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- Princípio da prevenção
A Comunidade privilegia medidas que permitam evitar danos ambientais, dado o menor
custo financeiro e dado que alguns danos podem revelar-se irreparáveis.
-Princípio do poluidor-pagador
Cabe ao poluidor suportar os custos decorrentes da prevenção e eliminação da poluição
-Princípio da subsidariedade
As acções da UE devem limitar-se exclusivamente às medidas que justificam um nível de
intervenção comunitária.
OBJECTIVOS DA POLÍTICA
DE AMBIENTE DA UE
A UE E O AMBIENTE
Preservar, proteger e melhorar a qualidade do ambiente;
Proteger a saúde das pessoas;
Assegurar a utilização prudente e racional dos recursos naturais;
Contribuir para a promoção, no plano internacional, de medidas destinadas a
enfrentar os problemas regionais ou mundiais do ambiente.
1973 - 1976
1977 - 1981
1982 - 1986
1987 - 1992 -
1993 - 2000 - Em Direcção a um Desenvolvimento Sustentável
2001 - 2010- O Nosso Futuro, a Nossa Escolha
6º PROGRAMA DE ACÇÃO
NO DOMÍNIO DO AMBIENTE
O NOSSO FUTURO, A
A UE E O AMBIENTE NOSSA ESCOLHA
Alterações Climatéricas;
Protecção da Natureza e da Biodiversidade;
Saúde e Qualidade de Vida;
Utilização sustentável dos Recursos Naturais
e Gestão dos Resíduos.
ALTERAÇÕES
CLIMATÉRICAS
A UE E O AMBIENTE AS NEGOCIAÇÕES
A UE E O AMBIENTE AS NEGOCIAÇÕES
A UE E O AMBIENTE
RESPONSÁVEIS PELA EMISSÃO DE CO2 EM 1990
(Protocolo de Quioto)
Outros
Japão 1%
9% UE
24%
EUA
37%
Fed. Russa
17%
Australia Europa
2% Canadá Leste
3% 7%
ALTERAÇÕES
CLIMATÉRICAS
Objectivos de Quioto para a
A UE E O AMBIENTE UE
Objectivos de Quioto para as emissões de gases com efeito de estufa
(percentagem em relação aos níveis de 1990, até 2008-2012)
Alemanha -21%
Estas contribuições
Áustria -13% são diferenciadas a
Bélgica -7,5% fim de ter em conta
Dinamarca -21% as expectativas de
Espanha +15% crescimento
Finlândia 0% económico, a
França 0% paisagem energética
e a estrutura
Grécia +25%
industrial dos
Irlanda +13% respectivos
Itália - 6,5% Estados-Membros.
Luxemburgo - 28%
Países Baixos - 6%
Portugal +27%
Reino Unido -12,5%
Suécia + 4%
ALTERAÇÕES
CLIMATÉRICAS
NO ÂMBITO DO 6º
A UE E O AMBIENTE PROGRAMA DE ACÇÃO
OBJECTIVOS:
Concretizar o objectivo comunitário de redução a curto e médio prazos
de 8% , em relação aos níveis de 1990, até 2008-2012;
Reduzir a mais longo prazo, até 2020, as emissões à escala mundial em
aproximadamente 20%-40% dos níveis de 1990;
Reduzir a longo prazo os gases com efeito de estufa em 70%, conforme
estabelecido pelo Painel Intergovernamental sobre as Alterações
Climatéricas.
Acções necessárias
Estabelecer um Acordo Internacional sobre o Protocolo de Quioto e pô-lo
em prática;
Fixar objectivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa nos
principais sectores económicos;
Estabelecer um regime de transacção dos direitos de emissão dentro da
União Europeia até 2005;
Apoiar as formas de energias renováveis, tais como a energia eólica e solar;
Ajudar os Estados-membros a prepararem-se para as consequências da
mudança climática.
