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Aula 1
Poder edo estado é soberania do ponto de vista externo, mas do ponto de vista interno seu
poder passa é a idéia de supremacia. Não se reconhece dnetro do terri. Do estado outra
força superior a do estado q possa ser exercida legítimamente. É a sobreposião da
autoridade do stado sob qq outra que exerça dentro do seu território. O poder tem essa
dupla pespectiva, a externa , que apssa a idéia de coordenação, estados soberanos
discutindo em PE de igualdade do pondo de vista formal . mas do ponto de vista interno é
supremacia.
Const. Trata da anatomia do estado (o estado e sua organização) e o adm. Da sua fisiologia,
sua adm em movimento , para garantir o bem estar. O const. Estrutura e o adm põe o
estado para movimentar.
A certidão de nascimento do dir adm é a lei dos ?? do ano 8 pós ver. Francesa. Através dela
se conheceu pela priemira vez a responsabilização do estado pelos danos causados aos
particulares.
Estado de direito – por causa do principio que alicerça toda idéia sobre limite de atuação do
estado , que é o princípio da legalidade.
Nosso dir adm é de tradição Francesa, romano germanfica, de sitema de jurisdição única,
mas nosso sistema é relaconado pela divisão da competência da jurisd. Comum da júris.
Adm.
A jurisdição adm. O pode exec. Que seria responsável por responder as controversicas,
independentemente da participação do judiciário. Mas era uma jurisdição com competência
diferente, solucionava os prboemlas do estado com a sociedade, da sociedade entre si era
o judiciário. Houve a consagração do sistema de jurisdição dúplice. este não é o sistema
brasileiro. Aqui todas as querelas são resolvidas pelo judiciário. Desde a cf de 88, na de 24
era o outro sistema. A de 88 é com base no norte americano q é sistema de jurisdição una.
Nos temos um poder executivo á moda francesa e um siste. Const. À moda dos EUA. Nosso
dir adm é todo de matriz francesa onde há´um jurisdição especializda e nós somos
organizados por um sist. De jurisdição una.
7 de agosto
O dir. adm se assenta sob bases próprias, no direito comum há uma equivalência entre as
partes que integram a relação juridica; elas não se obriam senão voluntariamente, ou seja,
uma so assume compromisso com a outra mediante vontade, pois o intrumento básico é o
contrato, e, mesmo havendo clausuclas n negociáveis há a possibilidade da pessoa aderir
ou não. No dir adm é difícil pensar que o estado assume a condição de satisfazer as
necessidades da sociedade e ter de negociar com todos os destinatários ofrmas mediante
as quesais terão de aceitar ou não determinadas obrigações qseao postas ales. A regra é q
a rel. jur adm seja estabelecida
Mostrando que o Estado tem uma posição para mais na relação por ser o tutor do interesse
coletivo, na verdade quem tem a supremacia nem é o estado, mas o interesse por detrás
de sua atuação, que é o int. publico, q se sobrepõe sobre o particular. Óbvio, desde que
com respeito ao ordenamento jurídico. A relação é unilateral e não bilateral como no dir.
comum.
Vca Ge indpendente de sua concordância e adm pode usar de meios executórios, como
cassar sua carteira, rebocar seu carro...
A conformação do dir adm , seu regime jurídico, tem uma feição diferenciada em relação ao
dir comum. Qdo o estado exece função de Nat. Adm ele atua sobre a regência de normas q
possuem essa configuração. Em alguns casos, como a locação, ele exerce o outro modelo
(dir. comum), pois se o sujeti n quiser locar para o poder publico eele n loca. Logo, em
alguns casos ele é regido por normas de direito comum.
PODER´e uno e indivisível, soberania na ordem externa e supremacia na interna. Mas seu
exercício se exterioriza
Nos modeos de exercício do poder, q são as chamadas funções do estado. E a cada uma
dessas funções corresonde um órgão responsável por exercela: legislativa, administrativa e
jurisdicional.
Cada poder pode exercer uma função atípica. mas isso depende do ponto de vista.
Podemos visualizar as funções estatais do pont ode vista matieral ou orgânico formal, neste
ultimo, todos os atos emanados do poder legislativo serão considerados atos legislativos,
independentemente da sua substancia/essência/natureza. O mesmo se aplica aos demais
poderes.
Sob essa perspectiva, o que interessa para qualificar um ato jurídico é o órgão do qual
emanou o ato. Os outros poderes exercem outras funções do ponto de vista material.
Fazer lei é do poder legislativo. Lei etadual q divide município é formalmente legislativa e
materialmente administrativa. Pois ela n é genérica e nem abstrata, serve apenas para
fixar aquele ato. Assim como lei para conceder titulo de cidsdao honor, mudar nome de
rua... possuem cara de lei, mas corpo de ato administrativo.
A sumula vinculante é ato normativo? Sim, pois ela é norma. Ela só n tem a novidade pois é
fruto da interpretação.
O poder judiciário tem função legislativa através do regimento interno. Sentenças
normativas da justiça do trabalho. Ele pode inovar a parte da legislação vigente.
Administrativa – aplicar a lei e o direito ex oficio, mas ela Tb pode ser provocada.
Existe alguma funç.a adm no âmbito do poder legislativo? Sim. Aplicação da lei de licitação
ex oficiio, n precisa de atuorização alheia, ela vai lá , pega a norma e a aplica. O mesmo
vale para nomear servido a vaga de cargo publico. Ele vai lá e faz o concurso. O chefe de
todos os poderes administram.
Todos poderes exercem funções típicas, mas tb exercem atípicas. Há entre eles o exercícios
das funçõe de todas as naturezas, entrelaçados entre si nos moldes da constitição.
A relação entre o estado e seu agente (pessoa que trabalha no serviço publico, servidor..) .
este representa o Estado. O agente do estado é um delegatário do Estado.
Teoria da representação: substituiu a de cima. Dizia que a rel. entre agnete publico e o
Estado é um contrato de representação igual ao da tutela e da curatela. Pq o sujeito age
em nome do outro. A critica: com oequiparamos o estado a uma pessoa incapaz? Como
explicamos a possibilidade de responsabilização do estado no caso de exórbtancia dos
poderes da representação? Teoria caiu.
Teoria do órgão – Otto guirk (?). a pessoa juríedica tem personalidade própria e o agente
que exerce essa pessoa e ele n a representa, ele é a pessoa jurídica. A pessoa jurídica se
subdivide internamente em órgãos que não possuem personalidade jur. Própria, sã
odespersonalizados. Ester órgãos constituiem-se em pedaços da função estatal, e o agente
titularizam o órgão. Em função do principio da imputação a atuação dessees agente é
imputada à pessoa jurídica a que pertencem. É como se fosse uma pessoa física,
subdividadem emvários órgãos, coração, pulmão.. cada um com uma competência. O
agente exercendo a função sou eu.. ele não representa, ele presenta, ele é a pessoa
jurídica.
A atividade adm qdo executada direitamente pela pessoa jurídica da união é centralizada.
Pq só tenho um centro, uma pessoa jurídica. O lula n consegue fazer tudo sozonho, por
isso tem vários órgãos despersonalizados que serão titularizados por agentes. Essa
subdivisão interna no ceio de uam única pessoa juríica tem o nome de uma técnica, que é a
desconcentração. A atividade é centralizada,porém desconcentrada. Ativ. Centralizada é
sinônimo de adm direta.
11 de agosto
Durante determinado período o estado tinha atuação diminuta, no estado liberal ele era
pouco intervencionista. Não havia forte intervenção no domínio econômico. No fianl do sec.
19 ele alastra seu domínio para mediar conflisto, trabalhistas, regulação da economia etc.
Alargand suas extruturas ele aumenta de tamanho para atuar nesses novoas domínios.
Assim, ele q era centralizado e subddivido em normas percebe que essa estrtura
hierarquizada e cheia de instancias é insuficiente e ele inicia um processo de
descentralização ao invés de decomposição interna. Ele constitui novas entidades e não
mais órgãos. Pois entidades possuem person. Jurídica próprio e estas vã odesempenhar em
nomep roprio atividaes tipicamente estatais.
