Вы находитесь на странице: 1из 17

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS


TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Abril de 2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS
COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
DIVISÃO DE SELEÇÃO E APERFEIÇOAMENTO

CONCURSO PÚBLICO
EDITAL Nº 22/2008

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, e considerando os termos da Portaria
MP nº 450, de 27 de dezembro de 2007, publicada no D.O.U. de 28 de dezembro de 2007, o disposto na Portaria MEC nº 1264, de 27
de dezembro de 2007, publicada no D.O.U. de 29 de dezembro de 2007 e republicada no D.O.U. de 11 de janeiro de 2008, na Portaria
MEC nº 172, de 30 de janeiro de 2008, publicada no D.O.U. de 31 de janeiro de 2008, e na Portaria MEC nº 212, de 18 de fevereiro de
2008, publicada no D.O.U. de 19 de fevereiro de 2008, torna público a realização de concurso público para provimento de cargos dos
níveis intermediário e superior da Carreira de Técnico-Administrativo em Educação, de que trata a Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de
2005, nos campi: I - João Pessoa; II – Areia; III – Bananeiras e IV – Litoral Norte (Rio Tinto e Mamanguape), em conformidade com o
que dispõe a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para as categorias de Analista de Tecnologia da Informação, Arquiteto e
Urbanista, Arquivista, Assistente Social, Bibliotecário-Documentalista, Contador, Engenheiro/Área, Produtor Cultural, Secretário
Executivo, Assistente em Administração, Técnico em Contabilidade e Técnico de Laboratório/Área.

1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. Para as categorias de Analista de Tecnologia da Informação, Arquiteto e Urbanista, Arquivista, Assistente Social, Bibliotecário-
Documentalista, Contador, Engenheiro/Área, Assistente em Administração, Técnico em Contabilidade e Técnico de Laboratório/Área o
concurso será desenvolvido em fase única, com prova escrita objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, constando de prova de
Conhecimentos Específicos e de Língua Portuguesa, valendo no máximo 100 pontos.
1.2. Para as categorias de Secretário Executivo e Produtor Cultural o concurso será desenvolvido em duas fases:
FASE 1 – Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, constando de prova de Conhecimentos Específicos e de Língua
Portuguesa, valendo no máximo 100 pontos;
FASE 2 – Prova Teórico-Prática, de caráter eliminatório e classificatório, constando de prova prática de Conhecimentos Específicos,
valendo no máximo 50 pontos.
1.2.1. A pontuação máxima a ser obtida será de 150 pontos como somatório dos pontos obtidos nas duas fases.
1.3. O concurso terá validade de um ano, a contar da data de publicação do Edital de homologação do resultado no Diário Oficial da
União, prorrogável por igual período, a critério da Universidade Federal da Paraíba, de acordo com o disposto no Decreto 4.175, de 27
de março de 2002, publicado no D.O.U. de 28 de março de 2002.

2 – DOS CARGOS

2.1. Serão oferecidas 98 vagas, distribuídas de acordo com o discriminado no item 2.3, das quais serão destinadas 10%, considerando
o total de vagas para cada categoria, para os portadores de deficiência, de acordo com a reserva definida no Art. 4º do Decreto 3.298,
de 20 de dezembro de 1999, para as categorias de Analista de Tecnologia da Informação, Bibliotecário-Documentalista,
Engenheiro/Área, Secretário Executivo e Assistente em Administração.
2.2. Os candidatos classificados para as categorias de nível superior (NS) serão nomeados na Classe E, Nível I, Padrão 01 cuja
remuneração será de R$ 1.483,90 (um mil quatrocentos e oitenta e três reais e noventa centavos) e para as categorias de Nível
Intermediário (NI) serão nomeados na classe D, Nível I, Padrão 01 cuja remuneração será de R$ 1.253,09 (um mil duzentos e
cinqüenta e três reais e nove centavos) de acordo com a tabela de remuneração dos servidores das instituições federais de ensino
vinculadas ao Ministério da Educação. Para ambos os níveis, será acrescentado o auxílio alimentação no valor de R$ 126,00 (cento e
vinte seis reais).

2.3 – TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS

Ampla Concorrência Portadores de deficiência Total


Regime de João Litoral João de
Categoria Funcional Nível Trabalho Pessoa Areia Bananeiras Norte Pessoa Areia Bananeiras Litoral Vagas
Norte
Analista de Tecnologia da
Informação – Suporte a NS T 40 3 1 4
Redes
Analista de Tecnologia da
Informação – NS T 40 2 1 3
Desenvolvimento de
Sistemas
Arquiteto e Urbanista NS T 40 1 1
Arquivista NS T 40 1 1
Assistente Social NS T 40 1 1
Bibliotecário-Documentalista 6 1 1 3 1 12
NS T 40
Contador NS T 40 3 1 1 5
Engenheiro/Área – Civil
NS T 40 7 1 1 9
Ampla Concorrência Portadores de deficiência Total
Regime de João Litoral João de
Categoria Funcional Nível Trabalho Pessoa Areia Bananeiras Norte Pessoa Areia Bananeiras Litoral Vagas
Norte
Engenheiro/Área – Elétrica
NS T 40 1 1
Secretário Executivo NS T 40 3 1 1 1 6
Produtor Cultural NS T 40 2 2
Assistente em Administração 20 3 3 14 3 2 45
NI T 40
Técnico em Contabilidade 3 1 1 5
NI T 40
Técnico de Laboratório/Área NI T 40 1* 1
– Fruticultura
Técnico de Laboratório/Área NI T 40 1 1
– Gastronomia
Técnico de Laboratório/Área NI T 40 1 1
– Informática
TOTAL 98
* Retificado no D.O.U. 28/03/2008

3. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

3.1. GERAIS
3.1.1. Ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital;
3.1.2. ser brasileiro nato, naturalizado ou, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre
brasileiros e portugueses, com o reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no artigo 13 do Decreto n.º
70.436/72;
3.1.3. ter idade mínima de dezoito anos;
3.1.4. estar em dia com o serviço militar, quando do sexo masculino;
3.1.5. estar em dia com as obrigações eleitorais;
3.1.6. possuir a escolaridade exigida para o cargo;
3.1.7. ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada por junta médica oficial;
3.1.8. não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público;
3.1.9. apresentar outros documentos que se fizerem necessários, à época da posse.

3.2. ESPECÍFICOS
3.2.1. Analista de Tecnologia da Informação – Curso superior na área de Informática reconhecido pelo MEC.
3.2.2. Arquiteto e Urbanista – Curso superior em Arquitetura reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.3. Arquivista – Curso superior em Arquivologia reconhecido pelo MEC. (Retificado no D.O.U. de 28/03/2008)
3.2.4. Assistente Social – Curso superior em Serviço Social reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.5. Bibliotecário-Documentalista – Curso superior em Biblioteconomia reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.6. Contador – Curso superior em Ciências Contábeis reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.7. Engenheiro/Área: Civil – Curso superior de Engenharia Civil reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.8. Engenheiro/Área: Elétrica – Curso superior de Engenharia Elétrica reconhecido pelo MEC e registro no conselho competente.
3.2.9. Produtor Cultural - Bacharel em Produção Cultural ou Comunicação Social (Radio e Tv, Jornalismo, Publicidade e Propaganda
ou Relações Públicas), ou Licenciatura em Educação Artística, reconhecido pelo MEC.
3.2.10. Secretário Executivo – Curso superior de Secretário Executivo ou de Letras reconhecido pelo MEC ou certidão comprobatória
do exercício profissional emitida pela DRT do Ministério do Trabalho, nos termos da Lei nº 7.377, de 30 de setembro de 1985, com
alterações dadas pela Lei nº 9.261, de 10 de janeiro de 1996.
3.2.11. Assistente em Administração – Ensino Médio completo ou Médio Profissionalizante.
3.2.12. Técnico em Contabilidade – Ensino Médio Profissionalizante em Contabilidade ou Médio completo + curso técnico em
contabilidade.
3.2.13. Técnico em Laboratório-Área – Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo.

4. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

4.1. ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e
funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas,
codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar
documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar
tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.2. ARQUITETO E URBANISTA – Elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais,
acabamento, técnicas, metodologias, analisando dados e informações; fiscalizar e executar obras e serviços, desenvolver estudos de
viabilidades financeiras, econômicas e ambientais; prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como assessorar no
estabelecimento de políticas de gestão. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
4.3. ARQUIVISTA – Organizar documentação de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus e exposições, organizar
acervos; dar acesso à informação, conservar acervos; preparar ações educativas e culturais, planejar e realizar atividades técnico-
administrativas, orientar implantação de atividades técnicas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.4. ASSISTENTE SOCIAL – Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e
deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejar, coordenar e avaliar planos,
programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habilitação e
outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponíveis. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na instituição.
4.5.BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA – Conceituar e conhecer princípios, processos e técnicas que permitem analisar e
desenvolver soluções para os problemas unitários ou sistêmicos na área de biblioteconomia, informação documental, administração e
marketing, possibilitando a formulação da política, do planejamento, implantação e controle dos serviços de Bibliotecas, Centros de
documentação e outros órgãos assemelhados.
4.6. CONTADOR – Executar a escrituração através dos lançamentos dos atos e fatos contábeis; elaborar e manter atualizados
relatórios contábeis; promover a prestação, acertos e conciliação de contas; participar da implantação e execução das normas e rotinas
de controle interno; elaborar e acompanhar a execução do orçamento; elaborar demonstrações contábeis e a Prestação de Contas
Anual do órgão; prestar assessoria e preparar informações econômico-financeiras; atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e
realizar perícia. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.7. ENGENHEIRO/AREA – Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a manutenção,
orçar, e avaliar a contratação de serviços; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas
e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.8. PRODUTOR CULTURAL – Criar, estruturar e organizar projetos e produtos artístico-culturais para Televisão, lidando com todas as
etapas implicadas nesse processo. Cuidar da interface entre a criação artística e a gerência administrativa na produção de programas
de Tv, espetáculos, shows, filmes e telenovelas. Marcar e conciliar horários de ensaios, gravações, preparar material de edição
(relatório de gravação, roteiro e decupagem) para o editor. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.9. SECRETÁRIO EXECUTIVO – Assessorar direções, gerenciando informações, auxiliando na execução de tarefas administrativas e
em reuniões, marcando e cancelando compromissos; coordenar e controlar equipes e atividades; elaborar documentos, redigindo
textos inclusive em idioma estrangeiro; controlar documentos e correspondências; atender usuários externos e internos; organizar
eventos e viagens e prestar serviços em idioma estrangeiro. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.10. ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO – Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração,
finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços de escritório. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.11. TÉCNICO EM CONTABILIDADE – Identificar documentos e informações, atender à fiscalização; executar a contabilidade geral,
operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial; realizar controle patrimonial. Assessorar nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão da instituição.
4.12. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA – Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação,
realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição.