ALTERAÇÕES
CLIMATÉRICAS
A UE E O AMBIENTE
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E EXEMPLOS DOS IMPACTOS PREVISTOS PARA O SEC. XXI
José Luís Alves, O Protocolo de Quioto: Mutação ou continuidade nas Políticas Ambientais Globais , pag. 4, DPP,
Ministério das Finanças
ALTERAÇÕES
CLIMATÉRICAS
A UE E O AMBIENTE
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E EXEMPLOS DOS IMPACTOS PREVISTOS PARA O SEC. XXI
José Luís Alves, O Protocolo de Quioto: Mutação ou continuidade nas Políticas Ambientais Globais , pag. 4, DPP,
Ministério das Finanças
NATUREZA E
BIODIVERSIDADE
A UE E O AMBIENTE
A Directiva
«Habitats» de
1992
identificou
espécies e
habitats
ameaçados
que
necessitam de
protecção em
cada Estado -
membro
NATUREZA E
BIODIVERSIDADE
UE 15 + 12
A UE E O AMBIENTE
Regiões biogeográficas
Mediterrânica
Atlântica
Continental
Boreal
Alpina
Macronésica
Pannonian
Steppic
NATUREZA E
BIODIVERSIDADE
Áreas protegidas em
A UE E O AMBIENTE Portugal
Fonte: www.iambiente.pt
NATUREZA E
BIODIVERSIDADE
A Directiva “HABITATS”
A UE E O AMBIENTE
A Directiva “HABITATS”
(Principal disposição comunitária a favor da Biodiversidade)
O conjunto de zonas
Estabelece a obrigação de preservar os habitats e as especiais de conservação
espécies classificadas como de interesse comunitário. designadas pelos
Estados-membros
Determina que cada Estado-Membro deverá identificar constitui a rede europeia
no seu território e, mais tarde, designar como zonas de sítios protegidos
especiais de conservação, os sítios importantes para a
preservação dos habitats e das espécies referidos na Natura 2000
directiva. (cobre já 12% do
território da UE)
Estas zonas beneficiarão de medidas regulamentares
ou contratuais e, se for caso disso, de planos de
gestão que permitam a sua preservação a longo prazo,
integrando as actividades humanas num processo de
desenvolvimento sustentável
NATUREZA E
BIODIVERSIDADE
A Directiva “HABITATS”
A UE E O AMBIENTE
O grupo dos produtos químicos que exige particular atenção é o dos pesticidas
(produtos fitofarmacêuticos e biocidas) que podem afectar a saúde humana através da
contaminação das águas subterrâneas, dos solos, dos alimentos e da atmosfera. O uso
de pesticidas na agricultura requer uma atenção especial, para que as águas
subterrâneas (que fornecem cerca de 65% das águas de consumo) não sejam
contaminadas. Os pesticidas devem ser usados de forma racional e em quantidades
que reduzam o risco para a saúde humana.
http://www.who.int
AMBIENTE E SAÚDE
A UE E O AMBIENTE
Principais actividades da UE a nível internacional
A Carta Europeia do Ambiente e da Saúde (Frankfurt, 1989), assinada pelos Ministros do
Ambiente e da Saúde da Região Europeia da OMS. Esta carta foi seguida de duas
Declarações: Helsínquia (1994) e de Londres (1999);
O Contributo da Comissão para a preparação da próxima
Conferência Ministerial pan-europeia sobre Ambiente e Saúde,
a realizar em Budapeste em Junho de 2004, subordinada ao tema
O Futuro dos Nossos Filhos;
O acompanhamento efectivo do plano de execução adoptado em
Joanesburgo, em setembro de 2002, na cimeira mundial sobre o
desenvolvimento sustentável;
O lançamento do Projecto de parceria Mundial “Healthy Environment
for Children – Call for a Global Alliance” ( Um Ambiente Saudável para
as Crianças – Apelo a uma aliança Mundial) na Cimeira referida
anteriormente.
A aplicação do Protocolo da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas sobre
poluentes orgânicos persistentes (POP).
