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Curso de Capacitação do
Trabalhador Espírita
ÁREA
DA
ATIVIDADE
MEDIÚNICA
SEGUNDA PARTE
2
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Área da Atividade Mediúnica
PRIMEIRA PARTE:
ESTUDO E PRÁTICA
DA MEDIUNIDADE
3
I. NECESSIDADE DO ESTUDO DA MEDIUNIDADE
4
existência da alma e a sobrevivência ao corpo. As almas que se manifestam, nos revelam
suas alegrias ou seus sofrimentos, segundo o modo por que empregaram o tempo de
vida terrena; nisto temos a prova das penas e recompensas futuras. Descrevendo-nos
seu estado e situação, as almas ou Espíritos retificam as idéias falsas que faziam da vida
futura (...). Passando assim a vida futura do estado de teoria vaga e incerta ao de fato
conhecido e positivo, aparece a necessidade de trabalhar o mais possível, durante a vida
presente (...) em proveito da vida futura (...). A demonstração da existência do mundo
espiritual que nos cerca e de sua ação sobre o mundo corporal, é a revelação de uma das
forças da Natureza e, por conseqüência, a chave de grande número de fenômenos até
agora incompreendidos, tanto na ordem física quanto na ordem moral. (21)
DA ORGANIZAÇÃO
De acordo com a estrutura administrativa da Casa Espírita, poderá constituir um
Departamento, ou um Setor de outro Departamento (comumente do Doutrinário) da
Instituição. Em ambos os casos, sua organização segue um esquema administrativo-
pedagógico básico.
5
• Participar, junto com a equipe que coordena, dos cursos de capacitação
doutrinário-pedagógico.
2.4.2 Biblioteca
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• Organizar o acervo bibliográfico de acordo com as referências indicadas no
programa doutrinário de estudo definido pela direção da Casa Espírita.
• Organizar e manter atualizados os dados cadastrais dos usuários, elaborando, se
for o caso, fichas de empréstimo.
• Arquivar materiais didáticos utilizados nas aulas, disponibilizando-os à coordenação
e aos monitores do Curso.
• Organizar espaço físico adequado, no caso de opção pelo sistema de consulta por
parte dos usuários.
3. DA AVALIAÇÃO
É importante a definição de critérios para a avaliação das ações desenvolvidas
no Curso. Como a avaliação não é um fim, mas um meio que permite verificar até que
ponto os objetivos do Curso estão sendo alcançados, deve envolver coordenadores,
monitores, e pessoal de apoio e participantes (alunos). A avaliação do Estudo e Prática da
Mediunidade deve ser concebida tendo em vista as várias habilidades e competências
envolvidas na aprendizagem: o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social dos
participantes. No processo de ensino-aprendizagem espírita, a avaliação focaliza também
os aspectos moral e espiritual dos participantes do Curso. A avaliação é realizada por
meio de instrumentos de avaliação, tais como: questionários, questões de múltipla
escolha, instruções para escrever, resumir, desenhar; dissertações, relatos, ilustrações por
meio de exemplos; estudo de caso, análise de situações problemas etc.
7
ensino estereotipado ou padronizado. O programa desta reunião, previamente elaborado
pela coordenação do Curso e ouvindo os monitores, deve abranger conteúdos doutrinários
espíritas, pedagógicos e administrativos, que serão abordados, seqüencialmente, em
reuniões específicas.
CAPACITAÇÃO SEMESTRAL
A capacitação semestral dos monitores, em geral ocorrida no início do semestre
letivo, é idealizada sob a forma de mini-cursos ou simpósios. São encontros direcionados
para a resolução de dificuldades surgidas no processo de ensino-aprendizagem. Por
exemplo, pode-se planejar a realização de um simpósio, ou uma oficina pedagógica, para
analisar e sanar dificuldades de relacionamento existentes entre monitores e participantes
do Curso.
Os futuros monitores, na categoria de estagiários, são também capacitados
nesses cursos.
DOS FUNDAMENTOS
O Curso está assentado em dois fundamentos básicos, que constituem os seus
referenciais: a) conhecimento doutrinário, extraído das obras codificadas por Allan Kardec,
e, das suplementares a estas, de autoria de Espíritos fiéis às orientações da Doutrina
Espírita; b) conduta espírita, ética e moral, segundo as orientações de Jesus, contidas no
seu Evangelho. As suas diretrizes estão, pois, fundamentadas em Kardec e em Jesus,
compreendendo-se que a prática mediúnica, sem orientação doutrinária espÍrIta e sem o
esclarecimento do Evangelho, não conduz aos objetivos propostos para o Curso.
DAS FINALIDADES
As finalidades Curso são as que se seguem.
• Seguir, na medida do possível, a orientação de O Livro dos Espíritos, questão 685:
Não nos referimos à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de
formar caracteres, à que incute hábitos, porquanto a educação é o conjunto dos
hábitos adquiridos.
