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Conselho Executivo

Organização do serviço educativo.


Ano Lectivo 2008/09

Índice:

1. Formação de turmas
(Despacho nº 14 026/2007, DR Nº 126 II, 03-07-2007, PAG. 18805)

1.1 - Critérios gerais


1.2 - Critérios específicos - 3º ciclo
1.3 - Critérios específicos - Secundário

2. Distribuição do serviço lectivo

2.1 - Princípios gerais


2.2 - Critérios gerais
2.3 - Critérios de nomeação dos Directores de Turma
2.4 - Critérios de distribuição das áreas curriculares não disciplinares no 3º CEB
2.5 - Organização dos apoios educativos
2.6 - Critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários
2.6.1 - Organização dos horários dos alunos
a) Organização das actividades lectivas
b) Organização das actividades de enriquecimento curricular
c) Desdobramentos e simultâneos
2.6.2 - Organização dos horários dos professores.

3. Plano de ocupação plena dos tempos escolares

3.1 - Enquadramento
3.2 - Conceitos
3.3 - Operacionalização
A) Modalidades
A.1) Actividade de substituição;
A.2) Permuta.
3.4 - Avaliação das actividades de substituição
3.5 - Produção de efeitos

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Conselho Executivo

Normas a observar para a matrícula dos alunos e a organização das turmas nos
ensinos básico e secundário.

(Despacho nº 14 026/2007, DR Nº 126 II, 03-07-2007, PAG. 18805)

Os Professores responsáveis pela constituição de turmas devem ter em atenção as


seguintes orientações.

1. Formação de turmas

1.1 Critérios gerais

a) Sempre que possível constituir grupos-turma heterogéneos, tendo em conta a sua


idade e sexo, o perfil dos jovens.

b) Dar continuidade, se possível, ao grupo-turma do ano anterior, respeitando, contudo,


as orientações dos conselhos de turma, devidamente fundamentadas, em acta de reunião.

c) A professora responsável pelo ensino especial comunicará aos professores


responsáveis pela constituição das turmas a lista de alunos com necessidades educativas
especiais, com indicação das medidas do regime educativo especial a adoptar. Estas
turmas serão constituídas por 20 alunos e não poderão incluir mais de 2 alunos com
NEE.

d) Deve ser dada prioridade aos alunos sem problemas disciplinares no ano lectivo
anterior.

e) As opções dos alunos devem ser respeitadas ao máximo.

f) Os pedidos formulados pelos Encarregados de Educação devem ser respeitados, desde


que devidamente fundamentados e entregues no acto de matrícula.

g) Evitar ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos retidos.


Estes devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas.

h) Os alunos provenientes de países estrangeiros que revelem especiais dificuldades ao


nível da Língua Portuguesa deverão, quando tal for possível, ser integrados na mesma
turma a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto.

i) Quaisquer indicações escritas dos Professores, Conselhos de Turma e Encarregados


de Educação, poderão entrar em consideração para a constituição de turmas, desde que
não contrariem a legislação e regulamentos em vigor.

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j) O Encarregado de Educação poderá, pelo prazo de cinco dias úteis e após afixação
das listas provisórias das turmas, requerer, por escrito, a transferência de turma do seu
educando, fundamentando a razão desse pedido.

k) Cabe ao Conselho Executivo deferir, ou não, o requerimento por razões de carácter


pedagógico e/ou administrativas.

l) Cabe ao Conselho Executivo, por proposta do Conselho Turma ou por razões


pedagógicas e/ou administrativas que se prendam com a promoção do sucesso educativo
ou insuficiência de número de alunos em algumas opções curriculares, após parecer da
Comissão de Constituição de Turmas, propor junto da Direcção Regional da Educação
do Norte que determinada turma funcione com um número de alunos inferior ou
superior ao previsto na lei.

m) A fim de dar cumprimento ao disposto no n.º 5.11 do Despacho nº 14 026/2007 de 3


de Julho, será ouvido o Conselho Pedagógico.

1.2 Critérios específicos – 3º Ciclo

Tendo como princípio a manutenção do núcleo turma, no 8º e 9º anos a aplicação da


alínea a) dos critérios gerais deverá basear-se nas propostas dos Conselhos de Turma
constantes das actas do 3º período e do Director de Turma.

1.Critérios para a distribuição dos alunos por turma, no 7º ano de escolaridade,


relativamente à disciplina de Língua Estrangeira;

a) Sempre que, numa dada turma, existir um número mínimo de 10 alunos que
manifestem a mesma opção, poderá este grupo funcionar em simultâneo com um outro
grupo desde que, no seu conjunto, sejam em número inferior a 28 alunos.

b) Para os alunos que ingressam no 7º ano de escolaridade, dar prioridade aos que são
provenientes de uma mesma área geográfica e que manifestem a igual opção a nível da
Língua Estrangeira, dando preferência à opção que reunir maior número de
preferências.

Em caso de igualdade, aplicam-se os critérios seguintes:

1) frequência, pela primeira vez, no 7º ano de escolaridade;


2) frequência, no ano anterior na Escola
3) com irmãos matriculados na Escola.

2. Critérios para a distribuição dos alunos por grupos, no 9º ano de escolaridade,


relativamente às disciplinas de opção da Área Artística.

a) Dar prioridade à opção que reúna maior número de preferências.

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3. No caso dos Cursos de Educação Formação. Dar prioridade ao curso e às opções


que reúnam maior número de preferências, respeitando os critérios definidos por lei
quer para a formação de turmas, quer para o funcionamento de disciplinas de opção. Em
caso de igualdade, aplicam-se os critérios seguintes:

1) alunos com melhor classificação final obtida na disciplina de Matemática e Língua


Portuguesa.
2) melhor classificação final obtida no último ano de escolaridade concluído com
aprovação;
3) frequência, pela primeira vez, num curso de Educação Formação;
4) frequência no ano anterior na Escola;
5) com irmãos matriculados na Escola;

1.3 Critérios específicos – Secundário

1. No 10º Ano, deve-se tentar formar turmas, dentro do mesmo curso, homogéneas no
que se refere às Línguas Estrangeiras e às disciplinas de opção, de forma a evitar ao
máximo os desdobramentos e as junções de turmas. Se possível não dispersar os alunos
de EMR.

2. As turmas devem ser formadas para que o número de opções diferentes seja mínimo.

3. A abertura de disciplinas de opção está condicionada à existência de um número


mínimo de 10 alunos, a menos que se trate de disciplinas de continuação.

4) Critérios para a distribuição dos alunos por turma, no 10º ano de escolaridade,
relativamente ao curso ou opções pretendidas.

A) No caso do Curso de Ciências e Tecnologias. Dar prioridade ao curso e às opções


que reúnam maior número de preferências, respeitando os critérios definidos por lei
quer para a formação de turmas, quer para o funcionamento de disciplinas de opção. Em
caso de igualdade, aplicam-se os critérios seguintes:

1) alunos com melhor classificação final obtida na disciplina de Matemática;


2) melhor classificação final obtida na área das Ciências Físicas e Naturais no 9º ano de
escolaridade;
3) frequência, pela primeira vez, no 10º ano de escolaridade;
4) frequência no ano anterior na Escola;
5) com irmãos matriculados na Escola;

B) No caso do Curso de Ciências Sócio-Económicas. Dar prioridade ao curso e às


opções que reúnam maior número de preferências, respeitando os critérios definidos por
lei quer para a formação de turmas, quer para o funcionamento de disciplinas de opção.
Em caso de igualdade, aplicam-se os critérios seguintes:

1) alunos com melhor classificação final obtida na disciplina de Matemática;

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2) melhor classificação final obtida na área das Ciências Sociais e Humanas no 9º ano
de escolaridade, que agrupa as disciplinas de História e Geografia;
3) frequência, pela primeira vez, no 10º ano de escolaridade;
4) frequência no ano anterior na Escola;
5) com irmãos matriculados na Escola.

C) No caso dos Curso Profissionais. Dar prioridade ao curso e às opções que reúnam
maior número de preferências, respeitando os critérios definidos por lei quer para a
formação de turmas, quer para o funcionamento de disciplinas de opção. Em caso de
igualdade, aplicam-se os critérios seguintes:

1) alunos com melhor classificação final obtida na disciplina de Matemática, Física e


Química ou Economia de acordo com a formação científica do curso a que se candidata;
2) melhor classificação final obtida no 9º ano de escolaridade;
3) frequência, pela primeira vez, no ensino profissional;
4) frequência no ano anterior na Escola;
5) com irmãos matriculados na Escola;

D) Critérios para a distribuição dos alunos por turma, nos 11º e 12º anos de
escolaridade, relativamente às opções pretendidas. Dar prioridade às opções que reúnam
maior número de preferências, respeitando os critérios definidos por lei quer para a
formação de turmas, quer para o funcionamento de disciplinas de opção, aplicando-se,
se necessário, os critérios seguintes:

1) melhor classificação na disciplina trienal da componente de formação específica do


respectivo curso;
2) média global obtida no ano de escolaridade imediatamente anterior.

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2. Distribuição do serviço lectivo

2.1 Princípios gerais:

2.1.1 A responsabilidade última da elaboração dos horários e consequente distribuição


de serviço é da competência do Conselho Executivo;

2.1.2. A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá,
primordialmente, a critérios de ordem pedagógica;

2.1.3. Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos discentes e da


escola, no respeito inequívoco dos normativos legais vigentes e do Regulamento
Interno.

2.1.4. De qualquer decisão poderá haver recurso, escrito, fundamentado e individual.

2.2 - Critérios gerais

2.2.1. O esquema de funcionamento da ESDJM, definido em função da previsão do


número de turmas, número de tempos/horas curriculares de cada ano ou curso e
capacidade dos respectivos espaços, obedecerá ao regime de desdobramento.

2.2.2. O período da manhã decorrerá entre as 8h20 e 13h20 e o período da tarde entre as
13h25 e as 18h20.

2.2.3. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos lectivos


devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão.

2.2.4. Cada aula corresponderá a um bloco de 90 minutos ou a um segmento de 45


minutos.

2.2.5. O período mínimo destinado ao almoço será de 1h15.

2.2.6. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do


período definido para o almoço.

2.2.7. As actividades extracurriculares bem como as reuniões dos órgãos de


administração e gestão, estruturas de orientação educativa e serviços especializados de
apoio educativo, não deverão colidir com as actividades lectivas, sendo-lhes reservado
um período específico para a sua realização.

2.2.8 O período específico referido anteriormente será operado da seguinte forma:

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a) Aos docentes que leccionem nos cursos profissionais e de educação formação serão
marcadas, em simultâneo, duas horas da componente não lectiva de estabelecimento por
semana, para reunir a equipa pedagógica.

b) Aos docentes pertencentes ao mesmo Departamento será libertado um período da


tarde (dois últimos blocos), por semana, para reunirem.

2.2.9. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços


específicos. No entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa
mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.

2.3 Critérios de nomeação dos Directores de Turma

2.3.1 Na atribuição das directorias de turma deve atender-se aos seguintes critérios:

a) Dar sequência ao cargo ao longo do ciclo de estudos.


b) Prioridade aos docentes do quadro da escola;

2.3.2 Para além dos critérios referidos anteriormente, deverá atender-se também ao
perfil do docente, quer a nível da sua relação com os alunos e encarregados de
educação, quer a nível do grau de desempenho do cargo, bem como à experiência do
mesmo.
Sempre que possível, deve evitar-se a atribuição de mais do que uma directoria de turma
ao mesmo docente e a docentes que não tenham todos os alunos da turma.

2.4 Critérios de distribuição das áreas curriculares não disciplinares no 3º CEB

2.4.1 A Formação Cívica deverá ser atribuída aos directores de turma e, sempre que
possível, não deve este acumular mais do que 2 áreas curriculares não disciplinares.

2.4.2 Deve atribuir-se:

a) A Área de Projecto
- no 7º ano a professor da turma.
- no 8º ano a um professor com habilitação para leccionar TIC’s.
- no 9º ano a um professor de História.

b) O Estudo Acompanhado:
- no 7º ano, preferencialmente ao docente de Matemática.
- no 8º ano de escolaridade, deverá atribuir-se a um docente da turma, sendo
preferencialmente de Língua Portuguesa ou de Matemática, ou pertencentes a áreas
afins.
- no 9º anos de escolaridade, deverá atribuir-se ao docente da turma de Língua
Portuguesa.

c) O Reforço a decidir pela escola

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- no 7º ano deverá atribuir-se ao docente da turma de Língua Estrangeira - Inglês.


- no 8º ano deverá atribuir-se ao docente da turma de Matemática.

2.4.3 Qualquer uma das situações referidas anteriormente não é aplicável sempre que,
por motivos de distribuição de serviço, não exista serviço lectivo por atribuir a docentes
do quadro da escola.

2.5 Organização dos apoios educativos

A organização dos apoios educativos a desenvolver deve ter em linha de conta a


seguintes pressupostos:

2.5.1 Destinam-se a alunos que revelam dificuldades numa dada disciplina, propostos
pelo CT no âmbito dos planos de acompanhamento e dos planos de recuperação, e a
alunos cujo rendimento escolar assim o exija, desde que, no âmbito da própria
disciplina, não seja possível a respectiva recuperação.

2.5.2 Requerem planos de intervenção e metodologias específicas e constituem-se como


complemento às estratégias desenvolvidas na sala de aula, quer no âmbito da disciplina
em causa quer no âmbito do estudo acompanhado.

2.5.3 Podem ter carácter transitório, ou seja, um dado aluno poderá frequentar as aulas
de AE durante um determinado período de tempo.

2.5.4 Tendo por base os resultados do ano lectivo anterior, Língua Portuguesa,
Matemática, Língua Estrangeira e Físico-Química são as áreas disciplinares
seleccionadas para a concretização dos apoios educativos.

2.5.5 O controlo das aulas dos apoios educativos deve ser efectuado no dossier
elaborado, devendo o docente numerar a sessão, registar as tarefas realizadas com os
alunos e as respectivas ausências.

2.5.6 As faltas dos alunos devem ser contabilizadas a fim de informar o encarregado de
educação e contam apenas para efeitos estatísticos.

2.5.7 O professor da disciplina, o professor do apoio educativo, o director de turma e o


encarregado de educação devem partilhar informação relativa ao processo de aplicação
e avaliação do apoio educativo.

2.5.8 Os alunos sujeitos ao apoio educativo devem ser avaliados regularmente, tomando
por referência o seguinte:
a) Parâmetros de avaliação: a assiduidade e a pontualidade, o comportamento, a
participação e o interesse, a evolução da aprendizagem e o grau de superação das
dificuldades.
b) Escala qualitativa de avaliação: não satisfaz, satisfaz e satisfaz bem.

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2.5.9 No final de cada período lectivo, o professor de apoio deve elaborar um relatório
de avaliação de cada aluno, que será entregue ao Director de Turma.

2.6.1 - Organização dos horários dos alunos

A) Organização das actividades lectivas

1) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo
equilibrado, prevendo pelo menos 3 manhãs ou tardes livres, de acordo com o número
de horas do respectivo plano de estudos.
2) Nos dias com tarde ou manhãs livres o horário dos alunos organiza-se ao longo dos 3
blocos do período da manhã ou da tarde.

3) Nos dias com maior número de aulas, as actividades lectivas que constam do
currículo do aluno não devem ir além dos 4 blocos diários, com excepção dos alunos
que frequentam os cursos de educação formação e profissionais que poderão ter 5
blocos diários em 2 dias da semana.

4) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde
se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático.

5) Bs blocos das disciplinas de Língua Estrangeira e de Educação Física não devem ser
leccionadas em dias imediatamente seguidos. Relativamente às restantes disciplinas,
quando a carga lectiva tiver que ser distribuída por dois dias, deve evitar-se, também,
que estes sejam seguidos.

6) As disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática deverão ser leccionadas no


período da manhã, devendo no período da tarde ser leccionadas, preferencialmente, as
disciplinas de carácter prático, (Ed. Visual, Área de Projecto, Estudo Acompanhado).

7) As disciplinas de Educação Física, Educação Visual, Educação Tecnológica e


Educação Artística e Tecnológica devem estar distribuídas ao longo do horário semanal
dos alunos, de modo a evitar-se, num mesmo dia, o funcionamento de mais do que uma
das disciplinas referidas.

8) Na distribuição da carga lectiva semanal deve evitar-se a existência de furos ou de


aulas isoladas.

9) A Área de projecto de 12º ano será leccionada num dia em exclusivo e o docente não
deve ter outro serviço.

10. Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90


minutos consecutivos;

11. Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois “turnos” numa disciplina,
dessa situação não poderá ocorrer nenhum tempo desocupado para qualquer deles; nos
dias em que tal ocorra, o(s) tempo(s) lectivo(s) relativos a um dos grupos será(ão)

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colocado(s) no 1º tempo de um dos períodos sendo o(s) tempo(s) lectivo(s) relativos ao


outro turno colocado no final do mesmo período.

12. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos lectivos desocupados em
resultado da não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos.

13. A carga horária dos cursos profissionais e de educação formação poderá ser
flexibilizada de acordo com necessidade pontuais de leccionação não podendo, contudo,
ultrapassar no seu conjunto as 1100 horas/ano, 35 horas/semana e 7 horas /dia.

14. A carga horária da disciplina de Educação Física, nos cursos profissionais, será
distribuída pelos três anos do curso.

B) Organização das actividades de enriquecimento curricular

1) As actividades de enriquecimento curricular decorrerão nas manhãs ou tardes livres.

C) Desdobramentos e simultâneos

1) Nos 7º, 8º e 9º anos de escolaridade desdobrar, nos termos das orientações vigentes,
nas disciplinas de Ciências Naturais (CN) e Físico-Química (FQ), de modo a permitir a
realização de actividades experimentais no período de 90 minutos.

2) No 9º ano de escolaridade deve prever-se a hipótese dos alunos de diferentes turmas


se associarem nas disciplinas de Educação Tecnológica (ET) e de Educação Visual
(EV), pelo que, nesta condição, as aulas de EV e de ET do 9º ano deverão funcionar em
simultâneo.

3) Nos cursos do ensino secundário criados ao abrigo do decreto-lei n.º 74/01, de 29 de


Agosto, podem ocorrer desdobramento de 1 bloco de 135 minutos das disciplinas de
Física e Química A e de Biologia-Geologia, Biologia e Química, desde que o número de
alunos seja superior a 15.

4) Nesta situação e quando houver lugar a desdobramento, os horários de


funcionamento das disciplinas deverão funcionar em simultâneo.

5) Nos cursos de Educação Formação, podem ocorrer desdobramentos nas disciplinas


da componente técnica desde que o número de alunos seja superior a 10 e esteja
contemplado na candidatura.

6) Nos cursos Profissionais criados ao abrigo do decreto-lei n.º 74/01, de 29 de Agosto,


podem ocorrer desdobramentos nas disciplinas da componente técnica desde que o
número de alunos seja superior a 15 e esteja contemplado na candidatura.

7) Sempre que em duas turmas ou numa mesma disciplina de um mesmo ano de


escolaridade o número de alunos não for superior a 28 alunos, deverá proceder-se ao

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agrupamento dos alunos e organizar os horários das turmas de modo a serem


compatíveis.

2.6.2 - Organização dos horários dos professores.

No âmbito da distribuição de serviço docente, o Conselho Pedagógico reafirma o


primado da importância fulcral do aluno na escola, pelo que as preferências dos
docentes apenas deverão ser tomadas em conta quando não colidam com os objectivos
da escola enquanto instituição, não prejudiquem o seu bom funcionamento nem
contrariem as disposições legais e regulamentares.

2.6.2.1 Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, desde que não haja
motivos que aconselhem a sua substituição (situações registadas em documentos
oficiais ou do conhecimento do CE) ou por proposta de melhor funcionamento das
actividades lectivas decidido em reunião da Área Disciplinar.

2.6.2.2 Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta a adequação do perfil


do professor às necessidades da turma designadamente quanto àquelas que apresentem
problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso repetido, etc.

2.6.2.3 Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a
professores para os quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos
anteriores, apresentem um padrão de baixa assiduidade (sempre que o docente não tenha
leccionado 20% das aulas previstas)

2.6.2.4 A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser


equilibrada e, sendo possível, não superior a três.

2.6.2.5 Os critérios de distribuição de serviço lectivo aos docentes são,


preferencialmente pela ordem indicada, os seguintes:

a) A graduação profissional, desde que se preveja a inexistência de qualquer tempo


lectivo a um docente abrangido pela regra da plurianualidade.
b) Continuidade com os alunos de uma turma ao longo de um ciclo de estudos;
c) Os que se coadunem com a gestão curricular dos departamentos respectivos;
d) Atribuição das turmas de um mesmo ano de escolaridade ao mesmo grupo de
professores para, desse modo, se poder assegurar a possibilidade de prever
blocos livres em comum;
e) Na distribuição de serviço lectivo ter-se-á em conta um número máximo de
turmas e níveis a atribuir a cada docente de forma a assegurar o necessário
equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade. Esse número
máximo deverá ser casuisticamente definido em função da área de formação do
docente e do serviço que resta distribuir.

2.6.2.6 Na organização dos horários dos docentes, reportados a 35 horas semanais, na


componente não lectiva, será efectuada a seguinte distribuição:

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a) Componente não lectiva de Estabelecimento – 2 horas


b) Trabalho Individual – 8 horas
c) Reuniões – 3 horas.

2.6.2.7 Aos docentes a quem for atribuída direcção de turma do 3º ciclo do ensino
básico ou turmas do ensino profissional, será reduzida uma hora referida na alínea a) e
acrescida uma hora na alínea b), mas não cumulativamente.

2.6.2.8 O horário do docente não deve incluir mais de 3 blocos ou 6 segmentos lectivos
consecutivos (deve evitar-se incluir mais de 7 segmentos lectivos diários).

2.6.2.9 O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos,
1h15.

2.6.2.10 O horário do docente a quem foram atribuídos cargos ou funções deve


contemplar a sua presença na ESDJM em período diferente daquele cuja componente
lectiva é predominante.

2.6.2.11 Parte da componente não lectiva do trabalho de estabelecimento será marcada,


tanto quanto possível, para que o docente possa acompanhar os respectivos alunos. O
Conselho de Turma define como e onde se faz o acompanhamento.

2.6.2.12 As horas de apoio educativo ou outras que sejam atempadamente conhecidas


ou solicitadas pelos conselhos de turma farão parte integrante do horário do docente.

2.6.2.13 Os docentes que ao longo do ano prevejam a redução de serviço lectivo ou


condicionamentos na elaboração do horário deverão dar conta da situação ao Conselho
Executivo.

2.6.2.14 O horário lectivo dos professores que leccionam nos cursos profissionais tem
por base o número de horas semanais estabelecido no ECD. No entanto, de acordo com
o princípio da flexibilidade, de modo a corresponder às necessidades específicas dos
alunos, poderá ser gerido de forma flexível, não podendo ultrapassar, contudo, as 35
horas semanais e as 7 horas diárias.

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3. Plano de ocupação plena dos tempos escolares.


(Artº nº 12 do Despacho n.º 13.599/2006, publicado em 28/06, alterado pelo Despacho nº 17.860/2007 de
13/08.)

Estas orientações foram elaboradas para assegurar, acompanhar e avaliar o


funcionamento das actividades de substituição de aulas dos Ensinos Básico e
Secundário.