UTILIZAÇÃO
SUSTENTÁVEL DOS
RECURSOS NATURAIS E
A UE E O AMBIENTE GESTÃO DOS RESÍDUOS
•Crescimento demográfico
•Desenvolvimento económico
A UE E O AMBIENTE
A ÁGUA NA EUROPA A ÁGUA NO MUNDO
A UE E O AMBIENTE
A Directiva-quadro da Água - Directiva 2000/60/CE de 23 de Outubro de 2000
Protege todo o tipo de águas – rios, lagos, águas costeiras e águas subterrâneas.
Define objectivos ambiciosos para alcançar o bom estado
de todas as águas até 2015.
Cria um sistema de gestão das bacias hidrográficas, onde se
reconhece que os sistemas hídricos não param nas fronteiras políticas.
Requer a cooperação transfronteiriça entre os países e todas
as partes envolvidas.
Garante a participação activa de todos os interessados, incluindo as ONG e as
comunidades locais, nas actividades de gestão dos recursos hídricos.
Garante a redução e o controlo da poluição proveniente de todas as fontes, como a
agricultura, a actividades industrial e as áreas urbanas, etc.
Requer a adopção de políticas de estabelecimento de preços da água e a aplicação
do princípio poluidor – pagador.
Estabelece o equilíbrio entre os interesses do ambiente e os interesses de quem
depende dele.
RECURSOS NATURAIS:
A ÁGUA
A UE E O AMBIENTE A Nível Internacional
http://www.wateryear2003.org
RECURSOS NATURAIS:
O SOLO – UM RECURSO VITAL
A UE E O AMBIENTE
Produção alimentar e de outra biomassa
Funções
A produção de alimentos e de outros produtos agrícolas essenciais à
sobrevivência humana e a silvicultura dependem totalmente do solo.
Armazenagem, filtragem e transformação
Armazena e transforma parcialmente os minerais, a água e a energia, bem
como diversas substâncias químicas. Funciona como filtro natural para as
águas subterrâneas e liberta CO2 para a atmosfera.
Habitat e banco de genes
O solo é o habitat de uma grande quantidade e variedade de organismos,
desempenha funções ecológicas essenciais.
Ambiente físico e cultural para a humanidade
O solo serve de plataforma para as actividades humanas e é um elemento da
paisagem e do património natural.
Fonte de matérias-primas
Os solos fornecem matérias-primas como a argila, as areias, os minerais e a
turfa.
RECURSOS NATURAIS:
O SOLO – UM RECURSO VITAL
A UE E O AMBIENTE
Ameaças
Necessidade de assegurar
uma utilização sustentável e
Erosão
criar medidas de protecção
Diminuição da matéria orgânica idênticas às da água e do ar.
Contaminação local e difusa
Impermeabilização •Primeira comunicação sobre a
Protecção do Solo COM (2002)
Compactação 179 de 16.04.2002
Diminuição da biodiversidade
•Através da qual a Comissão
Salinização apresenta a intenção de
elaborar propostas legislativas,
bem como prosseguir a tarefa
de integrar as questões ligadas
à protecção do solo nas
grandes políticas da EU.
INSTRUMENTOS DA
POLÍTICA DO AMBIENTE
A UE E O AMBIENTE
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Fundos Estruturais
Contribuem para o desenvolvimento sócio-económico mais
equilibrado entre os Estados-membros, ajudando as regiões INSTRUMENTOS TÉCNICOS
mais pobres da União. São utilizados em grande parte para
financiar projectos que melhorem o ambiente (ex. limpeza
faixas costeiras, portos e rios) Sistema Comunitário de
Ecogestão e Auditoria - EMAS
Programa LIFE
(Eco Management and Audit
Inteiramente dedicado ao desenvolvimento da política Scheme)
ambiental da UE, é composto por 3 vertentes: LIFE-
Natureza, LIFE-Ambiente e LIFE Países Terceiros.
Rótulo Ecológico
Empréstimos do BEI
ECOLABEL
Fornece empréstimos a longo prazo para projectos
destinados a proteger o ambiente, cobrindo até 50% dos
custos de investimento.
INSTRUMENTOS DA
POLÍTICA DO AMBIENTE
A UE E O AMBIENTE
INSTRUMENTOS TÉCNICOS
A UE E O AMBIENTE
Rótulo Ecológico
Objectivos: