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ALQUIMIA - Visão que tudo está no todo.

ANIMISMO- haveria uma Matriz Única e Universal de onde proviam todas as coisas e
que era chamada de Alma ou Matéria Prima do mundo.

Hermes Trismegisto - considerado o pai da Alquimia. Duas mil obras


atribuídas a Hermes.

Alquimia - o processo de transformação da alma.


Fator de síntese- poderia facilitar essa transformação. Usavam o fogo
para transmutação dos elementos em energia.
Leis universais- determinavam as interações ao nível da Alma ou
Matéria Prima do Mundo.
VITALISMO- não mais tratava toda a natureza como viva. Gerou uma
cisão entre os seres vivos e o restante do Universo. Foi nesse
contexto que surgiu a Homeopatia e o conceito de similimum de
Hahnemann dentro de uma visão sistêmica na qual entendia a
importância de se obter um fator que englobasse a totalidade dos
sintomas do indivíduo. Além disso, elaborou um novo método de
acesso aos padrões intrínsecos do ser através da dinamização
homeopática, não mais usando o fogo como os antigos alquimistas,
mas a água.
TEORIA MECANICISTA- nega a existência de qualquer diferença
essencial entre organismos vivos e matéria inanimada em geral.
Considera os organismos vivos como máquinas e que tudo emerge de
interações físico- químicas complexas.
HOLISMO- 1920 - não vê mais o Universo como uma máquina,
mas como um sistema vivo. Nesse ponto representa uma visão
atualizada do Animismo. Coloca o organismo vivo como um sistema
auto-organizador.
5º CAMPO OU BIOCAMPO- atualmente admitido pela Física e pela
Biologia, é um campo que permeia todas as coisas, refratado por
metais e absorvido pelos tecidos orgânicos. Todas as mudanças nos
objetos são precedidas por ele.
ELEMENTOS ALQUÍMICOS
Mercúrio- considerado a chave do Universo. Corresponde ao
passivo, elemento yin ou feminino.
Sulphur- representa o ativo, o elemento yang ou masculino.
Alkahes- qualidade de energia liberada a partir da junção desses
dois elementos.
Natrum muriaticum- suporte físico, elemento neutro que
representa o corpo físico.
A partir desses três elementos foram iniciadas as
experimentações homeopáticas e definiu-se que a ordem seria a dos
textos alquímicos, ou seja, iniciar sempre com o metal ou elemento
yin e a seguir o sulphur, elemento yang, e por último o natrum,
elemento neutro necessário para a interação dos dois.
Em que segmentos paralelos do organismo estes elementos
estariam relacionados?
A partir do estudo comparativo da patogenesia homeopática e
estudo científico sobre os centros consensuais de consciência ou
chakras, relacionou-se o mercúrio com o 5º chakra ou laringeo, o
sulphur com o 3º chakra ou plexo solar, e o natrum muriaticum com o
4º chakra ou cardíaco.
Ouro- considerado pelos alquimistas o metal perfeito.
Aurum metalicum- 2º chakra ou umbilical.
Antimonium crudum- representante simbólico da terra oculta. Um
dos remédios mais eficazes da humanidade. Rudolf Steiner - sem as
influências externas, o homem seria ele mesmo Antimonium.
6º chakra ou frontal- experimenta a dimensão do Eu Sou.
Antimonium é simbolizado pelo lobo cinzento que uiva para lua. Kali
carbonicum - sal que se combina com o antimonium crudum.
7º chakra ou frontal- representado pela lua cheia. Na alquimia, sal
tartari e ao se tornar volátil expulsava todas as impurezas do corpo.
Ammonium muriaticum - último elemento a ser codificado. Sal
correspondente ao aurum met e sua patogenesia corresponde ao
descrito para o 1º chakra ou básico.

MODO DE AÇÃO
1)Ressonância- passagem de informação. É preciso haver
semelhança.
2)Liberação de energia para o sistema- estabelecem alterações
eletromagnéticas, dando condições para o salto quântico ou mudança
do nível de consciência. Na física quântica isto é comprovado através
dos condensados de Bose-Einstein. O processo de dinamização
homeopático é um método de se atingir níveis elevados de vibração
capaz
de gerar ressonância vibratória com o campo eletromagnético
gerado pelas partículas atômicas.
SENTIDO DAS AGRAVAÇÕES HOMEOPÁTICAS
Na alquimia, a cura era um processo no qual seriam observadas
duas fases:
1) O "dissolver"
2) O "cristalizar" A dissolução dos velhos padrões deveria ocorrer
ao nível da alma para que esta fosse purificada devendo em seguida
ser cristalizada sob uma nova forma. Em certo sentido, a fase de
dissolução abriga um paradoxo, pois ao mesmo tempo que gera a
consciência unitiva integradora, determina a dissolução inicial daquilo
que precisa ser transcendido interiormente. Isto corresponde à
agravação inicial, indicando que ocorreu uma resposta adequada.

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