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Índice
[esconder]
• 1 História
• 2 Programas
o 2.1 Diários
o 2.2 Semanais
• 3 Ligações externas
• 4 Curiosidades
[editar] História
A concessão da TV Rádio Clube foi obtida por Válter Alencar em 1965. Mas o início da
operação comercial do canal 4 só ocorreria em 3 de dezembro de 1972, após dois meses
de testes. "A força de um ideal" foi o slogan adotado pela emissora durante vários anos.
Num primeiro momento, a Clube intercalava programas locais com atrações da REI
(Rede de Emissoras Independentes), formada pela Rede Record e TV Rio e da Rede
Tupi. Em dezembro de 1974, tornar-se-ia a quinta afiliada da Rede Globo em todo o
país. No estado, a emissora foi parceira na instalação da TV Alvorada do Sul de
Floriano, em 1995, primeiro canal comercial do interior piauiense.
Em junho de 1975, Válter Alencar morre. Seus filhos Segisnando e Valter Filho
assumem o comando da TV Rádio Clube, que passa a investir em mais equipamentos e
na ampliação tanto da programação local como na de rede (nessa época, a grade global
— exceto o Jornal Nacional, transmitido via Embratel — era enviada a Teresina via
malote). Como conseqüência, capítulos de novelas eram exibidos com dias de atraso em
relação ao eixo Rio-São Paulo.
Com a criação da estatal Radiotepi, o sinal da Clube passa a ser expandido para alguns
municípios do interior do estado.
[editar] Programas
[editar] Diários
[editar] Semanais
• Clube Comunidade (versão local do Globo Comunidade)
Vai ao ar aos domingos das 7:00 às 7:30h, com os apresentadores Edigar Neto e
Letícia Pereira. Através de matérias leves e elaboradas, o Clube Comunidade
mostra assuntos e entrevistas de interesse geral, atividades culturais, além de
possuir um quadro chamado 'Eu Quero um Emprego' voltado às centenas de
trabalhadores desempregados no estado.
[editar] Curiosidades
• Não é a única retransmissora da Globo a cobrir seu principal mercado, Teresina.
Sofre concorrência da TV Mirante Cocais, localizada em Timon, cidade da
Grande Teresina localizada no Maranhão (que opera no canal 14 UHF). Ambas
porém têm público alvo distintos pois a TV vizinha tem programação e
publicidade voltada para o público maranhense e seu sinal só tem captação de
qualidade perfeita nas zonas próximas ao centro de Teresina.
• É interessante o fato de que apesar de a TV Clube, por sua tradição e pelo fato
de Timon ser basicamente uma cidade dormitório de Teresina, ser mais assistida
nessa cidade que a Mirante, a Mirante Cocais contar com expressiva audiência
em Teresina devido à grande colônia maranhense residente em Teresina, dada a
sua localização geográfica, que faz dela uma referência tão importante para os
maranhenses do interior quanto São Luís.
TV Meio Norte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
TV Meio Norte
País Brasil
Cidade de Timon,MA
concessão
Cidade-sede Teresina,PI
Slogan {{{slogan_emissora}}}
Canal 7 VHF analógico analógico
Afiliações Rede Bandeirantes
Fundador Fernando Macieira Sarney e Paulo
Guimarães
Proprietário Paulo Guimarães
Pertence a Sistema Meio Norte de Comunicação e
demais sócios
Arrendatário {{{controlador}}}
Presidente {{{presidente}}}
Vice-presidente {{{vice-presidente}}}
Fundação 1º de janeiro de 1995
Extinção {{{extincao}}}
Sucessora {{{sucessora}}}
Prefixo ZYA 655
Significado da {{{significado letras}}}
sigla
Cobertura Piauí e Leste do Maranhão
Afiliações {{{afiliacoes_anteriores}}}
anteriores
Nomes anteriores TV Timon
Potência {{{potencia}}}
Website {{{website}}}
Índice
[esconder]
• 1 História
o 1.1 1995-2000
o 1.2 2000 em diante: Bandeirantes
• 2 Programação Local
o 2.1 Programas Atuais
o 2.2 Terceirizados
o 2.3 Extintos
• 3 Emissoras do Sistema Meio Norte
o 3.1 Piauí
o 3.2 Maranhão
• 4 Curiosidades
• 5 Programação da TV MEIO NORTE
o 5.1 Segunda à Sexta
o 5.2 Sábado
o 5.3 Domingo
• 6 Ligações externas
[editar] História
[editar] 1995-2000
No ano seguinte, um jornal com o mesmo nome de O Estado comprado por Guimarães
circulou em Teresina, mas sem sucesso.