5 - DAS INSCRIÇÕES

5.1. A inscrição deverá ser efetuada conforme procedimentos especificados a seguir:


5.1.1. Pagamento da Taxa de inscrição para cargos da Classe E (Nível Superior) No valor de R$ 38,00 (trinta e oito reais), e para
cargos da Classe D (Nível Intermediário) no valor de R$ 32,00 (trinta e dois reais).
5.1.2. Será admitida a inscrição exclusivamente via Internet, no endereço eletrônico www.ufpb.br, solicitada a partir das 08 horas do
dia 31 de março de 2008 até às 23 horas e 59 minutos do dia 14 de abril de 2008, observado o horário oficial de Brasília/DF.
5.1.3. A UFPB não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores,
falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de
dados.
5.1.4. Para solicitar a inscrição o candidato obrigatoriamente deverá acessar o site www.ufpb.br e preencher o formulário de inscrição
integralmente.
5.1.5. O candidato deverá imprimir a Guia de Recolhimento da União – GRU que deverá ser paga em qualquer agência do Banco do
Brasil até o dia 15 de abril de 2008.
5.1.6. Só serão aceitos pagamentos através das modalidades Caixa Eletrônico ou diretamente no Caixa Bancário, não podendo
realizar transferência bancária ou quaisquer outras modalidades, pelas quais a Comissão Organizadora do Concurso não se
responsabilizará.
5.2. As inscrições efetuadas somente serão validadas após a confirmação de pagamento da taxa de inscrição.
5.2.1. O candidato deverá guardar o comprovante de pagamento (GRU) até a validação da inscrição, como suficiente instrumento de
comprovação da inscrição no concurso.
5.3. Em caso de mais de uma inscrição, será formalizada apenas a última, não sendo consideradas as demais.
5.4. Os candidatos inscritos terão confirmada sua inscrição até o dia 25 de abril de 2008 no endereço eletrônico www.ufpb.br.
5.4.1. O candidato inscrito, cuja inscrição não estiver confirmada deverá, de posse do comprovante de pagamento, procurar a
Comissão Organizadora do Concurso, no 1º andar do Prédio da Reitoria, no Campus I, para que seja providenciada a validação.
5.5. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em
relação às quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
5.6. Os candidatos com inscrição efetivada terão acesso às informações da data, horário e local de prova, no período de 19 a 23 de
maio de 2008, no endereço eletrônico www.ufpb.br.
5.7. O candidato que se julgar amparado pelo Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no DOU de 21 de dezembro de
1999, poderá concorrer às vagas reservadas a portadores de deficiência, fazendo sua opção no momento da inscrição, respeitando os
procedimentos dos itens 5.8 a 5.10.
5.8. O candidato às vagas de portadores de deficiência será avaliado, no período de 01 a 04 de abril de 2008, no horário das 8:00 às
12:00h pela Equipe Multiprofissional, referida no item 5.9, que emitirá laudo sobre a compatibilidade ou não da deficiência com as
atribuições do cargo, ao qual concorrerá, no que dispõe o artigo 4º do Decreto nº 3298/99.
5.9. A Equipe Multiprofissional será constituída por três membros, sendo dois Médicos e um Enfermeiro, instalada no Serviço de
Assistência Médica ao Servidor – SAMS, localizado no térreo do Hospital Universitário Lauro Wanderley – HULW, com a finalidade de
decidir sobre a qualificação do candidato como portador de deficiência e sobre a compatibilidade da deficiência com as atribuições do
cargo, sendo-lhe facultada a convocação de um especialista como consultor, em caso de dúvidas.
5.10. A Comissão Organizadora do Concurso, baseada em parecer da Equipe Multiprofissional, adotará os procedimentos indicados de
acordo com a situação verificada:
5.10.1. Caso o candidato não tenha sido qualificado como portador de deficiência pela Equipe Multiprofissional, ser-lhe-á facultado
prosseguir no processo seletivo, submetendo-se à ampla concorrência.
5.10.2. Caso a deficiência do candidato não tenha sido julgada compatível pela Equipe Multiprofissional com o exercício das
atribuições do cargo, sua inscrição será indeferida, não cabendo recurso dessa decisão.
5.11. Os candidatos, portadores de deficiência ou não, que necessitarem de qualquer tipo de atendimento diferenciado para a
realização das provas, deverão solicitá-lo no preenchimento do formulário de inscrição.
5.12. A solicitação de tratamento diferenciado será atendida obedecendo a critérios de viabilidade e de razoabilidade e será
comunicada ao candidato até 15 dias antes das provas.
5.13. A não solicitação de tratamento diferenciado implica a sua não concessão no dia de realização das provas.
5.14. O candidato assume inteira responsabilidade pelas informações prestadas no ato da inscrição, sendo esta cancelada a qualquer
tempo e anulados todos os atos dela decorrentes, se apurada falsidade ou inexatidão dessas declarações.
6. DAS PROVAS
DA PROVA OBJETIVA
6.1. Será aplicada uma prova objetiva eliminatória e classificatória, com duração de quatro horas, valendo no máximo 100 pontos,
distribuídos da seguinte maneira:
Prova Disciplinas Nº de questões Pontuação Máxima por prova
Língua Portuguesa 10 25
Escrita
Conhecimentos Específicos 30 75
6.2. A prova será aplicada na cidade de João Pessoa, no dia 25 de maio de 2008, em horário e locais a serem divulgados no site
www.ufpb.br.
6.3. O candidato deverá comparecer ao local da prova com antecedência mínima de trinta minutos do horário fixado para o início da
prova, munido de caneta esferográfica (tinta azul ou preta) e seu documento de identificação.
6.4. Não será permitido o ingresso de candidatos, em hipótese alguma, no local de realização da prova, após o toque de início.
6.5. Depois de identificado e instalado na sala de realização da prova, o candidato não poderá consultar nenhum material de estudo
enquanto aguardar o horário de início da prova.
6.6. Não será permitido ao candidato portar quaisquer aparelhos eletrônicos, inclusive celulares, os quais deverão ser entregues
desligados e sem programação para alarmes ao fiscal de sala que procederá a identificação necessária.
6.7. Os aparelhos só serão devolvidos ao candidato quando o mesmo entregar sua prova e assinar a lista de freqüência.
6.8. O horário de início das provas será definido dentro de cada sala de aplicação, observado o tempo de duração estabelecido no item
6.1 deste Edital.
6.9. A inviolabilidade das provas será comprovada por dois candidatos no momento do rompimento do lacre dos envelopes.
6.10. Somente será admitido à sala de prova o candidato que tiver sua inscrição confirmada e estiver munido do original de um dos
seguintes documentos: Cédula Oficial de Identidade, Carteira expedida pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional, Carteira
Nacional de Habilitação (somente o modelo novo, com foto) ou Passaporte, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas.
6.11. Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitirem, com clareza, a identificação do candidato.
6.12. As provas objetivas serão constituídas de questões compostas por cinco itens. O julgamento de cada item será feito da seguinte
forma: CERTO ou ERRADO.
6.13. O candidato deverá marcar na folha de leitura ótica, o código C, caso julgue o item CERTO; o código E, caso julgue o item
ERRADO.
6.14. O candidato deverá marcar para cada item, um dos dois campos da folha de leitura ótica, sob pena de arcar com os prejuízos
decorrentes de marcações indevidas.
6.15. Serão consideradas marcações indevidas: marcação dos dois campos referentes a um mesmo item; ausência de marcação nos
campos referentes a um mesmo item; marcação rasurada ou emenda e/ou campo de marcação não-preenchido integralmente, para os
quais será computado zero ponto.
6.16. Somente serão permitidos assinalamentos na Folha de Leitura Óptica feitos pelo próprio candidato, vedada qualquer colaboração
ou participação de terceiros.
6.17. Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha de Leitura Óptica por erro do candidato.
6.18. Os candidatos somente poderão ausentar-se do recinto de prova, depois de decorrida uma hora do início da mesma.
6.19. Após três horas e trinta minutos do início da prova, o candidato poderá deixar a sala levando o caderno de provas.

DA CORREÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS


6.20. Todos os candidatos terão sua prova objetiva corrigida por meio de processamento eletrônico.
6.21. A nota em cada item da prova objetiva, feita com base nas marcações da folha de leitura ótica, será igual a:
• 0,5 (meio ponto), caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;
• zero ponto, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova.
6.22. O cálculo da nota em cada prova objetiva, comum às provas de todos os candidatos, será igual a soma algébrica das notas
obtidas em todos os itens que a compõe.
6.23. Para os cargos listados no subitem 1.2., aos quais o concurso desenvolver-se-á em duas fases, em caso de empate, terá
preferência o candidato que obtiver, na seguinte ordem:
a) a maior nota na prova objetiva de conhecimentos específicos;
b) a maior nota na prova objetiva de Língua Portuguesa.
6.24. Persistindo o empate serão habilitados para a segunda fase todos os candidatos empatados.

DA PROVA TEÓRICO – PRÁTICA

6.25. No dia 18 de junho de 2008, será aplicada uma prova Teórico-Prática, de caráter eliminatório e classificatório, para os cargos de
Produtor Cultural e Secretário Executivo, valendo no máximo 50 pontos.
6.26. O candidato que não obtiver nesta fase pontuação mínima equivalente a 30 pontos será eliminado do certame.
6.27. A prova será aplicada de acordo com critérios estabelecidos pela comissão de aplicação da prova conforme a especificidade de
cada cargo, dentre os critérios gerais a serem divulgados no edital de convocação dos candidatos habilitados a esta fase.
6.28. Os candidatos serão avaliados, preferencialmente, por uma comissão composta de dois membros.
6.29. A pontuação obtida pelo candidato será o resultado da média aritmética das notas atribuídas por cada um dos membros da
comissão de aplicação da prova.
6.30. Os candidatos habilitados à segunda fase deverão comparecer ao local de realização das provas 30 (trinta) minutos antes do
horário previsto para o início da prova.
6.31. O candidato habilitado que não comparecer ao local de realização da prova na data e horário determinado será considerado
reprovado e eliminado do processo seletivo, não cabendo recurso desta decisão.

_________________________________________________________________________________________________________________
5 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
7. DOS RECURSOS

7.1. O gabarito preliminar estará disponível no endereço eletrônico www.ufpb.br, no primeiro dia útil após a aplicação da prova, a partir
das 18h e durante o período previsto para recurso.
7.2. Admitir-se-ão recursos relativos ao gabarito preliminar, a temas não previstos no conteúdo programático e à elaboração da
questão.
7.3. Os recursos serão dirigidos à Comissão Organizadora do Concurso e admitidos desde que atendam às seguintes condições:
a) estejam devidamente fundamentados;
b) sejam digitados, em formulário próprio, conforme modelo disponível no endereço eletrônico www.ufpb.br;
c) seja apresentado um para cada item recorrido;
d) sejam protocolados nos dias 28 e 29 de maio do corrente ano, na sala do Protocolo Geral – 1º andar – Prédio da Reitoria, no
horário das 8h às 12h e das 13h às 17h.
7.4. Se do exame dos recursos resultar anulação do item, os pontos a ele correspondentes serão atribuídos a todos os candidatos,
independente da formulação de recursos.
7.5. Se, por força de decisão favorável a impugnações, houver modificação do gabarito preliminar divulgado antes dos recursos, as
provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, não se admitindo recurso dessa modificação decorrente das impugnações.
7.6. A decisão dos recursos será dada a conhecer, coletivamente, por meio da divulgação do gabarito oficial no endereço eletrônico
www.ufpb.br.

8. DA HABILITAÇÃO PARA SEGUNDA FASE

8.1. Estarão habilitados a participar da segunda fase do concurso os candidatos ordenados de acordo com a nota da prova escrita, que
obtiverem o mínimo de 50 pontos classificados até o limite de 10 (dez) vezes o número de vagas oferecidas para os cargos de Produtor
Cultural e Secretário Executivo, respectivamente.
8.2. A divulgação da lista, em ordem decrescente de nota obtida, dos candidatos habilitados para a segunda fase, local e data de
realização da prova Teórico–Prática, bem como os critérios de avaliação, será feita por edital de convocação, publicado em jornal de
grande circulação no Estado da Paraíba e no endereço www.ufpb.br.
8.3. Da lista mencionada no item anterior, constarão, além do nome, o número de ordem, o cargo e a natureza da concorrência, o RG e
a pontuação.
8.4. A convocação dos candidatos habilitados será feita única e exclusivamente na forma estabelecida no item 8.2.
8.5. A vaga reservada a portadores de deficiência, para o cargo de Secretário Executivo não preenchida, será revertida aos demais
candidatos habilitados à classificação de ampla concorrência.

9. DA CLASSIFICAÇÃO

9.1. Para os cargos listados no subitem 1.1, os quais o concurso desenvolver-se-á em fase única, serão considerados aprovados os
candidatos que obtiverem no mínimo 50 pontos na prova escrita, ordenados até 10 (dez) vezes o número de vagas oferecidas, de
acordo com a tabela constante do item 2.3. deste edital.
9.1.1. Serão considerados classificados os candidatos aprovados na forma do subitem anterior ordenados de forma decrescente,
observando-se o número de vagas oferecidas por cargo e a natureza da concorrência, se for o caso.
9.2. Para os cargos listados no subitem 1.2, para os quais o concurso desenvolver-se-á em duas fases, serão considerados aprovados
os candidatos que obtiverem no mínimo 80 pontos como somatório das pontuações obtidas nas provas escrita e teórico-prática, e 30
pontos na prova teórico-prática, ordenados de forma decrescente, até 10 (dez) vezes o número de vagas oferecidas, de acordo com a
tabela constante do item 2.3. deste edital.
9.3. Em caso de empate, terá preferência o candidato que:
a) for mais idoso;
b) obtiver a maior nota na prova objetiva de conhecimentos específicos;
c) obtiver a maior nota na prova teórico-prática (para os candidatos que se submeterem à segunda fase).

10. DA HOMOLOGAÇÃO

10.1. O resultado final do Concurso será homologado mediante publicação de Edital no Diário Oficial da União da lista dos candidatos
classificados e aprovados, de acordo com a rigorosa ordem de classificação.

11. DO PROVIMENTO DO CARGO

11.1. A classificação no concurso não assegura ao candidato o direito à nomeação imediata para o cargo, mas a expectativa de nele
ser empossado, obedecendo-se à ordem de classificação, observado o prazo de validade do concurso.
11.2. O candidato classificado, quando convocado, será nomeado conforme o item 2.2 deste Edital, mediante portaria publicada no
Diário Oficial da União, de acordo com a classificação obtida, considerando-se as vagas autorizadas para o cargo, e especialidade para
a qual concorreu, se for o caso.
11.3. No ato de posse, o candidato deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que
preenche os pré-requisitos gerais e os específicos exigidos para o cargo para o qual concorreu, estabelecidos nos itens 3.1 e 3.2.
11.4.O candidato aprovado poderá ser reaproveitado, mediante requerimento seu, em qualquer outra instituição federal de ensino da
região Nordeste, vinculada ao MEC, respeitando a ordem de classificação publicada no Diário Oficial da União conforme o item 10.1, a
critério da administração da UFPB.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

12.1. O candidato empossado será regido pela Legislação vigente à época da investidura.
12.2. Em caso de desistência ou não comprovação das exigências feitas no Título 3, a Superintendência de Recursos Humanos
convocará novos candidatos para substituí-los, de acordo com a ordem de classificação.
_________________________________________________________________________________________________________________
6 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
12.3. O candidato portador de deficiência participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se
refere ao conteúdo, à avaliação, ao horário, ao local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.
12.4. Não haverá, em nenhuma hipótese, revisão de provas ou recontagem de pontos.
12.5. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação no concurso, valendo, para esse fim, a
homologação do resultado publicado no Diário Oficial da União.
12.6. Não serão dadas, por telefone, informações a respeito de datas, de locais e de horários de realização das provas, bem como dos
resultados.
12.7. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este
concurso público no Diário Oficial da União, em jornais de grande circulação no Estado da Paraíba, ou por meio eletrônico.
12.8.A taxa de inscrição, uma vez paga, não será restituída.
12.9. Os recursos eventualmente interpostos não terão efeito suspensivo.
12.10. Será eliminado do concurso em qualquer fase, o candidato que utilizar processo fraudulento na inscrição, usar de meios ilícitos
durante a sua realização ou atentar contra a disciplina e a boa ordem dos trabalhos.
12.11. As listas dos candidatos com inscrição deferida, membros da comissão organizadora do concurso e membros das comissões de
elaboração das provas escritas e aplicação das provas teórico-práticas serão divulgadas, no dia 22 de abril 2008, no endereço
eletrônico www.ufpb.br.
12.12. Caso seja detectada alguma das situações previstas no Art. 20, da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, o candidato poderá, no
prazo de 48 horas após a divulgação dos membros, interpor recurso fundamentado contra a constituição de comissões.
12.13. Os recursos interpostos fora desse prazo, não serão admitidos.
12.14. A Comissão Organizadora do Concurso deliberará sobre a pertinência dos recursos e adotará os procedimentos administrativos
e legais que julgar cabível.
12.15. Cópias deste Edital, programas das provas e critérios de aplicação da prova teórico-prática, que passam a integrá-lo estarão à
disposição dos candidatos no endereço eletrônico www.ufpb.br.
12.16. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso.

Rômulo Soares Polari


Reitor

João Pessoa, 19 de março de 2008

PROGRAMA DAS PROVAS

LÍNGUA PORTUGUESA CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione,


2003.
LÍNGUA PORTUGUESA – Nível Intermediário ( Classe D) FAVERO, L. L. & KOCH, I. G. V. Lingüística Textual. 2. ed.,
São Paulo: Cortez, 1999.
1.Leitura e compreensão de textos. 2. Textualidade: coesão e FIORIN, J. L. & PLATÃO, F. S. Para entender o texto: leitura e
coerência. 3.Ortografia vigente. 4. Acentuação gráfica. 5. redação. 4 ed., São Paulo: Ática, 1990.
Divisão silábica. Pontuação. 6. Morfossintaxe: emprego das _________________________Lições de texto: leitura e
classes de palavras; flexão nominal e flexão verbal; sintaxe de redação. 4 ed., São Paulo: Ática, 2001.
função: frase, oração e período, estruturação do período – a KOCH, Ingedore V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual.
coordenação e a subordinação; sintaxe de relação: São Paulo: Contexto, 1990.
concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, VIANA, Antônio et alli. Roteiro de redação: lendo e
colocação pronominal. 7. Crase. 8. Semântica: sinonímia, argumentando. São Paulo: Scipione, 2000.
antonímia, polissemia, homonímia, paronímia, denotação e
conotação.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA PORTUGUESA – Nível Superior (Classe E )
INFORMÁTICA: Cinco questões para o cargo de
1. Leitura e compreensão de textos. 2. Tipologia textual: Assistente e m Administração.
narração, descrição e dissertação. 3. Textualidade: coesão e
coerência. 4. Intertextualidade: paráfrase e paródia. 5. Conceitos básicos de informática (definições, terminologia,
Argumentação: mecanismos e defeitos. 6. A linguagem: medidas, hardware e software); noções sobre sistema
funções, modalidades (língua escrita e língua falada). 7. operacional; softwares de escritório (editor de texto; planilha e
Variação lingüística. 8. Ortografia vigente. 9. Acentuação banco de dados); internet e intranet.
gráfica. 10. Divisão silábica. 11. Pontuação. 12. Morfossintaxe:
emprego das classes de palavras; flexão nominal e flexão REFERÊNCIAS
verbal; sintaxe de função: estruturação do período composto;
sintaxe de relação: concordância verbal e nominal, regência ÁQUILA, R. Informática para concursos. São Paulo: Roma
verbal e nominal, colocação pronominal. 13. Crase. 14. Victor, 2006
Semântica: sinonímia, antonímia, polissemia, homonímia, CASTILHO, AL. Resumão - de Informática para Concursos
paronímia, denotação e conotação. Públicos. São Paulo: Premier Máxima, 2007.
MANZANO, ALNG; MANZANO, MI. Estudo dirigido de
REFERÊNCIAS informática básica. 7ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
SILVA, MG. Terminologia básica, Microsoft Windows XP,
BARBOSA, Severino A. M. Redação: escrever é desvendar o Microsoft Word XP, Microsoft Excel XP, Microsoft Access XP e
mundo. 8 ed., Campinas, SP: Papirus,1992. Microsoft Powerpoint XP. São Paulo: Érica, 2006
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed., VELLOSO, FC. Informática: conceitos básicos. 7ª Ed. Rio de
revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000. Janeiro: Campus, 2004

_________________________________________________________________________________________________________________
7 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
SUNGAILA, Marcos. Autenticação Centralizada com
RACIOCÍNIO – LÓGICO: Cinco questões para o cargo de OpenLDAP: Novatec
Assistente em Administração. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores: Campus
Internet:
A lógica simbólica como ferramenta básica, dentro do http://www.rnp.br
raciocínio matemático.Entendimento da estrutura das http://www.eriberto.pro.br/iptables
proposições , dentro da Matemática e no cotidiano.Os http://www.guiadohardware.
princípios da não-contradição e do terceiro excluído.O valor http://www.vivaolinux.com.br
lógico de uma proposição (verdadeiro ou falso).Os conectivos http://www.ugu.com
lógicos Λ, V, ~, → e ↔, seus significados e utilizações,em http://focalinux.cipsga.org.br
proposições simples ou compostas.Os quantificadores http://www.projetoderedes.com.br
existencial e universal, constantes, variáveis e funções http://www.securityfocus.com
proposicionais.Tabelas verdade para Λ, V, ~, →,e↔. http://www.mundowifi.com.br
Proposições logicamente equivalentes.A utilização dos http://www.linuxdicas.com.br
diagramas lógicos de Euler-Venn e a lógica utilizada na http://www.wirelessbrasil.org
argumentação Matemática e no cotidiano. http://www.squid-cache.org