3.1 Enquadramento

De acordo com o despacho mencionado, a Ocupação Integral dos Tempos Escolares


aplica-se, no ano lectivo de 2008/2009, aos alunos dos Ensinos Básico e Secundário e
recorre à figura da substituição do docente em falta por um outro docente.

Ainda segundo este Despacho:

a) “Os tempos registados no horário individual dos alunos devem ser prioritariamente
preenchidos com a realização de actividades lectivas…”.

b) “…O docente que pretenda ausentar-se do serviço deve, sempre que possível,
entregar ao órgão de direcção executiva do respectivo agrupamento/escola o plano de
aula da turma a que irá faltar.”

c) “A não comunicação da intenção de faltar e a não apresentação do plano de aula


constituem fundamento bastante para a injustificação da falta dada, sempre que a
mesma dependa de autorização ou possa ser recusada por conveniência ou necessidade
de funcionamento do serviço.”

3.2 Conceitos

Bolsa de substituição - A bolsa de substituição é o conjunto de professores que, em


cada tempo lectivo, se encontra disponível para suprir a ausência de qualquer docente a
uma ou mais aulas de qualquer turma.

Falta por motivos previstos - As faltas por motivos previstos são aquelas que ocorrem
com conhecimento prévio do docente, devendo este dar conhecimento da ocorrência ao
Conselho Executivo, com a antecedência possível. Estão neste caso, por exemplo, as
faltas por casamento, para consultas médicas, para tratamentos ambulatórios, para
formação, ao abrigo do nº 2 do artº 102º do ECD, para cumprimento de obrigações
legais, etc.

Falta por motivos imprevistos - A falta por motivos imprevistos é aquela que ocorre
por causas alheias à vontade do professor sem possibilidade da sua previsão. Estão neste
caso as faltas por atraso de transporte, por doença súbita, etc. O professor deve, também
nestes casos, procurar avisar o mais rapidamente possível os serviços da escola.

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Permuta - A permuta é a transposição recíproca de posição de duas ou mais aulas de


diferentes disciplinas / áreas curriculares no horário de uma turma.

Plano de aula - Conjunto de indicações contendo objectivos, conteúdos,


estratégias/actividades e formas de avaliação, organizado de forma a permitir a
leccionação de uma aula de uma determinada disciplina / área curricular, a uma
determinada turma.

3.3 Operacionalização

As actividades de substituição decorrem ao longo de todo o período lectivo.

A) Modalidades

No caso de falta de um professor, a aula será assegurada, da seguinte forma:

A.1) Actividade de substituição;


A.2) Permuta.

A.1) Actividade de substituição;

a) Na Escola será constituída uma bolsa de Professores, com um mínimo de três por
bloco lectivo, que efectuarão as substituições de acordo com os tempos registados nos
respectivos horários-semanários.

b) O professor substituto cumprirá, sempre que possível, a totalidade do bloco lectivo


correspondente ao professor a faltar.

c) O professor substituto será, sempre que possível, do mesmo Grupo do professor que
está a faltar, respeitando o princípio da equidade.

d) As substituições poderão ser efectuadas, se necessário, também, por outros docentes


não afectos a essa bolsa, nomeadamente por recurso à permuta. Se, ainda assim, não se
garantir a substituição, compete ao Conselho Executivo designar um docente que
garanta a substituição, destacando-o de outro serviço: sala de estudo, horas de
estabelecimento.

e) Recorrer-se-á obrigatoriamente aos professores que fazem parte da Bolsa de


Professores para Substituição, de acordo com o critério geral da equidade, excepto no
caso de se verificar interesse de algum dos restantes docentes disponíveis em utilizar a
aula de substituição para desenvolver uma actividade com os alunos, caso em que lhe
será dada preferência.

f) Os professores da Bolsa de Substituição que, em determinado tempo lectivo, não


forem necessários para o serviço de substituição, poderão ser afectados a outros

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serviços/actividades nas instalações escolares, como por exemplo: apoio aos alunos,
participação em projectos e colaboração em actividades diversas incluídas no conteúdo
funcional do docente.

g) Caso não existam professores da Disciplina de Educação Física e da componente


experimental das disciplinas de Ciências Experimentais na Bolsa de Substituições para
substituir os colegas dessa área disciplinar, que se encontram a faltar, os docentes que
efectuam as substituições não poderão realizar com os alunos actividades de cariz
desportivo/físico, por motivos de segurança. Assim, devem procurar junto do
funcionário do 2º piso da existência de sala de aula/espaço disponível para realizar
outras actividades de carácter pedagógico. O mesmo se aplica às disciplinas das áreas
laboratoriais.

h) No caso de se verificar falta de salas para a ocupação dos alunos, tal determina a
impossibilidade de realização de actividades de substituição, ficando os alunos com o
tempo livre podendo aceder às Salas de Estudo ou aos Clubes em funcionamento na
Escola.

k) Os professores com insuficiência de horas lectivas, por falta de turmas, encontram-se


assinalados com um asterisco, no mapa de substituições, sendo sempre chamados em 1º
lugar.

