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Engenharia Electrotécnica

Plano de Estudos

1.º Ano
1.º Semestre 2.º Semestre
Horas/Semana Horas/Semana
Disciplina Disciplina
T T-P P T T-P P
ANÁLISE MATEMÁTICA I 3 3 ANÁLISE MATEMÁTICA II 3 3
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 3 2 FÍSICA GERAL II 3 3
FÍSICA GERAL I 3 3 PRÁTICAS LABORATORIAIS II 1 4
PRÁTICAS LABORATORIAIS I 2 4 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 2 4

2.º Ano
1.º Semestre 2.º Semestre
Horas/Semana Horas/Semana
Disciplina Disciplina
T T-P P T T-P P
ANÁLISE MATEMÁTICA COMPLEMENTAR 3 3 MATEMÁTICA APLICADA 2 3
ESTATÍSTICA 2 3 ANÁLISE DE CIRCUITOS 3 3
ELECTROMAGNETISMO 2 3 ESTRUTURA DE DADOS 2 2 2
ALGORITMOS 2 2 2 ELECTRÓNICA I 3 2 2
ANÁLISE DE CUSTOS INDUSTRIAIS 2 2 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL 2 2

3.º Ano
1.º Semestre 2.º Semestre
Horas/Semana Horas/Semana
Disciplina Disciplina
T T-P P T T-P P
MÉTODOS NUMÉRICOS 3 1 2 SISTEMAS DE CONTROLO 3 2
MICROPROCESSADORES E
SISTEMAS E SINAIS 2 2 2 1 2
MICROCONTROLADORES
SISTEMAS DIGITAIS 2 2 2 SISTEMAS DE OPERAÇÃO 2 3
ELECTRÓNICA II 2 2 2 ELECTRÓNICA III 2 1 2
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES 2 3 ELECTRÓNICA DIGITAL I 2 2 2

4.º Ano
1.º Semestre 2.º Semestre
Horas/Semana Horas/Semana
Disciplina Disciplina
T T-P P T T-P P
AUTOMAÇÃO 2 2 2 TELECOMUNICAÇÕES 2 2 2
COMUNICAÇÃO DE DADOS 2 2 MÁQUINAS ELÉCTRICAS 2 1 2
ELECTRÓNICA IV 2 1 2 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAL 2 2 2
INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS 2 2 2 REDES DE COMPUTADORES 2 2
ELECTRÓNICA DIGITAL II 2 2 2 TÉCNICAS AVANÇADAS DE COMPUTAÇÃO 2 2 2

5.º Ano
1.º Semestre 2.º Semestre
Horas/Semana Horas/Semana
Disciplina Disciplina
T T-P P T T-P P
OPÇÃO A 2 2 2 OPÇÃO C 2 2 2
OPÇÃO B 2 2 2 OPÇÃO D 2 2 2
PROJECTO (ANUAL) 6 9 PROJECTO (ANUAL) 6 9
Opções
Horas/Semana
Disciplina
T T-P P
SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I 2 2 2
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM 2 2 2
ALGORITMOS E ARQUITECTURA PARA PDS 2 2 2
CONTROLO DIGITAL 2 2 2
SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA II 2 2 2
COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2 2 2
ROBÓTICA 2 2 2
ELECTROQUÍMICA APLICADA 2 2 2
COMUNICAÇÕES MÓVEIS E REDES SEM FIOS 2 2 2
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (A PARTIR DO ANO
2 2 2
LECTIVO DE 2004/2005)
1º ANO

1. Análise Matemática I∗
2. Funções reais de variável real: funções inversas e funções definidas implicitamente. Algumas
funções especiais e suas inversas. Limites e continuidade de funções: classificação das
descontinuidades. Derivadas: derivadas de ordem superior. Diferenciação implícita. Primitivas:
técnicas de primitivação. Teoremas de Rolle, de Lagrange e de Cauchy. Regra de L’Hopital;
fórmula de Taylor. Integração: o integral de Riemann.
3a) Conceitos de Análise Matemática adquiridos ao longo do Ensino Secundário.
3b) Desenvolver a compreensão dos conceitos básicos de Análise Matemática úteis à actividade
futura dos professores.
3c) Carvalho e Silva, Jaime 1994 Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw Hill,
Lisboa; Swokowski, Earl W 1979 Calculus with Analytic Geometry, 1st Vol. Weberand Schmidt
Apostol; Tom M 1967 Calculus, 1st Vol, Wiley International Edition.
4. Obrigatória.
5. Maria Gabriela C. Direito; Maria Luis Vasco; Félix Póvoa; Irene Oliveira.
6. 6h/semana (3T, 3TP); 1º semestre; 1º ano.
7. Aulas teóricas e teórico-práticas. É obrigatória a assistência a pelo menos 2/3 das aulas teórico-
práticas.
8. 2 testes escritos ou exame final - 100%.
9. Não.
10. 8.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica


Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Ano lectivo: 2004/2005.
Ano do Curso: 1º Semestre: 1º semestre Carga Horária
3 h/semana de aulas teóricas
2 h/semana de aulas teórico práticas.
Docente Responsável: Emília Joaquina Giraldes Soares

PROGRAMA

Objectivo: Ensinar os conceitos básicos de Álgebra Linear para Engenheiros.

1. Espaços vectoriais. Definição de espaço vectorial. Exemplos. Propriedades. Conceitos de


dependência e independência linear e de conjunto de geradores de um espaço vectorial. Alguns
resultados fundamentais sobre estes conceitos. Base e dimensão de um espaço vectorial. Subespaços
vectoriais. Intersecção, união e soma de subespaços vectoriais. Conceito de subespaço gerado por
um subconjunto de um espaço vectorial. Soma directa de subespaços vectoriais. Teorema das
dimensões.

2. Aplicações lineares. Definição de aplicação linear. Exemplos. Propriedades elementares.


Álgebra das aplicações lineares. Definição de núcleo e de espaço característico de uma aplicação
linear. Aplicações lineares especiais e algumas propriedades. Aplicações lineares cujo domínio é
um espaço vectorial de dimensão finita .

3. Matrizes. Matriz de uma aplicação linear entre espaços vectoriais de dimensão finita. Álgebra
das matrizes. Transposição, conjugação e alguns tipos especiais de matrizes. Matrizes invertíveis.
Característica de linha e característica de coluna de uma matriz. Definição e determinação
sistemática da característica de uma matriz.

4. Sistemas de equações lineares. Expressão matricial de um sistema de equações lineares e sua


interpretação em termos de aplicações lineares. Discussão e resolução de um sistema de equações
lineares. Algoritmo da inversão de matrizes, usando resolução matricial de sistemas de equações
lineares.

5. Determinantes. Enunciados de resultados básicos do grupo simétrico. Definição. Exemplos.


Propriedades. Definição de menores e complementos algébricos. Teorema de Laplace. Aplicação da
teoria de determinantes à determinação da matriz inversa e à resolução de sistemas de equações
lineares.

6. Valores e vectores próprios de um endomorfismo e de uma matriz. Definição. Polinómio


característico e equação característica. Determinação de valores e vectores próprios. Subespaços
próprios.

7. O espaço ordinário. Preliminares. O produto interno. O produto externo. O produto misto.


Bibliografia
Giraldes, Emília e Fernandes, Vitor Hugo e Smith, M. Paula Marques, Curso de Álgebra
Linear e Geometria Analítica. McGraw-Hill, 1995.
Monteiro, António J. Antunes, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Edição da Associação dos
Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa, 1982.
Agudo, F. R. Dias, Introdução à Álgebra Linear e Geometria Analítica. Livraria Escolar Editora,
Lisboa, 1992.
Lang, Serge, Álgebra Linear, Editora Edgar Blüger Ltdª, S. Paulo, Brasil, 1977.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Relativamente ao sistema de avaliação da disciplina de Álgebra Linear e Geometria


Analítica os alunos deverão atender a que :
a) Os alunos deverão assistir a, pelo menos três quartos do número total de aulas teórico
práticas para serem admitidos a exame final.
Exceptuam-se os alunos abrangidos pelos estatutos especiais.
b) Todos os alunos de primeira de primeira inscrição ou que não tenham obtido frequência
na disciplina, no ano anterior, para se submeterem à avaliação periódica devem assistir a
três quartos das aulas teóricas e três quartos das aulas teórico práticas.

Os alunos podem optar por dois sistemas de avaliação:


1) Avaliação periódica: três testes.
2) Exame final.
Na avaliação por testes, os alunos só são admitidos ao teste seguinte se obtiverem a
classificação de pelo menos 9,5 valores no teste anterior, ou de pelo menos 8 valores, mas com boa
informação prática. Neste processo de avaliação a classificação final é a média aritmética dos três
testes e os alunos serão aprovados no caso da classificação final ser superior ou igual a 9,5 valores.
No caso de optarem por serem avaliados por testes, se não tiverem aproveitamento podem
sempre submeter-se a exame final, e se obtiverem aprovação neste tipo de avaliação podem também
submeter-se a exame final ficando então com a classificação deste exame.
Os que se submeterem a exame final na primeira época podem realizar apenas uma das
duas chamadas existentes e ainda a época de recurso, com as restrições previstas nas normas
pedagógicas.
Cada exame, consiste numa prova teórico-prática classificada para vinte valores. O exame
tem uma duração de 2 horas e 30minutos.
Os alunos com nota no intervalo [ 8,5, 9,4 ] poderão, se o desejarem, ser submetidos a
uma prova oral.
O júri da disciplina poderá requerer uma prova oral aos alunos que tenham obtido na
prova escrita classificação superior ou igual a 9,5 valores.
Os alunos obtêm aprovação na disciplina se obtiverem média final de, pelo menos 9,5
valores.
Os alunos aprovados na prova escrita mas que não estão satisfeitos com a classificação
obtida poderão requerer, através de impresso próprio, entregue no Departamento de Matemática,
no prazo de 48 horas após a afixação dos resultados da prova escrita, a prestação de uma prova
oral.

Refira-se ainda que:

• Em todos exames ou testes é obrigatória a apresentação de um documento de identificação


• Qualquer das provas será sem consulta de quaisquer apontamentos e /ou livros e sem uso de
máquinas de calcular.

• Durante o tempo de prestação das provas os alunos não se podem ausentar da sala, em caso
algum. Em caso de extrema necessidade, o aluno deve sair acompanhado de um docente
(vigilante).

• Um aluno que pretenda desistir do exame deve declará-lo por escrito na folha de prova, mas só
poderá abandonar a sala uma hora e trinta minutos depois do início do mesmo.
Departamento de Física

Curso – Eng. Electrotécnica


Disciplina – Física Geral I
Ano lectivo – 2004/05
Ano do curso- 1º Semestre- 1º Carga horária semanal-
3 h (teóricas) + 3 h (teórico-prát. e/ou práticas)

Docente responsável: Carlos Manuel Margarido Matias

OBJECTIVOS
Apreensão de conceitos básicos sobre a Física Geral, incluindo velocidade, aceleração, força,
trabalho, momento de uma força, fluxo, calor e temperatura.

PROGRAMA
(Aulas teóricas e teórico-práticas)

1. Introdução ao cálculo vectorial


Noção de vector e escalar; soma de dois vectores: método gráfico; projecção de um vector nos eixos
coordenados; produto escalar entre dois vectores, produto vectorial entre dois vectores.

2. Movimento unidimensional
Expressão da posição em ordem ao tempo,; velocidade como derivada da posição; Aceleração
como derivada da velocidade; obtenção da velocidade e da posição de um ponto material por
integração; Exemplo de movimentos com aceleração constante; queda de graves.

3. Movimento bidimensional
3.1. Movimento de projécteis; movimento circular uniforme.

4. Leis de Newton do movimento


1ª lei de Newton: lei da inércia; 2ª lei de Newton: lei fundamental da dinâmica; 3ª lei de
Newton: princípio de acção- reacção.

5. Aplicação das leis de Newton


Atrito estático e dinâmico; força centrípeta e movimento curvilíneo; o pêndulo simples e cónico.
6. Lei da gravitação universal
Força gravítica; lei de Kepler (velocidade areolar constante)

7. Trabalho e energia
Definição de trabalho; trabalho igual a variação da energia cinética. Potência

8. Princípio da conservação de energia


Energia mecânica como soma das energias cinética e potencial; Forças conservativas e não
conservativas. Conservação de energia mecânica nas forças conservativas Energia potencial
gravítica e elástica Trabalho das forças não conservativas igual a variação de energia
mecânica.

9. Quantidade de movimento
Noção de centro de massa de um sistema; conservação da quantidade de movimento do centro
de massa do sistema na ausência de forças exteriores; colisões elásticas e inelásticas. Coeficiente de
restituição numa colisão.

10. Equilíbrio estático de um corpo rígido


Definição de momento de uma força; condições de equilíbrio estático num corpo rígido:
resultante nula de forças e momentos das forças relativamente a um ponto de referência

11. Movimento de rotação de um corpo rígido


Cinemática e dinâmica de rotação em torno de um eixo; momento angular e sua relação com o
momento de uma força; conservação do momento angular; momento de inércia de um corpo rígido.

12. Cinemática e dinâmica do movimento harmónico simples

13. Mecânica de fluidos


Massa específica e densidade; definição de pressão. Pressão absoluta. Pressão atmosférica.
Manómetros; impulsão. Princípio de Arquimedes; hidrodinâmica. Noção de caudal. Equação de
continuidade; Lei de Bernoulli e algumas das suas aplicações práticas

14. Termodinâmica
Calor e temperatura. Escalas de temperatura; pressão e volume. Gases perfeitos. Constante de
Rydberg; calorimetria. Mudanças de fase. Calor específico e calor latente; transformações
termodinâmicas: isobáricas, isocóricas, isotérmicas e adiabáticas. 1ª lei da termodinâmica: definição
de energia interna. Energia interna como função de estado de um sistema.

Aulas práticas
Trabalho nº 1: Força de atrito. Trabalho nº 2: Movimento harmónico simples.

BIBLIOGRAFIA

Keller: Phyisics; Halliday, Resnick: General Physics.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Exame final, realizado em duas chamadas, que pode ser substituído por dois exames de
frequência, para os alunos que optem pelo método de avaliação contínua. No final, será realizado
um exame de recurso e ainda um exame especial para os alunos com estatuto que permita a
inscrição nesse exame, segundo as normas pedagógicas da UTAD. A aprovação é obtida com 9,5
valores, sendo que, no caso dos exames de frequência, em nenhum deles a classificação pode ser
inferior a 6 valores. Os alunos são admitidos a prova oral no caso de a sua classificação na prova
escrita estar compreendida entre 8,5 e 9,5 valores.

METODOLOGIA
Será privilegiada a participação e intervenção dos estudantes na aprendizagem, tentando evitar
aulas demasiadamente expositivas.
Departamento Engenharias
Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina: Práticas Laboratoriais I
Ano Lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 1.º Semestre: 1.º Carga Horária Semanal: 2h (T) + 4 h (P)
Docente Responsável: Raul Morais dos Santos em 20/Set/2004

Objectivos
A disciplina de Práticas Laboratoriais I é uma das disciplinas base do curso de Engenharia
Electrotécnica. É objectivo fundamental da disciplina dotar os alunos dos conhecimentos base sobre
as grandezas eléctricas e as suas relações. Complementarmente com as noções base sobre os
fenomenos estudados, são apresentados alguns componentes básicos como a resistência e o
condensador. São também abordados alguns métodos de análise de circuitos que visam determinar
oa valores das grandezas presentes em qualquer circuito eléctrico. Além do estudo dos circuitos
eléctricos, a medida das várias grandezas é também objectivo desta disciplina. Deste modo, são
abordados em detalhe os principais aparelhos de medida como o amperimetro, o voltimetro, o
ohmimetro e o osciloscópio. As noções de corrente alternada são também afloradas visando dotar o
aluno dos conhecimentos básicos sobre sinais em tensão e em corrente que variam no tempo e os
seus parâmetros. Conclui-se com o estudo dos fenómenos transitórios de circuitos RC em corrente
contínua.

A realização de trabalhos práticos subordinados aos temas apresentados permitirá uma efectiva
consolidação dos conceitos e permitem que o aluno construa os seus próprios circuitos e tire as
necessárias conclusões e ilações.

Programa da Disciplina

Aulas Teóricas
y Introdução às Quantidades Eléctricas
o Carga eléctrica e Lei de Coulomb
o Diferença de potencial
o Corrente eléctrica
o Força electro-motriz
o Lei de Ohm e Lei de Joule
o Leis de Kirchhoff
o Associação de resistências
o Fontes de tensão e fontes de corrente
o Divisor de tensão e divisor de corrente
o Teorema de Thévenin e de Norton
y Instrumentos de Medida Analógicos
y Amperímetros e Voltímetros
o Amperimetros de corrente contínua
ƒ Amperimetro Ideal
ƒ Efeito de carga de um amperimetro
ƒ Shunts
o Voltimetro de corrente contínua
ƒ Conversão de um amperimetro num voltimetro
ƒ Resistência interna de um voltimetro e sensibilidade
ƒ Efeito de carga de um voltimetro
y Medida de Resistências
o Ohmimetro
ƒ Obtenção de um ohmímetro a partir de um amperimetro
ƒ Ohmímetro série e ohmímetro shunt
o Método Voltímetro-Amperímetro
ƒ Montagem em longa e em curta derivação
o Ponte de Wheatstone
y Noções de Corrente Alternada
y Osciloscópio
o Tubo de Raios Catódicos (TRC)
ƒ O TRC como analisador de formas de onda
o Pontas de prova
o Canal Vertical e Horizontal
y Circuitos R-C.
o Introdução à noção de Campo Eléctrico
o Noção de Capacidade
ƒ Condensador e capacidade
ƒ Tipos de condensadores
o Associação de Condensadores
Carga e Descarga de um condensador.

Aulas Práticas

Realização de trabalhos práticos


− Considerações práticas sobre a utilização do laboratório,
− Utilização dos equipamentos de medida,
− Realização de trabalhos práticos
1) Estudo do Amperímetro
2) Estudo do Voltímetro
3) Estudo do Ohmímetro
4) Estudo do Osciloscópio
5) Estudo da carga e descarga do condensador

Bibliografia
Recomendada (*) - base

− Apontamentos e/ou acetatos fornecidos pelo docente (*)


− Sebenta de “Práticas Laboratoriais”, Berta Baptista, UTAD, 1992 (*)
− “Electronic Circuits – Discrete and Integrated”, Third Edition, Donald L. Schilling, Charles
Belove, McGraw-HILL, 1989, ISBN 0-07-100602-8
− “Electronics – A systems approach”, Neil Storey, Addison-Wesley, 1992, ISBN 0-201-
17558-4
− “Dispositivos Electrônicos e Teoria de Circuitos”, Quinta Edição, Robert Boylestad and
Louis Nashelsky, Prentice-Hall do Brasil, 1994, ISBN 85-7054-049-3
nd
− “Microelectronics”, 2 Edition, Jacob MILLMAN – Arvin Grabel, McGraw-HILL, 1987,
ISBN 0-07-100596-X (Original)
− “Microelectrónica”, Volume I, 2ª Edição, Jacob MILLMAN – Arvin Grabel, McGraw-
HILL, ISBN 972-9241-15-5 (Tradução brasileira do original)

Normas de Avaliação
A avaliação da disciplina é individual, composta por duas componentes, ambas cotadas em 20
valores:
− Componente Teórica, realizada sob a forma de exame final,
− Componente Prática.
Apenas e só depois de verificada a obtenção de frequência à disciplina, e da aprovação a ambas as
componentes, a nota final é calculada do seguinte modo:
− Nota final = 70% Componente Teórica + 30% Componente Prática
Nota : Esta expressão só é aplicada caso favoreça o aluno. Caso contrário, a sua nota final será a
obtida, única e exclusivamente em exame final.

Avaliação da Componente Teórica


O exame final será global e constituído por questões teóricas e teórico-práticas sem consulta. O
mesmo se aplica ao exame de recurso. Todos os exames são classificados numa escala de 20
valores.

Avaliação da Componente Prática


Para efeitos de avaliação, a componente prática está dividida em três componentes:
− Relatórios, entregues no final de cada aula prática,
− Avaliação Continua
A classificação da componente prática é dada pela média ponderada:
− Nota Prática = 70% Relatórios + 30% Avaliação Contínua
No decorrer das aulas práticas serão realizados 5 trabalhos práticos abrangendo a matéria
leccionada nas aulas teóricas. Para tal os alunos terão acesso prévio ao protocolo do trabalho a
realizar. No final de cada aula, o protocolo será entregue devidamente preenchido com o resultado
do trabalho efectuado. No decorrer do trabalho serão colocadas questões de índole prática que serão
classificadas através do item “Avaliação contínua”
Os trabalhos práticos serão realizados por grupos de no máximo 2 alunos.
O empenhamento do aluno no desenvolvimento do trabalho será classificado por observação directa
do professor no item “Avaliação Contínua”. Neste item está também incluída a assiduidade do
aluno.
Obtenção de frequência à disciplina

− Obtida no ano lectivo anterior;


− Assistindo a 3/4 das aulas práticas e teórico-práticas previstas;
− Realizar os trabalhos práticos previstos;
− Entregar ou repor no fim do semestre todo o material requisitado pelos alunos nas Oficinas
de Engenharias para a elaboração dos trabalhos práticos. A entrega do material deverá ser
feita durante a semana seguinte à realização do último trabalho prático (Despacho do Sr.
Reitor).
− Obter classificação superior a 8.50 valores na componente prática.
Obtenção de aprovação à disciplina:

− Ter frequência à disciplina +


− Obter classificação superior 8.50 valores na componente prática +
− Obter classificação superior 9.50 valores em Exame Final.
− Nos casos em que a classificação obtida na componente prática seja inferior a 8.50 valores, o
aluno é submetido a um exame prático. A não obtenção da classificação mínima exigida,
obriga à perda de frequência, não sendo admitido a exame final.
− Nos casos em a classificação obtida em exame seja superior a 8.50 valores e inferior a 9.50
valores, o aluno é sujeito a uma prova de avaliação oral, sendo esta realizada num período
máximo de 72 horas após a afixação dos resultados.
− Todos os alunos que tenham obtido uma classificação na prova escrita superior a 9.50 valores
podem, se assim o desejarem, requer uma prova oral para eventual subida de nota, sendo que
a nota final da prova é a média aritmética das duas classificações obtidas.
1. Análise Matemática II∗
2. Aplicações do Cálculo Integral. Coordenadas polares e paramétricas: áreas de figuras planas,
volumes de sólidos, comprimentos de curva em coordenadas paramétricas e polares. Integrais
impróprios. Sucessões: sucessões monótonas e limitadas. Séries: séries de termos não negativos:
critérios de comparação, teste do integral, critérios da razão e da raíz; convergência absoluta - séries
alternadas. Séries de potências: desenvolvimento de funções em séries de potências; derivação e
integração de séries de potências; séries de Taylor e de MacLaurin.
3a) Conceitos de Análise Matemática adquiridos ao longo do Ensino Secundário.
3b) Desenvolver a compreensão dos conceitos básicos de Análise Matemática úteis à actividade
futura dos professores.
3c) Carvalho e Silva, Jaime 1994 Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw Hill,
Lisboa; Swokowski, Earl W 1979 Calculus with Analytic Geometry, 1st Vol. Weberand Schmidt
Apostol; Tom M 1967 Calculus, 1st Vol, Wiley International Edition.
4. Obrigatória.
5. Maria Gabriela C. Direito; Helena Campos.
6. 6h/semana (3T, 3TP); 2º semestre; 1º ano.
7. Aulas teóricas e teórico-práticas. É obrigatória a assistência a pelo menos 2/3 das aulas teórico-
práticas.
8. 2 testes escritos ou exame final-100%.
9. Não.
10. 8.5.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Física

Curso – Eng. Electrotécnica


Disciplina – Física Geral II
Ano lectivo – 2004/05
Ano do curso- 1º Semestre- 2º Carga horária semanal-
3 h (teóricas) + 3 h (teórico-prát/ práticas)

Docente responsável: Carlos Manuel Margarido Matias

PROGRAMA
(Aulas teóricas e teórico-práticas)

1. Lei de Coulomb e campo eléctrico


Carga eléctrica. Forças de interacção electrostática; Lei de Coulomb. Aplicação para diferentes
distribuições de cargas; Definição de campo eléctrico. Campo eléctrico criado por uma carga
pontual; Campo eléctrico criado por distribuições discretas e contínuas de cargas.

2. Lei de Gauss

Noção de fluxo. Fluxo do campo eléctrico numa superfície; Lei de Gauss: O fluxo do campo
eléctrico numa superfície fechada é proporcional à carga contida nessa superfície

3. Potencial eléctrico

Definição de potencial eléctrico como integral de caminho do campo eléctrico; Potencial


eléctrico criado por diferentes distribuições de carga

4. Capacidade e propriedades dos isoladores

Condensadores. Capacidade dos condensadores. Condensadores planos e cilíndricos.


Capacidade de um condensador como função das suas dimensões. Associação de condensadores;
energia contida num condensadores; dieléctricos e as suas propriedades.

5. Corrente e resistência
Corrente eléctrica: cargas em movimento. Intensidade da corrente. Portadores de carga.
Densidade de portadores. Velocidade de deriva dos portadores. Densidade de corrente eléctrica.
Teoria de bandas. Materiais isoladores, semicondutores e condutores. Resistividade e
condutividade. Resistência eléctrica. Associações de resistências. Lei de Ohm. Voltímetros e
amperímetros. Leis de Kirchoff: lei dos nodos e lei das malhas.

6. Campo magnético
Força magnética sobre cargas em movimento. Acção do campo magnético sobre uma corrente
eléctrica. Momento magnético e rotação das espiras. Energia potencial mínima. Aplicações práticas
da força magnética: frequência do ciclotrão.

7. Leis do magnetismo

Campo magnético criado por uma corrente: Lei de Biot-Savart; Campo magnético criado por
um condutor infinito. Campo magnético criado no centro de uma espira circular. Lei de Ampère: O
integral de caminho do campo magnético ao longo de um circuito fechado é proporcional à corrente
contida no seu interior. Definição de fluxo magnético. Lei de Faraday e Lei de Lenz. Solenóides e
toróides. Transformadores.

8. Ondas e som
Equação de onda como perturbação que se propaga num meio material; Ondas harmónicas:
comprimento de onda, frequência linear e angular. Interferência de ondas. Ondas
multidimensionais: intensidade em função da distância ao centro. Intensidade e nível de intensidade
de uma onda sonora. Escala dos níveis de intensidade (decibéis). Efeito de Doppler.

9. Óptica geométrica

Refracção e reflexão da luz. Leis de Snell. Índices de refracção. Dioptros. Equação do dioptro
plano. Reflexão total. Equação dos focos conjugados. Espelhos e lentes. Espelhos côncavos e
convexos. Lentes convergentes e divergentes.

10. Interferência, difracção, polarização

Difracção. Interferência construtiva e destrutiva. Distância entre máximos em função da largura


da fenda. Lei de Bragg. Polarização. Lei de Malus.
11. Teoria da relatividade restrita

Transformadas de Galileu: física clássica. Transformadas de Lorentz. Lei da contracção dos


espaços e da dilatação dos tempos. Dinâmica relativística: aumento da massa, quantidade de
movimento e energia cinética.

PROGRAMA
(Aulas práticas)

Trabalho nº 1: Electrostática: Trabalho nº 3: Magnetismo. Trabalho prático nº 4: Óptica geométrica

BIBLIOGRAFIA

Keller: Phyisics; Halliday, Resnick: General Physics.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Exame final, realizado em duas chamadas, que pode ser substituído por dois exames de
frequência, para os alunos que optem pelo método de avaliação contínua. No final, será realizado
um exame de recurso e ainda um exame especial para os alunos com estatuto que permita a
inscrição nesse exame, segundo as normas pedagógicas da UTAD. A aprovação é obtida com 9,5
valores, sendo que, no caso dos exames de frequência, em nenhum deles a classificação pode ser
inferior a 6 valores. Os alunos são admitidos a prova oral no caso de a sua classificação na prova
escrita estar compreendida entre 8,5 e 9,5 valores.

METODOLOGIA
Será privilegiada a participação e intervenção dos estudantes na aprendizagem, tentando evitar
aulas demasiadamente expositivas.
Departamento de Engenharias

Curso: Engenharia Electrotécnica


Disciplina: Práticas Laboratoriais II
1.º Ano / 2.º Semestre
Ano lectivo: 2004/2005
Responsável pela disciplina: Salviano Filipe S. P. Soares

Apresentação da disciplina

n Programa Resumido
Ö Introdução ao PSPICE
Ö Considerações Sobre Corrente Alternada
Ö Carga e Descarga de um Condensador
Ö Filtros – Passa baixo e Passa alto
Ö O Díodo
Ö Circuitos Utilizando Díodos

o Avaliação
Avaliação da disciplina de PLII
A avaliação será individual, constituída por duas componentes :
y Componente Teórica e Teórico-prática,
y Componente Laboratorial.

A nota final da disciplina será dada pela expressão:

Nota Final = 30% Nota da Componente Laboratorial + 70% Nota Exame

Ö Avaliação da Componente Laboratorial.


y Existirão cinco trabalhos práticos, cujo relatório será avaliado numa escala de 0 a 20
valores.
y Cada grupo de trabalho será constituído por dois alunos no máximo.
y Os relatórios serão entregues a pedido do professor. A sua não entrega implica uma
classificação de zero valores no mesmo.
y Será realizado um mini-teste prático. Este será realizado durante uma aula prática e será
avaliado em função do relatório entregue e do desempenho revelado numa escala de 0 a 20
valores.
y A avaliação da componente laboratorial é dada pela formula:

Nota Componente Laboratorial = 50% Relatórios + 50% Teste

Ö Avaliação da Componente Teórica e Teórico-prática.

y Será constituída por duas chamadas de exame contando a melhor das notas.
y Os exames realizar-se-ão na época normal em Junho.
y Só serão admitidos a exame final os alunos que tenham obtido frequência.
y Este exame será classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Ö Obtenção de Frequência.
y O aluno obtém frequência à cadeira se:
y Tiver assistido a pelo menos dois terços do total das aulas práticas previstas, e
y Tiver obtido informação mínima de 8,5 valores (0 a 20 valores) na componente
laboratorial.
y Tiver feito a entrega, uma semana após o fim das aulas práticas, de todo o
material requisitado para utilização nas mesmas.

Ö Aprovação à Disciplina.

• O aluno obtém aprovação à disciplina se tiver aprovação (nota igual ou superior a 9,5
valores) à componente teórica e teórico-prática.
• Após a respectiva aprovação, a nota final será dada pela expressão:

Nota Final = 30% Nota da Componente Laboratorial + 70% Nota Exame

p Horário de Atendimento

Aulas Teóricas: Salviano F. S. P. Soares


y 3ªfeira das 14:00 às 16:00 no gabinete E 0.02 no Eng.II
y Email: salblues@utad.pt

q Bibliografia
y Apontamentos do professor
y Robert L. Boylestad. “Introductory Circuit Analysis”, Prentice Hall, 9/e;
y C.R.Paul, S.A.Nasar,L.E.Unnewehr, “Introdution to Electrical Engineering”
McGraw-Hill International Edtions, Electrical Engineering Series;
y Robert L. Boylestad, Louis Nashelsky “Electronic Devices and Circuit Theory”,
Prentice Hall, 7/e;
y Robert Boylestad, Louis Nashelsky, “Dispositivos Electrônicos e Teoria de
Circuitos”, 5ª Edição, Prentice-Hall do Brasil;
y Jacob Millman, Arvin Grabel, “Microelectronics”, 2ª Edição, McGraw-Hill

Programa da Disciplina
1 – Introdução ao Spice
1.1.- Formato de entrada
1.2.- Uso da linha de comando
1.3.- Componentes
1.4.- Sub-circuitos
1.5.- Comandos
2 – Considerações Sobre Corrente Alternada
2.1.- Um exemplo
2.2.- Números complexos
2.3.- Solução de um circuito AC
2.4.- O fasor
2.5.- Potência média, potência reactiva e factor de potência
2.6.- Potência máxima transferida
3 – Carga e Descarga de um Condensador
3.1.- Introdução ao Condensador
3.2.- Estudo da carga de um condensador – análise transitória
3.3.- Estudo da descarga de um condensador – análise transitória
4 – Introdução aos Filtros
3.1.- Ressonância
3.2.- Filtros passa-baixo
3.3.- Filtros passa-alto
5 – Condução Eléctrica nos Sólidos
5.1.- Introdução
5.2.- Mecanismo de Condução nos Sólidos
5.3.- Condutividade nos Semicondutores
6 – Características do Díodo de Junção
6.1.- A Junção pn em Equilíbrio
6.2.- Característica Corrente-Tensão para uma Junção pn
6.3.- Dependência da Característica com a Temperatura
6.4.- A resistência do díodo
7 – Circuitos Utilizando Díodos
7.1.- Limitadores
7.2.- A ponte rectificadora a díodos
Departamento de Engenharias
Curso – Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Introdução à Programação
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 1º Semestre – 2º Carga Horária Semanal – 2T + 2P
Docente Responsável – Manuel José Cabral dos Santos Reis
PROGRAMA (PREVISTO)
Objectivos,
Dotar o aluno com conhecimentos básicos de programação, utilizando a linguagem de programação
PASCAL.

Conteúdos,
Aulas Teóricas
1. Introdução
Sistema de computação.
Principais componentes de um computador.

2. Linguagens imperativas
Apresentação do paradigma e comparação com outros paradigmas.

3. Sistemas de numeração
Conversão de um número na base b para uma base b’.
Conversão de um número na base b para a base decimal ( Base 10).
Conversão de um número decimal para outra base.
Conversão directa entre as bases 2, 8 e 16.