REFERÊNCIAS CATEGORIA: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA


INFORMAÇÃO – DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Luiz Claudio Durão CABRAL, Mauro César De Abreu NUNES.
Raciocinio Logico e Matemática Para Concursos. 3º Edicão – Concepção e Programação: Estruturas de dados e
Rio De Janeiro: Elsevier,2007 algoritmos; Conceitos de orientação a objetos; Linguagens
orientadas a objetos: DELPHI e Java; Conceitos e tecnologias
relacionadas à Internet: princípios e arquitetura da Internet;
CATEGORIA: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA linguagens de marcação, transformação e apresentação; UML
INFORMAÇÃO – SUPORTE A REDES e ambientes de concepção. Desenvolvimento de aplicações
e bancos de dados: Princípios de engenharia de software;
Sistema operacional Linux:Noções de shell script em Ciclo de vida e desenvolvimento de um software-produto;
Linux;Processos no Linux;Logical Volume Manager Modelos de desenvolvimento; Análise e técnicas de
(LVM);Sistemas de arquivos;Análise de levantamento de requisitos; Gerência de Projetos; Arquitetura
desempenho;Gerenciamento de usuários;Servidor de sistemas: sistemas multi-camadas; padrões de projetos;
SAMBA.Redes de computadores: Modelo OSI de referência; servidores de aplicação.; Modelagem de dados e projeto
Frame Relay; Ethernet ;FastEthernet; Protocolos de lógico para ambiente relacional; Banco de Dados Objeto
roteamento: RIP, OSPF;Equipamentos: switches wan, Relacional: conceitos; princípios e arquitetura Oracle 10g;
roteadores e concentradores;Conceitos de tunelamento . Linguagens SQL e PL/SQL.
Redes LAN: protocolo TCP/IP; Integração com redes WAN;
Segurança: VPN; Firewall no Linux; Conceitos de criptografia; REFERÊNCIAS
Segurança de servidores de aplicação, proxies . Internet,
Intranet e Extranet: Administração de serviços; Serviços Introduction to Algorithms 2nd Edition, de T. H. Cormen, C. E.
HTTP, DNS, SMTP, POP3, IMAP ; conceitos de NAT Leiserson, R. L. Rivest e C. Stein.
Integração em redes de dados: Voz sobre IP Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software
(VOIP);Modelos de autenticação, serviço de diretório, Orientado a Objeto - Gamma, Helm, Johnson e Vlissides,
servidores de arquivos, impressão em rede local , serviço de Bookman, 2000.
correio eletrônico ; Servidores web - conhecimento básico em Thinking in Java - Bruce Eckel - 3rd Edition - Prentice-Hall.
web server e ferramentas correlatas;Infra-estrutura de rede XML Family of Specifications: A practical guide – Addison
local – topologias, equipamentos (hubs, switches, switche- Wesley.
router), cabeamento estruturado, VLAN. Kay, Michael. XSLT - Referencia do Programador. São Paulo:
Alta Books, 2002.
REFERÊNCIAS SOMERA, GUILHERME.(2007); Treinamento Profissional em
Delphi
CARDOSO, Adilson da Silva. Desvendando os Segredos do Mastering Delphi 7, Marco Cantú.
Linux Comandos e Serviços: Brasport Delphi Developer's Guide to XML (Wordware Delphi
CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de Redes: Developer's Library), Keith Wood.
Ciência Moderna UML Distilled: A Brief Guide to the Standard Object Modeling
COMER, Douglas E. Interligação em Rede com TCP/IP - Language (3rd Edition) (The Addison-Wesley Object
Volume I - Princípios, protocolos e arquitetura: Campus Technology Series), de Martin Fowler.
COMER, Douglas E., STEVENS, David L. Interligação em Oracle Database PL/SQL Programming, de Scott Urman.
Rede com TCP/IP - Volume II - projeto, implementação e Oracle PL/SQL Programming, de Steven Feuerstein.
estrutura: Campus Mastering Oracle PL/SQL: Practical Solutions, de Connor
COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet: McDonald.
Bookman Oracle Database 10g - Guia Completo, de John Watson,
NEMETH, Evi., SYNDER, Garth, HEIN, Trent R. Manual Damir Bersinic.
Completo do Linux – Guia do Administrador: Pearson Oracle Database PL/SQL User's Guide and Reference 10g.
(Nacionais) Oracle PL/SQL by Example, Third Edition - By Benjamin
NEVES, Julio Cezar. Programação Shell Linux: Brasport Rosenzweig, Elena Silvestrova / Prentice Hall
NETO, Urubatan. Dominando Linux Firewal Iptables: Ciência SQL Guia Prático, 2º Ed., de Rogério Luís de C. Costa.
Moderna SQL: The Standard and the Language, de Jim Melton, The
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores, Open Group.
Dados, Voz e Imagem: Érica The Programmer's Guide to SQL - by Christian Darie and Karli
SOUSA, Maxuel Barbosa de. Wireless - Sistemas de Redes Watson / Apress 2003.
sem Fio: Brasport Pressman R. Engenharia de Software - 6a edição - McGraw-
Hill Interamericana do Brasil.

_________________________________________________________________________________________________________________
8 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
Ian Sommerville - Software Engineering - Prentice Hall. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas: Estudo
Teórico, Histórico e Descontraído. São Paulo: Edgar
CATEGORIA: ARQUITETO E URBANISTA Blucher,1984.
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: Suas origens,
Projeto de arquitetura - Métodos e técnicas de desenho e Transformações e Perspectivas. São Paulo. Martins fontes/
projeto; Programação de necessidades físicas das atividades; Ed. Universidade de Brasília, 1982.
Estudos de viabilidade técnico-financeira; Informática aplicada NBR 13531/95 : Elaboração de Projetos de Edificações -
à arquitetura; Controle ambiental das edificações (térmico, Atividades técnicas
acústico e luminoso). NBR 13532/95 : Elaboração de Projetos de Edificações -
Projetos complementares: especificação de materiais e Arquitetura
serviços e dimensionamento básico - Estrutura; Fundações; NBR 14645-1/2001: Elaboração do "como construído" (as
Instalações elétricas e hidrossanitárias; Instalações built) para edificações - Parte 1: Levantamento planialtimétrico
mecânicas: ar condicionado, ventilação e exaustão, sistema e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m²,
de aquecimento, transporte vertical e para fins de estudos, projetos e edificação – Procedimento.
horizontal;Telefonia;Rede de computadores;Prevenção, NBR 6492/94 : Representação de projetos de arquitetura.
detecção, alarme e combate a incêndio; Paisagismo; NBR 9050/97 : Acessibilidade de pessoas portadoras de
Interiores. deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento
Programação, controle e fiscalização de obras - urbanos
Orçamento e composição de custos; Levantamento de NEUFERT, Ernst – A Arte de Projetar em Arquitetura. São
quantitativos; Planejamento e controle físico-financeiro; Paulo:Gustavo Gilli.
Acompanhamento e aplicação de recursos (medições e Normas ABNT:
emissão de faturas); Controle de materiais. PEVSNER, Nikolaus, Pioneiros do Desenho Moderno: de
Acompanhamento de obras - Construção e organização do William Morris a Walter Gropius, São Paulo: Martins Fontes,
canteiro de obras; Execução de fundações; Estrutura em 1994.
concreto, madeira, alvenaria e aço; Coberturas e STANGOS, Nikos (org.), Conceitos de Arte Moderna, Rio de
impermeabilização; Esquadrias; Pisos e revestimentos. Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
Legislação e perícia - Análise de contratos para execução de SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. 3ª
obras; Vistoria e elaboração de laudos e pareceres; Normas edição. São Paulo: Nobel, 1987.
técnicas; Conhecimentos de programas em Cad. SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura.
Ergonomia. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
Arquitetura e urbanismo modernos: Pressupostos ZEVI, Bruno, História da Arquitetura Moderna, Lisboa: Ed.
teóricos - Os conceitos de modernidade, modernismo e Arcádia, 1970.
modernização; Os manifestos do movimento moderno: arte
arquitetura e cidade; As diversas interpretações CATEGORIA: ARQUIVISTA
historiográficas da arquitetura moderna.
As vanguardas arquitetônicas - Sant’Elia e a arquitetura Arquivologia: Conceito e evolução. Princípios da
futurista; A Cadeia de Cristal e a arquitetura futurista; Walter Arquivologia.Legislação Arquivística.Documentos de
Gropius e a Bauhaus; O purismo e Le Corbusier; arquivo.Documento e Informação.Tipologias
Neoplasticismo holandês; Construtivismo soviético; A Documentais.Tipos de arquivo. Suportes de
arquitetura orgânica de Frank Lloyd Wright. informação.Classificação Dos Arquivos:Quanto as entidades
As experiências urbanas propostas como projetos de Mantenedouras ;Quanto a natureza dos arquivos;Quanto ao
arquitetura: a cidade vertical, as cidades universitárias, as acesso a documentação; Quanto a extensão dos
'siedlungs', as casas em fileira, os bairros holandeses arquivos;Quanto a freqüência de uso dos documentos.Gestão
A crise da Arquitetura moderna e sua crítica. As primeiras Dos Arquivos:Diagnóstico como instrumento de
contestações do movimento moderno até 1965. planejamento; Políticas de conservação e preservação de
A nova ordem internacional e as novas formas de pensar arquivos;Controle do fluxo documental: protocolo;Ciclo
o espaço urbano e a arquitetura contemporâneos. Documental (Teoria das Três Idades); Arquivo
Arquitetura como linguagem e suas variantes. Corrente;Avaliação e Classificação Documental; Sistemas e
Correntes e Tendências da Arquitetura Contemporânea. Métodos de Arquivamento; Plano de Classificação
Documental;Tabela de Temporalidade Documental –
REFERÊNCIAS TTD;Listagem de Transferência; Arquivo Intermediário;
Avaliação e Classificação Documental; Listagem de
ARANTES, Otília. O lugar da Arquitetura depois dos Recolhimento; Arquivo Permanente; Descrição Documental
Modernos. São Paulo, Ed. da USP: Studio Nobel, 1993. (ISAD(G)); Quadro de Arranjo Documental.Gerenciamento
ARGAN, Giulio C., Arte Moderna: do Iluminismo aos Eletrônico De Documentos – GED:Vantagens e
movimentos contemporâneos. São Paulo: Cia. das Letras, desvantagens da GED; Microfilmagem Versus GED;
1992. Digitalização de Documentos; Software aplicados na GED;
BAHAM, Reyner, Teoria e Projeto na Primeira Era da
Máquina, São Paulo: Perspectiva, 1998. .
BENEVOLO, Leonardo. O Último Capítulo da Arquitetura REFERÊNCIAS
Moderna. Lisboa, Edições 70, 1975.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna, São ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Conselho Nacional de Arquivo
Paulo: Perspectiva, 1979. - CONARQ. Resolução nº 2 de 18 de out. 1995. Dispõe sobre
BOTELHO, Manuel H. C. Manual dos Primeiros Socorros do as medidas a serem observadas na transferência ou no
Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo: Edgar Blucher, 1994. recolhimento de acervos documentais para instituições
DORFLES, Gilo, Arquitetura Moderna, Lisboa: Ed. Martins, arquivísticas públicas. Disponível em:
1986. www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. 2008
São Paulo, Martins Fontes, 1987. _______. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio
MASCARO, L.R. Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo: Nobel, de Janeiro: Arquivo nacional, 2005. Disponível em:
1983. www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
2008.

_________________________________________________________________________________________________________________
9 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
_______.NOBRADE: Norma brasileira de descrição _______. Decreto nº 4.915 de 12 de dez. de 2003. Dispõe
arquivísitca. Rio de janeiro: arquivo nacional, 2006. sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo -
www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar. SIGA, da administração pública federal, e dá outras
2008. providências. Disponível em:
_______. Resolução nº 1.821 de 11 de jul. de 2007. Aprova www.conarq.arquivonacional.gov.br. Acesso em: 13 de mar.
as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos 2008.
sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos _______. Decreto nº 4. 553 de 27 de dez. 2002. Dispõe sobre
documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais
eliminação do papel e a troca de informação identificada em sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do
saúde. Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Estado, no âmbito da Administração Pública Federal, e dá
Acesso em: 13 de mar. 2008. outras providências. Disponível em:
_______. Resolução nº 25 de 27 de abr. 2007. Dispõe sobre www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
a adoção do Modelo de Requisitos para Sistemas 2008.
Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos - e- _______. Decreto nº 3. 505 de 13 de jun. de 2000. institui a
ARQ Brasil pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades
Nacional de Arquivos - SINAR.Disponível em: da Administração Pública Federal. Disponível em:
www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar. www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
2008. 2008.
_______. Resolução nº 24 de 3 de ago. de 2006. Estabelece _______. Decreto nº 1.799 de 30 de jan. 1996. Regulamenta a
diretrizes para a transferência e recolhimento de documentos Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968, que regula a
arquivísticos digitais para instituições arquivísticas públicas. microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras
Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso providências. Disponível em:
em: 13 de mar. 2008. www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
_______. Resolução nº 20 de 16 de jul. 2004. Dispõe sobre a 2008.
inserção dos documentos digitais em programas de gestão _______. Decreto nº 82.590 de 6 de nov. de 1978.
arquivística de documentos dos órgãos e entidades Regulamenta a Lei nº 6.546, de 4 de julho de 1978, que
integrantes do Sistema Nacional de Arquivos. Disponível em: dispõe sobre a regulamentação das profissões de Arquivista e
www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar. de Técnico de Arquivo. Leia mais...
2008. Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso
_______. Resolução nº 14 de 29 de out. 2001. Aprova a em: 13 de mar. 2008.
versão revisada e ampliada da Resolução nº 4, de 28 de _______. Lei nº 8.159 de 8 de jan. de 1991. Dispõe sobre a
março de 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras
de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: providências. Disponível em:
Atividades- Meio, a ser adotado como modelo para os www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
arquivos correntes dos órgãos e entidades integrantes do 2008.
Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso
e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela em: 13 de mar. 2008.
Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de _______. Lei nº 6.546 de de 4 de jul. de 1978. Dispõe sobre a
Arquivo Relativos as Atividades-Meio da Administração regulamentação das profissões de Arquivista e de Técnico de
Pública. Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Arquivo, e dá outras providências.Disponível em:
Acesso em: 13 de mar. 2008. www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar.
_______. Resolução nº 10 de 6 de dez. de 1999. Dispõe sobre 2008.
a adoção de símbolos ISO nas sinaléticas a serem utilizadas CASTRO, A. M. e.; CASTRO, A. de M.; GASPARIAN, D. de M.
no processo de microfilmagem de documentos. Disponível e C. Arquivítica = técnica = arquivologia = ciência. Brasília:
em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de ABDF, 1985.
mar. 2008. CESSARES, N. C. Como fazer conservação preventiva em
_______. Resolução nº 7 de 20 de maio de 1997. Dispõe arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado/SP:
sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no Imprensa Oficial, 2000.
âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Poder Público. CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens
Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso documentárias. 2. ed. Ver. Amp. São Paulo: Polis, 2002.
em: 13 de mar. 2008. CONSERVAÇÃO preventiva em arquivos e bibliotecas. Rio de
_______. Resolução nº 5 de 30 de set. 1996. Dispõe sobre a Janeiro: CPBA/Arquivo Nacional, 2004. Disponível em: http://
publicação de editais para Eliminação de Documentos nos www.cpba.net > Acesso em: 08/03/2004.
Diários Oficiais da União, Distrito Federal, Estados e D´ALAMBERT, Clara Correia; MONTEIRO, Marina Garrido;
Municípios. Disponível em: FERREIRA, Silvia Regina. Conservação: posturas e
www.conarq.arquivonacional.gov.br . Acesso em: 13 de mar. procedimentos. São Paulo: Secretaria do Estadual de Cultura,
2008. 1998.
_______. Resolução nº 2 de 18 de out. 1995. Dispõe sobre as ELKINGTON, Nancy E. Manual do RGL para microfilmagem
medidas a serem observadas na transferência ou no de arquivos. 2. ed. Rio de Janeiro: CPBA, 2001.
recolhimento de acervos documentais para instituições FARIA FILHO, L. M. de. (Org.). Arquivos, fontes e novas
arquivísticas públicas. Disponível em: tecnologias: questões para a história da educação. São Paulo:
www.conarq.arquivonacional.gov.br. Acesso em: 13 de mar. Universidade São Francisco, 2000.
2008. FONSECA, M. O. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio
de Janeiro: FGV, 2005.
BELLOTO, H. L. Arquivos permanentes: tratamento JARDIM, José Maria (Coord.) Introdução à gestão de
documental. Rio de Janeiro: FGV, 2004. documentos públicos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991.
BRASIL. Decreto n 5.301 de 9 de dez. de 2004. Regulamenta (Publicações técnicas, 47)
o disposto na Medida Provisória nº 228, de 9 de dezembro de ______. FONSECA, M. O. (Orgs.). A Formação do arquivista
2004, que dispõe sobre a ressalva prevista na parte final do no Brasil. Niterói/RJ: Eduff, 1999.
disposto no inciso XXXIII do art. 5º da Constituição, e dá ______. Sistemas e políticas públicas de arquivos no Brasil.
outras providências. Disponível em: Niterói/RJ, Eduff, 1995.
www.conarq.arquivonacional.gov.br. Acesso em: 18 de mar.
2008.
_________________________________________________________________________________________________________________
10 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
LOPES, A. P A. Como descrever documentos de arquivo: BRAVO, Maria Inês et allii. Saúde e Serviço Social, Cortez,
instrumentos de pesquisa. São Paulo: Arquivo do UERJ, Rio de Janeiro, 2004 (Parte I)
estado/Imprensa Oficial, 2002. COHN, Amélia/ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil Políticas e
LOPES, Luís C. A Imagem e a sombra da arquivística. Rio de Organizações de Serviços. 4 ed. SP: Cortez, CEDEC, 2001.
Janeiro: Arquivo Público/SP, 1998. Código de Ética Profissional do Assistente Social. CFESS,
______. A Informação e os arquivos: teorias e práticas. 1993.
Niterói/RJ: Edusfcar:EDUFF, 1996. OLIVEIRA, Claudete J. de. O Enfrentamento da dependência
do álcool e outras drogas pelo estado brasileiro. IN BRAVO,
LOPES, Uberdan dos S. Arquivos e a organização da gestão Maria Inês et allii. Saúde e Serviço Social, Cortez, UERJ, Rio
documental. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa de Janeiro, 2004.
Catarina, Florianópolis, v. 9, n. 1, 2004. Disponível em: IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na
http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewissue.php?id=15> contemporaneidade: Trabalho e formação profissional. 3 ed.
Acesso em 01 jul. 2007. SP: Cortez, 2000 (1ª Parte p. 57 a 139).
MACHADO, Helena C.; CAMARGO, Ana M. de A. Como Lei Orgânica da Saúde (LOS) Lei Nº 8142, de 28 de dezembro
implantar arquivos públicos municipais. São Paulo: Arquivo do de 1990.
estado/Imprensa Oficial, 2000. Lei que Regulamenta a profissão do Assistente Social. (Lei Nº
MALERBA, Jurandir (Org.). A Velha história: teoria, método e 8.662/93)
historiografia. Campinas: Papirus, 1996. MOTTA, Ana Elizabete.et alii Serviço Social e Saúde.
MALLS, Valéria Martins. O gerenciamento dos documentos do Formação e Trabalho Profissional. Cortez Editora, 2006, São
sistema de qualidade. Revista Ciência da Informação, v. 25, n. Paulo ( 2ª Parte itens 1,2,3,4, 5,6 e 7)
2, 1996. Disponível em: Simões, Carlos Curso de direito do Serviço Social Cortez
<http://www.ibict.br/cienciadainformacao>. Acesso em: 01 jul. editora, 2007
2007. VASCONCELOS, Ana M. de. A Prática do Serviço Social:
PAES, Marilene Leite. Arquivo teoria e prática. Rio de Janeiro: cotidiano, formação e alternativa na área de saúde. SP:
FGV, 1997. Cortez, 2002. (Introdução, cap.2º e 4º)
PAULA, R. P. M. de. Como elaborar a tabela de temporalidade Veiga Laura da et alii. Intersetorialidade e políticas de
documental: racionalização de custos de armazenagem e superação da pobreza:desafios para a prática IN Revista
administração de arquivos empresariais. São Paulo: Serviço Social e Sociedade nº 92 - Política social desafios
CENDEM, 1995. para o Serviço Social, Cortez, 2007
PAPEL da memória. Campinas/SP: Pontes, 1999. Revista Serviço Social e Sociedade nº 87,SUS E SUAS,
RONDINELLY, Rosely C. Gerenciamento arquivístico de Edição Especial Cortez, 2006, São Paulo
documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da YAZBEK, Carmelita. Pobreza e Exclusão Social: expressões
diplomática arquivística contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, da questão social no Brasil, temporales, ABEPSS. Ano 2. Nº2
2002. (Jan/Jul,2001) Brasília: ABEPSS, 2001.
ROUSSEAU, Jean-Yves; COUTURE, Carol. Os Fundamentos
da disciplina arquivística. Lisboa: Dom Quixote, 1998. CATEGORIA: BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA
SCHELLENBERG, T.R. Arquivos modernos: princípios e
técnicas. 2. ed. Rio de Janiero: FGV, 2002. Fundamentos teóricos da Biblioteconomia e Documentação.
______. Documentos públicos e privados: arranjo e descrição. Normas técnicas para a área de documentação (ABNT).
2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1980. 2 V. Sistema de comunicação científica. A biblioteca no contexto
SILVA, A. M. da S. et al. Arquivística: teoria e prática de uma da universidade: funções, objetivos, estrutura, tecnologia,
ciência da informação. Porto: Afrontamento, 1998. recursos. Gestão de unidades de informação: organização e
SILVA, Zélia L. (Org.). Arquivos, patrimônio e memória: administração de bibliotecas. Planejamento. Marketing
trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP/FAPESP, 1999. bibliotecário. Gestão da biblioteca universitária. Funções
VIEIRA, Sebastiana B. Técnicas de arquivo e controle de gerenciais: planejamento, organização, coordenação,
documentos. São Paulo: Temas e Idéias, 1999. comando e controle. A biblioteca universitária brasileira.
Comunidade acadêmica: usuários da informação:
CATEGORIA: ASSISTENTE SOCIAL comportamento, necessidades, demandas e usos da
informação. Educação e treinamento de usuários. Recursos e
1.Os Direitos Sociais no contexto do estado Neoliberal; 2. As serviços informacionais: conceituação, tipologia e
novas expressões da questão social e o Serviço Social na características das fontes de informação. Gestão de estoques
contemporaneidade; 3. As dimensões ético-político, “Teórico- informacionais: seleção, aquisição, avaliação e elaboração de
metodológico” e Técnico-operativa da Formação Profissional; políticas. Organização e tratamento da informação:
4. O Marco Legal e Institucional da Política de Saúde, a partir Representação descritiva de documentos: Código de
da Constituição Federal de 1988; 5. A atuação profissional do Catalogação Anglo-Americano (AACR2). Pontos de acesso:
Assistente Social na Área de Saúde. 6. A questão da entradas de autor, título, assunto e analíticas. Formato MARC.
intersetorialidade no contexto das Políticas Sociais. 7. A Análise e representação temática: conceitos, processos e
categoria família no processo de intervenção profissional.8. O instrumentos. Classificação Decimal Universal (CDU).
SUAS e a Política de assistência Social Linguagens documentárias, vocabulário controlado,
cabeçalhos de assunto e tesaurus. Descrição e representação
REFERÊNCIAS de conteúdos informacionais na Web. Metadados. Serviço de
referência e informação. Disseminação da informação: fontes
Acosta, Ana Rojas;. Vitale, Maria Amalia Faller (orgs) e bases de dados eletrônicas. Bibliotecas Digitais.
Famílias, redes, laços e políticas públicas 3º Edição, Cortez, Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
São Paulo Software básicos e aplicativos. Recuperação e gerenciamento
BEHRING, Elaine et alli. Política Social.Fundamentos e de textos, arquivamento de imagens, multimídia e hipertexto.
História, Cortez, 2007, São Paulo O profissional bibliotecário: ética, organismos de classe,
BRAVO, Maria Inês S. e MATOS, Maurílio C. de. A saúde: legislação e mercado de trabalho. Competência informacional.
Reforma Sanitária e Ofensiva Neoliberal. IN: BRAVO, Maria
Inês S. e PEREIRA, Potyara A. P. (Org.). A Política Social e REFERÊNCIAS
Democracia. S.P: Cortez, RJ, 2002

_________________________________________________________________________________________________________________
11 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E NORMAS TÉCNICAS. NBR MEY, E. S. A. Introdução à catalogação. Brasília, DF: Briquet
10520: citações em documentos: apresentação. Rio de de Lemos, 1995.
Janeiro, 2002. NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Orgs.).
________. NBR 6022: apresentação de artigos em Organização da informação: princípios e tendências. Brasília,
publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. DF: Briquet de Lemos, 2006.
________. NBR 6023: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, NOCETTI, M. Disseminação seletiva da informação: teoria e
2002. prática. Brasília, DF: ABDF, 1980.
________. NBR 6024: numeração progressiva das seções de OLIVEIRA, Silas Marques de. Marketing e sua aplicação em
um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. bibliotecas: Uma abordagem preliminar. Ciência da
________. NBR 6027: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, Informação, Brasília, v.14, n.2, p.137-147, 1985.
2003. OTONI, H. M. Bases do marketing para unidades de
________. NBR 6028: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n.2, p. 171-
2003. 176, maio/ago. 1996.
________. NBR 6029: livros e folhetos: apresentação, Rio de PINTO, M. C. F. Análise da representação de assunto em
Janeiro, 2002. sistemas de recuperação da informação. Revista da Escola
________. NBR 14724: trabalhos acadêmicos: apresentação. de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p.
Rio de Janeiro, 2006. 169-186, 1985.
ALMEIDA, N. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços POBLACIÓN, Dinah Aguiar; WITTER, Geraldina Porto; SILVA,
de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2002. José Fernando Modesto (Orgs.) Comunicação & produção
BAPTISTA, Sofia Galvão; CUNHA, Murilo Bastos da.Estudo científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo:
de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. Angellara, 2006
Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.12, RIBEIRO, A. M. C. M. AACR2: Anglo-American Cataloguing
n.2, p.168-184, maio/ago. 2007. Rules. 2. ed. Brasília, DF: Ed. do Autor, 2001.
CAMPELO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã.
2.ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 4.ed. rev. e amp. Brasília, DF: Ed. de Autor, 2005.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. 2.ed. Brasília, DF: Briquet
KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para de Lemos, 2002.
pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
319p. (Coleção Aprender). SOUZA, S. CDU: guia para utilização da edição padrão
internacional em língua portuguesa. Brasília, DF: Thesaurus,
CASTRO, César Augusto (Org.) Ciência da Informação e 2001.
Biblioteconomia: múltiplos discursos. São Luís: EDUFMA, TARGINO, Maria das Graças. Olhares e fragmentos: cotidiano
2002. da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Teresina:
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as UDUFPI, 2006.
organizações usam a informação para criar significados, VERGUEIRO, V. C. Desenvolvimento de coleções. São Paulo:
construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo:SENAC, APB/Polis, 1989.
2003.
CINTRA, A.M.M. et al. Para entender as linguagens CATEGORIA: CONTADOR
documentárias. 2.ed. rev. São Paulo; Polis, 2002.
CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de Contabilidade Geral: Contabilidade: conceito, objetivo,
informação em ciência e tecnologia. Brasília, DF: Briquet de finalidade, campo de aplicação, funções da contabilidade,
Lemos, 2001. usuários da informação contábil e técnicas e instrumentos
DAVENPORT, Thomas. Ecologia da Informação: por que só a contábeis. Organizações Econômicas: funções
tecnologia não basta para o sucesso na era da informação? administrativas, classificações, gestão, atos e fatos
São Paulo: Futura, 1998. administrativos. Patrimônio: conceito, composição, aspectos
DAVENPORT, Thomas H. et al. Dominando a gestão da qualitativos quantitativos, estados patrimoniais e
informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. demonstração da situação patrimonial. Resultado: Conceito,
DUARTE, E. N., SILVA, A. K. A da.(Orgs.). Gestão de componentes positivos negativos do resultado, regimes
Unidades de Informação: Teoria e Prática. João Pessoa, contábeis, apuração e demonstração resultado do exercício.
Editora da Universidade, 2007. Escrituração: conceito, métodos, sistemas, livros de
FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de escrituração, princípios e convenções contábeis. Contas:
coleções. 2.ed. rev. atual. Brasília, DF: Thesaurus, 1998. conceito, tipos de contas, plano de contas, função e
________. Paradigmas modernos da Ciência da Informação. funcionamento das contas, situação das contas, apuração de
São Paulo: Polis/APB, 1999. saldos das contas e balancete de verificação. Operações
FONSECA, E. N. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: usuais: operações com mercadorias, com pessoal,
Pioneira, 1995. financeiras, patrimoniais. Encerramento do exercício:
GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: inventários, participações societárias e levantamentos das
Briquet de Lemos, 2001. demonstrações contábeis. Demonstrações contábeis (de
LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. acordo com a Lei 6.404/76): balanço patrimonial,
Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996. demonstração do resultado do exercício, demonstração dos
_________. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília, lucros ou prejuízos acumulados, demonstração do fluxo de
DF: Briquet de Lemos, 1993. caixa e demonstração do valor adicionado.
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. Brasília, DF: Contabilidade Pública: Contabilidade Pública: conceito,
Briquet de Lemos, 1996. regime contábil, campo de aplicação e principais usuários.
LOPES, Marili Isensee; SILVA, Edna Lúcia da. A Internet e a Organização político-administrativa federal. O processo de
busca da informação em comunidades científicas: um estudo planejamento no setor público. Orçamento público e processo
focado nos pesquisadores da UFSC. Perspectivas em Ciência orçamentário. Sistema de contas e plano de contas na área
da Informação, Belo Horizonte, v.12 , n.3, p.21-40, set./dez. pública. Receitas públicas: conceito, classificação e estágios.
2007. Despesas públicas: conceito, classificação e estágios.
MACIEL, A.C.; MENDONÇA, M.A.R. Bibliotecas como Licitações. Suprimentos de fundos. Restos a pagar. Controle
organizações. Rio de Janeiro: Interciências, Niterói: Intertexto, dos bens patrimoniais. Créditos adicionais. Operações típicas
2000. na administração federal. Controle interno e Controle externo

_________________________________________________________________________________________________________________
12 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
na área pública federal. Balanço orçamentário, financeiro e telhados, fixação, execução, calhas e arremates;
patrimonial. Prestação e Tomada de contas. Lei de Revestimentos e pavimentação: tipos e processos executivos;
Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000). Esquadrias, ferragens e vidros: tipos e empregos; Instalações
Controle contábil e Controladoria pública. A gestão das hidro-sanitárias: água fria, água quente, esgoto sanitário,
finanças públicas e a tecnologia da informação. Sistema ventilação, instalação contra incêndio, materiais, execução e
Integrado de Administração Financeira do Governo Federal manutenção; Instalações elétricas: interpretação de projetos e
(SIAFI): noções do funcionamento e objetivos. controle de execução; Pinturas: tipos e processos executivos;
Limpeza geral da obra; Manutenção de edificações, patologias
REFERÊNCIAS e recuperação das estruturas; Código de Obra do Município.

Contabilidade Introdutória/Equipe de Professores da REFERÊNCIAS


Faculdade de Economia, Administração da USP;
Coordenação Sérgio de Iudicibus; 9 ed. São Paulo: Atlas ABNT - NBR 6118/2003 - Projeto de Estruturas de Concreto –
1998. Procedimento
FIPECAFI: IUDICIBUS, Sérgio de. Et ali. Manual de ABNT - NBR 14931 Execução de Estruturas de Concreto –
contabilidade das sociedades por ações. 5. ed. São Paulo: Procedimento
Atlas, 2003. ABNT - NBR 8681 Ações e Segurança nas Estruturas –
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral . 23 ed. São Paulo: Procedimento
Atlas, 1996. ABNT - NBR 12654/1992 - Controle Tecnológico dos Materiais
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral . Provas e concursos. Componentes do Concreto
8ª ed. Niterói/RJ. Impetus Elsevier, 2007. ABNT - NBR 12655/2006 - Concreto de cimento Portland -
NEVES, Silvério. Contabilidade Básica. São Paulo: Ed. Frase, Preparo, controle e recebimento – Procedimento.
2003. ABNT - Execução de Sondagem de Simples Reconhecimento
Lei 6.404/1976 e suas alterações. dos Solos. NBR 6484. Associação Brasileira de Normas
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Técnicas, 1980.
1988. Brasília: Senado Federal, 2005. ABNT, Projeto e Execução de Fundações. NBR 6122.
_______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1996.
Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a ALVES, D. J. – Materiais de construção. Editora : UFG – 7a
responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Edição -1999
Brasília. ARAÚJO, José Milton de. - Curso de Concreto Armado. 04
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Institui normas Volumes - Editora Dunas – Rio Grande, RS, 2003, 2ª. ed.
para licitações e contratos da Administração Pública e dá AZEREDO, Hélio A. - O edifício até sua cobertura. 2ª. Edição,
outras providências. Brasília. 1997. Editora Edgard Blücher.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, BAUER; Falcão - Materiais de Construção
2003. BEER, Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. Ed.
MACHADO JÚNIOR, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. McGraw Hill.
A Lei nº 4.320 comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Caderno de encargos - Prefeitura Universitária/UFPB.
31.ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2002/2003. CAMPANTE, E. F. – Projeto e Execução de Revestimentos
MATIAS-PEREIRA, José. Finanças públicas: a política cerâmicos. Editora O Nome da Rosa.
orçamentária no Brasil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. CAPUTO, H. Pinto - Mecânica dos Solos e suas Aplicações,
PIRES, João Batista Fortes de Souza. Contabilidade pública, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro
orçamento público e LRF. 8.ed. Brasília: Franco e Fortes, 1980.
2005. CARVALHO, Roberto Chust – Cálculo e Detalhamento de
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; Estruturas usuais de concreto segundo a NBR 6118/2003.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade pública: uma EDUFSCAR 2005.
abordagem da administração financeira pública. 8.ed. São CREDER, HÉLIO – “Instalações Elétrica” – Livros Técnicos e
Paulo: Atlas, 2004. Científicos – Editora S/A
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um CREDER, HÉLIO – “Instalações Hidráulica e Sanitária”- Livros
enfoque administrativo. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004. Técnicos e Científicos – Editora S/A.
Lima, Maria José‚ C. P. A. de Lima – Prospecção Geotécnica
CATEGORIA: ENGENHEIRO / AREA - CIVIL do Subsolo, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio
de Janeiro 1979.
Programação de serviços de Engenharia Civil, Organização FIORITO, A. J. S. I. – Manual de argamassas e revestimentos:
do canteiro de obras; Orçamento e composição de custos estudos de procedimentos de execução. Editora PINI.
unitários, parciais e totais: levantamento de quantidades; GRAZIANO, F. P. – Projeto e execução de estruturas de
Locação de obras, movimento de terra (cortes e aterros), concreto armado. Editora: O nome da rosa.
referência de níveis; Caracterização e propriedades dos solos, HIBBELLER, R. C. – Resistência dos Materiais – Ed. Prentice
tensões nos solos, prospecção geotécnica, compactação dos MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEF – “Instalações Hidráulica”
solos, permeabilidade dos solos e percolação nos solos, – Editora Guanabara Dois
noções e adensamento e recalques nos solos; Fundações: Práticas das pequenas construções - 2 vols - Alberto C.
tipos e execução; Impermeabilizações; Pré-dimensionamento, Borges.
dimensionamento, detalhamento e execução de estrutura de MATTOS, A. D., Como preparar orçamentos de obras. Editora
concreto armado: pilares, vigas, lajes, escadas e PINI – 2006.
reservatórios; Propriedades do concreto: Estrutura do MEHTA, P.K. & MONTEIRO,P.J.M. – CONCRETO: Estrutura,
concreto, concreto nas primeiras idades, concreto endurecido Propriedades e Materiais. Editora PINI, 1994.
(Resistência e Durabilidade). Produção e Dosagem do NEVILLE, A. - Propriedades do concreto. Editora PINI, 2ª.
concreto. Controle tecnológico do concreto. Estudo de traço Edição.1997.
de concreto e argamassa. Formas, escoramento, ROCHA, A,. M. - Concreto Armado
recobrimento, cura, desmoldagem de estruturas de concreto SILVA, Mozart B. – Manual de BDI: Como incluir benefícios e
armado; Alvenarias: tipos e processos executivos, inclusive despesas indiretas em orçamentos de obras de construção
paredes leves, argamassa de revestimento e assentamento; civil.
Coberturas: tipos de coberturas, materiais, estruturas dos SOUZA, Vicente Custódio M. de – Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. Editora PINI.
_________________________________________________________________________________________________________________
13 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
STABILE, Miguel - Engenharia de custos. Editora Boletim de secretário: habilidades humanas, gerenciais e técnicas.
custos Ltda. Qualidades pessoais: equilíbrio emocional, integração, auto-
SUSSEKIND, J.C. - Concreto Armado Vol. I e II estima, respeito. TÉCNICAS E ORGANIZAÇÃO DO
SUSSEKIND, J.C. – Curso de Análise Estrutural - Vol. I, II e TRABALHO SECRETARIAL: Gerenciamento de rotinas.
III. Editora Globo. Atendimento ao público e atendimento telefônico. Cerimonial,
TCPO - Tabela de composição de preço para orçamento - Ed. protocolo e etiqueta empresarial. Ordem geral de precedência.
Pini. Comunicação profissional. Organização de eventos.
TIMOSHENKO, GERE – Mecânica dos Sólidos – Livros Planejamento e organização de viagens. Preparação de
Técnicos e Científicos Editora. reuniões. Gerenciamento eletrônico de documentos – GED.
UEMOTO, Kai Loh – Projeto, Execução e Inspeção de Organização e administração de arquivos. Técnicas modernas
Pinturas – Editora O Nome da Rosa – 2002. a serviço dos arquivos. Arquivos especiais. Gestão de
VARGAS, Milton - Introdução a Mecânica dos Solos, documentos: arquivamento, métodos e sistemas.
McGrawHill do Brasil Editora. São Paulo 1977. Correspondências e documentos oficiais. Classificação dos
VILELA DIAS, Paulo Roberto – Engenharia de custos – Uma documentos. Mensagens eletrônicas. Formas de Tratamento.
metodologia de orçamentação para obras civis. Abreviações, siglas e símbolos. Follow-up. Organização e
WALDEMAR, H. ...[et al.]. - Fundações: Teoria e Prática. controle de agendas de compromissos. AMBIENTE DE
Copyright Editora PINI Ltda., São Paulo, 1996. TRABALHO: Comportamento humano no trabalho. Motivação,
liderança, formação e desenvolvimento de equipes.
CATEGORIA: ENGENHEIRO / AREA - ELÉTRICA Relacionamento interpessoal com clientes internos e externos.
Discrição e sigilo profissional. COMUNICAÇÃO: Redação
Distribuição de Energia Elétrica (Projetos e Manutenção); oficial: definição, formalidade, padronização, linguagem dos
Elaboração de Projetos de Instalações Elétricas de Alta e atos e comunicações oficiais. Redação de correspondência
Baixa Tensão; Manutenção em Instalações Prediais, interna e externa.
Comercias e Industriais; Circuitos Trifásicos, Monofásicos e (Língua Inglesa e Espanhol)
Balanceamento de Sistemas de Distribuição; Conhecimento Leitura e compreensão de texto. O candidato deverá ler
de Equipamentos de Distribuição tais como: Transformadores e compreender gêneros textuais diversos em nível avançado,
Abaixadores, Disjuntores, TP e TC’s, Sistema de Medição a o que pressupõe conhecimento elevado da língua
três Elementos, Aterramento, Chaves Comutadoras, Grupo estrangeira.Os textos tratarão de assuntos atuais e diversos.
Gerador, Chave Seccionadora Estruturas e Dimensionamento Para realizar a leitura e a compreensão o candidato deverá
de Cabos; Sistema de Medição de energia elétrica e tarifação; conhecer desde estruturas mais simples até estruturas mais
Eficiência energética (redução de perdas e eliminação de complexas da língua alvo e ser capaz de fazer inferências e
desperdícios); Qualidade de energia. dar sentido ao texto lido.

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS

Instalações Elétricas – Autor Hélio Creder ALEXANDRE, Roy. Guia para administração do tempo. Rio de
Elementos de Análise de Sistemas de Potência – Editora Janeiro, Campus, 1994.
McGraw-Hill do Brasil ltda. / Ministério da Educação de AZEVEDO, Ivanize. Secretária – Um Guia Prático. Rio de
William d. Stevenson Jr. Janeiro: SENAC, 2000.
CIPOLI, J. A. Engenharia de distribuição. Rio de Janeiro: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott A. Administração:
Qualitymark, 1993. 340 p. Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
COSTA, Gilberto José Corrêa da. Iluminação econômica: BELTRÃO, M. Prática de secretariado. São Paulo: Atlas,
cálculo e avaliação. Porto Alegre:EDIPUCRS, 1998. 1991.
DIAS, G. A. D. Harmônicas em sistemas industriais. Coleção CARVALHO, Antonio Pires de. Manual do secretariado
Engenharia, EDIPUCRS, Porto Alegre, 1998. executivo. São Paulo: D’Livros Editora, 2000.
HADDAD, J. (Org.). Eficiência energética: integrando usos e D'ELIA, Maria Elizabete. Profissionalismo: não dá para não
evitando desperdícios. Brasília: ANEEL; ANP, 1999. 432 p. ter. São Paulo: Editora Gente, 1997.
MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. FERREIRA, Gilmar. JUNIOR, Foster. Manual de Redação da
Terceira Edição, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 483 p. Presidência da República. 2. ed. Brasília: Presidência da
MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de medidas República, 2002.
elétricas. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência comercial e
1981. 305 p. oficial com técnicas de redação. São Paulo: Ática, 1999.
Normas técnicas da Concessionária de Energia Elétrica Local GARCIA, Edméia. D’ELIA, Maria E. S. Secretária executiva.
(ENERGISA - Antiga SAELPA). São Paulo: IOB - Thomson, 2005.
NBR 5410 - NR 10 GARCIA, Elyzabeth. Noções Fundamentais para a Secretária.
São Paulo: Summus, 2000.
CATEGORIA: SECRETÁRIO EXECUTIVO GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com
sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books,
ADMINISTRAÇÃO: Funções da Administração. As 1999.
organizações. Funções organizacionais. Eficiência, eficácia, GUIMARÃES, Márcio Eustáquio. O Livro Azul da Secretária.
produtividade e competitividade. Papéis e competências São Paulo: Érica, 1995.
gerenciais. Gestão da qualidade. Modelo japonês de HEMÉRITAS, Adhemar B. Organização e Normas. São Paulo:
administração. Qualidade de vida no trabalho. Aprendizagem Atlas, 1998.
organizacional. Administração empreendedora. Administração KASPARI, Adalberto J. Redação oficial: normas e modelos.
virtual. Tecnologia de informação e comunicação. Gestão da Porto Alegre: Edita, 1996.
mudança. Gestão estratégica de pessoas. Gestão LINKEMER, Bobbi. Secretária Eficiente. São Paulo: Nobel,
compartilhada e participativa. Gestão do conhecimento. 1999.
Processo decisório e resolução de problemas. Estrutura MATTOS, Vera. Super Secretária. São Paulo: Nobel, 2000.
organizacional. Administração de projetos. Ética, MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à
responsabilidade social e ambiente. HISTÓRICO DA Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PROFISSÃO DE SECRETÁRIO: Legislação pertinente. MEDEIROS, João Bosco, HERNANDES, Sonia. Manual da
Código de ética do secretário brasileiro. Perfil atual do secretária: técnicas de trabalho. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

_________________________________________________________________________________________________________________
14 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
NATALENSE, Liana. A secretária do futuro. Rio de Janeiro: Qualidade na Administração Pública: cultura organizacional
Quality Mark, 1998. e a questão da qualidade nas organizações públicas. a
PACOLA, Eliana Cristina. Secretariado administrativo: com interação servidor-serviço público; servidor-cidadão; cidadão-
exercícios práticos. Viena, 2002. serviço público.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Noções de Orçamento Público: características do
Janeiro: FGV, 2002. orçamento público.
PORTELA, Keyla Christina Almeida. SCHUMACHER, Regime Jurídico Único dos Servidores. (lei no. 8.112/90)
Alexandre José: Ferramentas do Secretário Executivo. Santa
Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2006. REFERÊNCIAS
RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas
comerciais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005. AMORIM, Sonia D. “Ética na esfera pública: a busca de novas
SABINO, Rosimeri Ferraz, ROCHA, Fábio Gomes. relações estado/sociedade”. in. Revista do Serviço Público.
Secretariado: do escriba ao webwriter. Rio de Janeiro: ano 51. n.2. abril/jun. 2000.
Brasport, 2004. BENEVIDES, M ª Vitória et al. “Políticas públicas e orçamento
SEIBLITZ, Vera Mattos. Super secretária: o guia para o público: conflitos e cooperação”. in. Reforma política e
profissional que quer vencer na vida. São Paulo: Nobel, 1999. cidadania. Ed. Perseu Abramo. S.Paulo. 2002.
STONER, James A F. Administração. Rio de Janeiro: BRESSER PEREIRA. “Estratégia e estrutura para um novo
Prentice-Hall, 1985. estado. in. Revista do Serviço Público”. ano 48. n. 1. 1997.
VEIGA, Denize Rachel. Guia de Secretariado: técnicas e CARBONE, Célia. “A universidade e a gestão da mudança
comportamento. São Paulo: Érica, 2007. organizacional a partir da análise dos padrões interativos”. In.
(Inglês) Revista de Administração Pública. 29 (1). jan/março 1995.
NUTTALL, Christine. Teching reading skills in a foreign CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 4 ed.
language.Oxford:Heinemann, 1996 Vol. 1, São Paulo: McGraw-Hill, Makron Books, 1993.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a reference CUNHA, Eurico. “Desenvolvimento organizacional no contexto
and practice book for advanced brasileiro”. in: Revista de Administração Pública. v.13. n.2.
students.Cambridge:CUP,1988. abril/jun. 1979.
(Espanhol) DAFT, Richard. Administração. 4ª ed. R. de Janeiro. LTC.
HERMOSO, A. González et ali. Gramática de español lengua 1999.
extranjera: Normas , recursos para comunicación. Edelsa: DINIZ,Eli. Estado, mercado e projetos de desenvolvimento:
madrid, 1996. retomando uma antiga discussão. ARCHÉ. ano IV, n.11. 1995.
ARTÉS, José Siles. Curso de lectura conversación y ETIZIONE, Amitai. Organizações complexas. Atlas. 1978.
redacción: intermedio. SGEL:Madrid, 1996 FAYOL, Henry. Administração Industrial e Geral. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 1970.
CATEGORIA: PRODUTOR CULTURAL FEDELE, Marcelo. As administrações públicas. Rio G. do Sul.
Unijui. 1999.
Processo de produção para Rádio e TV; A realização do FERNANDES, Rubem César. Privado porem Público: o
programa Rádio e TV; O processo de edição e pós-produção; terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro. Relume-
Materiais para edição; A preparação do material de edição Dumará, 1994.
(relatório de gravação, roteiro, decupagem) para o editor; O FLEURY, Mª. Tereza Leme. “O Desvendar a Cultura de uma
estúdio de TV; Direitos Autorais; Levantamento de estúdio e Organização: uma discussão metodológica”. In: FLEURY, Mª.
locação (externa); A agenda operacional; Planejamento de tereza Leme e FISCHER, Rosa Mª. (coords.). Cultura e Poder
produção externa; nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996, p. 15-27.
a
GIACOMONI, James. Orçamento público. 12 .ed. S.Paulo.
REFERÊNCIAS Atlas.
GRAHAM, J.R.Blease. Para administrar a organização
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. publica. R.J. Zahar. 1994.
Belo Horizonte, Editora Leitura, 2002 INOJOSE, Rosa M. & FARRAN, Neide. “Qualidade em
CATHRINE, Kellison. Produção e direção para tv e vídeo uma serviços públicos. um caso de mudança.”. in: Revista de
abordagem pratica. São Paulo, Campus, 2006. Administração Pública. v. 28. n. 4.out/dez. 1994.
BARBERO, Heródoto. Manual de telejornalismo. São Paulo, KOONTZ & O`DONNELL. Fudamentos de Administração.
Campus, 2005. Pioneira. S. Paulo. 1989.
MCLEISH,Robert. Produção de Rádio, São Paulo, Summus, KUNSCH, Margarida Mª. Krahling. Planejamento de Relações
2001 Públicas na Comunicação Integrada. 2 ed. São Paulo:
Summus Editorial, 1986.
CATEGORIA: ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO MATTOS, Ruy. Gestão e democracia na empresa. Editora
Livre. 1991.
Noções de Administração: conhecimentos de administração; MOTTA. Paulo R. “Participação e descentralização
o papel do administrador;características das organizações; administrativa: lições de experiências brasileira”. In. Revista
processo administrativo; as funções administrativas; de Administração Pública. 28 (3). jul/set. 1994.
planejamento, organização, direção e controle; NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das
comportamento organizacional: motivação, liderança e Letras, 1992.
desempenho. OLIVEIRA, Manfredo A. Ética e racionalidade moderna. São
Noções de Administração Pública: políticas públicas e Paulo: Loyola, 1993.
função social do Estado; reforma do Estado e reforma Plano Diretor da reforma do aparelho de Estado. Brasília.
administrativa. 1995.
Comunicação Administrativa: noções sobre comunicação na Revista de Administração de Empresa. 24(4): out./dez. 1984.
organização pública. “Responsabilidade Social da Empresa”.
Ética e cidadania: elementos da ética. Objeto e objetivo da Revista de Administração Pública. Vol. 28, n. 2. abr/jun. 1994.
ética. Ética e sociedade. Código de Ética Profissional do Revista do Serviço Público. Ano 47. vol. 120. n.2. maio/ago.
Servidor público Civil Federal (Decreto 1.171 de 22/06/94). 1996
Ética e Responsabilidade Social na Gestão Pública. Revista do Serviço Público. Ano 47. vol. 120. n.3. set/dez.
1996