• Preparar o trabalhador para exercer a mediunidade de forma natural, como é
preconizada pela Codificação Espírita, em qualquer situação e plano da vida, e não
apenas nas reuniões mediúnicas. Neste sentido, é importante resgatar o seguinte
conceito de médium, existente em O Livro dos Médiuns: Todo aquele que sente, num
grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é
inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo,
raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se
que todos são, mais ou menos, médiuns. (5)
DOS OBJETIVOS
Programa I
• Propiciar um conhecimento aprofundado da Doutrina espírita, com enfoque dirigido
ao estudo da mediunidade.
• Favorecer o desenvolvimento natural das faculdades psíquicas do participante, por
meio de exercícios específicos.
Programa II
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• Ensejar um estudo mais aprofundado da mediunidade, tendo em vista a formação
ética, moral e intelectual dos participantes.
• Favorecer o desenvolvimento e a educação das faculdades mediúnicas do candidato
à prática mediúnica.
DA ORGANIZAÇÃO
O Curso do Estudo e Prática da Mediunidade, proposto pela FEB, está, pois,
organizado em dois programas de estudo: Programa I e Programa II. O conteúdo teórico e
prático dos dois programas do Curso está organizado em “Módulos de Estudo”,
subdivididos em quatro partes, didaticamente coordenadas entre si:
a) Fundamentação Espírita
b) Prática
c) Atividade Complementar
d) Culminância do Módulo
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FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA DOS PARTE PRÁTICA
PROGRAMA I MÓDULOS (EXERCÍCIOS)
Princípios doutrinários espíritas ________________
(revisão)
Introdução ao estudo da mediunidade. Prece: conceito, benefícios e
maneira correta de orar.
A prática mediúnica. Irradiação: conceito e benefícios.
Mediunidade, obsessão, desobsessão.Harmonização psíquica: importância e
requisitos necessários para promover
o equilíbrio espiritual.
A vida no plano espiritual. Percepção psíquica de sensações,
sentimentos e emoções.
As reuniões mediúnicas. São oferecidas condições para a
PROGRAMA Allan Kardec e a Codificação Espírita. desenvolvimento harmônico: a) da
II A experimentação mediúnica. faculdade mediúnica, em quem possua
Os tipos comuns de mediunidade condições naturais para tal; b) de
outras faculdades psíquicas, tais
Faculdades mediúnicas incomuns
como: percepção espiritual, irradiação
Os Espíritos comunicantes do pensamento; concentração mental,
A ação da luz e das trevas sintonia com benfeitores, equilíbrio
espiritual etc.
ENTREVISTA
10
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Área da Atividade Mediúnica
PRIMEIRA PARTE:
SEGUNDA PARTE:
REUNIÕES MEDIÚNICAS
11
I. Reunião Mediúnica Séria
Levai, pois, uma vida de autodomínio e de
sobriedade (...). Acima de tudo, cultivai, com
todo ardor, o amor mútuo, porque o amor
cobre uma multidão de pecados. I, Pedro, 4:7- e
O conceito espírita de reunião mediúnica está, necessariamente, associado
ao de reunião instrutiva, conforme os seguintes esclarecimentos de Allan Kardec: A
primeira de todas é que sejam sérias, na integral acepção da palavra. Importa se
persuadam todos que os Espíritos cujas manifestações se desejam são de natureza
especialíssima; que, não podendo o sublime aliar-se ao trivial, nem o bem ao mal, quem
quiser obter boas coisas precisa dirigir-se a bons Espíritos. Não basta, porém, que se
evoquem bons Espíritos; é preciso, como condição expressa, que os assistentes estejam
em condições propícias, para que eles assintam em vir. Ora, a assembléias de homens
levianos e superficiais, Espíritos Superiores não virão, como não viriam quando vivos
[encarnados]. Uma reunião só é verdadeiramente séria, quando cogita de coisas úteis,
com exclusão de todas as demais. Se os que a formam aspiram a obter fenômenos
extraordinários, por mera curiosidade, ou passatempo, talvez compareçam Espíritos que
os produzam, mas os outros daí se afastarão. Numa palavra, qualquer que seja o caráter
de uma reunião, haverá sempre Espíritos dispostos a secundar as tendências dos que a
componham. Assim, pois, afasta-se do seu objetivo toda reunião séria em que o ensino é
substituído pelo divertimento. (13) Outro ponto importante diz respeito às próprias
condições do médium (aqui entendido como qualquer participante da reunião,
independentemente de ser portador de mediunidade ostensiva): Todo médium, que
sinceramente deseje não ser joguete da mentira, deve, portanto, procurar produzir em
reuniões sérias (...) aceitar agradecido, solicitar mesmo o exame crítico das comunicações
que receba. Se estiver às voltas com Espíritos enganadores, esse é o meio mais seguro
de se desembaraçar deles, provando-lhes que não o podem enganar. (...) Insistimos
nesse ponto, porque, assim como esse é um escolho para os médiuns, também o é para
as reuniões, nas quais importa não se confie levianamente em todos os intérpretes dos
Espíritos. O concurso de qualquer médium obsidiado, ou fascinado, lhes seria mais nocivo
do que útil; não devem elas, pois, aceitá-lo. (14) Nesse sentido, nunca é demais lembrar a
instrução do apóstolo João: Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas
examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois muitos falsos profetas que se
levantaram no mundo. (I João, 4: 1)
O fato de alguém ser portador de mediunidade ostensiva não oferece
garantia de ser ele capaz de transmitir mensagens instrutivas dos Espíritos. A (...)
