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Capítulo 10 DISCRIMINAÇÃO

Uma característica marcante dos organismos é a sua habilidade para formar discrimi-
nações. Definida como o res onde eren i 11esen ções díferentes, a
discriminação contrasta com a generalização, definida como o responder similar em
situações diferentes.
As discriminações são demonstradas ao nível humano pela habilidade de "distinguir
um coisa tuL. Alguns de nós, por exemplo, discriminamos os quadros de Monet
dos de 'Manet, manteiga de margarina, dois grupos de impressões digitais semelhantes,
dois sinais morse semelhantes. Ao "distinguir uma coisa da olltra" estamos fazendo nada
~mais nada menos do que demonstrando um responder diferencial em suas re~tivas
presenças.
Para distinguir objetos desta forma, uma certa história passada específica parece ser
um pré-re quísíto. Fazemos estas e outras discriminações tão casual e naturalmente,
todavia, que frequentemente negligenciamos a necessidade desta história passada.
Lembre-se, do capítulo anterior, que, tendo fortalecido uma resposta na presença de um
estímulo, a resposta ocorrerá, embora com menor força, na presença de outros estímulos
relacionados. Se um determinado estímulo é muito semelhante ao estímulo de treino, ele
pode controlar a resposta quase tão bem quanto o estímulo real de treinamento. ac4
rocedimento d~in~ão ' u..nunétodo para.quehr ,QDtr..<lle~meralizado do
res onder mantido or u na.ampla.c e de situações, de modo que as situações ImÜtQ.
~melhaptes passem a ser associadas com c0!llP0rtament s muito diferent
Em termos de generalização quantitativa ao longo de uma única dimensão de
estimule, esta divisão ou quebra determina o estreitamento de um gradiente particular da
força da resposta em torno de um valor de estímulo: um animal é treinado a bicar apenas
um disco verde e não outros, uma criança é treinada a restringir d nome "gato" para um
único subconjunto de animais peludos. O procedimento pelo qual tais efeitos são obtidos
é direto: o reforçamento de um determinado comportamento é restrito a uma dada
situação; Embora este procedimento de tornar o reforçamento de um operante particular
condicional à existência de uma situação o estfrnuloparticular seja suficientemente geral
para incluir todas as discriminações, há bastante variações que merecem uma classificação
de discriminações em termos de complexidade, como é indicado pelo número de
situações e estímulos e correlações de resposta associadas requeri das. Em cada um dos

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quatro exemplos que se seguem, um comportamento uuerencial estã associado com
diferentes ambientes. (J) O macaco poderia fechar os olhos, nunca olhar para as luzes, 1111111 I 111 I 111
1. O cinemeiro que discrimina não vai a todos os filmes que são levados ao cinema da boa discriminação respondendo apenas esporadicamente. A prim 'IIU IH'IIIII 11 1I
vizinhança. Ele vai (R) a alguns (SA), e não vai (ausência de R) a outros (SB). reforçamento para uma resposta esporádica sinalizaria que todas as ou II I 11 pll
2. Dizemosque algunsgruposde pessoas são discriminadas quando elas são tratadas de seriam reforçadas pOL um momento. Similarmente, a primeira respos til 11 111 " 1111 \ 11
um modo diferente que outras pessoas são tratadas. Isto é, o grupo discriminado (SA) é sinalizaria que todas.as outras seriam por um momento extintas. Assim, o 11111111,111"&1
tratado de um modo (RA), e outras pessoas (SB) são tratadas de outro modo (RJ3). basear a discriminação na presença ou ausência de reforçamento ao invs d.' 111 1"1 "
3. O provador de vinhos profissional pode discriminar uma variedade de vinhos que ou ausência da luz verde.
têm o mesmo sabor para o iniciante. A discriminação do profissional é evidenciada por Herr ick, Myers e Korotkin (1959) utilizaram um procedim ntu 111 tllltl
sua habilidade em dar um nome particular (RI R2, R3, ... , RlOO) para cada um de mil empregando ratos como sujeitos, no estudo da discriminação entre período !I, 1111 (
vinhos diferentes (SI, S2, S3,· .. , S1.000)· escuros, (S 6 ,alternados aleatoriamente. Para evitar a falha 1, eles usaram IH'IIIIIIII
4. Nas discriminações sutis que um relojoeiro deve fazer quando coloca (Rç) cada S6 de duração variável (30, .60 ou 90 .seg). Para evitar a falha 2 e obter 11111 111 d
uma de uma dúzia de pequenas peças no lugar apropriado (Sx) , a diferença. entre a significan te da taxa de resposta durante a formação da discriminação, I" 11 1""" I
posição correta e incorreta é medida em frações de milímetros. esquema de reforçamento 30 seg em O O esquema~ em SD evit li IUlllh "I"
Cada um dos quatro exemplos ilustra um nível progressivamente mais complexo de discriminação baseada no reforçamento ou não-reforçarnento (falha 3) j à qlUl (I) 11
discriminação. Nas discussões técnicas que se seguem, volte atrás, quando necessário, ao reforçado não indicava necessariamente S~ , e (ií) a obtenção de um rcforçuuu IIhl I
+
"cí)
exemplo correspondente para uma base intuitiva. significa que as respostas subsequentes seriam necessariamente reforçadas.
Para ajudar a simplificar a inspeção, do processo comportamental que reslllt I I .I,
10.1 DUAS CONDIÇÕES DE ESTIMULO, UMA CLASSE DE RESPOSTA cÁ procedimento de discriminação desta natureza, as res ostas em SD e as r 'sllosl I, I I I
podem ser registradas .ern registradores cumulativos separados. O registrador d, 'I I
Ao analisar a mais simples de todas as possiveis discriminações, notamos que um somente enquanto o D está . o, e o registrado de L corre som nto 111
organismo emite um certo comportamento com alta força numa situação e não emite. Fig. 10-1 mostra os registros de pressão a barra de um rato nas sessões 1, 6, I I, I I ,
este comportamento em outra situação. A operação básica para estabelecer tal discri- no procedimento de Herrick, Myers e Korotkin. A resposta reforçada foi 11 \lI I 111
rninação entre duas situações consiste em reforçar um determinado operante na presença,
ou depois, de um estímulo (SD), mas não liberar reforçamento para este mesmo ope~ante
na presença, ou depois de outro estímulo (S6 pronuncia-se "esse del ta"). Dois estímulos
usa maneira são chamados um ar de estím los discriminativos um ositivo. E 400~m 25
(SO) e outro negativo (S ). '-<" 200 10
Na prática experimental, o procedimento é geralmente complicado pela adição de'
várias técnicas de controle. Algumas destas asseguram que a discriminação é formada ~ O 3
entre os dois estímulos desejados e não com relação a outras mudanças espúrias do meio. o O 25
Outras fornecem maneiras e meios para a mensuração quantitativa e contínua da força da (Tempo (rnin.)
resposta durante o processo de discriminação. A necessidade desses refinamentos pode
ser vista no exemplo simples de fornecer um amendoim para cada resposta de -puxar a Dia #1
corrente que o macaco emite, durante um período de 3 min, quando uma luz verde está
acesa e, então, desligar a luz e suspender o reforçamento da resposta de puxar a corrente'
/ ~ s-
dur~e os próximos 3 min . , .. e assim sucessivamente. '111
\l) Se o intervalo de sA- é mantido constante, .pode ocorrer uma .discriminaçiUL-
temporal, permitindo que a resposta venha a ficar sob o controle de um período de
tempo fixo de SÃ. , e não das propriedades ambientais dei .sQ...Lembre-se de que os
esquemas de reforçamento em. FI demonstram que o tempo, correlacionado deste modo Tempo
com contingências de reforçamento, passa a controlar o comportamento efetivamente.
Figura 10-1. Amostra de registros diários de um rato durante alguns dos qlllll\lIllu 111,1
<1)Neste procedimento, as contmgências de reforçamento em SD são crf. Em crf de treino discriminativo (Herrick, Myers e Korotkin,1959).
cada uma ue uma sériede respostas é reforçada e a ~de resposta torna-se uma medida
sem significado. Para todos os objetivos práticos, a taxa em çá. é inteiramente barra. O dia 1 é essencialmente um teste de generalização: o ra to f III til I I
determinada pela qYillltidade de tempCLque o animal passa comendo cada amendoim. originalmente em SO e..então no di I, 6 LQiintr.oduzido pela prim ira Vl'/ 111 (I
Assim, quaisquer mudanças que possam ocorrer na' força da resposta durante SO não são com SO. .,.AFig. 10-1 indica.que as taxas em SO e S6. fotarn quase id '11111'11 1111 dI
.detectadas. ocorreu uma generalização completa da taxa de respostas de SO para S/\ (VII I I I
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1" 11111 CIISO comparável). A medida que o treino discriminativo continuou, todavia, as Variáveis compostas como o índice de discriminação têm um papel illIplltl \lltl 11I
I 11 I 111S I> fi se' diferenciaram ~A inclinação em SD parece aumentar e a inclinação construção científica de teoria. O físico define a densidade de uma substnuc I \ 1111111
1\ dlmlllllll através dos 40 dias do procedimento de discriminação. sendo igual a sua massa por unidade de volume (D:= m/v). A velocidade m di I dI 11111
VI\11o. comentários podem ser feitos sobre os dois processos cornportamentaís corpo em movimento é uma razão entre a distância que o corpo percorre e () p 11'0111,til
I II ludn u fiO e Sll , respectivamente, O aumento na taxa em.s.!lé, provavelmente um tempo (V = d/t). A própria taxa de resposta, número de respostas/tempo, 1111111
V IlIlIvl1
1111\tI do fato de que a exposição a um esquema de intervalo depois de cri sempre composta, já que envolve a razão de duas variáveis mais simples. Ajustiflcnllv P"I'I I I

