de Rice são

apresentadas nas Figuras 4.3-17 e 4.3-18.

Na Figura 4.3-19 são apresentadas as curvas da distribuição de Rice para o

sinal 1 e sinal 2. Os resultados apresentados nas Figuras 4.3-19 demonstram o

desempenho dos sinais, onde o sinal 1 mostra-se com uma distribuição de

probabilidade que supera o desempenho do sinal 2. Nesta comparação, observou-se

que não há uma diminuição significativa no desenvolvimento da FDP dos sinais. A

FDP de Rice é maior para o sinal 1, comprovando que tal sinal sofreu pouco com o

desvanecimento, já a FDP de Rice do sinal 2, é um pouco menor devido sofrer

maiores números de desvanecimento, entretanto as curvas apresentadas na FDP da


39

Figura 4.3-19 são bem próximas, lembrando que há uma componente que é mais

forte chamada visada direta.

As Figuras 4.3-20 e 4.3-21 mostram o bom desempenho no receptor

comparando a FDP de Rice com a FDP de Nakagami, devido a aproximação do

parâmetro m para a distribuição de Rayleigh, para este exemplo foi encontrado

como melhor parâmetro de aproximação entre as distribuições o valor m = 8.2316

para o sinal 1 (40 percursos) e m = 7.1941 para o sinal 2 (1950 percursos).

Potência do Sinal 1
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-15 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11b/g


40

Potência do Sinal 2
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-16 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11b/g

Potência do Envelope do Sinal 1


20
Envelope do Sinal
18 Média

16

14

) 12
B
d(
ai 10
c
n
êt 8
o
P
6

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-17 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11b/g


41

Potência do Envelope do Sinal 2


20
Envelope do Sinal
18 Média

16

14

) 12
B
d(
ai 10
c
n
êt 8
o
P
6

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-18 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11b/g

1
n = 40
0.9 n = 1950

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-19 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão

802.11b/g
42

1
Rice - n = 40
0.9 Nakagami - m = _____

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-20 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=8,2316 para o

padrão 802.11b/g

1
Rice - n = 1950
0.9 Nakagami - m = _____

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-21 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=7,1941 para o

padrão 802.11b/g
43

No quarto exemplo, utilizando-se, ainda, da distribuição de Rice agora com o

padrão IEEE 802.11 a, foram emitidos dois sinais, o primeiro constituído de 40

percursos e no segundo com 1950 percursos, obtendo os gráficos de potências dos

sinais no transmissor (Figuras 4.3-22 e 4.3-23). As potências dos sinais no receptor

são apresentadas nas Figuras 4.3-24 e 4.3-25.

Na Figura 4.3-26 são apresentadas as curvas da distribuição de Rice para o

sinal 1 e sinal 2. Os resultados apresentados na Figura 4.3-26 ilustram o

desempenho dos sinais, para a distribuição de Rice, o sinal 1 mostra-se como uma

distribuição de probabilidade que supera o desempenho do sinal 2, devido ao

aumento de percursos entre os sinais. Novamente nesta comparação observou-se

que não há uma diminuição significativa do sinal, referente ao aumento do número

de percursos entre os sinais comparados. A FDP de Rice é maior para o sinal 1,

comprovando que tal sinal sofreu pouco com o desvanecimento, já a FDP de Rice

do sinal 2 é um pouco menor devido sofrer maiores números de desvanecimento,

valendo lembra que há uma componente que é mais forte chamada visada direta,

tornando as FDP dos sinais tão próxima.

As Figuras 4.3-27 e 4.3-28 mostram o bom desempenho no receptor

comparando a FDP de Rice com a FDP de Nakagami, devido a aproximação do

parâmetro m para a distribuição de Rayleigh, para este exemplo foi encontrado

como melhor parâmetro de aproximação entre as distribuições o valor m = 7.5030

para o sinal 1 (40 percursos) e m = 6.9588para o sinal 2 (1950 percursos).