faculdade mediúnica em nada influi para isto: ela mais não é do que um meio de
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comunicação. (10) Além do mais, nem (...) sempre basta que uma assembléia seja séria,
para receber comunicações de ordem elevada. Há pessoas que nunca riem e cujo
coração, nem por isso, é puro. Ora, o coração, sobretudo, é que atrai os bons Espíritos.
Nenhuma condição moral exclui as comunicações espíritas; os que, porém, estão em más
condições, esses se comunicam com os que lhes são semelhantes (...). (11)
Uma reunião mediúnica séria deve seguir as orientações da Codificação
Espírita e as suplementares a esta, assim como os ensinamentos de Jesus. A Doutrina
Espírita nos propicia o conhecimento doutrinário, o Evangelho nos concede a base moral.
Somente dessa forma teremos condições para desenvolver as nossas potencialidades
psíquicas com equilíbrio e em benefício do próximo. É por este motivo que o
conhecimento deve ser aliado às boas obras. Já nos dizia o apóstolo Tiago, a respeito: se
alguém disser que tem fé, mas não tem obras, que lhe aproveitará isto? Acaso a fé poderá
salvá-lo? (...) Assim também a fé, se não tiver obras, está morta em seu isolamento.
(Epístola de Tiago, 3 14 e 17)
O colaborador da mediunidade moralizado, à luz do Evangelho,
transforma-se em pessoa de bem, apta a exercer os seus dons psíquicos com retidão e
honradez, em benefício próprio, do próximo e da coletividade, pois a (...) mediunidade é
coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente (1) O espírita consciente
sabe que a mediunidade representa apenas mais um instrumento de progresso espiritual
que lhe foi concedido por Deus, aceitando com naturalidade a instrução de Jesus: De
graças recebestes, de graça daí.(...). Pois o operário é digno do seu sustento. (Mateus,
10:8 e 10) Assim, a (...) mediunidade e Evangelho têm que andar juntos. É preciso que
assim seja, pois o mundo está subvertido pelo materialismo, convulsionado pelo egoísmo,
envenenado por teorias anticristãs. A humanidade continua sofrendo e seus sofrimentos
irão ao desespero, se não se voltar para o Cristo. (25)
13
irmãos, nas condições a que me refiro, ouvem-nos a voz [dos benfeitores espirituais],
consolam-se com o nosso auxílio, mas o calor humano está cheio dum magnetismo de
teor mais significativo, para eles. Com semelhante contato, experimentam o despertar de
forças novas. (45) Em relação ao atendimento dos Espíritos comunicantes, portadores de
sofrimento, Emmanuel esclarece: Grande número de almas desencarnadas nas ilusões da
vida física, guardadas quase que integralmente no íntimo, conservam-se, por muito
tempo, incapazes de apreender as vibrações do plano superior, sendo conduzidas por
seus guias e amigos redimidos às reuniões fraternas do Espiritismo evangélico, onde, sob
as vistas amoráveis desses mesmos mentores do plano invisível, se processam os
dispositivos da lei de cooperação e benefícios mútuos, que rege o fenômeno da vida nos
dois planos. (53) A reunião mediúnica se reveste, também, de grande importância para
nós, Espíritos encarnados, uma vez que os benfeitores podem, perfeitamente, auxiliar os
desencarnados sem a nossa interferência. André Luiz opina a respeito do assunto: Temos
variados agrupamentos de servidores do nosso plano, dedicados exclusivamente a esse
gênero de auxílio. (...) Em determinados casos, porém, a cooperação do magnetismo
humano pode influir mais intensamente, em benefício dos necessitados que se encontrem
cativos das zonas de sensação, na Crosta do Mundo. Mesmo aí, contudo, a colaboração
dos amigos terrenos, embora apreciável, não constitui fator absoluto e imprescindível;
mas, quando é possível útil, valemo-nos do concurso dos médiuns e doutrinadores
humanos, não só para facilitar a solução desejada, senão também para proporcionar
ensinamentos vivos aos companheiros envolvidos na carne, despertando-lhes o coração
para a espiritualidade. (...) ajudando as entidades em desequilíbrio, ajudarão a si mesmos;
doutrinando, acabarão igualmente doutrinados. (39) Por outro lado, as manifestações
mediúnicas de benfeitores espirituais nas reuniões mediúnicas representam indiscutível
amparo em nosso benefício. As iluminadas orientações desses dedicados protetores têm
como finalidade nos (...) instruir para nosso melhoramento e avanço e não para revelar-
nos o que não devemos saber ainda, ou o que só deve ser conseguido pelo nosso
trabalho. (19)
14
A prática mediúnica, longe de ser considerada um simples instrumento de
intercâmbio, deve ser vista como uma oportunidade de trocas, emocionais e afetivas,
cognitivas e fluídicas, entre Espíritos sintonizados entre si. Nem sempre refletimos que a