1111I 1'lIlr outras coisas, um aumento gradual na taxa (por exemplo, veja as curvas de
I formar uma variável composta a certas outras variáveis na ciência são mais, II1Ipll I
I I 11111'lfI" 7-4), que eventualmente atinge uma assíntota. Russell (1960) mostrou que se informativas do que aquelas para as variáveis componentes tomadas sozinhas, 1111111,1\
lI} I I S de treino em IV são efetuadas em SD antes do início do treino discriminatívo, variável composta é dita "útil". No caso do índice de discriminação, pare' '1110 qll\
" ,,11111111I111lCntona taxa em SD é visto durante a discriminação propriamente dita. A nem a taxa em SD, nem a taxa em Sll , sozinhas, poderiam dar uma boa aproxlmuç 111tllI
IIIIIIIIIII~'IIna taxa em sP vista na Fig. 10-1, evidentemente, não é peculiar acprocedimento nosso conceito de discriminação. Por outro lado, alguma razão dessas duas taxn 11111I1
I di I lminaçâo. estar mais estritamente relacionada com os conceitos de discriminação e podemo. ,\ pl I 11
~lIl1dn mudança comportamental, o dec1ínio da taxa em ~é simplesmente o que a razão seja útil no sentido formal descrito. Por exemplo, a Fig. 10·2 mostru q\l( 1111 I

IIH' ,I) familiar de extinção. Em S6 , a pressão à barra unca é.reforçada,e, assim, está estudo de Herrick, Myers e Korotkin, o índice está de fato regularmente rclaciurunlu )11
111111continuamente extinta. racesso de ex in "0 em é, sem dúvida, prolongaio número de sessões de treino de discriminação. Somos levados a inferir, pela FI,. 111 '
11\ \1111do efeitos da ener 'za ão e an es da manutenção concorrente da for a da que o processo de discriminação está virtualmente completo na sessão 15, ocasi 10 IlIll qlll
I 11 barra em S força da resposta que ocorre em. S22.difunde -se p.ara S_. de . o índice parece ter atingido sua assíntota (ID "" 0,93).
ruulu com os princípios da generalização. Assim, o processo. de discriminação, um o
o
1"11 odlmonto onde a resposta é reforçada sob um estímulo (S.E) e ~ sob outro (~ ), é '00c----------------------------------------,
r pre CIIIado pela diferenciação gradual das for as da res osta nas duas situações de
111111110,
P IrH (pedir o estado do p~.sQ de. ~c.r.ilnÍllaÇ e.m-.qualquet noment
90
l I1l iado um xariãzel cQmp s a con 'e ode ser formada constituída de
mh , 18 taxas em SD e S~. Podemos definir o (ndice de discriminação (ID) como 80

Taxa em SD
10 = ---.-------.-.----
Taxa em SD + Taxa em sI:.

I/vld ntemonte, quando a taxa em D = taxa em Sll. = K (isto é, quando a força da


I IKI lu se generaliza completamente de S para sli ), o índice toma-se

k 1 15 20
ID = - =-
2k 2· Sessões diárias de treino discrirninativo.

Figura 10·2. Mudanças no indice de discriminação em quarenta sessões de tr lnu 111\11111


\111dlda que a discriminação prossegue, a taxa em Sll aproxima-se do nível operante discriminação luz-escuro (segundo Herrick, Myers e Korotkin. 1959).
( O), ,li taxa em SD permanece constante (K), ou aproximadamente constante e o
(11IIr tpr »drna-se de ~ A .&liscriminação que ilustramos é chamada '!simplei 1l0lque envolv UIII IIUIII I
mínim.O d< es ostas (u.Jlla) e um número mínimo de condiçõesdê estúnuloa <111" Il
( uas necessãrías para demonstrar uma discrimínação. A despeito desta sirnplh-k! ult , 1111
k procedimento tem se mostrado útil para wliar bahilidades limitações dis '1/11111rt lvn
ID = k = 1
jios animais Pfaffman, Goff e Bare (1958) usaram esta técnica para medir 11 11111111 ti ItI
do rato em detetar odores. Em sÓ , uma concentração controlada de gás 011111IIltl 1111
1111,li faixa útil do índice de discriminação vai de 0,5 (generalização perfeita 'sem liberada na caixa de Skinner do rato. Em D .nenhum odor estava prescní . AlI 111til o
111 \ IIIhl ção) a 1,0 (perfeita discriminação, sem generalização). Valores intermedi,ári?s em. SD, 3-S pressões a barra eram reforçadas intermitentemen.te com alim 11111,1'111111111
Iml 11111fl,n1USintermediários de discriminação. Valores menores do 0,5, se confiáveis, em Sfl não havia reforçamento. Valores altos do índice de discriminaçuo illclll ,11111111 '1"1
IllIl nrlum lima preferência de taxa para a condição S~ . o ralo estava discriminando o gás experimentalmente introduzido. V:tIO!l d" I"dl! I

I)
I" 111111de 0,5 indicariam que pouca ou nenhuma discriminação estava sendo feita.
1111111 mdlce igual a 0,5, poder-se-ia dizer que o rato não detetava nenhum odor, uma 10.3 DUAS CONDIÇÕES DE ESTÍMULO, DUAS CLASSES DE RESPOSTA
V, 1\\1 el ataria respondendo na situação S6 como se o gás estivesse ausente. Isto é,
Com <;> passar dos a-nos, os psicólogos projetaram uma variedade de (Ipan·11I1I (111111
\I \11 111S 6 seria a mesma que em SD. O limiar para a deteção de odor pode ser
testar a capacidade discriminativa dos animais. Muitos desses envolvem pelos 11\(11111 c11111
I I 1\110 'orno a concentração de odor que produz um valor do índice de discriminação
I 1\11 utlvumcnte maior que 0,5. Diminuindo-se gradualmente a concentração de gás até
respostas e pelo menos duas condições de estímulo. Um aparelho popular III, 1111 ( I""
\I
foi a plataforma de saltar de Lashley (Fig. 10-3). Neste aparelho, um rato falllhllll 1111\
1" o lI) 'aill a um ponto onde não seja mais significativamente diferente de 0,5, o limiar
li uuuno valor detetãvel) de qualquer odor experimentalmente introduzido pode ser
1\ flllllladll(Goff, 1961).

r ((:\0 7.

I 1111ic um experimento para determinar o som mais fraco que um chimpanzé pode
Ilvl Use apenas uma classe de respostas e esteja certo de não incorrer em qualquer das
\1 lulh s indicadas.

\O () PARADIGMA DA DISCRIMINAÇÃO

() protótipo de todas as discriminações é o paradigma definido pelo caso mais


I ri . Temos
DADOS: 1. Uma classe de resposta
2. Duas condições de estímulo. .
I I ()( 'EDIMENTO: Reforçar a resposta numa das condições de estímulo (SI)) e extinguir
a resposta na outra condição de estímulo (S6 ).
PROCESSO: As forças da resposta em SD e S6 se diferenciam gradualmente,
ocorrendo um processo de extinção prolongada em sll
I( I,'SUL'TAOO: O organismo passa a responder em SD e não em Sll .
Ao notar o procedimento :de discriminação, desejamos expressar a
111 o d que existe uma contingência diferente para SD e Sf:.. '.

1St>
~~S+
I Figura 10-3. Uma forma da plataforma de saltar para testar reações discriminativu ('111
[IO.I} ratos (s~gundo Lashley, 1938; de Munn, 1950).
lSol 1St. sobre uma plataforma elevada de frente para janelas à sua direita e à sua esqu "ti I, 11111
~ -h ar L estão cobertas por cartões de papelão com desenhos. No treino preliminar, fi plututnuun
2" 2b
elevada fica perto das janelas que estão abertas, tendo os desenhos sido removido , () 111t I1
tem apenas que pular da plataforma, através de qualquer janela, para alcançar o 1111111111••
NII dtngrarna 110.1 J a contingência 1 é lida: "na presença de SD, se R, então algumas localizado atrás do aparelho. Quando o rato acaba de comer, ele pode t I li (J
V II ." • produzido". As contingências 2a e 2b (ambas são maneiras de representar a novamente e colocado na plataforma para outra tentativa. Gradualmente, a plntnfru utn (
11\ 11111 coisa) são lidas: "na presença de S, se R, então nenhuma mudança no ambiente'! movida para mais longe das janelas, até que uma verdadeira resposta de pular h'IIh I ItI ••
ollling meia 2b talvez seja lida mais convenientemente como "em s6 nenhuma sucessivamente aproximada (modelada). Então, os cartões, que serão usado 11111111
JlII Ia 6 reforçada". Evidentemente, em termos de notação, o procedimento de estímulos discriminativos, são gradualmente inseridos para cobrir as jan Ias. [u hu 1111
nnuu çao simples pode ser definido como a altemação de dois tipos de contingências parcialmente- e, depois, completamente. Um cartão (algumas vezes chamado l' 111111 I I
11 t unulo associados, como está representado nos colchetes 1 e 2 de [10.11. será preso levemente por uma mola que o solta se o rato pula em sua dircçuo IJropw IIIl
salto, o rato encontra-se de frente a um delicioso prato de farelo amassado (I (1111111
cartão (chamado às vezes cartão -), todavia, está preso de modo que, se o rutu pulu 111
10
ti
1111 11111 ,'111, lc cai na re de localizada abaixo. Essa conseqüência serve como punição para
I PUIIl, além de fornecer uma tentativa de extinção.
1111 I1 te um experimento em que dois cartõe> selam usados:

Ifll 'S serão alternados aleatoriamente nos dois lados.' em tentativas. sucessivas e ~
I 11 II que c ntiver o + estará destrancada, enquanto que a Janela que contiver o - .estara
I li 11 I, O rato se ajustará a um procedimento desta natureza numas poucas te~~atlvas, o
1I pod ser observado no aumento gradual de 0,5 para 1,0 na probabilidade de
pll I I ao cartão correto. A" ' • • h, .' -,

N IIdifícil descrever as contingências eXistentes e~ ~als dlscnn~ma70e,s" a c, ave_e


y \I I Inicialmente todas as situações de es tímulos posslvels. Os cartoes I~d~,vlduals ~ao
I túnulos por si próprios, Apenas, o seu padrão particular e suas poslçoes relatlVa,s
11111111 11 definir a situação de estímulo em qualquer momento, No presente exemplo ha,

li' 11 saltar, duas possíveis situações de estímulo:

ImB1 SA
'[Bmj SB
Figura 104. Aparelho de puxar para macacos. Um dos blocos amarrados com barbunu
terá alimento escondido atrás (Harlow, 1948).
Embora o delineamento específico de um aparelho de discriminação COIII du I
respostas, dois estímulos varie para cada espécie diferente de animal, dependendo d(' 11\
11111 Vil'!.que o experim~ntador tentar~ m~ter todos os outros as~ctos.do ambiente do
capacidades de resposta, as contingências, de discriminação, invariavelmente, ob ti lI'( 111 ,
111111 \:llI\slantes, de tentativa para tentativa.nao nos preocupamos em incluir ess~s as~ectos
forma geral d.e [10.2). Macacos, chimpanzés, monos e crianças pr S(1l111 .1
1111 tuntcs na descrição das duas situações de estímulo. Chamemos as duas situações de
convenientemente ao uso de aparelhos que requerem respostas de manipulação (Vl'l "I
S\3. Se ignoramos a rede, as contingências são: 10-4). O fatotle que a resposta do organismo possa ser dirigida ao aspecto frsíc do 1111 1,1
ao longo do qual o estímulo discriminativo pode ser definido, não deve permitir !f"1 ,
[10.21 deixe de levar em conta as contingências comuns em todas as discriminações. Na I ~111
e
10.1, examinamos um experimento no qual ratos pressionavam uma barra quando "til I
luz estava presente, mas, por conveniência experimental, eles poderiam ter apcun '1\11
correr em direção ã luz. Na Fig. 10A, o comportamento do animal é "dirigido" 11 11111 dll
R E '" saltar à esquerda
IIllIh blocos e, além disso, certas propriedades do estímulo, associadas aos própri 'hhH'1I ,
RD ; saltar à direita
controlam essa resposta. Mas, em ambos os casos, a correlação de comportam 11111
S+ = alimento
diferentes com ambientes diferentes caracterizam-nos como discriminações.
I\. comparação das notações para a discriminação simples de [10.1) e o presente
I I 11 apresentado em (10.21 leva à conclusão de que [10,2 J é uma ~iscriminação dupla. 10.4 m CONDIÇÕES DE ESTÍMULO,
, -unsiderarmos a relação de somente uma resposta num determinado momento ao n CLASSES DE RESPOSTA
I hll,'amcnto alimentar, vemos que l10.21 se assemelha a [10.~ 1 in!eiTamente,mas,
111 Vl''/. de uma contingência nula prevalecer numa das duas situaçoes, temos uma Aumentando-se o número de estímulos discriminativos usados aumeut I' I
1IIIIIa contingência agindo em conjunção com uma segunda classe de resposta. O co~plexi~ade da ?iscriminacão. Considere um caso em que um único cartão posl IIv11 I!
111\rumu 110.21 confirma que os termos SD e S6 são sempre relativos a uma dOIScartoes negativos/Se DJ
possam aparecer. As situações possíveis antes du I 1'" 111
11Illlllinada resposta e devem, portanto, ser cuidadosamente qualificado~ qua~do (supondo que em cada situação uma, e somente uma, resposta possa ser rcforçudu) 11

1I11l111s lora do paradigma simples de [10.11, Aqui em (10,2~ por exempl?, e. r~zoavel
\tI I que SA é o SD para saltar à esquerda bem como o S6 para saltar a direita. Da
111 uia forma, SB é o SD para RD e o S 11 para R'r;:. Em geral, quando nos referimos a
1i UII\a situação particular como um sD" ou S.6 , a classe de resposta. à ~~al tal
IlUII'1111 serve desta maneira, deveria ser mostrada ou pelo menos estar implícita no
11111 xl o.

12
I 111 " ,. 'U' O pular à esquerda será reforçado, enquanto em Sc e SD, o pular à direita 10.5 MUDANÇAS CONTINUAS NO COMPORTAMENTO EM FUN<,', 1I 1I1
1\ 11 lorçudn. O uso de cartões adicionais negativos e/ou positivos cria ainda mais MUDANÇAS CONTINUAS NUMA DIMENSÃO DO ESTIMULO
111 \' c pode-se dizer que.o grau de complexidade da discriminação aumenta
011 poudcntcmente. Ao apanhar corretamente um objeto localizado em qualquer parte de 11111.1 111 I
dis riminações podem ser ainda mais complicadas pela especificação de empenhamo-nos numa discriminação que não pode ser facilmente descrita 11111 11111
11111111 nelas para mais de uma ou duas classes de resposta. No Wisconsin General Test número fixo.de respostas, em relação a um número fixo de estímulos discrinuu.urvn
I li IIIIIIS (visto na Fig. 10-5) os movimentos de apanhar objetos à direita, esquerda e Isto porque, para cada posição do objeto sobre a mesa, um e somente um cou] 1111 111 di
11110 ao frequentemente especificados. Pode-se colocar alimento em recipientes rasos, resposta é otimamente reforçado. Mas existem muitas posições possíveis. Corno 111111
1I 1111/ "Ios debaixo de qualquer de três objetos. O arranjo desses objetos serve para aproximação, podemos representar uma mesa dividida como um tabuleiro de .• 11111 I
com fileiras i e colunas j e, desta maneira, designar, artificialmente, um número 1t1l1l1.11I"
de classes de resposta e de estímulos discriminativos possíveis (ver Fig. 10-6). SUI'OIlIt.1
que'Iocalízemos cada classe possível de estirnulos discriminativos pelo seu I1Ut1IllO11.1
fileira (i) e seu número na coluna (j).

Figura 10-6

Então, o objeto, no momento, repousa na fileira 3 e coluna 4. A classe de csh nuuu


discrim~ativo que representa essa condição é S3,4 e a classe de movimentos de upunh 11
FI~'lfa 10-5. O Wisconsin General Test Apparatus. As respostas do experimentador se que serao reforçados pelo contato com o objeto é denotada correspondentemcnt 011111
limitam a apresentar e retirar a bandeja de estímulo, misturar os objetos na bandeja e
colocar alimento nos recipientes que estão debaixo de alguns blocos. As respostas do R3,4. Essa análise pode ser generalizada como a contingência
ujclto se limitam a afastar qualquer dos blocos e pegar a comida (se alguma) no
rnclpiente com alimento, debaixo do bloco deslocado (segundo Harlow, 1949).
1 I lIir os estímulos discriminativos. Se apresenta ao macaco a tarefa de escolher um 110. "
uhu, ~ I\l vez de uma pirâmide ou uma esfera e supondo-se que cada objeto deva ser
IIpl sentado em cada tentativa, então as possíveis situações de estímulo são arranjadas em

ktJ &QII~
SA
m O]
Sc
Ia â>CiJ
SE
onde S = objeto na posição i, j
R = movimento de apanhar
S+= contato com o objeto
i número de fileira
j;:; número da coluna

IkfJ o L!>
I I
Q CíJ j)
I I &
Q C!J
, Uma v~z que .i e j são v~iáveis, o Diagrama [10.31 representa um I'XlllIl'llI d
S~ SD SF rcpresentaçao funcional da seçao 6.14. As coordenadas espaciais da classe dl' 11 1''' I I
rupos, dependendo da localização espacial do cubo.
reforçada são uma função contínua das coordenadas espaciais do objeto 111111110 No
presente exemplo, o ângulo-e extensão da resposta de apanhar dependem ti I po 1\ 11
espacial do objeto, A função é complexa, mas não há razão para se 'sus] It 11 qu 11
procedimento básico de discriminação empregado em cada uma das outra s çe cI I
capítulo não seja o método para formação dessa discriminação, ou melhor, '(ml"lllll 11
discriminações. As respostas com determinados valores de ângulo e extensão, que 111
em certos limites pequenos, são reforçadas somente quando o objeto está JlUIIIII II
posiçãorelativa ao organismo, As respostas cujos valores de ângulo e extens O s dI vlnm
desses limites não são reforçados. (O objeto não é apanhado). Tal história p I. I II 1
subseqüente controle do comportamento que ela confere à posição l'sparl.d, I
imediatamente aparente quando "rateamos" em busca de uma lanterna no 'S '11111,1111
quando procuramos por um lápis que cai debaixo de uma mesa, fora da visão.