A atuação era feita por um órgão, o estado retira essa competência e passa para um
entidade, q tem person. Jur própria. Ela assumem com capacidade de autoadministração a
desempenhar essas atividades em nome próprio. Esse processo de passagem da
competência da entidade estado para outra entidade realizada em seu nome próprio n é
mais chamado de desconcentração pois saiu do centor, mas é a descentralização
administrativa. Esta n se confunde com ouraforma de descentralização que é
Estado unitário -
Desc. Por serviços ou atividade(funcional) – havia um ´´orgão (ou não), tiro a função por
intermédio de lei e a passei para outra pessoa criada com a finalidade especifica de
personificar aquele serviço/atividade. Competências especificas.
Desc. Por colaboração – ao invés do estato instituir por intermédio de lei uma entidadee, ao
invés dele criar, ele fala que a iniciaativa privada já está bem estruturada para exercer tal
atividade. Ele faz uma licitação, autoriznado o particular a executar um serviço q é publico.
Se ele executar mal ele toma de volta. : água e esgoto, transpiorte, telefone etc. eu passo o
direito de ele prestar o serviço e cobrar do usuário a tarifa. Essas entidades estão fora da
adm publica, mas elas se cinvulam com o poder publico por intermédio de um contrato, é
um vinculo contratual. As copetencias são especificas. São as concessões e permissões do
serviço publico.
Descentralizada é composta por autarquias, fundações, emp. Publi. E soci. Econom mista.
As ativida. Dq compõe a adm indireta se vinculam ao poder que as institui, mas n por
vinculo de hierarquia, mas por vinculo de controle, tutela ou supervisão ministerial em nível
federal, no nível estatual dse vinculam a secretarias e n a ministérios. Toda entidade criada
em um nível federal se vincula a um mnisterio. Petrobras ao minas e energia,. Ver art. 26
do dl 200.
O prfo. Acha que há entidades q não etaão nem na adm direta e nem na indireta. Como
OAB, CREA e outros conselhos mais... não há entre lês vinculo de tutela com o poder
público. Eles possuem autonomia em relação ao poder central. Assim como as entidades do
sistema S. SEBRAE, SESI, SENAC. O prof. Denomina de administração autônoma. Que é
formada pelos conselhos profissonais e pelo sistema S. sistema S é fora da adm publica e
os conslhoes sã oautarquias profissonais dentro da adm indireta.
A supremacia não é do estado, é do interesse público. As prerrogativas que a adm tem são
justificadas por causa da supremacia do intersse púlico, cujo curador é o estado. Interesse
publico é genuíno, não é do estado, é da sociedade .
A adm se submete a restrições que o particular não submete: licitação, concurso, prestar
contas. Ao lado das prerrogativas há uma submissão da adm pub. A determinados limites. A
relação de adm´e antagonia a de propriedade. Quem adm não é proprietário, não é senhor
absoluto. Pq o senhor/ proprietadori dispõe da coisa como quer, mas o adm dispõe como o
dono quer, isso tanto na privada qto na publica. CABM diz que quem adm exerce funñaõ e
esta é a relação que se estabelece com a coisa em ao com o sujeito.
A adm pode se submeter ao regime privado em maior ou menor grau. Na adm direta é o
regm. Jur adm, quase em sua totalidade. Qdo for a adm indireta, como autarquias, tb é o
regime jur de dir adm.
18 de agosto
Poder ser que haja pirncipio da adm que encerra prerrogativa ou deveres, não um outro
como põe a doutrina.
Se o servidor comete uma falta não´é uma faculdade a adm agir, é um dever. É uma
limitação. O principio da autotutela é a possibilidade da adm anular seus proprios atos. É
principio, mas é uma prerrogativa que a adm. Logo, a aproximação feita pela doutrina é
grossa, tecnicamente imprecisa.
AUTARQUIAS
São entidades dotadas de personalidade jur. Própria, criadas por lei (conforme determina a
cf 88). Elas possuem personalidade jur. de direito público, por isso que a lei cria esta
entidade, como demonstra o art. 37 da cf. a simples publicação da lei já lhe da
personalidade juririca propria, mas n é qq lei, é lei específica. Não pode ser autorizaçao
genérica. Tem de ser epecífica, dandolhe competencia, estrutura, atividade etc.
A camara dde Bh tem cnpj, é pessoa jurídica (?? Depois fala q n tem personalidade
jurídica), mas se um carro dela bater no seu vc a aciona em juizo pq ela é órgão, não é
entidade (que tem direito e obrigação), quem vc aciona em juizo é o município de BH. O
poder legislativo vota uma lei desapropriando uma área (que não tem de ser´so por ato do
executivo), vc pede complmentaçã oda indenização, vc chama em juizo é o municpio, pois
ele é quem tem person. Jur e o ato é do legislativo, é a função formalmente legislativa e
materialmente administrativa.