mediunidade, por ser uma faculdade inerente ao ser humano, pode ser exercida fora do
grupo mediúnico, e em ambos os planos da vida: o físico e o espiritual. Obviamente, as
manifestações ostensivas do fenômeno mediúnico, estando o médium em transe, devem
ocorrer em reuniões privativas, destinadas a esta finalidade. Não devemos, porém, rotular
exclusivamente como fenômeno mediúnico os efeitos patentes, “que saltam aos olhos”, os
quais, usualmente ocorrem nas reuniões mediúnicas. Sabemos que à medida que
evoluímos, as nossas percepções psíquicas são também ampliadas, extrapolam os limites
traçados de uma reunião mediúnica. Dessa forma, podemos entender a amplitude da
afirmação do Codificador de que “todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência
dos Espíritos é, por esse fato, médium”. (5)
Como todas (...) as outras faculdades, a mediunidade é um dom de Deus, que
se pode empregar tanto para o bem quanto para o mal, e da qual se pode abusar. Seu fim
é pôr-nos em relação direta com as almas daqueles que viveram, a fim de recebermos
ensinamentos e iniciações da vida futura. (20) Sendo assim, a prática mediúnica não deve
ser vista, apenas, como um recurso de comunicação com os Espíritos desencarnados,
utilizado em dia e hora específicos, nas nossas reuniões mediúnicas. Por ser uma
faculdade psíquica, continuamente estamos em sintonia com outras mentes, seja com as
que envergam uma vestimenta física, ou com as que vivem no além-túmulo. Entendamos
também que os médiuns são simples colaboradores do trabalho de espiritualização. E que
cada um responderá pelo que fez das possibilidades recebidas. (43)
15
encontrasses o caminho melhor. Nenhum deles ficou na estação do entusiasmo ou na
porta do sonho.(...) Qualidade mediúnica é talento comum a todos. Mas, exercer a
mediunidade como força ativa no ministério do bem é fruto da experiência de quantos lhe
esposam a obrigação, por senda de disciplina e trabalho, consagrando-se, dia a dia, a
estudar e servir com ela. (62) Sabemos também que nenhuma (...) construção, porém, se
levanta a golpes de marchas e contramarchas. Ao revés disso, reclama determinação e
disciplina, perseverança e objetivo. A reunião mediúnica também é assim. Se queres
cooperar, dentro dela, a fim de que produza frutos de ordem e elevação, consolo e
ensinamento, repara acima de tudo, a onda em que te colocas. (63) Observamos, assim,
que o processo educativo é a base do progresso, a despeito do suor e das lágrimas que
produz, e, como nos lembra o apóstolo Paulo: Toda educação, com efeito, no momento
não parece motivo de alegria, mas de tristeza. Depois, no entanto, produz naqueles que
foram exercitados um fruto de paz e de justiça. Por isso, reerguei as mãos enfraquecidas
e os joelhos trôpegos; endireitai os caminhos para os vossos pés, a fim de que não se
extravie o que é manco, mas antes seja curado. (Hebreus 12:9-13) Sendo assim, não (...)
admitas possa haver construção útil sem estudo e atividade.(...) Mediunidade na lavoura
do espírito é igual a planta nobre na lavoura comum, Deus dá a semente, mas, para que a
semente produza, não prescinde do esforço de nossas mãos. (64)
O dirigente da reunião mediúnica deve ser alguém que tenha uma certa
liderança sobre a equipe. O dirigente da reunião normalmente ocupa, também, a
posição de doutrinador. “Chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar
com os companheiros desencarnados necessitados de ajuda e esclarecimento.” (3) O
Espírito André Luiz designa o doutrinador pelo nome de médium esclarecedor. (11)
Além da capacidade de liderança, é necessário que o coordenador da reunião possua
ou se esforce por adquirir as seguintes qualidades:
a. Conhecimento doutrinário espírita e evangélico - Sua formação doutrinária é de
extrema importância. Não poderá jamais fazer um bom trabalho, sem
conhecimento íntimo dos postulados da Doutrina Espírita. (27)
16
b. Moralidade - Pelo esforço constante de combate aos vícios ou as más
inclinações, é possível desenvolver um plano de reforma íntima que lhe
proporcionará autoridade moral necessária ao êxito do trabalho.
c. Sintonia com o Plano Espiritual - O dirigente da reunião mediúnica não deve
esquecer que a Espiritualidade Superior espera nele o apoio fundamental para
que o intercâmbio mediúnico ocorra em clima harmônico. Daí ser necessário:
Direção e discernimento. Bondade e energia. (35)
d. Equilíbrio emocional e afetivo na condução da reunião - Compreender que as
suas funções diante dos médiuns e freqüentadores do grupo são semelhantes às
de um pai de família, no instituto doméstico. Autoridade fundamentada no
exemplo. Hábito de estudo e oração. Dignidade e respeito para com todos.