O comportamento envolvido quando um operador "rastreía" um alvo móv I 11


exemplo mais sofisticado de tais discriminações. Ao dirigir um automóvel ou 111'0111111
uma arma para um objeto que se move rapidamente, requer-se um conjunto de r ,po II
que deve variar continuamente com as mudanças constantes das condições de 'sl(lIIl1lo
Embora tais discriminações sejam complexas, elas são adquiridas através de uma 111 111111
adequada de contingências de reforçamento. O projeto ORCON (ORganic CONII 111), \I
resultado de um projeto de pesquisa da 11 Guerra Mundial, ilustra as sull] 1I
discriminativas que podem ser conferidas a um organismo tão pouco ilustre como o
pombo. O objetivo ORCON era treinar pombos para guiar mísseis para IlvlI
selecionados (Skinner, 1960). Os animais eram colocados no nariz, em forma de l'OI! •
de um míssil, frente a uma tela onde era projetada uma imagem simulada de um po IVI I
alvo inimigo. Presos em jaquetas especiais, os pombos ficavam imobilizados, aponu lOIll
a cabeça e o pescoço livres. Um eletrodo de ouro cobria a ponta do bico de cada puurhu
:::oroo a tela em que o animal havia sido treinado a bicar era feita de um 111 11 ri II
semícondutor, a localizàção exata das bicadas podia ser detetada por um '1IIl'lIltll
eletrônico no míssil. A informação assim obtida seria usada para disparar o míssil,
Durante o treino, o reforçamento era contingente a bicadas apenas no centr 111 11111
alvo selecionado. Uma vez que um míssil, movendo-se numa velocidade SUPl'llClI I
960 km/h poderia rapidamente mover o alvo na tela enquanto o animal paras e plll
alguns segundos, um esquema intermitente foi usado, mantendo uma alta taxa ti hle 11
Alguns quadros de uma aproximação simulada são vistos na Fig. 10-7. O alvo pn~, I I I I
visto no quadro superior e o pombo começa a bicar. O animal continua a mant r \I 1111 11
em curso por vários minutos, como é visto nos outros três quadros. Os pombo, 101 1111
treinados, com êxito, a ignorar sinais espúrios que aparecessem em suas telas, tul ~011111
aviões da artilharia antiaérea e nuvens, e a manter o curso de apenas um dos v~rltl, Ilvll
estratégicos particulares que poderiam aparecer no campo de visão.

10.6 DISCRIMINAÇÃO SEM RESPOSTAS EM SI:,

Em trabalhos anteriores com o procedimento de discriminação simpk s, ,'klllll I


(1938) relatou que o processo de discriminação seria muito mais nipldo o
procedimento de discriminação fosse efetuado simultaneamente com o fortul, t'illlllllu
original do operante. Em certos casos extremos, Skinner foi capaz de mostrar <1" rutu
IllIum I() 7, Quadros de uma aproximação simulada de um míssil a um alvo estratégico, Q bicar poderiam formar discriminação luz-escuro imediatamente.
U um pombo fornece o sinal de controle (de Swartz, 1963, segundo Skinner , 1960)
O treino discriminativo é iniciado com um sQ bastante diferente de J) pniu vii"
.'u r se 11 seguinte explicação para se levar em conta este efeito. Um proce~so de generalização (ver Fig. 10-8)';- À medida que se prossegue o treino díscrhnlunttvu, I
rl\1llllllçl() tal como o descrito na seção 10.1, é prolongado principalmente devido ao diferenças entre SD e S 6. são gradualmente reduzidas, tornando-se o SI::,. muh I 111 1i
I ()li extinção que deve ocorrer em s6. . Mas, uma das principais variáveis que semelhante a SD. Isto resulta em tornar o SI::,. cada vez mais próximo d SI) 11' 111
'111 , xtensão de qualquer processo de extinção é o número de reforçamentos dimensões Comuns de estímulo.
1111, nu aquisição (ver seção 5.9). Se poucos reforçamentos são dado~ antes da Num dos procedimentos de Terrace, o bicar um disco vermelho foi mod -llIdll
1111 li, sta será rápida. No treino discriminativo, a respos.ta e_m. SI::,.. e devida a receber' poucos reforçamentos. Uma discriminação entre vermelho (SD) e verd (S/I) lul
I 11111.'I( o do fortalecimento em SD. O gradiente de generalização Imph~a em que o estabelecida, virtualmente, com nenhuma bicada em s6. com o seguinte método:
1\ I I d respostas em SI::,., gerado pela aquisição, será menor que ou Igual aquele
I Ido em SD. Nesta análise, pressupõe-se uma farmlia hipotética de gradientes de "O bicar a chave é condicionado a uma luz vermelha (SD). Seguindo cada 11111 dll
1111/111(10, tais como os da Fig. 10-8. O parâmetro da Fig. 10-8 é o n~mero de cinco primeiros reforçamentos, a luz da chave era sempre vermelha. Depol ti"
, 111\ -ntos fortalecedores durante a .aquisição. Note que, quanto menor o numero de quinto reforçamento, a chave foi obscurecida por 2 seg, depois do que a luz VCI1111 lh I
I 11'i IIIlI ntos administrados, mais próximo S6 pode estar de SD, sem que ocorram aparecia novamente. Seguindo os 20 próximos reforçamentos, o intervalo (l\ curu]
111.li SI::,. através da generalização. foi progressivamente aumentado até o intervalo máximo de 30 seg, com uma '''I tlllI
No procedimento de Skinner, o treino discriminativo começou ~om umaluz present~ de 15 seg, ser alcançado. Neste ponto, o S,6. foi introduzido. Inicialmente, sI::,. t I I
A primeira pressão a barra emitida, no nível operante, fOI reforçada e S~ fOI uma luz verde fraca com I seg de duração. Durante tentativas sucessivas em I::,. , 11 I
1III1I1I\0nte substituído por um período de 5 min de escuro (S ~ )'. DepOIS do duração e intensidade foram aumentadas progressivamente, até que a duraçuu I !C.
I \IIdu de 5 min em SI::,. ,o SD foi reintr.oduzido e novamente a pnmeua, re~posta S I::,. fosse de 5 seg e os brilhos de SD e S 6. fossem iguais" (Terracc, 1963,
11111 dn loi reforçada, seguida pelo aparecimento do S 6. e suas consequen~l~s de 224).
IIn 1\1. Este ciclo foi repetido através do treino discrirninativo '. So~ essas condições, a
\I r ilização a sI::,. é negligível, havendo pouco ou nada para extinguir e~ ~u~ plesenç~.
O método de treino discriminativo de fortalecimento míhimo em SD, com duç ti
vldu ao fato de que o responder em SI::,. não ocorre na aquisiçao de tais progressiva de diferenças entre SD - sI::,. , parece ter um número de van lagl'II\. 1-111
\I .rlmtnações, elas são apropriadamente denominadas "sem erro". . ., _ primeiro lugar, parece que tais discriminações são formadas bem mais rapidarncnu dll
11. S. Terrace (1963 a, b) estendeu essa ténica par~ demo~st:ar dlscnmma90es sem
que aquelas em que se emprega os procedimentos das seções 10.1-105. Segundo, ti vnlm
li ntre pares de estímulos discriminativ?s. mUlto, ~roX1ffios n~ gradl~n~e. d~
assintótico de ID é provavelmente mais próximo de 1,0 com esta técnica. Terceiro, ti d
1\ r ilízação. No trabalho de Terrace, o principio do rrururno for.taleclmento ImcI~ e
lUe poucas respostas, ou mesmo nenhuma, ocorrem em S I::,.~ não há os d -1111
unblnudo com a técnica de usar, inicialmente, estímulos bem diferentes como S {
emocionais característicos da extinção nessas discriminações sem erros. Os distúrbio qlll
" .cutão, progressivamente, reduzir as diferenças físicas entre eles.
caracterizam esses efeitos emocionais (discutidos mais amplamente no capítulo 18) 111
leralmente indesejáveis na aprendizagem de habilidades e discriminações cotklluun
~ntão, o método \ de treinamento de discriminação sem erro pode ter um emp« 11
nportante na tecnologia educacional.