A.1.1. Procedimentos de actuação

a) Será responsável por chamar o professor substituto, o auxiliar da acção educativa em


serviço no 2º Piso.

b) O funcionário do 2 piso, de imediato e de acordo com os procedimentos instituídos


pelo Conselho Executivo, indicará qual o professor substituto de entre os que se
encontram adstritos a este serviço, entregando-lhe a respectiva ficha Formativa de
Substituição;

e) O professor indicado nos termos referidos em A.1 deve dirigir-se à respectiva sala de
aula levando consigo o livro de ponto da turma e procedendo de acordo com o
consignado no presente Plano;

f) O docente que for chamado a substituir outro docente assinará o respectivo Livro de
Ponto da Turma, sumariando a actividade desenvolvida com referência expressa à
situação de “SUBSTITUIÇÃO” e NÃO indicando o nº de lição, sendo registadas as
faltas aos alunos ausentes.

g) Os professores escalados para a bolsa de substitutos, assinam no Dossier de Registo


do departamento, disponível na sala de professores, onde aguardam até ao final do bloco
lectivo, uma possível chamada. Se momentaneamente se ausentarem da sala de docentes
devem avisar a funcionária com esse serviço. No caso de serem chamados, assinam
também no livro de ponto.

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Conselho Executivo

h) A designação de cada professor terá em conta o número de substituições efectuadas


pelos outros docentes do mesmo grupo de substituição, de modo a que o serviço se
processe da forma mais equitativa possível.

i) O mapa de registo de serviço prestado, para execução do estipulado na alínea anterior,


não se constitui como registo de assiduidade.

A.1.1.1 – Falta imprevista

a) No caso de falta por motivos imprevistos o docente titular da turma deve procurar
avisar o Conselho Executivo (ou, em caso de impossibilidade, os serviços).

b) Quando a ausência do professor apenas se constatar no momento da aula o auxiliar da


acção educativa em serviço, contacta o do 2º Piso, indicando a turma, disciplina e sala
para a qual é necessário professor substituto. De seguida, deve encaminhar os alunos
para o interior da sala de aula e exercer a respectiva vigilância até à chegada do
professor substituto;

c) Fichas Formativas de Substituição:

c.1 São constituídas, pelo menos, por uma única folha, elaboradas pelo docente de cada
disciplina, no início do ano lectivo, a fim de, em caso de faltas imprevistas, ser
facultado ao professor substituo um instrumento de trabalho com valor pedagógico.

c.2 Estas fichas têm carácter meramente formativo e podem ser elaboradas com o
objectivo de, a título de exemplo: testar conhecimentos adquiridos no âmbito da
disciplina, exercitar competências práticas, aprofundar aspectos parcelares da matéria
estudada, etc.

c.3 Para racionalizar e simplificar o processo de aplicação das fichas, os docentes


devem disponibilizar, para cada uma das suas turmas, um conjunto de cópias que
permita a constituição dos grupos de trabalho ajustados à dimensão da turma (sugestão:
1 ficha por cada 2 alunos).

c.4 Assim, cada professor deverá manter disponível no dossier da respectiva turma, em
armário no 2º piso, um conjunto das fichas atrás referidas e verificar, após cada falta
dada à turma, se o mesmo foi ou não utilizado. Caso tenha sido utilizado, deve
providenciar a reposição de novo conjunto de fichas.

c.5 As fichas devem:

Ser elaboradas de tal forma que a sua realização ocupe, sensivelmente, o tempo da
aula;
Ser renovadas de tal forma que nenhum aluno seja confrontado com uma ficha
anteriormente aplicada, a não ser que o docente em falta indique que os alunos
devem efectuar revisões dos conteúdos.

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Conselho Executivo

Após utilização, ser apreciadas pelo docente titular da turma o qual procederá às
correcções que julgar necessárias, junto da respectiva turma.

A.1.1.2 – Falta prevista

a) Sem prejuízo da lei, o professor deve comunicar a intenção de faltar com, pelo
menos, dois dias úteis de antecedência, entregando no Conselho Executivo o Plano de
Aula, para que um professor da mesma área disciplinar lhe possa dar cumprimento, caso
esteja disponível.

b) A entrega do Plano de Aula deve ocorrer também nos casos em que o docente,
estando ao serviço, falte às aulas, a uma ou a mais turmas.

c) O Plano de Aula, deverá, sempre que possível, identificar o professor que o irá
concretizar.

d) O Livro de Ponto da Turma será assinado pelo professor substituto que sumariará a
matéria efectivamente leccionada e numerará a lição de forma sequencial relativamente
à disciplina substituída com a indicação expressa no início do sumário: “Substituição
com Plano de Aula”;

e) Será marcada falta ao professor substituído.

f) Caso não seja possível afectar um professor da mesma área disciplinar a esta aula,
recorrer-se-á à Bolsa de Professores para Substituição, procedendo-se como nos casos
de falta imprevista.