Afeição sem privilégios. Brandura e firmeza.Sinceridade e entendimento. (36)
e. Saber administrar conflitos e entender as diferenças individuais dos membros da
equipe. Cultivar o tato psicológico, evitando atitudes ou palavras violentas, mas
fugindo da doçura sistemática que anestesia a mente sem renová-la, na convicção
de que é preciso aliar raciocínio e sentimento, compaixão e lógica, a fim de que o
socorro verbalista alcance o máximo rendimento. (37)
DOS MÉDIUNS
O médium, independentemente do tipo ou grau de mediunidade de que é
portador deve, antes de fazer parte de um grupo mediúnico freqüentar inicialmente,
por certo tempo, as reuniões de Estudo Doutrinário e as de Assistência Espiritual.
Quando for portador do processo obsessivo, deverá freqüentar, preliminarmente,
aquelas últimas reuniões, além de inscrever-se para os serviços de desobsessão,
programados pelo Centro. (23)
17
e) Mesmo indiretamente, não retirar proveito material das produções que obtenha.
Não há serviço santificante na mediunidade vinculada a interesses inferiores.
(33)
f) Extinguir obstáculos, preocupações e impressões negativas que se relacionem
com o intercâmbio mediúnico, quais sejam, a questão da consciência vigilante
ou da inconsciência sonambúlica durante o transe, os temores inúteis e as
suscetibilidades doentias, guiando-se pela fé raciocinada e pelo devotamento
aos semelhantes. Quem se propõe avançar no bem, deve olvidar toda causa de
perturbação. (33)
g) Ainda quando provenha de círculos bem–intencionados, recusar o tóxico da
lisonja. No rastro do orgulho, segue a ruína. (33)
h) Fugir aos perigos que ameaçam a mediunidade, como sejam a ambição, a
ausência de autocrítica, a falta de perseverança no bem e a vaidade com que
se julga invulnerável. O medianeiro carrega consigo os maiores inimigos de si
próprio. (33)
i) Ser alertado sobre a impropriedade de evocar determinada entidade, parente
ou amigo, no curso das reuniões. Eles podem não ter condições de se
manifestar, seja por lhes faltar autorização, seja por dificuldades inerentes ao
próprio processo de intercâmbio. (4)
j) Ser orientado para não exercer atividade mediúnica fora do Centro Espírita a
que está vinculado, sobretudo na fase inicial do desenvolvimento mediúnico.
EQUIPE DE APOIO
É constituída por colaboradores que não possuem mediunidade ostensiva.
Colaboram de forma fundamental para o bom andamento da reunião, através da
manutenção da corrente mental e fluídica. Dessa forma, emitem bons pensamentos e
irradiam sentimentos elevados favoráveis à criação de uma atmosfera propícia ao
intercâmbio mediúnico. É também designada como equipe de sustentação porque,
além da doação fluídico-mental que realiza, favorece a manifestação mediúnica de
sofredores, auxiliando-os na sua recuperação espiritual. Tais participantes merecem
atenção e cuidados, como quaisquer outros que integrem o grupo. Devem obedecer à
mesma disciplina e entregar-se ao mesmo aprendizado doutrinário e à mesma atenta
observação a que cada um dos demais é submetido (...) (28)
18
Os Espíritos que buscam algum tipo de auxílio nas reuniões mediúnicas
constituem uma vasta categoria: alguns são conduzidos à reunião por iniciativa dos
benfeitores espirituais, outros, por vontade própria. Os Espíritos que se manifestam nas
reuniões mediúnicas podem ser agrupados assim: a) os aflitos, sedentos de auxílio; b) os
acompanhantes usuais, esclarecidos ou não, dos encarnados; c) os que sintonizam,
temporariamente, com algum membro do grupo, em razões de simpatias mútuas,
auxiliando ou produzindo desequilíbrios; d) os perturbadores sistemáticos que tentam
perturbar ou dificultar a tarefa mediúnica de auxílio e iluminação, por serem adversários
do bem, de modo geral, ou de participantes ou assistidos, em particular. (29) Espíritos
perturbados são criaturas desencarnadas, Espíritos que perderam o corpo físico e, porque
se detiveram deliberadamente na ignorância ou na crueldade, não encontraram agora
senão as próprias recordações para viver e conviver. (57) Os Espíritos esclarecidos são
conhecidos como benfeitores espirituais. Entre eles, identificamos o dirigente espiritual da
reunião e os trabalhadores de sua equipe, bem como orientadores ou instrutores que,
direta ou indiretamente, prestam auxílio aos desencarnados e aos encarnados. Existem
trabalhadores espirituais especializados em determinado gênero de tarefa. Por exemplo,