4. Algoritmos
Noção de algoritmo
Linguagem algorítmica
Metodologia
Tipos de dados
Operações básicas
Variáveis e expressões
Faseamento da resolução de um problema

5. Estruturas de decisão
Selecção de acções alternativas
Se-então-senão - if-then-else
Se’ s encadeados
Estrutura de selecção múltipla - Case
6. Ciclos
Ciclos condicionais - WHILE ... DO e REPEAT … UNTIL
Entrada de dados através de ciclos
Ciclos com contador - FOR ... TO ... DO
Ciclos encadeados
7. Sub-algoritmos
Funções
Procedimentos
Correspondência argumento/parâmetro
Passagem de parâmetros por valor e por referência

8. Estruturas compostas
Arrays unidimensionais: Vectores
Pesquisa e ordenação utilizando vectores
Arrays bidimensionais e dimensão superior: matrizes
Exemplos de aplicação de vectores
Estruturas e arrays de estruturas

Aulas Práticas
As aulas práticas seguirão um programa de acompanhamento semanal das aulas teóricas, sendo
dada especial atenção à programação em linguagem algorítmica e respectiva codificação em
PASCAL.

Bibliografia (mínima),
Introduction to Computer Science
Tremblay J. P., DeDourek J. M., Blunt R. B.
McGraw Hill

Introdução à Programação
Manuel J. Cabral S. Reis, Jorge Gonçalves Gouveia, Francisco Sousa Pereira
Série Didáctica Ciências Aplicadas, 226, ISBN – 972-669-547-3
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2003

Programação em Pascal (2ª edição)


Byron S. Gottfried
McGraw Hill

Processo de Avaliação,
De acordo com as normas pedagógicas em vigor, para o aluno obter frequência à disciplina não
poderá ter um número de faltas superior a 1/4 das aulas práticas previstas.

O aluno admitido a exame final pode optar por realizar as duas provas de exame (sem consulta),
sendo a classificação final igual à melhor classificação obtida nas duas provas. De acordo com as
normas pedagógicas, o aluno será aprovado se obtiver uma classificação não inferior a 9,5 num dos
exames finais. No caso de obter uma classificação superior a 8,5 pode requerer prova oral. A equipa
docente reserva o direito de convocar uma prova oral para os alunos com classificação superior a 15
(quinze) valores no exame.
A avaliação da disciplina seguirá em todos os outros aspectos as normas pedagógicas em vigor.
2.º ANO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
Curso - Engenharia Electrotécnica
Disciplina - Análise Matemática Complementar
Ano Lectivo - 2004/2005
Ano do curso - 2º Ano Semestre - 1º Carga Horária – 6h (3T+ 3TP)
Docente Responsável - Anabela Borges

OBJECTIVOS
Com a disciplina de Análise Matemática Complementar pretende-se que o aluno adquira os
conhecimentos básicos do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis reais bem
como da teoria das equações diferenciais ordinárias, usualmente usados em Engenharia.

PROGRAMA

I. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS


1.1 Definições básicas e terminologia:
Definição de equação diferencial ordinária; classificação quanto à ordem e quanto à linearidade;
soluções explícitas e implícitas; soluções formais; integral geral duma equação diferencial;
integrais particulares e singulares.
Problemas com condições iniciais e com condições de fronteira.
1.2 Equações diferenciais de 1ª ordem:
• Equações de variáveis separáveis;
• Equações diferenciais lineares;
• Equações de Bernoulli e de Riccatti.
1.3 Equações diferenciais lineares de ordem n:
• Problemas de valores iniciais: teorema de existência e unicidade de solução.
• O operador diferencial linear.
• Dependência e independência linear de funções.
• Equações diferenciais lineares homogéneas : sistema fundamental de soluções; solução geral.
• Equações diferenciais lineares não homogéneas: solução geral.
• Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes: equação característica; método dos
coeficientes indeterminados.

II. FUNÇÕES VECTORIAIS NO PLANO E NO ESPAÇO

2.1 Definição. Limite e continuidade.


2.2 Derivação e integração.
2.3 Aplicações ao estudo de curvas no plano e no espaço e ao movimento curvilíneo: vectores
tangente e normal unitários e curvatura; velocidade e aceleração.

III. CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS


3.1 Breves noções de topologia em Rn.
3.2 Funções de Rn em Rm : definição e exemplos.
3.3 Gráficos de funções reais de várias variáveis reais; curvas e superfícies de nível; .
3.4 Limites e continuidade
3.5 Derivadas parciais.
3.6 Diferenciais e funções diferenciáveis.
3.7 Derivadas de funções composta : regra da cadeia.
3.8 Teoremas do valor médio e de Schwarz.
3.9 Derivada da função implícita.
3.10Plano tangente e recta normal a uma superfície num ponto.
3.11 Fórmula de Taylor.
3.12 Extremos livres.
3.13 Extremos condicionados: método dos multiplicadores de Lagrange.

IV. INTEGRAIS MÚLTIPLOS


4.1 Integral duplo- definição e propriedades.
4.2 Cálculo de integrais duplos.
4.3 Aplicações de integrais duplos ao cálculo de áreas e volumes.
4.4 Mudança de variável no integral duplo.
4.5 Integral triplo- definição e propriedades.
4.6 Cálculo de integrais triplos.
4.7 Aplicações de integrais triplos ao cálculo de volumes.
4.8 Mudança de variáveis nos integrais triplos: coordenadas cilíndricas e esféricas

V. INTEGRAIS CURVILÍNEOS E DE SUPERFÍCIE


5.1 Integrais de linha: definição e propriedades.
5.2 Integrais de caminho: definição e propriedades. Aplicação ao cálculo do trabalho.
5.3 Teorema de Green.
5.4 Superfícies: parametrizações.
5.5 Área de uma superfície. Integral de uma função escalar numa superfície
5.6 Integrais de Superfície.
5.7 Integrais de superfície de funções vectoriais.
5.8 Teoremas de Gauss e de Stokes.

BIBLIOGRAFIA
1. A. Breda e J. N. Costa. Cálculo com Funções de Várias Variáveis, 1ª edição(1996) ,
McGraw-Hill International Editions.
2. M. L. Krasnov, A. I. Kiseliov e G. I. Makarenko. Problemas de Equações Diferenciais
Ordinárias, 2ª edição (1994)., Mc Graw-Hill Lda., Lisboa.
3. S. Lang. Calculus of Several Variables, 3rd edition (1988), Springer-Verlag.
4. J. E. Marsden and A.J. Tromba. Vector Calculus, 3rd edition (1988), W.H. Freeman and
Company.
5. Swokovski, Earl. Cálculo com Geometria Analítica, vol II, 1ª edição (1994), Mc Graw-Hill
Lda., S. Paulo.
6. D. G. Zill., A First Course in Differential Equations with Modelling Appplications, 6th
edition (1997), Brooks/Cole Publishing Company.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Exames finais (De acordo com Normas Pedagógicas)

METODOLOGIA
Aulas teóricas: exposição de conceitos e aplicações.
Aulas teórico-práticas: resolução de exercícios de aplicação.
1. Estatística∗
2. Introdução à teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias. Variáveis aleatórias bi-dimensionais.
Distribuições aleatórias. Teoremas fundamentais. Estatística Matemática.
3a) Matemática do Ensino Secundário.
3b) Ministrar os conceitos básicos de probabilidades e estatística úteis aos engenheiros.
3c) Walpole, Ronald E e Raymond, H Myers 1993 Probability and Statistics for Engineers and
Scientists. Prentice Hall International Inc., 5th Edition, 766 p. ISBN:0024242012; Zar, Jerrold H
1993 Biostatistical Analysis. Prentice Hall International Inc., 3th Edition. ISBN:0130845426.
Dagnelis, P 1973 Théorie et Métodes Statistiques. 2éme Edition, Vols. I et II, Les Presses
Agronomiques de Gembloux.
4. Obrigatória.
5. Carlos Mendonça e Moura; Irene Cristina S. Oliveira; Helder Fernando Pedrosa e Sousa.
6. 5h/semana (2T, 3TP); 1º semestre; 2º ano.
7. Aulas teóricas, teórico-práticas.
8. Exame final 100%.
9. Não.
10. 6.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Física
Curso – Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Electromagnetismo
Ano Lectivo – 2004/05
Ano do Curso–2º Semestre–1º Carga Horária Semanal – 2h T + 3h TP
Docente Responsável – José Manuel Salgueiro Gomes Ferreira

Programa:
Objectivos:
Leccionar conceitos fundamentais de Electromagnetismo a potenciais Engenheiros Electrotécnicos,
procurando torná-los capazes de aplicar estes conceitos à resolução de problemas (familiares ou
não) de graus de dificuldade diversos.

Conteúdos:
1. Equações Básicas da Electrostática
2. Equações Básicas para os Condutores
3. Estudo da Corrente Eléctrica
4. O Campo Magnético
5. Indução Electromagnética
6. Circuitos de Corrente Alternada sem Gerador Incorporado
7. Circuitos de Corrente Alternada com Gerador Incorporado
8. Campos Eléctricos na Matéria
9. Campos Magnéticos na Matéria

Bibliografia:

1. Purcell E (1973) Electricidade e Magnetismo. Edgard Blucher Lda


2. Villate JE (1999) Electromagnetismo. McGraw – Hill, Lisboa
3. Brito L, Fiolhais M, Providência C (1999) Campo Electromagnético. McGraw – Hill,
Lisboa

Processo de Avaliação:

1. Os alunos regularmente inscritos e com frequência que pretendam comparecer às provas


de avaliação deverão obrigatóriamente proceder à sua inscrição antecipada na Secretaria
do Departamento de Física conforme as normas em vigor. Os alunos poderão prestar
provas na época normal (1ª ou 2ª chamada), ou então no exame na época de recurso.

2. Não é permitido levar para a sala de exames telemóveis, calculadoras, ou quaisquer


meios de transmissão/recepção/armazenamento de informação.

3. Não é permitido aos alunos ausências temporárias da sala no decurso dos exames salvo
em casos devidamente justificados por motivos de saúde.

4. O aluno ficará aprovado na disciplina se obtiver num destes exames classificação de,
pelo menos, nove e meio valores.

5. Os alunos com nota não inferior a oito e meio valores poderão, caso o desejarem, ser
submetidos a uma prova oral.
Indicações Metodológicas:

1. São condições para a obtenção de FREQUÊNCIA na disciplina a assistência às aulas;


consideram-se sem frequência os alunos com um número de faltas às aulas teórico-práticas
superior a um quarto do número de aulas previstas*.

*Exceptuam-se os trabalhadores-estudantes e outras categorias sujeitas a um regime especial ao


abrigo das Normas Pedagógicas e/ou da legislação vigente.