A.1.2 Actividades pedagógicas de substituição

a) Actividades curriculares – aulas – nos casos de permuta e nos casos em que,


cumulativamente, é possível a substituição por docente da mesma área disciplinar e
existe Plano de Aula.

b) Outras Actividades Educativas:

Leitura Orientada; Discussão temática orientada; Apoio à realização dos trabalhos de


casa, ao estudo e à execução de projectos (dos alunos, individualmente, ou da turma);
Pesquisa bibliográfica orientada; Actividades desportivas orientadas (apenas no caso de
o professor substituo possuir habilitação para o efeito); Actividades laboratoriais –
Ciências-Naturais; Físico-Química e Novas Tecnologias (Caso os docentes substitutos
possuam formação para o efeito); Projecções de dados/vídeo orientadas; Resolução de
Fichas Formativas de Substituição da disciplina em que ocorre a ausência do professor,
previamente elaboradas por este; Realização de outras actividades pedagógicas que o
docente substituto entenda pertinentes e ajustadas.

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Conselho Executivo

c) Cada professor é responsável por disponibilizar propostas de actividades / materiais


de substituição a desenvolver nas suas turmas no caso de falta.

d) Serão colocados pelo professor em dossiers, outros materiais por ano/área disciplinar
no armário do 2º Piso (ex.: Ficha formativa de substituição), junto à funcionária, a
utilizar no caso de não haver Plano de Aula.

e) As propostas devem ser pelo menos duas de cada um dos seguintes tipos: actividades
a serem desenvolvidas por professores do seu Grupo; actividades a serem desenvolvidas
por professores não pertencentes ao seu Grupo.

f) Todas as propostas devem estar relacionadas com as unidades temáticas que estão a
ser leccionadas no momento, embora possam ser de carácter científico mais específico,
e as outras de carácter mais generalista.

A.2) Permuta.

a) O professor que prevê faltar pode efectuar, em situações justificáveis, permuta com
um professor de outra disciplina da mesma turma.

b) Os professores que efectuam a troca de aula devem ter os mesmos alunos inscritos
nas disciplinas que leccionam;

c) Para tal deverá ser elaborado um pedido com indicação das aulas e dos professores
que pretendem permutar, o qual deverá ser entregue no Conselho Executivo com uma
antecedência mínima de dois dias úteis, para que seja concedida a respectiva
autorização.

d) Nestas condições não haverá lugar à marcação de falta ao docente substituído.

e) Desta situação não poderá resultar, obviamente, prejuízo em número de aulas para os
alunos nem desrespeito pelos tempos marcados no horário da turma.

f) Os professores deverão informar os alunos com antecedência, para que estes sejam
portadores do material didáctico necessário.

g) O Livro de Ponto da Turma será assinado pelo professor substituto que sumariará a
matéria efectivamente leccionada e numerará a lição sequencialmente relativamente à
sua disciplina;

h) Em nenhum momento os alunos podem ficar com furos no horário, decorrentes da


troca de aulas;

i) A troca de aulas será assegurada num prazo máximo de duas semanas.

j) Nos Cursos Profissionais e CEF, atendendo ao facto de os volumes de horas de


formação serem executados conforme os contratos, os docentes têm sempre que

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Conselho Executivo

compensar as horas em falta, mesmo fora do seu horário normal, se necessário. À


Coordenação da Equipa Pedagógica compete alocar outro docente sempre que seja
possível prever a ausência do docente.

3.4 - Avaliação das actividades de substituição

3.4.1 Os alunos e Encarregados de Educação deverão ser sensibilizados para estas


actividades pelos professores e pelos Directores de Turma, incutindo-lhes a ideia de que
estas actividades são necessárias e úteis, podendo e devendo ser por eles aproveitadas;

3.4.2 Os Directores de Turma devem proceder a uma avaliação dos resultados das
actividades de substituição, a incluir no relatório final de ano, tendo em conta: os
resultados escolares dos respectivos alunos e o ambiente de trabalho criado.

3.4.3 Os coordenadores de departamento devem proceder a uma avaliação dos


resultados das actividades de substituição, a incluir no relatório final de ano, tendo em
conta o cumprimento dos programas curriculares

3.5 Produção de efeitos

3.5.1 O disposto no presente Plano entrará em vigor no dia 1 de Setembro 2008;

3.5.2 Os efeitos terão a duração do ano lectivo de 2008-09 ou até revogação total ou
parcial do mesmo.

3.5.3 O presente Plano não se aplica aos alunos do curso Profissional, cuja organização
e gestão curricular se regem por regras próprias.

Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico de 24 de Julho de 2008.

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