As autarquias ou são extintas por lei ou na forma da lei, trata-se do Paralelismo das
formas – se é criada por lei tem de ser extinta por lei ou na forma da lei.
O art. 173, fala que “ressalvaedos os casos previstos na cf.... “. A exploração direta pelo
estado é excepcional. A atividade economica é um domino proprio do mercado, o estado só
pode intervir excepcionalmetne. Principio da subsidiariedade do dominio economico o
estado só autua suplementarmente a iniciativa privada.
Essa atividade economica do 173 é em sentido stricto. 175, “incube ao poder pukblico... “.
Prestação de serviços publicos é inculbencia do poder publica, mas ele pode repassa-lo
mediante licitação. Concessão e permissão. Ele pode instituir uma entidade pertencente a
ele que vá fazer isso. A expressão poder pukblico aqui é em sentidoamplo, pois pode ser
uma entidade indireta. Tb posso fazer a centralização por colaboração. Que é a concessão e
permissão dos serviços publicos. 175 trata da prsetaçaõ de serviços publicos. O art. 174
diz q o estado é regulador da atividade...
Hj ele dita normas para o setor de a tividade economica tipica. Anvisa, ans. Na área do
serviço publico há regulação do estado? Sim. Anatel, anel. Na cf tem agente regular da
atividade economica, é sentido amplo pois engloba serviço pukblico e atividade economica.
Qdo o estado atua no dominio economico ele o faz através de empresa publica, de forma
excepcinal. Mas ele tb pode constituir entidades desta naturaa para a prestação de serviços
pukblicos .
Para o decreto 277??, qdo ele dá a decinação de empresa publi e SEM. Ele fala q elas se
dedicam a exploração de atividade economica, mas no br varias entidades foram criadas
com a finalidade de prestaserviços publicos e isso podia pq o decreto 200 é norma geral e
uma lei que autoriza a criaça~odesas entidade é norma especifica. Ambas convivem entre
si. E na cf fala que somente mediante lei específica... e autoriza a criaçã ode socemis e
mpresa publica, isso pq elas são pessoas juridicas de dir privado, por isso n assumente
personaidade juridica pelo ato de criaçaõ da lei e se submetem ao setor privado, só
possuindo perso. Juridica qdo os atos constitutivos são registrado no cartorio das pessoas
juridicas, ao contrário da autarquia, que tem ´vida´ no momento da publicaçaõ da lei de
criação.
Por ser de dir privado, o regime juridico aplicado é predominantemente o privado, como
forma de organização, regime celetista.. mas por consta de normas constitucionais há uma
derrogação parcial deste regime, ou seja, tb inside sobre ela regime jur. De dir publico, ao
ponto da doutrina dizer que é um regime juridico hibirdo. Prcilamente de dir. publico e
parcialmente de privado. Ex. adm. De pessoal, elas precisam fazer concurso, os privados
não, submetem-se a licitaçaõ, submissão aos principios, possibilidade de controle pelos
órga~so de contrtole como mp, tribunal de contas, . Os bens delas não são bens publicos,
são privados, embora constituidos pelo estado. Significa dizer que elas se submetem à
execução comum e não via precatório.
O art. 173, §1 – “a lei estabelecerá o estatuto jur. Da ..”. a propria cf fala que o regime
juridico delas é privada.
Banco – atividaeeconoica
Bens são particulares, mas podem estar afetados a uma finalizada publica e em virtude
disso possuem uma preteçã oespecial. Em virtude do principio da supremacia do interesse
publico.
174 da cf.
Pessoas de dir. privado. O regime de dir., privado que é o mesmo das empresas privadas. É
híbrida, precisa de conruso mesmo sendo privad.a seus bens não são públicos, são
privados.