_________________________________________________________________________________________________________________
15 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
SOUZA, Herbert de e RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. Fabricação e Manipulação dos Alimentos.Habilidades básicas
São Paulo: Moderna, 1994. na cozinha.Planejamento e organização do serviço de
STONER, James A. F. e FREEMAN, R. E. Administração. 5 alimentação.Noções de Técnica Dietética.Pratica básica em
ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. serviços de Alimentação.
SUNG, Jung e SILVA, Josué C. da. Conversando sobre ética
e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995. REFERÊNCIAS
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Trad. de João Dell’Anna. Ética.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7a ed. EDCS: Caxias
WAHRLICH, Beatriz. Uma análise das teorias de do Sul, 2000
a
organizações. 5 . ed. RJ. 1986. TORRE, F D L. Administração Hoteleira – Parte II Alimentos e
bebidas. Roca: São Paulo, 2002
CATEGORIA: TÉCNICO EM CONTABILIDADE FREUND, F. T. Alimentos e Bebidas – Uma Visão Gerencial.
Senac Nacional, 2005
Contabilidade Geral: Contabilidade Geral: definição, objeto e DAVIES, C. A. Alimentos & Bebidas. 2aEd. EDUCS, 2001
campo de aplicação da contabilidade. Função administrativa e PACHECO, A.O. Manual do Maître D’Hôtel.2ed.Senac São
econômica da contabilidade; Escrituração contábil: partidas Paulo, 1999.
dobradas. Contas: débito, crédito e saldo. Balancete de SILVA JR,., E. A. Manual de controle higiênico-prático de
verificação. Movimentação das contas, lucros e prejuízos alimentos. Varela, 4. edição, 2001.
acumulados. Técnicas Contábeis: escrituração. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2a. ed. Manole,
Demonstrações contábeis. Princípios e Convenções 2006
Contábeis. Demonstrações Contábeis e Financeiras: MEZOMO, I.B. Os Serviços de Alimentação - Planejamento e
determinações gerais sobre demonstrações financeiras. Administração - 5ª edição. Manole, 2002.
Balanço patrimonial. Apuração do lucro líquido do exercício. Gava, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. Nobel,
Demonstração do Resultado do Exercício. 2002
Contabilidade Pública: Contabilidade Pública: conceito, BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
regime contábil, campo de aplicação e principais usuários. 216 de 15 de setembro de 2004
Organização político-administrativa federal. Orçamento BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
público e processo orçamentário. Sistema de contas e plano 275 de 21 de outubro de 2002
de contas na área pública. Receitas públicas: conceito,
classificação e estágios. Despesas públicas: conceito, CATEGORIA: TÉCNICO EM LABORATÓRIO / ÁREA-
classificação e estágios. Licitações. Suprimentos de fundos. INFORMÁTICA
Restos a pagar. Prestação e Tomada de contas. Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000). Redes de Computadores: Conceito de Redes de
Computadores;Topologia de Redes;Componentes de uma
REFERÊNCIAS Rede; Equipamentos de Conectividade;Arquitetura OSI/ISSO;
Sistemas Operacionais de Rede – Linux, Windows 2000
EQUIPE DE PROFESSORES (FEA/USP). Contabilidade Server;Cabeamento Estruturado; Protocolos de Comunicação
Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. – TCP/IP;Roteamento. Manutenção de Computadores:
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Portas de comunicação; Arquitetura do computador pessoal;
Ações (aplicável às demais sociedades). 6 ed. São Paulo: Processadores; Placas mãe; Tecnologias de memória; Fontes
Atlas, 2003. de alimentação; Placas de vídeo; Tecnologia de
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à HDs;Tecnologias de CD-ROM, DVDs e gravadores;Montagem
Teoria da Contabilidade. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. de computadores; Processadores – evolução e
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Características. Pacotes de Software: Office – Word, Excel,
Contabilidade Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PowerPoint.Outros Conhecimentos: WWW -Browsers e
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de procedimentos de segurança; Procedimentos de segurança
1988. Brasília: Senado Federal, 2005. física e segurança lógica;Princípios de Eletrônica
_______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. digital;Tecnologia de Áudio e Vídeo;Sistemas de
Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a Teleconferência; Softwares de Autoria – Director 8, Flash.
responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.
Brasília. REFERÊNCIAS
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Institui normas
para licitações e contratos da Administração Pública e dá TORRES, Gabriel. Redes de Computadores – curso Completo
outras providências. Brasília. - Axcel Books, Rio de Janeiro – RJ, 2001.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, TORRES, Gabriel. Curso Completo de Hardware, v. 4, Axcel
2003. Books, Rio deJaneiro – RJ, 2001.
MACHADO JÚNIOR, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. CAPUANO, F.G., IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica
A Lei nº 4.320 comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Digital. EditoraÉrica, 34ª Edição, São Paulo – SP, 2002.
31.ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2002/2003. Windows 2000 SERVER – Guia de Bolso do Administrador –
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; Pressman/ MICROSOFT Press
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade pública: uma Multimidia Conceitos e Aplicações Filho, Wilson de Padua
abordagem da administração financeira pública. 8.ed. São Paula LTC Editora
Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um CATEGORIA: TÉCNICO EM LABORATÓRIO / ÁREA –
enfoque administrativo. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004. FRUTICULTURA

Administração de laboratório; Segurança em laboratório;


CATEGORIA: TÉCNICO EM LABORATÓRIO / ÁREA – Elementos e compostos; Planejamento de uma análise;
GASTRONOMIA Cálculos a partir de equações químicas; Operação com
grandezas e unidades de medida; Controle de qualidade em
Noções de Higiene e Segurança do Trabalho.Higiene e laboratório; Água purificada e seu uso no laboratório; Preparo
Segurança na Produção de Alimentos.Boas Práticas de de soluções.

_________________________________________________________________________________________________________________
16 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB
UBESCO, J.; SALVADOR, E. Química geral. 8. ed. São Paulo:
REFERÊNCIAS Saraiva, 1999. 496 p.

ASSUMPÇÃO, R.M.V.; MORITA, T. Manual de soluções,


reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação.
São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1968. 627 p.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e
hortaliças : fisiologia e manuseio. Lavras:ESAL/FAEPE,
2005. 293p.
FELTRE, R. Química. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2000. 530p.
FERREIRA, J.R. Gerenciamento de laboratórios de análises
químicas. Editora Folha, Viçosa, 378p. 1995
GOMES, C.G. Análises de Alimentos. Universidade Federal
de Viçosa. Viçosa, 158 p. 1997.
HEIN, M. Fundamentos de química. 4. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1983. 479p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. 3°ed. Vol. 1. São Paulo: O
Instituto, 1985. 533p.
LEITE, F. Validação em análise química. 4. ed. Campinas, SP:
Editora Átomo, 2002. 278 p.
MARTINEZ, H.E.P. O uso do cultivo hidropônico de plantas
em pesquisa. Viçosa:UFV, 1997.37p.: il. (Cadernos didáticos,
1);
MARTINEZ, H.E.P.; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo
hidropônico de plantas. Viçosa, 1997.52p: il.
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. Porto
Alegre: Genesis, 2000. 174 p. il.
PASSOS, L.P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia
vegetal. Embrapa-CNPGL, Coronel Pacheco, 273p. 1996.
SAAD, E. G. 1975. Acidentes, segurança, higiene e medicina
do trabalho. Coletânea de leis, decretos e portarias. 2a ed.
Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina
do Trabalho. São Paulo, 248-356p.
SIENKO, J.M.; PLANE, R.A. Química. 4. ed. São Paulo:
Nacional, 1972. 650p.
SILVA, F.C. da. Manual de análises químicas de solos,
plantas e fertilizantes. Brasília: EMBRAPA, 1999. 370 p.
SILVA, R.R. da; ROCHA-FILHO, R.C. Introdução aos cálculos
da química. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992. 275p.
SIQUEIRA, R. S. de. Manual de microbiologia de alimentos.
Brasília: EMBRAPA-SPI, 1995.159P.

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES

DATA ATIVIDADE
31/03/08 a 14/04/08 Inscrições (Exclusivamente via internet)
31/03/08 a 15/04/08 Período para efetuar pagamento das inscrições
Ate 25 / 04 / 08 Período para confirmação de inscrição
22 / 04 / 08 Divulgação dos membros das bancas de elaboração das provas e membros da comissão
organizadora.
19 – 23 / 05 / 08 Divulgação dos locais de prova no endereço eletrônico www.ufpb.br
25 / 05 / 08 Aplicação da Prova Escrita
26 / 05 / 08 Divulgação do Gabarito Preliminar

28 –29 / 05 / 08 Período de interposição de recursos


09 / 06 / 08 Divulgação do Gabarito Definitivo

13 / 06 / 08 Divulgação dos Candidatos Habilitados para a segunda fase

18 / 06 / 08 Aplicação das Provas Teórico-Práticas para as categorias relacionadas no item 1.2

27 / 06 / 08 Divulgação dos resultado final do concurso

_________________________________________________________________________________________________________________
17 Manual do Candidato – Concurso Público/UFPB

Вам также может понравиться