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Características:
– Idades entre 18 e 65 anos
– Devem ter mais de 50 Kg de peso
– Apresentar bom estado de saúde
– Hábitos de vida saudável
– 4 dádivas/ano para os homens
– 3 dádivas/ano para as mulheres
Plasma fresco
GVs congelado
GBs (GNs)
Plaquetas Crioprecipitados Criosobrenadantes
Concentrado
Albumina
FVIII
Imunoglobulinas
Outros
IMUNO-HEMATOLOGIA
Indicações de administração
• Concentrado eritrocitário
• Concentrado de granulócitos
• Concentrado plaquetário
Pode obter-se por aférese ou a partir de dádivas de san-
gue total
Usa-se em doentes com trombocitopénia ou com alteração
na função das plaquetas e de uma forma terapêutica
(hemorragia em curso) ou profilática (risco sério de
hemorragia)
– Como terapêutica devem manter-se > 50 x 109/L
– Como profilática devem manter-se acima de 5-10 x 109/L,
excepto se houver sepsis ou atitude invasiva como a
necessidade de biópsia hepática, em que se devem
atingir os valores da terapêutica
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• Concentrado plaquetário
• Concentrado de FVIII
Preferível para as mesmas patologias dado o seu baixo volume
(crianças) e possível tratamento domiciliário
Tem perdido para a forma recombinante de FVIII
• Imunoglobulinas
Uma “pool” de Igs é uma fonte de Acs contra viroses
Têm sido usadas em doentes com hipogamaglobulinémia como
protecção contra agentes infectantes
É possível obter IgGs específicas, através de dadores com títulos
elevados de ACs como a rubéola, herpes zóster, HVB
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Indicações de administração
• Plasma fresco
Pode transmitir HVB e HVC, mas é útil:
Como expansor de volume (choque hipovolémico)
Reposição de factores de coagulação:
– Transfusões maciças
– Insuficiência hepática
– CID
Correcção de acção excessiva de varfarina
Tratamento em Púrpura Trombótica Trombocitopénica
• Proteína C
Usa-se em sepsis graves com CID, como acontece na septicémia
a meningococo, afim de reduzir o risco de trombose por
depleção de proteína C
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Reacções transfusionais
De causa:
• ALT
• Ac anti-HVC – Teste confirmatório
• Ac anti-HVI-1 e 2 – Teste confirmatório
• Ag HBs - Teste confirmatório neutralizante
• Ac anti-HBc
• Serologia da sífilis
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Análises no dador
+ -
Prova Prova Rh+ Rh-
Globular Sérica
Identificação
D fraco Acs
+ -
Pesquisa de
Ag correspondente
TAD
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Análises no receptor
Identificação
Acs
Pesquisa de
Ag correspondente
No dador No receptor
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Grupos sanguíneos
Landsteiner, em 1900, descobriu o sistema ABO, mas são
mais de 300 os AGs que se podem detectar à superfície
dos GVs e 29 os sistemas classificados:
• Directas – mediadas por Acs tipo IgM que, por ter uma
forma pentamérica favorece a aglutinação, formando
uma rede
Na grávida faz-se:
Grupagem e fenotipagem
PAI – Se +, fazer identificação de AI e pesquisa do Ag
correspondente
Se +, manter vigilância do título
No RN faz-se:
Grupagem e fenotipagem com pesquisa de D fraco
TAD que serve para determinar se os Gvs estão revestidos pelos
Acs da mãe
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Hemofilia
A hemofilia é uma coagulopatia congénita, que se inclui
no grupo das doenças raras, e em que as deficiências
de FVIII (hemofilia A) ou de FIX (hemofilia B) compro-
metem a geração de trombina
Embora ambas as vias possam gerar FXa, a hemofilia é
associada a uma redução funcional da via intrínseca o
que faz com que a via do factor tecidual não seja
suficiente para manter a hemostase
Prevalência:
Hemofilia A – 7 a 10 doentes por 100.000 habitantes
Hemofilia B – 2 a 3 doentes por 100.000 habitantes
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Defeitos genéticos
Os defeitos genéticos associados com a hemofilia A podem
ser divididos em:
• 5 a 30 % - Doença leve
Hemorragias pós-traumáticas
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Artropatia
hemofílica
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Artropatia
hemofílica
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Artropatia hemofílica
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Tratamento
(Despacho nº 6960/04 de 6 de Abril – Tratamento domiciliário)
• Profilático ou pontual ?
– Início ?
– Dose ?