21 de agosto
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
.1. formaçã odocapital – o capital das empresas publicas é integralmente publico, pode
até ter duas entidades publicas que conjugam capital para formar um entidade. Ex. como o
BDMG, 99% do capital é do DER e 1% é do estado de MG. Autarquia + estado de MG =
bdms. Só uma entidade pode ser dona da empesa publica, como a CEF, a uião é a única
sócia dela. Nessa caso n tem problema, pois o dc. Lei que autorizou a criação da CEF é lei
orndinaria, tendo omeso estatus do cc02. Lá fala que ela é uma sociedade unipessoal. Mas
a união pode ser unir ao estado e municpiop para formar uma empresa publica, mas
ocapital tem de ser integralmente publico.
Na sociedade economia mista há uma conjugação de capitais. Pblico mais privado. Mas a
maioria com direito a voto deve ficar com o poder publco. Ele TEM de ficar com o controle
da socidade, se não for assim é outro tipo de entidade. Na SEM pode ter participação
estrangeira, através da compra das ações.
Forma societária: as empreas pkublicas podem assumir qq forma: S.A, limitadas,
unipessoais etc. já as SEM precisam ser, obrigatoriamente, S.A.
FUNDAÇÕES
Art . 337 somente por lei especifica... ou autorizada a criação de fundação, cabendo neste
caso a lei complementar definir sua ára de atuação, mas esta lei compl não eixste ainda.
Embora o dl. 200 fala q fundação é pessoa de dir. privdado, varias foram criada com pers.
Jur de dir publico. Pq entendia-se que a ela devia se colocar prerrogativas especiais e n
queria q fossem autarquia. Ai tivemos douis tipos de fundação: perso. Jur de dir privado e
de dir publico.
Depois de 87 fund. Com per. De dir privado e f. com pers. Jur de dir public. A dutrina disse
q tem de entendes estas comoautarquias. As de dir privado são fundações. CABM fala que
as fun. Publi são autarquias. Di petro fala que fund. Publicas com pers. Publi. São autarquias
fundacionais. Cretella jr fala que são filhotes de autarquias.
A lei q autorizava criação de dir. publico sob o rotulo de fund. É orginaria e especifica, n
conflitava com o dc. 200.
A cf 88 reconheceu essa distinção. Falou que há as fund. Publ., pessoa. Jur de dir pub e há
outras qeue são as fund. Instituídas e mantidas pelo poder publico (perso. Jur de dir privado
q haviam sido criadas, as doutrina chama de fund. governamentais)
Adm fundacional é a adm publica. Art. 19 do adct. Os servidores pub. Civis da união... deu
as fund. Ublicas regime jur. De dir pulico, estabilidade aos servidores... deus as fund.
Publicas regime jur de dir publico. Por isso q elas , na cf de 88, entitu. Fndações publicas,
nada mais são que autarquias. Diferente do art. 71, II, em que ele diz q ecompete ao
tirbunal de contas julgar as contas... ncluisas as fndações e sociedades instituidas e
mantidas pelo poder ublico, ou sjea, fund. Governamentais.
A cont. de MG diz que aqui ´so é possível insituir e manter fun. Com pers. Jur de dir publico,
logo, auqi só tem fund. Com pers. Jur de dir publico, n tem governamental.
A fund. Public então é na verdade uma autarquia, tudo que foi dito sobre autarquia se
aplica a elas.
Tudo das empresas estatais que valem para serviço publico vale para as fun.
Governamentais. Possuem regime hibirdo (?)
A emenda 19 . alterou o art. 37, xix – para o prof. Depois dela, aliada com o art. 26 dessa
emenda, após a mesma o governo só pode instituir fundação com person jur de dir privado,
se quisr de forma publica ele tem de instituir autarquia.
A par dessa entidades que compõe a adm indireta, nós temos outras entidades insituidas
pelo p. publco direta ou indiretamente, mas n pertence à adm indireta , seja pq ele n tem a
mairida do capita, ou falta lei de criação, ou uma entidade da adm indireta cria uma
subsidiária dela... são pessoas jur de dir privado sob o controle direto ou indireto pelo poder
publico, mas n fazem parte dele, seja direta ou indiretamente.
25 de agosto
REFORMA ADMINISTRATIVA
Indo contra a lógica das economias capitalistas. Tivemos uma estatização das atividades na
cf 88 e com o tempo isso mudou um pouco. O BR mudas as normas consitucionais para
adntrar as normas de revisão de paradgimas de estado, deixando de ser prestacional para
ser regulador. Isso ocorre tb com o pdrae, plano direitor de reforma do aparelho do estado.