O) TEMPOS DE REAÇÃO DISCRIMINATIVOS

A história característica do treino discriminativo SD - S I::,. estabelece conlrul di


estímulo sobre os operantes. A medida que SD passa a controlar, progressivam Ilil _ I \I
operante, o tempo entre o aparecimento de SD e a ocorrência do operante diminui. I, I
tempo., análogo à latência do reflexo S2 -> R2, é chamado tempo d( r 11

discriminativo (R1). Sob certas condições, o RT discriminativo pode ser um ílldill ti,
força de uma resposta, ou do estado de um processo de discriminação. 1)111111111 11

treinamento SD - SI::,. do tipo descrito nas seções 10.1 e 10.2, o RT di 111 111111
progressivamente, aproximando-se - no rato - de uma assíntota de cerca de 1 Sl'p
Existe uma vasta literatura sobre RTs assintóticos em discriminação 11\111\ 111 I '"
medida em que se relacionam à complexidade da situação de estímulo. IIÚ1l1 111 ti
contingências possíveis, dificuldades em discriminar SD e SI::,., intensidade til . I)
I IlIum 10-8. Família hipotética de gradientes de generalização com o parárnetrc administração de drogas, etc. O RT discriminativo do frear quando ocorre UII\II ,Itll '\ I
numero de reforçarnentos no fortalecimento original. Cada curva representa um numero onde um acidente pode acontecer, tem sido de algum interesse para as p":qlll I I
dll r 1111' do reforçamentos no treinamento em SD, de 1,2,3 ... a n.
IIII\II~'I d stradas, Como se sab~, este RT podevaríar de uma pequena fração de
1111110 nle vãríos segundos, dependendo de fatores tais como a concentração de álcool [Ry ~ s- 110.41
1\ I 1111 \I .númcro de horas ·na a"ireção e presença ou ausência de cafeína no sangue. No ~
lho, 111110,os tempos de reação são frequentemente medidos dando-se instruções a um
II 110 humano para pressionar uma chave telegráfica tão rápido quanto possa, depois de ser proporcional à intensidade do estÍI~ulo prevalecente. Podemos representa! 1.,o, I 111
I h I 11111 sinal. Tempos de reação da ordem de pequenas frações de segundo (200 - notação, como onde V é a força da resposta e x a intensidade do estrrnul ,Sllllll Y
00 IlIIIL undos) são obtidos com tal procedimento, particularmente se o sinal de . definido como proporcional a x. Um observador, olhando o organismo assim tr lumlu,
'I, I"r e" precede o sinal verdadeiro para "responder". que não conhece sua história com as contingências de [10.4] poderia er lncllnudu I
chamar a resposta observada, Rv, de um responde nte. Note que este erro decorr 111 I
"No .omportamento cotidiano, a maioria de nossas respostas não é emitida sob negligenciar a história passada relevante desse organismo. Para evitar estas interprct 1'1 I
01101.,: favoráveis tais como as do laboratório e a necessidade de uma reação erradas, deve-se sempre ter cautela ao considerar exemplos de comportamentos Ioru dI!
multo rãpida é apenas ocasional, como no atletismo, combate militar e controle de laboratório. Frequentemente, a história passada relevante não pode ser descoberta. No I!
111 quinas como o avião e o automóvel. Por várias razões, os valores alcançados em próprio comportamento discrirninativo, por exemplo, é tão familiar, tão automãtl 'li, '1"
pcrlmcntos humanos de tempo de reação raramente são aproximados, mesmo provavelmente não nos lembramos de como foi adquirido.
'I "us circunstâncias. Os sinais de aviso frequentemente estão ausentes; pode-se não Como um exercício instrutivo, considere uma regra de contingência em que o Invl r 11
ih r d que direção está vindo o estímulo; geralmente, a pessoa está empenhada em da lei da magnitude do reflexo poderia ser obtido, tomando-se o V de [10.4\ l/x ()
Ilz r outra coisa quando a resposta é .subitamente requerida; a resposta pode resultado, agora, seria criar uma R cuja magnitude fosse uma função Inversa 11I
nvolver a ação de grandes grupos. de músculos em vez de pequenos grupos; o intensidade do estímulo discriminativo na presença do qual ocorreu. Talvez, fiqu chuu,
HlI\Illo pode ser muito fraco, ou tão forte que causa a "imobilização", e assim por. com este exemplo, porque a magnitude da resposta não é uma medida adequada do
dlunt . Então, um grupo de jogadores de futebol americano pode levar em média até fortalecimento operante. A magnitude da resposta pode ser modelada arbitrariam n tu,
00 mscg para desfazer umaformação de jogo a um sinal auditivo; e o tempo de dependendo das contingências de reforçamento.
r 11.,:110de motoristas de automóvel pode aumentar de vários segundos quando a Uma vez que uma discriminação operante de. qualquer tipo tenha .sido fornuul I,
111\uça de um acidente requer uma mudança do pé do acelerador para o freio" controlar a ocorrência de sD é uma forma de controlar a ocorrência da resposta. D pol di
(K 11r e Schoenfeld, 1950, p. 146). 40 sessões de treino discriminativo, para fazer com que ratos como os de Herrick, Myl'l
e Korotkin, pressionem uma barra basta somente apresentar a luz. De forma similar, pU11I
10 li AS IMPLICAÇÕES DO CONTROLE DE ESTIMULO OPERANTE fazer com que ratos como os de Pfaffam, Goff e Bare pressionem uma 1'11111 I,
necessitamos somente retirar o odor de suas câmaras e apresentar ar fresco. Para faz I 11111
Passando do simples para o complexo, tentamos mostrar os métodos pelos quais o homem se mover, pedimos que ele se mova, Em todos esses casos, a resposta cstã soh I!
IIIdo do ambiente imediato passa a controlar uma resposta operante. Operantes sob tal controle de um estímulo anterior (a luz, o ar fresco ou o pedido), mas a rola 11I1I
1",1rol são chamados operantes discriminativos. Quando o rato salta para o cartão resposta com o estímulo difere consideravelmente daquela do respondente com \I
proprludo, quando o macaco puxa "O barbante correto, quando a criança pega um objeto eliciador. Em primeiro lugar, as leis do reflexo não se mantêm entre o SD e IIU H
'111111100 freamos o carro diante de uma luz vermelha a resposta emitida está sob um Aumentos na intensidade de SD diminuiriam a probabilidade de R, de acord '0111 I!
I 111mio controle de estímulo. Logo, é um operante discriminativo e o controle de princípio de generalização. (Tente gritar seus pedidos às pessoas). Em segund hlll"l. I
I I1111110dependerá, em cada caso, de uma história anterior com os tipos de relação entre SD e R depende da história de discriminação. Essa história diflcilrnc IItl
uutlngencías de reforçamento descritos nas seções de 10.1 a 10.5. pode ser ignorada, porque sem ela um SD não poderia obter seu status de VIII IIVII
A natureza do controle de estímulo operante é tal que, não apenas a ocorrência da controladora do comportamento. Para distinguir entre o tipo de controle que 11
I IlI! 111,mas também certas propriedades da resposta, podem vir a ser controladas pelo eliciadores têm sobre seus operantes, dizemos que um SD estabelece a ocasião pa rn 111111
túnulo, dada uma história passada particular de reforçamento. No controle de resposta, isto é, é estabelecida uma ocasião onde a.emissão de R produz reforçam Ill11
I pund ntes por eliciadores, as propriedades da resposta tais como magnitude, duração e
I I 11'111S o uma função fixa do eliciador, determinada pelas leis do reflexo. No controle 10.9 A SIGNIFICÂNCIA DAS DIFERENÇAS ENTRE DUAS MÉDIAS
I I (mulc operante, não existe uma relação única entre a intensidade de SD e as
1"lIl'lIcdlld s da resposta tais como duração e RT. Por exemplo, a magnitude da resposta Existem ocasiões em que ~ comportamento em SD e Sll é tão sem lhuut «(11
, íorçadu p de ser, dentro de amplos limites, qualquer uma que as contingências assegurar a presença ou ausência do responder diferencial, o sine qua non dt 11111
I lflquem que seja. Assim, poderíamos construir um operante discriminativo que discriminação, pode ser difícil. O responder muito similar em SD e em S II pod lllllll I
I \I 1111
leis do reflexo. Reforçando-se adequadamente qualquer resposta determinada, quando o organismo não adquiriu o comportamento de observação adequado, 1111 uulu
I r o à barra ou a expressãó "por favor" ,por exemplo, na presença de uma luz ou SD e S II são muito semelhantes, quando influências que tiram a at nçno I t 1I
I \ tom, por exemplo, a força dá resposta reforçada poderia ser diferenciada de modo a presentes, e assim por diante. Se as diferenças entre as taxas de resposta em S1) S t. 11
Jl 1" nus, o experimentador pode ficar inseguro se qualquer discriminação está sendo
I 1111. .
() problema de avaliar pequenas diferenças numéricas transcende as discrimínaç cs.
JIl r que dois grupos de medidas de qualquer tipo são muito semelhantes, ou 1111
h t mt variabilidade entre elas de modo que elas se sobreponham apreciavelmente,
I Ir' uma necessidade de uma avalização objetiva das diferenças numéri as
IIh rvadas, São as-diferenças observadas, embora pequenas, atribuíveis aos efeitos sutis,
111 possivelmente. teroricaménte importantes, de condições experimentais diferentes, ou
(I rp nas o produ to de erros casuais de medida?