44

Potência do Sinal 1
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

a
Figura 4.3-22 Potência do sinal 1 no transmissor para o padrão 802.11

Potência do Sinal 2
10

-10

) -20
B
d(
ai
c
n -30
êt
o
P
-40

-50

-60
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-23 Potência do sinal 2 no transmissor para o padrão 802.11a


45

Potência do Envelope do Sinal 1


20
Envelope do Sinal
18 Média

16

14

) 12
B
d(
ai 10
c
n
êt 8
o
P
6

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

a
Figura 4.3-24 Potência do sinal 1 no receptor para o padrão 802.11

Potência do Envelope do Sinal 2


20
Envelope do Sinal
18 Média

16

14

) 12
B
d(
ai 10
c
n
êt 8
o
P
6

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo ns

Figura 4.3-25 Potência do sinal 2 no receptor para o padrão 802.11a


46

1
n = 40
0.9 n = 1950

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-26 FDP de Rice para N=40 e N=1950, respectivamente, dos sinais 1 e 2 para o padrão

802.11a

1
Rice - n = 40
0.9 Nakagami - m = _____

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-27 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 1, m=7,5030 para o

padrão 802.11a
47

1
Rice - n = 1950
0.9 Nakagami - m = _____

0.8

0.7

0.6
e
ci
R 0.5
e
d
P 0.4
D
F
0.3

0.2

0.1

0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5
Envelope do Sinal (volt)

Figura 4.3-28 Aproximação da FDP de Rice para FDP de Nakagami para o sinal 2, m=6,9588 para o

padrão 802.11a
48

5 CONCLUSÕES

Neste trabalho foi apresentado o estudo estatístico do desvanecimento em

redes sem fio, para os padrões 802.11 a/b/g. Os resultados obtidos ilustram o

desempenho do envoltório do sinal, para a distribuição de Rayleigh e Rice. De

acordo com as Figura 4.3-5, 4.3-12, 4.3-19 e 4.3-26, o sinal 1 mostrou-se com uma

distribuição de probabilidade que supera o desempenho do sinal 2, em todos os

cenários, comprovando que o sinal 1 sofreu menos com o desvanecimento e que o

sinal 2 sofre mais com o desvanecimento.

Pela distribuição de Rayleigh, independente do padrão avaliado, foi

observado um desvanecimento mais intenso nos sinais que continham maior

número de percurso (Figura 4.3-5 e 4.3-12), foi possível verificar também que no

padrão 802.11b/g o desenvolvimento do FDP foi maior que no padrão 802.11a,

representando menos desvanecimento sofrido pela padrão 802.11b/g.

Pela distribuição de Rice, os padrões avaliados tiveram desempenho

aproximado onde o desvanecimento foi bem aproximado (Figura 4.3-19 e 4.3-26). O

número de percursos teve influencia nos resultados, mas não foram tão diferentes

evidentes como na distribuição de Rayleigh, pois, à componente visada direta,

presente na distribuição de Rice, se sobre sai quando gerado os gráficos FDP, onde

os padrões conseguiram resultados bem semelhantes um do outro.

A distribuição de Nakagami-m, que descreve o comportamento do sinal

recebido a partir de expressão matemática, foi utilizada neste trabalho como

ferramenta de comprovação dos resultados obtido por Rayleigh e Rice, já que de

acordo com o valor do parâmetro m podemos obter os mesmos resultados e o bom

desempenho no receptor pode ser obtido comparando as FDP de Rayleigh e Rice


49

com a FDP de Nakagami como foi observada nas Figuras 4.3-6, 4.3-7, 4.3-13, 4.3-

14, 4.3-20, 4.3-21, 4.3-27 e 4.3-28.

Como trabalhos futuros, pretende-se realizar a modelagem da perda de

propagação em sistemas de comunicação móvel através de distribuições

estatísticas. Alem disso, deseja-se analisa o desvanecimento em novos cenários

com novos padrões de rede.


50

REFERÊNCIA
[1] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS I:

Padrões 802.11 a,b e g. Disponível em:

http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialrwlanman1/Default.asp Acesso em:

07/08/06.

[2] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS

II: Funcionamento do Padrão 802.11. Disponível em:

http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialrwlanman2/Default.asp Acesso em:

07/08/06.