2. A frequência obtida no ano lectivo anterior é válida para este ano.

3. A inscrição nas turmas teórico-práticas é organizada pelo Departamento de Engenharia


Electrotécnica conforme publicitado.
Departamento de Engenharias

Curso – Engenharia Electrotécnica


Disciplina – Algoritmos
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 2º Semestre – 1º Carga Horária Semanal – 6h (2T+2TP+2P)
Docente Responsável – Prof. Pedro Melo Pinto

PROGRAMA
Breve revisão das estruturas de controlo e sub-programas
Apontadores
conceito
endereçamento
utilização de apontadores na chamada de funções
Estruturas de dados compostas
vectores
pesquisa e ordenação utilizando vectores
introdução
métodos de pesquisa e ordenação
matrizes de dimensão dois e superior
estruturas e matrizes de estruturas
Recursividade
Ficheiros sequenciais
introdução
estrutura
processamento da informação
Manipulação de strings
conceitos e terminologia
operações básicas
Listas ligadas
definição
operações básicas
Introdução à análise de algoritmos
A engenharia de software
ciclo de vida do software
o desenho de software
implementação, teste e debugging

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
De acordo com as normas pedagógicas em vigor (Artº 4, nº 2 c) os alunos terão de optar por um de
dois planos de avaliação – plano de avaliação periódica e plano de exame final.
Assim, existirá um sistema de avaliação para cada um dos planos referidos.

Alunos inscritos no plano de avaliação periódica

Será realizado um trabalho experimental individual (TE), a entregar até 15 de Dezembro de 2003.
Este trabalho será objecto de um relatório intermédio, a entregar até 14 de Novembro de 2003.
Serão realizados 2 testes de avaliação (T1 e T2).
O teste T1 será realizado na semana de 27 a 31 de Outubro de 2003.
O teste T2 será realizado na semana de 8 a 12 de Dezembro de 2003.
A nota final da disciplina será calculada da seguinte maneira:
nota final = 0,3 * T1 + 0,3 * T2 + 0,4 * TE
O trabalho experimental individual será objecto de uma avaliação complementar através de uma
prova oral.
De acordo com as normas pedagógicas em vigor, para que o aluno obtenha frequência à disciplina,
o seu número de faltas terá de ser inferior a 1/4 das aulas teóricas, teórico-práticas e práticas
previstas, e que tenham realizado o trabalho experimental individual e os 2 testes.

Alunos inscritos no plano de exame final

Será realizado um trabalho experimental individual (TE), a entregar até 15 de Dezembro de 2003.
Este trabalho será objecto de um relatório intermédio, a entregar até 14 de Novembro de 2003.
A nota final da disciplina será calculada da seguinte maneira:
nota final = 0,6 * Exame + 0,4 * TE
O trabalho experimental individual será objecto de uma avaliação complementar através de uma
prova oral.
De acordo com as normas pedagógicas em vigor, para que o aluno obtenha frequência à disciplina,
o seu número de faltas terá de ser inferior a 1/4 das aulas teórico-práticas e práticas previstas, e que
tenham realizado o trabalho experimental individual.
Os alunos admitidos a exame final poderão efectuar o exame na primeira ou na segunda chamada.

A avaliação da disciplina seguirá também em todos os outros aspectos as normas pedagógicas em vigor.

BIBLIOGRAFIA
Introduction to Computer Science 2nd Ed.
Tremblay J.P. , Bunt R.
McGraw Hill

Cormen T., Leiserson C., Rivest R., Stein C.


Introduction to Algorithms, 2nd Edition
MIT Press - McGraw Hill, 2001

Visual Studio 6: The Complete Reference


John Paul Mueller
McGraw-Hill Companies

Fundamental da Programação em C
Sampaio I., Sampaio A.
FCA – Editora de Informática

A Book on C
Kelley A. , Pohl I.
Benjamin Cummings

Linguagem C
Damas L.
FCA – Editora de Informática

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
A experiência colhida ao longo de vários anos de leccionação da disciplina leva à conclusão de que
é desejável que o aluno contacte com alguns problemas práticos para que apreenda com alguma
profundidade as matérias em estudo. As aulas teórico-práticas e práticas devem basear-se na
resolução de exercícios de dificuldade adaptada, de modo a poder satisfazer diferentes ritmos de
aprendizagem.
De preferência, as aulas teórico-práticas devem fazer a ligação entre o conceito (abstracto) e a
implementação, quer através da discussão do exercício (metodologia de resolução), quer através da
proposta e análise de diferentes soluções.
As aulas práticas (em que o número de alunos por computador deve ser de 1 – desejável - ou 2)
devem explorar a implementação das soluções discutidas nas aulas teórico-práticas (proporcionando
aos alunos ganhar experiência de utilização de um compilador), permitindo ainda que o aluno vá
adquirindo metodologias adequadas de desenvolvimento de software (nomeadamente através da sua
familiarização com técnicas de debugging).
Departamento de Engenharias

Curso : Engenharia Electrotécnica


Disciplina : Análise de Custos Industriais
Ano Lectivo : 2004-05
Ano do curso : 2º
Semestre : 1º
Carga horária semanal : 4 (2 teóricas, 2 teórico-práticas)
Docente Responsável : Carolina Dominguez

PROGRAMA
Objectivos :
Familiarizar os alunos com o mundo da empresa e da gestão empresarial, saber monitorizar o
contexto económico em que as empresas se inserem, tomar conhecimento com os diversos
elementos que contribuem para a obtenção do valor de um bem, introduzir o tema da qualidade e da
sua relação com a eficiência e com as perdas, adquirir as noções básicas para a elaboração e
avaliação de um projecto de investimento.

Aulas Teóricas
I. CONTEXTO ACTUAL DO CUSTEIO DA PRODUÇÃO : ENQUADRAMENTO
1.1 O contexto económico competitivo
1.2. A importância dos sistemas de gestão e de controlo
1.3. Medir as perdas : uma necessidade
1.4. A qualidade total

II. IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO INDUSTRIAL


2.1. O significado do custo industrial
2.2. O custo industrial como ferramenta de análise do processo industrial
2.3. O custo industrial como ferramenta de decisão
2.4. Custo industrial e custo contabilístico

III. ELEMENTOS DO CUSTO INDUSTRIAL


3.1. Matéria prima
3.2. Matérias subsidiárias e materiais
3.3. Mão de obra
3.4. Energia
3.5. Água e ar comprimido
3.6. Transportes
3.7. Qualidade e laboratório
3.8. Planeamento e controle da produção
3.9. Manutenção e conservação
3.10. Armazenagem
3.11. Serviços administrativos
3.12. Serviços comerciais

IV. ESTRUTURA DO CUSTO INDUSTRIAL


4.1. Custos directos e custos indirectos
4.2. Custos fixos, custos variáveis
4.3.Centros d responsabilidade e centros de custo
4.4.O método dos centros de custo
4.5.Avaliação de custos por actividades
4.6.Processo de formação do custo de produção
4.7.Processo de formação do custo industrial

5. MONTAGEM DO SISTEMA DE CUSTEIO


5.3.O processo produtivo
5.4.Organização da recolha de dados
5.5.Tratamento dos dados

Aulas teórico-práticas

6. PROJECTOS DE INVESTIMENTO

6.3.Enquadramento e conceitos
6.4.Os estudos de viabilidade de um projecto
6.5.Critérios e métodos de avaliação
6.6.Estruturação da informação para o estudo de rentabilidade financeira de um projecto

Bibliografia aconselhada
- Jelen, F.C., Black J.H., Cost and optimization Engeneering, Mc. Graw Hill, New York, 1983
- Marques A, Concepção e análise de projectos de investimento, Ed. Bilbao Lda, 1998
- Boéri D., Maîtriser la qualité. Tout sur la certification et la qualité totale, Maxima, Paris, 2001
- Bertoni G., Os costes de producción – Cómo se estiman e cómo se utilizan, 6ª ed. Index-Buffeti,
1995
- Textos de apoio fornecidos pelo docente

Processo de avaliação
- A avaliação de conhecimentos é realizada com base num trabalho prático e através de um teste ou
exame final. A nota final é a média da nota do trabalho prático com a do teste ou exame.

- Só obtêm frequência os alunos cujo número de faltas às aulas práticas não exceda 1/4 do número
total de aulas previstas, e cujo trabalho prático obtenha uma nota superior ou igual a 8,5. constituído
por uma parte teórica e uma parte de exercícios práticos.

Indicações Metodológicas
As aulas teóricas exigirão dos alunos uma participação activa, devendo trazer sempre matéria
(artigos, exemplos) escrita para ser apresentada na sala, segundo os temas tratados. Uma visita à
uma empresa constituirá um complemento para a aprendizagem. Nas aulas teórico-práticas, além de
trazer regularmente e de forma escrita a caracterização e avaliação das tendências económicas (que
serão debatidas na aula), os alunos terão que desenvolver, em grupo, um projecto concreto de
elaboração e avaliação de um investimento. A docente terá um papel de apoio e de fornecimento de
matéria a medida que o projecto for desenvolvido. O projecto deverá ser entregue em forma escrita
e apresentado oralmente no fim do semestre.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS

Curso – Engenharia Electrotécnica


Disciplina – Análise de Circuitos
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 2º Semestre - 2º Carga Horária Semanal T: 3h TP: 3h
Docente Responsável – Sérgio Augusto Pires Leitão

PROGRAMA

‰ Circuitos Líneares de Corrente Contínua.


y Divisores de tensão e de corrente
y Transformação estrela-triângulo em malhas de 3 ramos e vice-versa
y Circuito eléctrico: elementos activos e passivos
y Fontes ideais de tensão e corrente
y Fontes reais de tensão e de corrente
y Equivalência entre fontes de tensão e corrente reais.
y Método das correntes nos ramos
y Método das correntes de malha
y Método da análise dos nós
y Teorema da sobreposição
y Teorema de Thévenin
y Teorema de Norton
y Teorema da Reciprocidade
y Dualidade

‰ Circuitos não Líneares de Corrente Contínua.


y Definições básicas
y Características V / I
y Circuitos resistivos série não lineares
y Circuitos resistivos paralelo não lineares
y Circuitos não lineares em série-paralelo
y Aplicação do método par de nós
y Aplicação do Teorema de Thévenin

‰ Circuitos de Corrente Alternada Sinusoidal.


y Valores médios e eficazes de quantidades sinusoidais. Factor de pico e factor de forma
y Representação complexa de sinusoides. Transformada de Steinmetz.
y Leis de Faraday e Lenz.
Lei da indução e lei da carga (breves revisões)
y Análise de circuitos em C. A.
y Impedância. Admitância.
Generalização da lei de Ohm para circuitos de corrente alternada sinusoidal.
y Triângulos de impedância e admitância
y Potência em corrente alternada sinusoidal.
y Potência actica, reactiva e aparente.
y Ressonância
Série
Paralelo
Interpretação da ressonância sob o ponto de vista energético
y Factor de qualidade
y Factor de potência
Interesse prático do factor de potência
Correção do factor de potência

‰ Sistemas Polifásicos.
y Vantagens. Definições de sistemas polifásicos simétricos e assimétricos
y Tensões simples e compostas
y Medições de potência num sistema polifásico
Sistema de (n+1) fios
Sistema de n fios. Método Aron
y Sistema de cargas equilibradas
y Sistemas trifásicos
Sistemas trifásicos simétricos
Teorema de Kenelly
Cálculo deste tipo de circuitos
Potência activa, reactiva e aparente
Vantagens do sistema trifásico em relação a outros sistemas

‰ Circuitos de 1ª Ordem (Transitórios).


y Introdução
Estudo do condensador e da bobine
y Estudo dos circuitos de 1ª ordem
Introdução
Excitação por condições iniciais
Excitação por fontes
Excitação por condições iniciais e fontes
Resposta a fontes de excitação constante
Condições iniciais aplicadas para t ≠ 0
Resposta dos circuitos a alguns sinais tipo

‰ Circuitos de 2ª Ordem (Transitórios).


y Excitação por condições iniciais
Regime sobreamortecido
Regime subamortecido
Regime crítico
Regime Oscilante
y Estudo de circuitos com mais que uma variável independente
y Excitação por condições iniciais e fontes
y Exemplos de circuitos de 2ª ordem

BIBLIOGRAFIA

: “Circuitos Eléctricos” – Vitor Meireles - LIDEL


: "Electricidade Aplicada para Engenheiros" – Bessonov
: “Análise de Circuitos em Engenharia” - William H. Hayt, Jr. - (Ed. MacGraw-Hill)
: “Análise de Circuitos” - John O’Malley - (Ed. MacGraw-Hill)
: “Electricidade Básica” - Milton Gussow - (Ed. MacGraw-Hill)
: Apontamentos fornecidos.