Considere os dados da Tabela 10-1, indicados como histogramas na Fig. 10-9. Esses
111 lu são 60 taxas fictícias de resposta que poderiam ter sido obtidas em 60
entações de um minuto das condições SD e S6 ,alternadas ao acaso. Se isto ajuda a
tornar a discussão completa, considere SD como períodos de 1 min de ar fresco e S 6
111110 períodos de 1 min de concentração muito baixa de gás odorante, e o sujeito
I trclo como um dos sujeitos de Pfaffman, Goff e Bare discutidos na seção 10-1. Os
d Illos das condições em SD e S 6 são claramente semelhantes. Há uma superposicão
II tuncial entre os dois histogramas da Fig. 10-9. Muitas respostas são emitidas em S6
Tabela 10-1

NÚMERO DE RESPOSTAS REGISTRADAS EM 60 PERlbDOS DE f


1 MIN DE SD E S!:" ALTERNADOS AO ACASO. OS VAI ('IRES DE
s!:, ESTÃO EM NEGRITO (DADOS HIPOTÉTICOS)

2S 21 13 24 29 24 27 16 24 27
30 2S 25 23 22 29 23 26 26 2S
27 26 25 O IS 28 19 27 23 -3.,. +3.,.
1~
11 27 11 30 28 19 6 26 6 16 Figura 10-10. A curva normal.
37 22 2S 25 20 32 23 23 26 24
26 2S 8 27 20 31 21 29 22 25 alternativa de expressar esta propriedade é dizer que, se estivéssemos !l'tlr IlIt.I
" aleatoriamente amostras de medida desta distribuição normal, a probabilidade dt' lI"t I
S" taxa uma medida que se encontre dentro desta região seria de 0,68 e a probabllldud d
obter medidas que se encontrem fora desta região seria de 0,32. Similarm IIt I1 1'"1
I

cento das medidas estão entre ±. 2 a da média. Então a probabilidade de se oh tI I '"''''