os chamados técnicos em auxílio magnético. Aplicam passes nos desencarnados e nos
encarnados, presentes à reunião. (40) A presença de benfeitores espirituais na reunião
mediúnica é assinalada por um clima de harmonia e serenidade que envolve os
participantes, dos dois planos da vida. Eles são discretos e eficientes, modestos por
natureza. As palavras que utilizam são gentis e bondosas, imprimindo, em suas
manifestações, segurança, esclarecimento, esperança e confiança no amor de Deus. È
fácil identificá-los: Pelo auxílio que recebes, conheces, perfeitamente, o auxílio que podes
prestar. Identificarás, assim, facilmente, a condição do amigo desencarnado.(...) O bom
Espírito, por isso, não é somente aquele que te faz bem, mas, acima de tudo, o que te
ensina a fazer o bem aos outros para que sejas igualmente um Espírito bom. (61)
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mediúnica. A seguinte passagem evangélica nos oferece uma dimensão de como esses
Espíritos podem atuar: Logo que Jesus desceu do barco, caminhou ao seu encontro,
vindo dos túmulos, um homem possuído por um espírito impuro: habitava no meio das
tumbas e ninguém podia dominá-lo, nem mesmo com correntes. Muitas vezes já o haviam
prendido com grilhões e algemas, mas ele arrebentava os grilhões e estraçalhava as
correntes, e ninguém conseguia subjugá-lo. E, sem descanso, noite e dia, perambulava
pelas tumbas e pelas montanhas, dando gritos e ferindo-se com pedras. Ao ver Jesus, de
longe, correu e prostrou-se diante dele, clamando em alta voz: “que queres de mim,
Jesus, filho de Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes”. Com efeito,
Jesus lhe disse: “Sai deste homem, espírito impuro!” E perguntou-lhe: “Qual é o teu
nome?” ”Legião é o meu nome, porque somos muitos”. (Marcos, 5:2-9)
Na introdução do livro Desobsessão – psicografado por Francisco C. Xavier,
autoria do Espírito André Luiz, editora FEB –, Emmanuel destaca a importância das
atividades de desobsessão na Casa Espírita, nos informando de que não é caça de
fenômeno e sim trabalho paciente do amor conjugado ao conhecimento e do raciocínio
associado à fé. Seja no caso de mera influenciação ou nas ocorrências da possessão
profunda [subjugação], a mente medianímica permanece jugulada por pensamentos
estranhos a ela mesma, em processo de hipnose de que apenas gradativamente se
libertará. Daí ressalta o imperativo de vulgarizar a assistência sistemática aos
desencarnados prisioneiros da insatisfação ou da angústia, por intermédio das equipes de
companheiros consagrados aos serviços dessa ordem que, aliás, demandam paciência e
compreensão análogas às que caracterizam os enfermeiros dedicados ao socorro dos
irmãos segregados nos meandros da psicose, portas adentro dos estabelecimentos de
cura mental. (34)
20
A mente do medianeiro age como intérprete das idéias e dos sentimentos dos
Espíritos que se comunicam por seu intermédio, assim como é preciso um fio elétrico para
comunicar à grande distância uma notícia e, na extremidade do fio, uma pessoa
inteligente, que a que a receba e transmita. (7)
Sempre há, portanto, influência do médium nas comunicações recebidas dos
Espíritos, podendo haver, inclusive, interferências indesejáveis, nas idéias dos Espíritos, e,
se estes não lhe são simpáticos, pode ele alterar-lhes as respostas e assimilá-las às suas
próprias idéias e a seus pendores; não influencia, porém, os próprios Espíritos, autores
das respostas; constitui-se apenas em mau intérprete. (8) Dessa forma, o médium nunca é
completamente passivo. Ou melhor, é passivo, quando não mistura suas próprias idéias
com as do Espírito que se comunica, mas nunca é inteiramente nulo. (9)
A mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. (...) Podemos
arrojar de nós a energia atuante do próprio pensamento, estabelecendo, em torno de
nossa individualidade, o ambiente psíquico que nos é particular, [pois] cada alma se
envolve no círculo de forças vivas que lhe transpiram do hálito mental. (47)
TRANSE MEDIÚNICO
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contribuirá (...) para imprimir ao Espiritismo o caráter sério que lhe forma a essência e
para evitar que haja quem nele veja objeto de frívola ocupação e de divertimento. (12)
André Luiz nos ensina que realizar (...) uma sessão de trabalhos espirituais
eficientes não é coisa tão simples. Quando encontramos companheiros encarnados,
entregues ao serviço com devotamento e bom ânimo, isentos de preocupação, de