AVALIAÇÃO

1- A avaliação da disciplina será realizada através de prova escrita por Exame Final. Todos os
alunos admitidos podem realizar na Época Normal o Exame da 1ª Chamada. Contudo, só os alunos
que tenham desistido na 1ª Chamada ou tenham faltado poderão realizar o Exame da 2ª Chamada.
Na Época de Recurso podem ir a Exame todos os alunos admitidos.
2- Os alunos que pretendam desistir devem manifestá-lo na folha de prova depois de assinada e só
poderão sair da sala 30 minutos após o início da prova.
3- Em cada Exame haverá duas partes, sendo uma Teórica e outra Teórico-Prática com a cotação de
8 valores e 12 valores, respectivamente. Qualquer uma das partes da prova é efectuada sem consulta
de quaisquer apontamentos.
4- Os alunos que no Exame realizado obtenham uma classificação entre 8,5 valores e 9,5 valores
podem solicitar a realização de uma Prova Oral. O Professor pode solicitar uma prova oral quando
assim o entender.
5- Se o aluno pretender melhorar a classificação obtida na prova de exame, poderá requerer, através
de um impresso próprio, entregue na Secretaria do Departamento, no prazo de 48 horas após a
afixação dos resultados das provas escritas, a prestação de uma prova oral.
6- Os alunos com nota superior a 16 valores terão de efectuar uma prova oral caso pretendam nota
superior. Caso contrário, a nota atribuída será de 16 valores.
7- Os alunos terão frequência à disciplina (admitidos) desde que assistam a pelo menos 3/4 das
aulas teórico-práticas.
8- Em qualquer dos exames é obrigatória a apresentação de um documento de identificação com
fotografia.
9- Qualquer problema resultante da avaliação será resolvido de acordo com as Normas Pedagógicas.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Estruturas de Dados
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 2º Semestre – 2º Carga Horária Semanal – 6h (2T+2TP+2P)
Docente Responsável – Prof. Pedro Melo Pinto

PROGRAMA
Aulas Teóricas
Breve revisão dos conceitos de endereçamento de memória
passagem de argumentos para funções
apontadores
alocação dinâmica de memória

estruturas de dados e desenvolvimento de software


tipos abstractos de dados
tipos polimórficos de dados
desenvolvimento de software

estruturas de dados lineares


vectores
listas
stacks e filas de espera
listas ligadas
listas circulares
listas duplamente ligadas

estruturas de dados não lineares


árvores
árvores binárias
heaps

métodos de pesquisa e ordenação


pesquisa binária
tabelas de endereçamento – hashing

ordenação por selecção; mergesort; quicksort; heapsort

estruturas de dados não lineares


grafos
Aulas Teórico-Práticas e Práticas
A experiência colhida ao longo de vários anos de leccionação da disciplina leva à conclusão de que
é desejável que o aluno contacte com alguns problemas práticos para que apreenda com alguma
profundidade as matérias em estudo. As aulas teórico-práticas e práticas devem basear-se na
resolução de exercícios de dificuldade adaptada, de modo a poder satisfazer diferentes ritmos de
aprendizagem.
De preferência, as aulas teórico-práticas devem fazer a ligação entre o conceito (abstracto) e a
implementação, quer através da discussão do exercício (metodologia de resolução), quer através da
proposta e análise de diferentes soluções.
As aulas práticas (em que o número de alunos por computador deve ser de 1 – desejável - ou 2)
devem explorar a implementação das soluções discutidas nas aulas teórico-práticas (proporcionando
aos alunos ganhar experiência de utilização de um compilador), permitindo ainda que o aluno vá
adquirindo metodologias adequadas de desenvolvimento de software (nomeadamente através da sua
familiarização com técnicas de debugging).
1. Electrónica I∗
2. Condução Eléctrica nos Sólidos. Conservação e Movimentos das Cargas. Características do
Díodo de Junção. Circuitos Utilizando Díodos. Teoria do transístor de junção. Polarização de
transístores e estabilização térmica. Modelização do transístor. O transístor em baixas frequências.
O transístor de efeito de campo (FET). Configurações Compostas.
3a) Os alunos devem ter conhecimentos de Física acerca das leis e grandezas eléctricas básicas e da
teoria subjacente à geração de campos electromagnéticos e dos seus efeitos.
3b) O objectivo desta disciplina é o de explicar a operação física e as características dos principais
dispositivos semicondutores: díodos de junção, transístores bipolares e transístores de efeito de
campo, bem como desenvolver métodos de análise de circuitos envolvendo esses dispositivos.
3c) Jacob Millman, Arvin Grabel, 1987 Microelectronics 2.Ed., McGraw-Hill International
Editions; GN Garud, LC Jain, 1983 Electronic Devices and Linear Circuits, Tata McGraw-Hill
Publishing Company Limited.
4. Obrigatória.
5. João Pavão.
6. 7h semanas (3T, 2TP, 2P); 2º semestre; 2º ano
7. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.
8. Exame final 70%; Laboratório 30%.
9. Não.
10. 7.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
1. Investigação Operacional∗
2. Introdução à Investigação Operacional. Programação Linear (PL): Apresentação e formulação
genérica de um modelo de PL. Representação e interpretação gráfica de um PL. Resolução genérica
de um PL. Revisões e extensões de Álgebra Linear. Noções básicas de Análise Convexa.Teoremas
fundamentais de PL. Algoritmo (primal) simplex. Os métodos das 2-fases e das penalidades.
Dualidade. Análise de sensibilidade. Problemas especiais da PL.
3a) Bons conhecimentos de Álgebra Linear.
3b) Formulação correcta e precisa de problemas reais como problemas de optimização linear.
Muitas são as aplicações importantes que podem ser modeladas como um problema deste tipo no
campo da Engenharia. Aprendizagem de um procedimento de determinação da solução de
problemas de optimização linear: o Método Simplex. Ser capaz de efectuar uma análise pós-
optimal: teoria da dualidade e análise de sensibilidade. Competência para usar software corrente na
área de Investigação Operacional.
3c) Bazaraa, MS et al 1990 Linear programming and network flows. 2nd Edition. John Wiley &
Sons, New York; Valadares Tavares, L et al 1996 Investigação Operacional. McGraw-Hill, Lisboa.
4. Obrigatória.
5. Teresa Paula C. Azevedo Perdicoúlis; Eva Morais; Pedro Barroso.
6. 4 h/semana (2T + 3 TP); 2º semestre; 2º ano.
7. Aulas teóricas + teórico-práticas
8. Exame final.
9. Não é leccionado noutro idioma.
10. 5.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
3.º ANO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Sistemas e Sinais
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 3º Semestre - 1º Carga Horária Semanal T: 2h TP: 2h
Docente Responsável – Sérgio Augusto Pires Leitão

PROGRAMA
Aulas Teóricas
Teóricas - Práticas
1. Análise Matricial Nodal
- Formulação da matriz admitâncias nos nós
- Matriz de admitâncias nodal
- Matriz de impedâncias nodal
- Relações de tensão e intensidade
- Factor amplificação de tensões em circuito aberto
- Factor amplificação de correntes em curto circuito
- Matriz de admitâncias nodal flutuante
- Matrizes de admitâncias flutuante para modelo de circuitos de dispositivos electrónicos
- Potência Complexa
- Potência num circuito n-dimensional linear. Diferentes expressões de potência
- Determinante Hermitiano. Condições de passividade do circuito

2. Gráficos de Fluência
- Introdução
- Equivalências elementares
- Propriedades
- Efeito de um anel próprio. Absorção de um nó
- Transmissão de um gráfico de fluência
- Passos. Fórmula de Mason
- Determinantes factorizáveis
- Expansão do determinante num nó e num ramo
- Inversões de passos e aneis
- Inversão de um gráfico de fluência
- Análise de circuitos com gráficos de fluência
- Método dos zeros

3. Séries de Fourier
- Introdução
- Tipos de sinais. Classificação de sinais
- Decomposição de sinais nas suas diferentes componentes
- Ortogonalidade de sinais. Erro médio quadrático
- Coeficientes de correlação
- Impulso de Dirac e Função Amostragem
- Série Trigonométrica de Fourier
- Simplificação para sinais pares, ímpares e com simetria de meia onda
- Desenvolvimento em série de Fourier de um sinal s(t) num intervalo finito
- Série Exponencial de Fourier
- Espectro de frequência de um sinal periódico
- Derivação de Série
- Teorema de Parseval
4. Resposta de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
- A um sinal exponencial
- A um sinal periódico

5. Transformada de Fourier
- Integral de Fourier
- Condições suficientes de validade do integral de Fourier
- Formas especiais do Integral de Fourier
- Propriedades da Transformada de Fourier
- Linearidade
- Mudança de escala
- Translação nos tempos
- Translação nas frequências. Modulação. Desmodulação
- Simetria
- Diferenciação no tempo
- Integração no tempo
- Diferenciação e integrarão nas frequências
- Convulsão nos tempos
- Convulsão nas frequências
- Teorema de Parseval
- Transformada de Fourier de funções especiais
- Transferência de Fourier de um sinal
- Transferência Fourier periódico dum trem em pulsos

BIBLIOGRAFIA

1. "An Introduction to Circuit Analysis" - Donald E. Scott - McGraw-Hill.


2. "Electronic Circuits, Signals and Systems" - Mason, S. J. and H. J. Zimmernan - John Wiley &
Sons, New York.
3. "Signals Systems and Communications" - Lathi, B. P. - John Wiley & Sons, New York.
4. "Electricidade Aplicada para Engenheiros" - Bessonov.
5. "The Fourier Integral and its Appllcations" - Ppoulis, A. - McGraw-Hill.
6. Apontamentos Teóricos fornecidos pelo Docente.