A TV MN, que cobria todo o Piauí, leste e norte do Maranhão e oeste do Ceará, foi a
primeira a abandonar o SBT, alegando prejuízos dado dessa emissora, por conta de troca
de horário da tarde e noite determinado pelo Sílvio Santos, o fim das transmissões
esportivas e falta de espaço ao jornalismo nacional e local.
Atualmente só forma cadeia com a Bandeirantes durante o horário nobre (19h20min até
22) e também exibe programação local das 22h as 23h35 aproximados. Mas durante a
madrugada ocorrem reprises de programas locais.
Notícias não confirmadas de que a TV MN poderá sair da Bandeirantes para operar sem
afiliações, ou seja, uma programação própria, já que gera mais de 14 horas de
programação local. A futura afiliada da Bandeirantes seria a TV Cidade Verde, que
retransmite o SBT.[carece de fontes?]
[editar] Terceirizados
• Ronda Policial
• MN 40 Graus
• MN Integração
• MN Urgente!
• TJ MEIO-DIA
• Aqui Agora
• Tem De Tudo
• Jaca Da Juju
• Esporte Meio Norte
[editar] Maranhão
• TV Meio Norte - canal 9 - Coelho Neto (Retransmite com alguma inserção local
a Rede Mundial de Televisão da LBV).
[editar] Curiosidades
• O Grupo Meio Norte, ao qual está ligada a emissora, possui três concessões
capazes de atingir toda Teresina: TV Piauí (RedeTV); TV Mirante Cocais (Rede
Globo - MA) além da própria TV MN.
• Isso ocorre porque Timon, de onde é gerado o canal 14 UHF da TV Mirante
Cocais, é completamente conurbada com Teresina,o centro das duas cidades é
dividido apenas pelo Rio Parnaíba,o que faz com que Teresina seja coberta por
dois canais da Rede Globo, um com programação 100% maranhense e outra
100% piauiense.
PROGRAMAÇÃO
Toque de Classe – Bossa nova, jazz, música americana e o melhor da MPB de todos os
tempos – De 21 às 00h
Casa Zabelê
História Segundo a lenda, Zabelê, uma jovem índia que se apaixonara por um jovem
índio de uma tribo diferente, foi vítima da intolerância de seus familiares, perdendo seu
amor e sua vida.
Como Zabelê, há milhares de meninas em nossa Arquidiocese que têm suas vidas
igualmente vitimizadas por seus familiares, atingidas por tantas outras formas de
violência, tais como a negligência, a pobreza, a prostituição, o abuso, o abandono, a
drogadição.
A ASA sabe que sua missão nunca se encerra, é preciso ir além do atendimento. É
preciso combater as causas, ocupar espaços escondidos onde violência e abuso sexuais
acontecem. É preciso prevenir, sensibilizar e mobilizar a sociedade para atuar no
processo de combate e enfrentamento da violência sexual. Com esse intuito e dentro de
uma dimensão articulada e orgânica com outras ações afins desenvolvidas pela ASA, a
Casa de Zabelê, através do Projeto Zabelê Abre Janelas (ASA/World Childhood
Foundation - WCF Brasil), em parceria com o Projeto Girassol (ASA/Petrobras),
Programa Sentinela (ASA/Governo Federal-MDS) e o Programa Umbuzeiro
(ASA/UNICEF), atua na capacitação de atores sociais e na construção de um amplo
diálogo, em âmbito estadual. Por que ir além, para nós, significa mais vida(,-excluir)
para tantas vidas.