medida fora desta região±. 2 a é apenas de 0,05.
Agora, suponha que as nossas medidas da taxa de resposta em SD e S 11 nu FI I() IJ
representem amostras de medidas tiradas de uma população de dezenas de 11111h " li
medidas potenciais e cuja distribuição seria parecida com a curva normal na l'iH. I(I I()
Esta distribuição normal teria um certo a a ela associado que descrcvertu 11
variabilidade devido a erros de medidas. Se tivéssemos esta distribuição ao nOHNO ,I til
5 e nos fosse dado ainda uma única medida da taxa de resposta sobre a '111 ,I IUIII
4
3 saberíamos, exceto o seu valor e se nos perguntassem, subsequentemente, S' 1111 IIIIIIt.II
2 pertence 'aquela distribuição, poderíamos dar uma resposta significativa em I 11111 01
I
O~~~5LL~~10~LL~15~LL~~~~25~-LLL~-LLL~~40 probabilidade. Precisamos apenas verificar de quantas unidades (J esta novn 111 dl.l,
desvia da média da distribuição normal e dizer, então, qual a probabílídad li. qu I
Número de respostas emitidas em
pertença. a es~ ~stribuição. Suponha que tal medida se encontre na região .oh 11 I 111 Y
intervalos de teste de 1 min.
ligura 10-9. Histogramas do número de respostas emitidas em 3v períodos de um
fora da linha limite de exatamente 2 a acima da média. Então, a probabilidutk • '11 11
minuto de s6. (acima) e 30 períodos de um minuto dcSD (c"1b:tixo). Dados fictícios. 0,05 de que ela faça parte da distribuição porque 0,95 (95%) dos VUIIlIl ,I t
II1Illhlll, 111cstao entre + 2 a e somente ll,05 (5%) estão fora. Esta proposição não diz que u~a. estimativa do desvio padrão crítico, a Md, pode ser obtido com UIII ptllllll ,li
1111 I 1111,,111111 dissidente não veio desta distribuição; poderia ter vindo. Somente diz que é matemática aplicada às nossas 30 medidas originais em SD e S t,..
1I 11huproviivcl que ela tenha vindo. , O que devemos fazer primeiro é calcular 'o desvio padrão do conjunto dn. m I I 11
Nu .11problema presente tem alguns elementos em comum com a avaliação de uma observadas em SD e o desvio padrão do conjunto das 30 taxas observadas em S 1\ 1111
1111I IIH'IIIdanova em referência a uma distribuição conhecida. Avaliando nossos dados . kíados da Tabela 10-1. Combinamos, então, esses dois desvios padrões obtend 11111 11 viII
I ,li -umlnação não temos apenas uma comparação de uma medida com uma d istrí- p
'padrão combinado (chamado a para distinguir de outros desvios padr os) 11IC li 111111
hul I di' med idas, mas uma comparação de duas distribuições separadas (sD e Sfl.) de dados da Tabela.Iü-I é :9,15. Neste ponto aplicamos uma fórmula estatistíca, '0111'11111
11111111I . () que gostaríamos de saber é se. a distnbuição em s.1 difere sistematicamente, origem não precisamos nos preocupar, para obter uma estimativa de a Md- Il (I viII
padrão das diferenças entre as médias da resposta em SD que esperaríamos Ilhlt I
I11hOlIlpouco da distribuição em SD. .-
•Imu maneira proveitosa de abordar este problema é investigar se as médias das duas repetíssemos o experimento por muitas sessões. A fórmula diz que a Md é es Um HIIIplll
\I trtbulç s diferem significativamente uma da outra. Em outras palavras, será que a r:f f)/'i"'N onde N é o número de pares de medidas que temos, neste caso, 10 (I
li I I nça de 4,0 entre 20,'1 e 24,7 representa apenas flutuações ao acaso na taxa de resúltado, 9,151 \f"1lJ = 1 ,67, pode ser usado para determinar a probabilidad li qll 11
I pll 1111lI0mcnto-a-momerlto que, por acaso, foi detetada na nossa divisão arbitrária da noss~ diferenç~ média particular observada, 4,0, aparece apenas devido a erros nvolvkl»
o em períodos de "SD" e "sD. "e, no que diz respeito ao rato, SD e S t:>. ao se medir as taxas de resposta em SD.
1111tltuern tratamentos iguais? Ou, será essa diferença de 4,0 o resultado das condições Evidenterriente, 4,0 é maior que duas unidades do tamanho de 1,67. I. IC.l ,11
'I I{ulmcnte terem um efeito diferente de S 6 sobre a tendência do responder? diferença obtida, + 4,00, encontra-se na região (+ 4,00 1 1,67) a Md unidades al'illlll 1111
I J ma maneira laboriosa. de determinar a interpretação mais plausível seria fazer mais .média da distribuição teórica das diferenças esperadas apenas por acaso. (Lernbr tI!
111.adicionais e idênticas do nosso experimento, mas usando um valor para S 6. que que a média desta distribuição teórica, para o caso onde há somente erros ca uais (111,'lI
I" IIlOS estar muito próximo de SD para ser discriminavelmente diferente dele (por para perturbar as medidas da taxa da resposta em SD, é zero). Realmente, 111111
mplo, SD :.: S6), de modo que quaisquer diferenças nas taxas em SD e S6 teriam diferença.tão ~tlt11decómo 4,0 entre duas médias SD seria esperada surgir devido no til 1 11
qu r devidas apenas ao acaso. Essas sessões adicionais dariam um grande número de menos que 5% das vezes. Uma diferença observada tão improvável de surgir ti virlu 11
lIoVII médias de taxas de resposta em SD e S/:J..Poderíamos subtrair a média de SD da erros casuais de medida é convencionalmente dita estatisticamente significanto. 'lI! I
m dlu ti S b. para a sessão e obter uma diferença; poderíamos subtrair a média de SD da .sentido técnico que, quando nos referimos a resultados numéricos neste texto, 11 I IIIVIII
rn c.1I11 de S/:J.para a sessão 2 e obter outra diferença e assim, sucessivan ente, para todas as significância é empregada.
" Ill'~ que tivéssemos a paciência de realizar. Iniciamos com uma certa diferença pequena entre duas distribuições d (U I ,I
'I rminaríamos com um conjunto de números, as diferenças entre as médias em Sp e resposta. Utilizando certas propriedades da. curva normal e certas derivações da stut{ 1111
,1\ . Poderíamos fazer um gráfico da distribuição dessas diferenças entre as médias (os matemática, fomos capazes de encontrar a probabilidade do que uma diferença l'lll, I
IlIlislicos nos' asseguram que resultará numa curva normal) e calcular o desvio padrão, o médias de duas distribuições observadas de dados fosse tão grande quanto o , ,111
I IIIUdas diferenças entre as médias da amostra, a Md. Note que esta distribuição das atribuída apenas a erros casuais. Ao fazer assim, avaliamos a significância estal(sll' I Ilu
I r nças entre as médias da, amostra deve ter o centro em torno de ze~o s~, ~o m!nte~ nossa diferença. A técnica usada foi encontrar, primeiro, um desvio padrão c rnhllllllll
nu .IIS condições experimentais constantes de sessão a sessão, nenhuma discriminação foi representando a variabilidade em SD e S /:J. e, segundo, desta estatística derivar a M I (I
111. tvcl entre SD e S 6 . As diferenças observadas entre as mé~ias obtidas de sessãoyara método supõe que números iguais de medidas sejam feitos nas duas condi . \, I I
. no seriam, neste caso, apenas aquelas resultantes de flutuaçoes no responder, ~eY1doa restrição pode ser superada pelo uso de outras fórmulas, algo menos lníultlv I
Influencias não controladas, mas presumivelmente não sistemáticas, que podenam ser encontradas em qualquer livro elementar de estatística. Em geral, os mctod: p 1111
111110positivas quanto negativas em qualquer m~ento. Co~.a adição de se~s~es,.elas se estimar a probabilidade de que as diferenças observadas entre duas médias ti vlllll 11
t 1111 -eluríam mutuamente, deixando-nos uma diferença media entre as medias Igual a erros casuais de medida são usados onde (1) as diferenças observadas são pcqu 1111 • ( I) 11
variabilidade de medidas é alta como um resultado de perturbações não contr ludu tlll
ro.
Uma vez com essa distribuição das diferenças entre as taxas médias de' resposta não controláveis, (3) o tempo não permite a replicação do experimento bastanl v '/.1' I1
duruute períodos de SD e S 6, não discrimináveis, poderíamos, então, comparar o nosso modo a fornecer uma base empúica para estimar a confiabilidade da. ti 11",( "\ 11
v dOI observado de 0,4 com a distribuição das diferenças casuais entre as médias" para ver encontradas entre as condições experimentais.
l,O 'slá além de 2 a Md unidades do centro em zero. O método seria o mesmo através
IllI qual comparamos uma única medida com uma distribuição conhecida. . REFE~NCIAS PARA O CAPITULO 1 °
I ralo, não é prático e nem econômico repetir estes experimentos de controle Goff, W. R. Measurement of absolute olfactory sensitivity in r ats, 11 1//1',
I n tus vezes para obter uma estimativa razoável de como a distribui?ão das difere~1Ças. J. Psychol., 1961, 74, 384-393.
11111'as médias da amostra se apresentaria no caso onde houvessemos arranjado
Harlow, H. E Studying animal behavior. Chap. 12 in T. G. ;\ndll
111ruu mente para que as amostras. não diferissem conside~a~c1mente, e,x~eto por acaso.
(Ed.) , Methods of psychology, New York : Wiley, 1948.
N 1 prática, podemos nos valer de uma derivação da estatística matemática que mostra

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