AVALIAÇÃO
1- A avaliação da disciplina será realizada através de prova escrita por Exame Final. Todos os
alunos admitidos podem realizar na Época Normal o Exame da 1ª Chamada. Contudo, só os alunos
que tenham desistido na 1ª Chamada ou tenham faltado poderão realizar o Exame da 2ª Chamada.
Na Época de Recurso podem ir a Exame todos os alunos admitidos.
2- Os alunos que pretendam desistir devem manifestá-lo na folha de prova depois de assinada e só
poderão sair da sala 30 minutos após o início da prova.
3- Em cada Exame haverá duas partes, sendo uma Teórica e outra Teórico-Prática com a cotação de
8 valores e 12 valores, respectivamente. Qualquer uma das partes da prova é efectuada sem consulta
de quaisquer apontamentos.
4- Os alunos que no Exame realizado obtenham uma classificação entre 8,5 valores e 9,5 valores
podem solicitar a realização de uma Prova Oral. O professor pode solicitar uma prova oral quando
assim o entender.
5- Se o aluno pretender melhorar a classificação obtida na prova de exame, poderá requerer, através
de um impresso próprio, entregue na Secretaria do Departamento, no prazo de 48 horas após a
afixação dos resultados das provas escritas, a prestação de uma prova oral.
6- Os alunos com nota superior a 16 valores terão de efectuar uma prova oral caso pretendam nota
superior. Caso contrário, a nota atribuída será de 16 valores.
7- Os alunos terão frequência à disciplina (admitidos) desde que assistam a pelo menos 3/4 das
aulas teórico-práticas.
8- Em qualquer dos exames é obrigatória a apresentação de um documento de identificação com
fotografia.
9- Qualquer problema resultante da avaliação será resolvido de acordo com as Normas Pedagógicas.
1. Sistemas Digitais∗
2. Sistemas de numeração e aritmética. Álgebra de Boole. Mapas de Karnaugh. Circuitos integrados
digitais e famílias lógicas. Circuitos combinatórios. Dispositivos programáveis. Circuitos
sequenciais síncronos e assíncronos. Dispositivos de memória.
3a) Electrónica básica, Álgebra de Boole.
3b) Iniciar os alunos no estudo dos sistemas digitais, seus princípios de funcionamento e suas
aplicações.
3c) Wakerly, JF 2002 Digital Design: Principles and Practices and Xilinx 4.2i Student Package
(3rd Edition), Prentice Hall; Sandige, RS 2001 Digital Design Essentials and Xilinx 4.2i Package,
Prentice Hall; Leach, DP Malvino, A 1994 Digital Principles and Applications McGraw-Hill;
Mano, M 2000 Logic and Computer Design Fundamentals and Xilinx 4.2i Prentice Hall.
4. Obrigatória.
5. Luís José Calçada Torres Pereira.
6. 6h/semana (2T, 2TP, 2P); 1º semestre; 3º ano.
7. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.
8. Exame final 70 %; Dois trabalhos individuais escritos cada 11.25 %; Avaliação das aulas práticas
7.5 %.
9. Não.
10. 6.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Electrónica II
Ano Lectivo – 2004-2005
Ano do Curso – 3º Semestre – 1º Carga Horária Semanal – 2T+2TP+2P
Docente Responsável – João Agostinho Batista de Lacerda Pavão

PROGRAMA

- O amplificador diferencial e o Amplificador Operacional (AMPOP). Circuitos simples com


AMPOPs.
- Análise da resposta em frequência de andares amplificadores usando transístores
• O modelo PI-Híbrido: estudo dos seus parâmetros e relacionamento destes com os
parâmetros “h” (híbridos).
• O parâmetro fT e a determinação aproximada de Ce e Cc (Cπ e Cµ).
• Função de transferência de um andar em Emissor Comum.
• Análise simplificada através do Teorema de Miller.
• Considerações do efeito da frequência na constante de Miller.
• Função de transferência de um andar Colector Comum.
• Análise simplificada através do Teorema de Miller.
• Estudo e determinação da resposta em frequência de uma cascata de andares
transistorizados.
- Amplificadores Realimentados
•Classificação dos amplificadores.
• O conceito de realimentação.
• Ganho de transferência com realimentação.
• Características gerais dos amplificadores com realimentação negativa.
• Resistências de entrada e de saída.
• Método de análise de um amplificador realimentado.
• Realimentação série, paralela, em tensão ou em corrente.
- Osciladores e Estabilidade
• Efeito da realimentação sobre a banda passante de um amplificador.
• Função de transferência de duplo polo com realimentação.
• Função de transferência de triplo polo com realimentação.
• Análise aproximada de um amplificador realimentado de múltiplos pólos.
• Análise das configurações tensão-paralela, tensão-série, corrente-série e corrente
paralela.
• Estabilidade.
• Margens de ganho e de fase.
• Compensação: por pólo dominante e por pólo-zero.
• Osciladores sinusoidais; oscilador de deslocamento de fase.
• Forma geral de um circuito oscilador. Exemplos.
- Complementos sobre Amplificadores Operacionais
• Tensões e correntes de deslocamento e respectivos desvios com a temperatura.
• Medida dos parâmetros do AMPOP.
• Resposta em frequência.
• Compensação.
• Resposta ao degrau.
• Filtros activos: descrição polinomial de Butterworth.
• Forma geral de um filtro activo de 1ª e de 2ª ordem.

BIBLIOGRAFIA

Principal

Millman - Halkias, Electrónica (vol. 2), Mc Graw Hill

Auxiliar

Boylestad, R.; Nashelsky, L., Dispositivos Electrónicos e Teoria dos Circuitos,


Prentice-Hall do Brasil
Millman, J. e Grabel, A., Microelectrónica (vol. 2), McGraw-Hill
Malvino, A., Princípios de Electrónica, McGraw-Hill

AVALIAÇÃO

A disciplina será avaliada da seguinte forma:

O exame escrito conta com o peso de 70% da nota final e a parte prática com 30%.

A parte prática será avaliada através do desempenho e dos relatórios dos trabalhos
efectuados nas aulas práticas, bem como da assiduidade. Os alunos que não faltarem, ou
faltarem no máximo, UMA vez terão uma bonificação de 1 valor na nota final da prática. Se
o/a aluno/a tiver DUAS faltas a sua nota não será bonificada nem penalizada. A partir de
TRÊS faltas (inclusivé) cada uma penalizará a nota final em 0,5 valores.

Os relatórios deverão ser entregues impreterivelmente até à aula seguinte (inclusivé) em que
o trabalho foi dado por finalizado pelo Docente, salvo em casos pontuais cuja justificação
seja aceite por este. A não observância desta regra penalizará também os alunos em falta
com 0,5 valores por dia de atraso na entrega.
Departamento de Engenharias
Curso: Engenharia Electrotécnica (ramo de Electrónica, Instrumentação e Computação)
Disciplina: Arquitectura de Computadores
3º Ano – 1º Semestre
Ano Lectivo: 2004/2005

n Equipa Docente
Docentes responsáveis pela leccionação das aulas teóricas:
Prof. Dr. José Carlos Silva Cardoso
email: jcardoso@utad.pt
homepage: http://gcom.utad.pt/~jcardoso/arq_computadores
Horário de atendimento: Quartas 11:00-13:00; Sextas 12:00-13:00

Docentes responsáveis pela leccionação das aulas teórico-práticas:


Eng.º Antonio Manuel Marques
email: amarques@utad.pt
Horário de atendimento: Segundas 16:00-17:30; Terças 16:00-17:30

o Objectivos
Pretende-se com esta disciplina – relacionada com a engenharia dos computadores – que os alunos
adquiram os conceitos fundamentais relativos ao funcionamento dum computador, nomeadamente:
• A organização e estrutura dum microprocessador
• interface do processador com os dispositivos de I/O
• A metodologia da programação em linguagem Assembly

Para atingir estes últimos objectivos a disciplina segue uma estrutura e orientação que tira partido
da formação de base dos alunos em Algoritmos e Estruturas de Dados: problemas simples de
algoritmia com manuseamento de pequenas estruturas de dados são analisados e implementados em
linguagem assembly, baseada no instruction set do microprocessador Z80 da Zilog aplicado no
simulador AVSIM Z80 Simulator/Debugger da Avocet Systems, Inc e no kit Microprofessor 1B
da Flight Electronics International Limited.

p Programa

I. Introdução
A. O que é um Computador?
B. Organização Básica de um Computador
C. Tipos e Representação de Dados
II. Organização Básica dos Computadores
A. Memória
1. Organização da Memória
2. Tipos de Memória
B. Arquitecturas de Processadores
1. Máquinas de Acumulador
2. Máquinas General-Register
3. Máquinas de Stack
4. Outras Organizações de Processadores
C. Organização do Processador Z80
D. Ciclo de Processamento das Instruções
E. Conjunto de Instruções
F. Operandos e Operações
G. Modos de Endereçamento
H. Um programa em código Máquina
I. Linguagem Assembly
J. Endereçamento Indirecto
III. Programação em Linguagem Assembly
A. Linguagem Assembly
1. Formatos da Linguagem Assembly
2. Pseudo-Operações e o PLC
3. Expressões
4. Operações de Assembly-Time, Load-Time, e Run-Time
B. Assemblador de dois Passos
C. Módulos de código Objecto
D. Assemblers e Loaders de Relocação
1. Relocação
2. Linking
E. Macros
F. Linguagem Assembly Estruturada
IV. Endereçamento
A. Conceitos Gerais
1. Espaço Endereçável e Comprimento do registo
2. Espaço Endereçável e Espaço de Memória
3. Sobreposição de Endereços
4. Alinhamento
5. Modos de Endereçamento
B. Modos de Endereçamento de Componente única
1. Registo Directo
2. Absoluto
3. Imediato
4. Registo Indirecto
5. Auto-Incremento e Auto-Decremento
C. Modos de Endereçamento de múltiplas Componentes
1. Indexado
2. De Base
3. De Base Indexado
4. Relativo
5. Relativo Indexado
6. Paginado
D. Código Independente da Localização
E. Gestão de Mapeamento de Memória
1. Mapeamento de Memória
2. Gestão de Memória
3. Memória Virtual
V. Operações
A. Formato das Instruções
B. Bits de condição
C. Processor Control e Bits de Status
D. Transferência de Dados
E. Adição e Subtracção
F. Instruções de Operador único
G. Fluxo de Programa
H. Instruções Lógicas
I. Rotações e Shifts
1. Instruções de Rotação
2. Instruções de Shift Lógico
3. Instruções de Shift Aritmético
J. Multiplicação e Divisão Inteira
K. Aritmética Decimal
L. Várias Instruções de controlo do Z80
VI. Subrotinas e Passagem de Parâmetros
A. Subrotinas e Parâmetros em Linguagem Assembly
1. Métodos de Chamada de Subrotinas
2. Parâmetros de uma Subrotina
3. Passagem de Parâmetros por Registo e Zonas de Memória
4. Passagem de Parâmetros por Zona de Memória Indirecta
5. Alocação Estática e Dinâmica
6. Convenções de Passagem de Parâmetros pela Stack
B. Recursividade
VII. Entrada/Saída
A. Organização de E/S
1. Barramentos
2. Dispositivos e Interfaces
3. Portas
B. Programação de E/S
1. Mapas de E/S e Memória distintos
2. Mapa de E/S integrado no Mapa de Memória
C. Protocolos de E/S
1. Operações de Entrada
2. Optimização de Programas com E/S
3. Operações de Saída
VIII. Mecanismos de Interrupções
A. Estrutura e Programação dum Sistema de Interrupções Básico
1. Considerações gerais
2. Um Sistema de Interrupções Simples
3. Utilização de Interrupções num programa de E/S
B. Outros Sistemas de Interrupções
1. Habilitação e Níveis de Interrupção
2. Prioridades nas Interrupções
3. Polling e Identificação de Interrupções
4. Interrupções Vectorizadas
5. Interrupções Não Mascaráveis
C. Traps e Interrupções por Software
1. Traps
2. Interrupções por Software e Instruções de Trap
D. Acesso Directo à Memoria
1. Motivação
2. Displays Mapeados na Memória
q Bibliografia

Computer Organization: A Top-Down Approach


Autor: Greg W. Scragg
Editora: McGraw Hill, 1992.