Ele pretnedia instalar no BR autrezaçãoes na organaizaçao do poder publico. Flexibilizaram
telecomunicações, petróleo.. tiraram a ec 5. A lógica dele é susbstituir a adm burocrática
pela nova adm publica q Fo icahamada de adm pulica gerencial. O Bresses dianogsticou q
depois da implantação da idéia de adm (comptepor. Ao estado de dir) nos temos a
instituição instituição de uma adm patrimonialista, ou seja, adm baseada em lógica de
istema de espoliação, n há´dvidão entreo patrimônio publico e o do estado. A etapa
subsequ. Desse sistema foi o sist. Que introduziu uma lógica weberiana, sistema
burocrático, a criação de estamenos no estado, cargos públicos preenchidos por concurso,
era uma adm q se preocupava com o estabelecimento com o critério impessoal, para
contrapor a adm patrimonialista, que o sujeito fazia o q queria.
FALTA
FALTA
28 de abril
Anatel – lei
AGENCIAS EXECUTIVAS
Era um progeto semelhante ao das ag. Regularores, mas a idéia aqui era pegar autarquia e
fundação já existente e pactuar com elas uma submissão a metas de desempenho dando
lhe uma amplicação de autonomia administrativa. Desamarrando a entidade. Egido pela lei
9649 de 98 e pelos decretos 2487 e 2488.
A 8666 dispoe q uma entidade autárquica ou fundacional q seja qualificada com ag.
Executivas, ela tem o limite de dispensa de licitação dobrado em relação as que não são
qualificadas como tal. Isso amplica sua autonomia.
Pra essa autarquia mudar qq coisa na lei dela é preciso outra lei pra mudar.
Art. 32§8 da cf. a unic entidade federal q se qualificou foi o Inmetro, uma autarquia. No
estadual isso n vingou pq foi objeto de mutias criticas e foi mais fácil pra união cirar outras
aencias como a ABIN, ancine.
O terceiro setor foi tratado na reforma adm e o poder público incremento usua lreça~ocom
ele atravces sips e oes.
Ela dipoe sobre a qualificação de entidaes sem fins lucrativso como org. social e do q ela
entitulou d eprogr. Nacional de publicização. A noção de rras deste modelo é .. o setor
provadi fica fora da adm púlica. A Tonica do estadu atual é o estatu regular e das atvi.
Social e o estado fomentador. A idéia aqui era implantar uma valorização da tivade de
fomento do poder publico par q o estadu atue no interesse social e de atividses n
exclusivas do estaduo e possa ajuar o setor q já trabalhava naquela seara.
Processo de publização, o pode rpublico indica dirigentes dentro desta entidades... PERDI
Esse fomento consiste no fado o p. publico poder passar para essas entidades: dinheiro,
bens em regime de perissão de uso e sevidores remunerados pelo erário. A idéia do
modelo esra esta. Foment ode um lado e submissão de outro.
1 de setembro
Consórcios públicos – lei 6704 fala de consorcio em si – no mabito adm o hely Lopes sempre
trabalhou essa questão com abse na doutrina italiana. Ele alava qé possível q entidades da
federação se englobem e conjntamente dsempenhem uma tarefa de ambas e para tal
impelentam umacordo com objetivos assosicasdos para interesse publico. Qdo faze em
esse pacat o temos de obsevar quem faz o pacto. Fse forem esferas distintas de federaçã
Oe convencio; s form mesma estirpe na espera fa federação é consórcio, mas o escopo de
ambos é um arranjo etnre entidaes federativas pfa realização de atividades de interesse
comum. Era assim, mas vei ao ec 12 e fez o art.2 41.
Dispositivo ficou solta até vir alei 11107 de 05 – q foi inovadora,dispôs que os consórcios sã
opessoas jurídicas intrafederativas. E o consórcio passou a ter persnalidade jurídica. Eles
podem se rconstituidos como associação publica ou pessoas jur de dir privado. Ela Tb
alterou o art. 41 do código civil. A assoc. publica e autarquia. Uma autarquia
infrafederativa, pois composta de mais de uma entidade da federação.
Regime juridic ode dir publico. O q foi dito às autarquias é aplicado aqui.