experiências malsãs e inquietações injustificáveis, mobilizamos grandes recursos a favor
do êxito necessário. (41) Em geral, os Espíritos sofredores são acomodados em locais,
especificamente divididos por meio de faixas fluídico-magnéticas. Trata-se de uma medida
de vigilância, utilizada para garantir a ordem e para evitar a ocorrência de qualquer tipo de
perturbação durante a realização do trabalho. (42)
Os trabalhadores do plano espiritual também magnetizam ou ionizam o ar do
recinto da reunião. A ionização é, por assim dizer, um processo de eletrificação do
ambiente. Sua finalidade é possibilitar a combinação de recursos para efeitos elétricos e
magnéticos, tornando o ar ambiente asséptico, livre de impurezas mentais. (30) A
ionização, além de auxiliar a manifestação dos Espíritos, propriamente dita, favorece a
instalação de equipamentos, instrumentos, aparelhos e apetrechos, utilizados pelos
benfeitores. São comuns as descrições desses materiais pelos médiuns.São instrumentos
que funcionam como acessórios ao bom andamento da tarefa.O psicoscópio, por exemplo,
é um minúsculo objeto de alguns gramas, usado pelos benfeitores quando as condições
ambientais não lhes permitem desenvolver acurada concentração mental. Destina-se à
auscultação da alma, com o poder de defini-lhe as vibrações e com a capacidade para
efetuar diversas observações em torno da matéria (...). Funciona à base de eletricidade e
magnetismo, utilizando de elementos radiantes, análogos na essência aos raios gama. É
construído por óculos de estudo, com recursos disponíveis para a microfotografia. (48) Na
mesma obra,no capítulo 7, página 62, André Luiz nos fala a respeito de uma espécie de
“tela de gaze tenuíssima”, com dispositivos especiais, medindo por inteiro um metro
quadrado, aproximadamente. Essa tela é,na verdade, um “condensador ectoplásmico”. O
Espírito Áulus nos fornece as seguintes explicações: Tem a propriedade de concentrar em
si os raios de força projetados pelos componentes da reunião, reproduzindo as imagens
que fluem do pensamento da entidade comunicante, não só para a nossa observação,
mas também para a análise do doutrinador, que as recebe em seu campo intuitivo, agora
auxiliado pelas energias magnéticas do nosso plano. (49) (50) No livro Obreiros da Vida
Eterna, André Luiz nos traz notícias de um pequenino aparelho, destinado à amplificação
da voz. Os benfeitores espirituais fazem uso desse instrumento dentro e fora das reuniões
mediúnicas, sempre que é necessário ecoar a voz a consideráveis distâncias. (51) No livro
Libertação, cap. 5, André Luiz nos descreve um aparelho, utilizado por entidades
trevosas, que funciona como “captador de ondas mentais”, de acordo com as cores
refletidas pelo perispírito, submetido à análise do equipamento. Em Nosso Lar, capítulo 48,
somos informados a respeito de um “globo cristalino”, usado para comunicação com
Espíritos encarnados. Trata-se de um (...) grande globo, de mais ou menos dois metros,
envolvido, parte inferior, em longa série de fios que se liga a um pequeno aparelho,
semelhante a alto-falante. Temos também, nesse livro, no capítulo 32, a descrição de um
”aparelho destinado a demonstrações pela imagem” ,à semelhança de cinematógrafo
terrestre, com o qual é possível levar à efeito cinco projeções variadas, simultaneamente.
Existem inúmeros outros aparelhos utilizados pelos Espíritos na reunião mediúnica e fora
dela: de “filmagem” (E a Vida Continua, cap. 10 e 11); de “precisão” para uso médico
(Evolução em Dois Mundos, segunda parte, cap. 19); de “registro de pensamentos” (E a
Vida Continua, cap. 10); de “raio curativo” (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 28 e em E
a Vida Continua, cap. 6); de “sinalização luminosa” (Os Mensageiros, cap. 22); de
22
“consultas rápidas nos arquivos do plano espiritual” (Sexo e Destino, segunda parte, cap.
13); “magnético para contato mediúnico” (Nos Domínios da Mediunidade, cap.16); para
“produção de ar puro” ( Obreiros da Vida Eterna, cap. 6) etc., etc.
a) Prece inicial: deve ser concisa, curta, simples (não mais que 2 minutos).
b) Estudo doutrinário preparatório ou introdutório, que não ultrapassará o tempo-limite
de 15 minutos, constituir-se-á, preferentemente, de um dos itens de O Evangelho
segundo o Espiritismo, seguindo-se-lhe uma das questões de O Livro dos Espíritos.
(38) Podem-se adotar outros livros, atentando-se para o conteúdo doutrinário-
evangélico.