O QUE É
ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO
Num segundo momento foram realizados debates que apontassem alternativas sociais
para o atendimento das meninas. Estavam envolvidos nestes processo o Conselho
Municipal de Defesa da Criança e Adolescente, segmentos da sociedade civil, poder
público municipal, órgãos internacionais (BID e Unicef) e educadores sociais.
PARCERIAS
O BID foi o órgão financiador, responsável pelo repasse de recursos, bem como pelo
apoio técnico, relacionado ao planejamento, execução e avaliação do projeto. A partir de
janeiro de 1999, com o término do convênio, o BID deixou de ser o financiador da Casa
de Zabelê e a Prefeitura assumiu esta responsabilidade.
DIFICULDADES
Não ter condições de atender as meninas que completam 18 anos e que precisam
continuar seus estudos e não possuem emprego constitui o maior obstáculo para o
projeto. Para resolvê-lo a coordenação da Casa de Zabelê está tentando um
financiamento para montar uma malharia e uma panificadora, que pretende envolver
também as mães das meninas atendidas. No caso da fábrica de malhas já há um espaço e
algumas máquinas. O objetivo destes dois projetos é proporcionar a capacitação
profissional e condições de geração de renda de meninas maiores, sem atrapalhar sua
freqüência à escola.
RESULTADOS
São 102 meninas atendidas na Casa de Zabelê em 1999 (em comparação a 18 meninas,
em 1996), que deixaram uma situação precária de vida, muitas delas vindas de situação
de prostituição, recebendo atendimento digno e tendo possibilidades de construção de
um projeto de vida.
O envolvimento das meninas é tanto que duas delas, já com 18 anos e com um nível
bom de escolarização (2º ano do Ensino Médio e 7º ano do Ensino Fundamental), estão
trabalhando como funcionárias da Casa de Zabelê, prestando atendimento na área de
saúde.
Além disso, a Casa de Zabelê está funcionando como ponto de referência para a
comunidade, no que diz respeito a denúncias, informações e apoio a meninas em
situação de risco.
Casa de Zabelê foi um dos 20 programas premiados em 1998 pelo Programa Gestão
Pública e Cidadania, iniciativa conjunta da Fundação Getúlio Vargas, Fundação Ford e
BNDES.
Data: 23/09/2004
Seção: Geral
Veículo: Jornal Meio Norte (Piauí)
Impacto: Neutro
A coordenadora da Casa de Zabelê, Carla Simone, ressalta que a entidade funciona nos dois
turnos. As meninas, de 8 a 17 anos, são atendidas fora de horário da escola.
Em agosto, a Casa de Zabelê escolheu como cenário principal a vida da própria menina para ser
trabalhada, a casa e a comunidade onde elas moram. No próximo mês, as Leis entrarão em
discussão.
Juntamente com alunos da Universidade Federal do Piauí, através do projeto Cajuína, serão
realizadas atividades que passem informações para as meninas sobre direitos e deveres.
A Casa de Zabelê desenvolve atividades relacionadas ao esporte, à dança, que se tornou uma das
melhores para o resgate de auto-estima, também atividade de capacitação para o mercado de
trabalho, como estamparia, reciclagem e oficina de moda.
A entidade é uma parceria entre a Ação Social Arquidiocesana (ASA) e a Prefeitura de Teresina. Lá
as meninas também têm acompanhamento pedagógico de reforço escola, e ainda psicológico e de
assistente social.
As meninas atendidas da Casa de Zabelê são geralmente encaminhadas por órgão de defesa,
como Conselho Tutelar, Juizado, Promotoria, Projeto Sentinela e também por famílias que buscam
atendimento da Casa. Elas ficam na casa até que tenham superado a situação.