Tb pode ter consorcio com perso. Jur de dir privado, ela n prevê qele será integrante da...
Essa previsão é objeto de crítica da doutrina. O prof. N sabe pq. Ele n vê diferenteça.
PODERES DA ADM
Mas de poderes insturmentais que a adm tem para bem servir o interesse da sociedade. Ela
tem possibilidades de atuação que cabm critica, pois a expressão poderes dá a idéia q a
pessoa tem a faculdade de agir, mas na verdade antes de faucldade é um dever de agir da
adm.
Poder hierárquico -
´poder disciplinar
Poder de polícia
Sem contudo inovar, ou seja, um ato normativo que se agrega a uma lei apara torna-la
aplicável , npao pode ultrapassar os limites da lei, ir alem do q ela disicpilna. Mas há um
equivoco pois as pessoas acham que por faltar aos atos normativos da adm a novidade, q
ele tem de repetir o conteúdo da lei, mas se assim o fosso n precisaríamos dele, logo, em
uma certa medida ele inovatá, mas essa coisa de novo q ela trará tem de ser em ultima
instancia reconduzivel ao conteúdo da lei q ele normatiza, deve decorrer explicaita ou
implicatamente da lei que esta sendo ..
Poder regu.amentar é o poder normativo exercido pelo chefe do executivo. Quando este
exercero poder normativo estamos diante do poder regulamentar. Qdo qq outra autoridade
ou órgã da adm exerce a compet. Normativa, é poder normativo em sentido stricto.
Pode o superior dar ordens ao inferior. Sendo este obrigado a acatá-las, salvo se elas forem
manifestamente ilegais. U sup. Pode rever os atos do inferior. O sup. Pode delegar
competências dele para que o subalterno as exerça. Delegação é regra, não pode ter nos
casos do art. 13 da lei 9784 de 99. Avocação de competência, o sueperior chama a
competência do inferior para que ele, superior exerça. Ela não é regra, é exceção.
4 de setemb ro
PODERES DA ADM
Para aplicar tais sanções tem de aplicar o devido processo legal, conforme previsto na CF,
art. 5, 55 e outros da cf.
Ela não pode cometer atos arbitrários, tem de fazer conforme apurou no devido processo
legal.
Polícia – é poder de policia administrativa e não judiciária, exercida pela polícia civil e nem
de policia ostensiva que é usada na prevenção de delitos. Aqui a polícia é administrativa. É
a prerrogativa que a adm tem de expedir atos próprios com o objetivo de limitar o exercício
de direitos e garantias/liberdades individuais dos individuais ou coletivas em benéfico do
público/social.
Se cada um fizesse o que quisesse não haveria ordem na sociedade. A ordenação social é
exercida pelo estado através do poder de polícia. Ex. placas de trânsito afetam o direito de
ir e vir, através de um ato do poder publico dotado de coercibilidade, pois violando-o o
sujeitro sofrerá sanção. Ñao é regulamentação pois esta é o poder normativo da
administrativo. Aqui é a verificação das condições da ação. Este dever pode consistir na
orbigação de fazer ou de não fazer. Ex. quem mexe com fazenda tem de comprovar ao IMA
que vacinou o gado, é o exercíco do pod. De policia sanitária. Este poder tem de ser
baseado em lei, pois ninguém é ob4rigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude
de lei, Tb tem de respeitar o principio do ´não há pena sem pena anteiror que a defina´.
Quemdefine poder de polícia no Brasil é o cod. Tirbutário pos é possível que o poder
publico, pra o exerc. Do p. de plicia cobre tributo, que sã oas taxas. Ver. Art. 78 do CTN e
145, § da CF88.
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando
direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público
concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício
de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou
ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de
28.12.1966)
Vnculado e discricionário não são poderes próprios da adm. O que há são manifestações
dos outros poderes da adm que podem ser submetidos à vinculação ou à
discricionariedade. Isso tem a ver com o princípio da legalidade. Pq essas competências
dependem do que o ordenamento jujrídico etabelece. Haverá vinculação qdo o
administrador publico, diante de uma situação fática ou qualquer, analisando o conjunto
normativo que se aplica àquela situação, não consegue cumprir o que determna o
ordenamento, a não ser seguindo um único caminho. Tem de seguir uma diração unívoca.