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PROCESSO CIVIL II

LEI 5869/73

CPC DE 1939 – DECRETO 1608

PROVAS

1 – 35 PTS – DUPLA – CASO PRATICO COM CONSULTA À LEI SECA – 24/09

2 – INDIVIDUAL – MISTA – 29/10 – SEM CONSULTA

3 – INDIDIVUAL – FECHADA – SEM CONSULTA – 26/11

HUMBERTO THEODORO JR. – a prof prefere

ALEXANDRE CÂMARA - didatico

OUVÍDIO BATISTA – cautelar

HERNANE IDENI

CANDIDO RANGEL

Araquem de Assis (muito grande)

Aula 1 – 6 de agosto

C´PC – 1973 – Lei 5869/73

Antes do CPC de 73 havia o Dec lei 1608/39

Penhora – somente para quantia certa

Art. 593 – prevê aplicada substância das regras do proc. Conhec. Ao processo de execução.

Proc. Conheci – alcançar a solução da lide

As provas são elemento principal no prc. De conhecimento

Princípios: ampla defesa, contraditório, imparcialidade.

Prc. Execução – parte do pressuposto da certeza do direito do exequene, o juiz dará


satisfação ao direito da parte que foi delcarado na sentença judicial

Sentença – condenat´~roia e constitutiva, esta Tb é declaratória o juiz reconhece o direito


do autor para depois condenar (executar) a parte ré.

O princípo do contraditória e amenizado no processo de execução pq ele é favorável ao


exeqüente.

7 DE AGOSTO

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EXECUÇÃO

1 – CPC de 1939 – os títulos execut. Extrajudiciais, para que fossem executados dependiam
de uma fase cognitiva que transformava a respectiva ação em ação executivaem
verdadeira ação ordinária de cobrança com uma única peculiaridade: o credor obtinha de
imediato a penhora dos bens do devedor. Nesta época a execução dos títulois extrajudiciais
era extremamentre burocrática. Com isso o legislador preocupol-se sem agolizar tal
execução e o meio encontrado para tanto foi compartimentar cada uma as espécies de
processo.

FORMAS DE EXECUTAR:

titulo judicial – que era verdadeira execução

título extrajudicial – se aproximava muito mais do processo de de conhecimento do que da


execução., pois o credor/exequente dependia de uma sentença que lhe reconhecesse o
crédito.

2 – CPC de 1973 – unificou o regime executivo. Inconvenientes: na déada de 900 iniciou-se


o movimento reformista do CPC 173, com as seguintes leis:

1 – lei 8952/94. Implantou a antecipação de tutela.

O legislador procurou unificar o reigme executivo , eliminando a fase de cognição na


execução dos títulos extrajudiciais. Passou-se então a fazer a nítida separação entre o
processo de conhecimento, no qual não se podia praticar atóis exectivos, e oprocesso de
execução no qual era obstada qq fase cognitiva.

A cautelar ivs agarantir a efetividade do rpocesso de conhecimento e o de execução.

Conhecimento – atos cognitivos

Execução – realização prático/efetiva do direito do exeqüente. O tit. Extrajudicial ganhou a


mesma força do judicial, passou-se apraticar os memsos atos.

perdi

Devido a este sistema dualista e separatista dos processos (conhecimento e execução),


houve um signficativo avançao em relação ao processo de execução que passou a ser um
só (tanto para o tit. Judicial como para o extrajudicial) porém para o processo de
conhecimento, a impossibiliade de o autor obter medida executiva em seu bojo trouxed
alguns inconvenientes, tais como: a parte autora só tinha como obter a satisfação de seu
direito depois do trasnsito em julgado da sentrnça.

. b. alem disso, o autor, ainda q munido de sentença condenatória, teria que propor uma
nova ação. Pois ele pegou e transitou em julgado, ai o adv dele tem de instruir uma nova
petição inicial

. c. não se permitia a execução específica. Diante de tantos inconvenientes que


prejudicavam a parte autora do processo de conhecimento, sentiu-se a necessidade a partir
da década de 90. De reformar o CPC de 73. Com as seguintes lei: 8952, que reformou o 273
do CPC implentando a antecipação de tutela,que tornou possível a obtenção imediata de
medidas executivas ou satisfativas do direito material do autor. Já no processo de
conhecimento e antes mesmos da sentença.

A ante. Tutela exige requisitos mais rigorosos q a medida cautelar, pois, ela é de natureza
satisafativa, já conferindo ao utor aquilo q ele pretende obter com a propositura da ação. Já
a cautelar é meramente preventiva (em regra, no caso de alimenos há os
alimetnosprovisionais, eles são satisfativos), com isso o juiz se contenta com dois requisitos
apenas: fumus bônus iuris e periculum in mora. Isso pq a medida cautlar visa assegurar os
elementos necessários ao processo principal(conhecimento ou execução).

Em compensação, a cautelar é mais rigorosa no aspecto formal., pois ela depende da


propositura de uma ação autônoma. Que correrá paralelamente ao principal.

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