[3] Cabianca, Luiz Antonio. Bulhman, Haroldo José. REDES LAN/MAN WIRELESS

III: Aplicação do Padrão 802.11. Disponível em:

http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialrwlanman3/Default.asp Acesso em:

07/08/06.

[4] Torres, Gabriel. REDES DE COMPUTADORES CURSO COMPLETO. Rio de

Janeiro, RJ. Editora Axcel Books. 2001.

[5] Dissertação de Mestrado. Mendonça, Lara. ANALISE DA PROPAGAÇÃO DE

ONDAS MAGNETICAS EM CANAIS COM DESVANECIMENTO. Santa Rita do

Sapucaí. 2002.

[6] Dissertação de Mestrado. Aparecido, Vanderlei. MODELAGEM

COMPUTACIONAL DE CANAIS DE COMUNICAÇÃO MOVEL. São Paulo. 2004.

[7] Dantas, Mario. COMPUTAÇÃO DISTRIBUIDA DE ALTO DESEMPENHO. Rio

de Janeiro, RJ. Editora Axcel Books. 2005

[8] Tanenbaum, Andrew S. REDES DE COMPUTADORES. Rio De Janeiro, Rj.

Editora Campus. 2003.


51

[9] XXI Simpósio Brasileiro de Telecomunicação, 06-09 de Setembro de 2004, Belém

– PA. Avaliação de Desempenho do Padrão IEEE 802.11a em Ambiente Outdoor.

[10] XXI Simpósio Brasileiro de Telecomunicação, 06-09 de Setembro de 2004,

Belém – PA. Modelagem de Redes Bluetooth em Canais com Desvanecimento

Nakagami-m.

[11] Dissertação de Mestrado. Pereira Neto, Ananias. TRATAMENTO ESTATÍSTICO

DO MODELO WALFISCH-BERTONI PARA CANAL DE RÁDIO MÓVEL EM

AMBIENTES URBANOS. Belém 2003.

[12] Dissertação de Mestrado. Rodrigues, M. E. da C. TÉCNICAS DE TRAÇADO DE

RAIOS EM TRÊS DIMENSÕES PARA CÁLCULOS DE CAMPOS EM AMBIENTES

INTERIORES E EXTERIORES, Rio de Janeiro 2000.

[13] Rolim, T. H. P., Vono, A. O., Novaes, C. P. D., e Guimarães, D. A. UM MÉTODO

PARA SÍNTESE E ANÁLISE DOS PRINCIPAIS EFEITOS DE PROPAGAÇÃO EM

CANAIS DE RÁDIO MÓVEL. INATEL : Volume 5, Número 1, Junho de 2002.

[14] Cavdar, I. H. PROPAGATION MODELLING OF CELLULAR MÓBILE

COMMUNICATION ON NON-RAYLEIGH AND NON-RICIAN FADING CHANNELS.

ICICS – Singapore, 9-12 September 1997:1705-1708.

[15] Parsons, J. D. THE MOBILE RADIO PROPAGATION CHANNEL. 2° Ed. Wiley

2000.

[16] Dissertação de Mestrado. Guedes, L. G. R. ÁREA DE COBERTURA E

SOBREPOSIÇÃO DE CÉLULAS NO AMBIENTE NAKAGAMI. Julho de 1994.

[17] Nakagami, M. THE M-DISTRIBUTION. A GENERAL FORMULA OF INTENSITY

DISTRIBUTION OF RAPID FADING – Statistical Methods in Radio Wave

Propagation. W.C. Hoffman, Ed., pp.3-36, Oxford, England, 1960.


52

[18] Tese de Doutorado. Guedes, L. G. R. CONTRIBUIÇÕES À ESTATÍSTICA DO

SINAL DE RÁDIO MÓVEL. Julho de 1997.

[19] P. M. Fortune, L. Hanzo e R. Steele. ON THE COMPUTATION OF 16-QAM and

64-QAM PERFORMANCE IN RAYLEIGH-FADING CHANNELS. IEICE Transactions

on Communications, Junho de 1992.

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