Desenvolvimento
a) A prática mediúnica pode ser seguida ou não da manifestação do mentor do grupo
(ou de outro benfeitor espiritual), no início ou fim da reunião, ou em ambos os
momentos. Em determinadas reuniões mediúnicas, como as de desobsessão, de
cura, ou de materialização, é comum a mensagem de um benfeitor espiritual,
23
sobretudo quando há necessidade de dar alguma orientação sobre o trabalho em
questão. (23). A prática mediúnica, propriamente dita, é caracterizada pela
manifestação de espíritos necessitados de auxílio, daí ser o momento mais
importante da reunião. Todos os esforços das equipes espiritual e material
canalizam para o seu êxito.
b) Irradiações ou vibrações mentais: podem ser feitas de forma geral (paz mundial,
pelos que sofrem etc.) ou específica, quando direcionadas para alguém ou grupo de
pessoas (encarnadas ou desencarnadas).
Encerramento
a) A prece final obedece aos mesmos critérios da prece inicial.
b) A avaliação do trabalho deve ser feita, necessariamente, ao final de cada reunião,
de forma breve e sucinta. É a oportunidade de se relatar algum fato ou impressão
captados durante a reunião. Recomenda-se que, independentemente dessa
avaliação, é de fundamental importância que o grupo mediúnico elabore um
calendário de avaliação geral da atuação da equipe. Essa última avaliação permite
que se percebam problemas ou dificuldades, ainda no nascedouro; e que se
adotem medidas corretivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
24
19.___.O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. II (Noções
elementares de Espiritismo), item 50 (Fim providencial das manifestações dos
Espíritos), página 169.
20.___. Item 88 (Qualidades dos Médiuns), p. 181-182.
21.___. Item 100 (Conseqüências do Espiritismo), 186-189.
22.DENIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 22. ed. Rio de Janeiro:
FEB,2004. It. 9, p. 89. Condições de experimentação.
23.FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA - Conselho Federativo Nacional . Orientação ao
Centro Espírita. 4. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1996. Cap. V e VI p. 39-49.
24.___. Cap. 11, p. 76.
25.MENDES, Idalício . Rumos Doutrinários. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, p.113.
26.MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as Sombras. 2.0 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005,
p. 67 (As pessoas. O Doutrinador).
27.___. p. 68.
28.___. p. 81 (Outros participantes).
29.OLIVEIRA, Theresinha. Reuniões Mediúnicas. Cursos. 1. ed. Capivari [SP]: Editora
EME, 1994. Terceira Unidade: O trato com os Espíritos, cap. 13 (A identificação dos
Espíritos) p. 77.
30.PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004
capítulo LXII (Materialização – I), p. 217.
31.VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 27 ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Cap.4 (Do Médium) , p. 27.
32.___. p. 28.
33.___. p. 29.
34.XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz.
25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, p.14 (Um livro diferente: palavras de Emmanuel).
35.___. Cap. 13, p. 59 (Dirigente)
36.___. p. 59.
37.___. p. 100 (Médiuns esclarecedores).
38.___. Cap. 28 (Leitura preparatória), p.113.
39.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio
de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 17 (Doutrinação), p. 355-356.
40.___. Cap. 19 (Passes), p. 405-408.
41.___. Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.
Cap.43 (Antes da reunião), p.265.
42.___. p. 266.
43.___. Cap. 45 (Mente enferma), p. 280.
44.___. Cap. 48 (Pavor da morte), p. 295-296.
45.___. p. 296.
46.___.Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2004. Raios, ondas, médiuns e mente (introdução de Emmanuel), p.10.
47.___. Cap. 1 (Estudando a mediunidade), p. 13-14.
48.___. Cap. 2 (O psicoscópio), p. 22-23.
49.___. Cap. 7 (Socorro espiritual), p. 73 e 76.
50.___. p. 76.
51.___. Obreiros da Vida Eterna. . Pelo Espírito André Luiz. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB,
1991.Cap. VIII (Treva e sofrimento), p. 132-133.
52.___. Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.Cap. XXX
(Evangelização dos desencarnados), p. 158 (as exortações evangélicas).
25
53.___. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005,
questão 378, p. 211.
54.___. Questão 382, p. 213-214.
55.___. Pensamento e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.
Cap. 2 (Vontade), p. 16.
56.___. Cap. 5 (Educação), p. 28-29.
57.___. Seara dos Médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004.Item: Essas outras mediunidades, p. 100.
58.___. Item: Mediunidade e imperfeição, p. 134.
59.___. Item: Ser médium, p. 138.
60.___. Item: Faculdades mediúnicas, p. 146.
61.___. Item: Bons Espíritos, p. 152.
62.___. Item: Aptidão e experiência, p. 158.
63.___. Item: Equipe mediúnica, p. 166.
64.___. Item: Mediunidade e trabalho, p. 230.
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