Microcomputer Architecture and Programming - The 68000 Family


Autor: John F. Wakerly
Editora: John Wiley & Sons, Inc.

Structured Computer Organization – 3rd Edition


Autor :Andrew S. Tanenbaum
Editora: Prentice Hall International Editions

Z80 Assembly Language Programming


Autor :Lance A. Leventhal
Editora: Osborne/McGraw-Hill

The Z80 Microcomputer: Architecture, Interfacing, Programming and Design -


Second Edition
Autor: Ramesh Gaonkar
Editora: Macmillan Publishing Company

The Z80 Microcomputer Handbook


Autor: William Barden Jr
Editora: Howard W. Sams Et Co., Inc.
Manual do Microprocessador Z80 – 3ª Edição
Autor: William Barden Jr
Editora: Editora Campus

Manuais do Kit de teste e desenvolvimento da Acer


IOM-MPF-IP Operation Manual
MPF-IP User's Manual
MPF-IP Experiment Manual (Software/Hardware)

Microprocessador Z80 – Hardware vol.1 – 4ª Edição


Autor: Engº Luiz Benedito Cypriano
Engº Paulo Roberto Cardinali
Editora: Livros Érica Editora Ltda

Microprocessador Z80 – Software vol.2 – 4ª Edição


Autor: Engº Luiz Benedito Cypriano
Editora: Livros Érica Editora Ltda
r Avaliação

A avaliação desta disciplina será feita de acordo com as Normas Pedagógicas vigentes nesta
Universidade, das quais se destacam:
• A avaliação será individual e terá por base um exame final escrito a realizar numa época de
exames.
• Estarão admitidos a exame final todos os alunos que não excedam o número de faltas previsto
pelas leis gerais vigentes na Universidade.
• Haverá duas datas de exame, respeitantes à 1ª e à 2ª chamadas de exame, cujas datas serão
acordadas entre os alunos e o docente da disciplina no início do semestre.
• Haverá uma data de prova oral, correspondentes a cada uma das chamadas de exame, cuja data
depende da data de afixação das pautas de cada chamada de exame, sem prejuízo do n.º 5 do
Art.º 6 do Regime de Avaliação contido nas Normas Pedagógicas.
• O aluno poderá ser dispensado da prova oral caso obtenha classificação igual ou superior a 9,5
valores.
• Se o aluno ficar dispensado da prova oral e pretender melhorar a nota obtida na prova escrita,
pode requerê-la, através de impresso próprio, entregue na Secretaria da Secção de Engenharias,
até duas horas antes do início da prova oral.

A avaliação está ainda sujeita às seguintes regras, não pertencentes ao Regime de Avaliação das
Normas Pedagógicas:
• O aluno pode optar por qualquer uma das chamadas de exame.
• Os alunos têm obrigatoriamente de inscrever-se para a chamada de exame que pretendam
realizar na Secretaria de Engenharias II.
1. Sistemas de Controlo∗
2. Noções e definições de sistema, comando, medida e controlo. Necessidade do controlo
automático. Sistemas lineares. Descrição de sistemas lineares: equações diferenciais, transformadas
de Laplace e diagrama de blocos. Funções de transferência. Aplicação a sistemas eléctricos.
Estabilidade de Sistemas: critério de Routh-Hurwitz. Classificação de sistemas: resposta em regime
permanente. Técnicas de análise de sistemas lineares: Análise no domínio da frequência: diagrama
de Bode; Análise pelo lugar das raízes; Análise pelo diagrama de Nyquist. Diagrama de Nichols.
Métodos de compensação. Compensação avanço, atraso, atraso-avanço. Compensador
proporcional-Integral-diferencial. Análise no espaço de estados. Síntese de controladores de estado.
3a) Conhecimentos de Física e de Electrónica.
3b) Dotar o aluno de conhecimentos na área dos sistemas de controlo realimentados, mediante um
tratamento compreensivo e conciso dos sistemas lineares de controlo e dos fundamentos da
realimentação.
3c) D’Azzo & Houpis, 1988 Linear Control Systems Analysis & Design, 3rd Ed, Mc.Graw-Hill;
Katsuhiko Ogata, 1970 Modern Control Engineering. Prentice-Hall; Joseph Distefano, 1982
Sistemas de Retroação e Controle. Col. Schaum da McGraw-Hill. Apontamentos teóricos
fornecidos pelo docente.
4. Obrigatória.
5. José Boaventura Cunha.
6. 5h/semana (3T, 2TP); 2º semestre; 3º ano.
7. Aulas teóricas e teórico-práticas.
8. Prova escrita 100%.
9. Não.
10. 6.5.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Microprocessadores e Microcontroladores
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 3º 2º Semestre
Carga Horária Semanal – 2h (T) + 1h (TP) + 2h (P)
Docente Responsável – António Marques

Programa Previsto
1. Introdução
1.1. Breve historial
1.2. Organização de um microcomputador
1.3. Organização de um microprocessador
1.4. Endereços de memória
1.5. Características de um processador Intel 8086/88

2. Programação “Assembly”
2.1. Formato das instruções
2.2. Pseudo-instruções
2.3. Desenvolvimento de um programa em “Assembly”
2.4. Assembler
2.5. Macros e subrotinas

3. Programação “Assembly” da família de processadores Intel 80x86


3.1. Flags
3.2. Tabelas e modos de endereçamento
3.3. Formato e tipos de instruções
3.4. Dados do programa
3.5. Estrutura de um programa
3.6. Estruturas de salto
3.7. Segmentos
3.8. Stack
3.9. Macros e subrotinas

4. Periféricos
4.1. Barramentos e Interfaces
4.2. Mapas de endereçamento
4.3. Protocolos de programação para periféricos
4.4. Interfaces paralelo e série

5. Interrupções
5.1. Considerações gerais
5.2. Interrupções na Família de processadores Intel 80x86

6. Novas Direcções
6.1. Evolução dos processadores
6.2. Evolução das arquitecturas dos microcomputadores
6.3. Microcontroladores

Bibliografia principal
• Computer Organization & Architecture – Designing for Performance, 6th Edition, William
Stallings, Prentice-Hall, 2003
• Hardware para PCs e Redes, 2ª Edição Actualizada, José Gouveia, Alberto Magalhães,
FCA, 2002
• The 8086/8088 Family: Designing, Programming and Interfacing, John Uffenbeck,
Prentice-Hall, 1987

Bibliografia adicional

• The Microprocessor: a biography, M. Malone, Telos Springer-Verlag, 1995


• Computer Architecture and Logic Design, T. Bartee, McGraw-Hill
• Microprocessors: Principles and Applications, Gilmore, McGraw-Hill, 1989
• Microprocessors – Theory and Applications (Intel/Motorola), M. Rafiquzzaman, Prentice-
Hall, 1992
• Programando em Assembler 8086/8088 – IBM PC, E. Junior, J. Santos, Makron Books
McGraw-Hill, 1989
• Structured Programming in Assembly Language for the IBM PC and PS/2, W. R. Runnion,
PWS Publishing Company, 1995
• Microprocessors and Interfacing, Douglas Hall, McGraw-Hill, 1992
• The 80386DX Microprocessor – H/W, S/W & Interfacing, Walter Triebel, Prentice-Hall,
1992
• Pentium Processor System Architecture 2nd Ed., Don Anderson, T. Shanley, Addison-
Wesley, 1996
• Pentium Processor PC, Aubrey Pilgrim, McGraw-Hill, 1994

Método de avaliação
Conforme estipulam as normas de avaliação em vigor na Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro, só serão avaliáveis os alunos cujo número de faltas não ultrapasse 1/4 do total de aulas
teórico-práticas previstas (Artº 4, nº 2, alíneas a e b).
De acordo com o estipulado nas Normas Pedagógicas que entram em vigor no presente ano
lectivo, cada aluno poderá optar por fazer avaliação periódica (vulgo frequências) ou submeter-se a
exame final (Artº 4, nº2, alínea c). Para tal, deverão preencher e assinar uma declaração vinculativa
fornecida pelo docente da disciplina.
A avaliação consistirá num teste escrito, abordando as matérias leccionadas nas aulas teóricas,
teórico-práticas e práticas.
Os alunos deverão inscrever-se no SIDE, na chamada de exame que desejam efectuar, até 3
dias antes da data do respectivo exame.
Departamento de Engenharias

Curso – Engenharia Electrotécnica


Disciplina - Sistemas de Operação
Ano lectivo - 2004/2005
Ano do Curso - 3º Ano 2º Semestre Carga Horária Semanal - 2 T + 3 P
Docente Responsável - João Paulo Moura
Programa

Objectivos

O programa proposto tem os seguintes objectivos:


• Abordagem das organizações, componentes e características de um sistema operativo.
• Gestão de recursos e processos, sistemas de armazenamento e transmissão de informação.
• Segurança e fiabilidade dos sistemas.
• Configuração e gestão de sistemas de pequena, média e grande dimensão.

Conteúdos

Componente Teórica
1- Introdução
y O que é um sistema operativo?
y Historial dos sistemas operativos.
y Conceitos gerais sobre sistemas operativos.
y Chamadas ao sistema.
y Estrutura de um sistema operativo.

2- Processos
y Introdução aos processos.
y Comunicação entre processos.
y Problemas clássicos de comunicação entre processos (IPC).
y Escalonamento de processos.
y Deadlocks.

3- Entradas / Saídas
y Entradas / Saídas no equipamento informático.
y Entradas / Saídas no suporte lógico.
y Organização de discos.
y RAID.

4- Gestão da memória
y Gestão simples.
y Swapping.
y Memória virtual.
y Segmentação.

5- Sistemas de ficheiros
y Ficheiros.
y Directorias.
y Implementação de um sistema de ficheiro.
y Segurança.
y Mecanismo de protecção.

6- Sistemas operativos reais


y Unix (Linux)
y Ms-Dos.
y Windows 95 (98)
y Windows NT (2000, XP)
y JavaOS

Componente Teórico-Prática
1- Conceitos básicos do sistema operativo UNIX
y Introdução.
y Acesso ao servidor.
y Acesso às contas individuais.
y Protecção.
y Alguns comandos básicos.
2- Programação em linguagem ShellScript
y Estruturas de decisão If e case.
y Ciclos Until e While.
y Ciclos For.
3- Programação em linguagem C
y Processos e multiprocessos (funções fork e exec).
y Comunicação entre processos (funções pipe, memória partilhada e semáforos).

Bibliografia
Título: Practical UNIX Programming
Autor(es): Kay A. Robbins, Steven Robbins
Editora: Prentice-Hall Ano: 1995 ISBN: 0134437063

Título: Modern Operating Systems


Autor(es): Andrew S. Tanenbaum
Editora: Prentice-Hall Ano: 2001 ISBN: 0130313580

Título: Sams Teach Yourself Shell Programming in 24 Hours


Autor(es): Sriranga Veeraraghavan
Editora: Sams Ano: 2002 ISBN: 0672323583

Processo de Avaliação

De acordo com as normas pedagógicas em vigor, o aluno pode optar por uma avaliação contínua
ou apurada, apenas, no final do semestre.

Avaliação contínua:
O aluno que escolher esta modalidade não pode ter um número de faltas superior a 1/4 das aulas
teóricas previstas e deverá entregar, pelo menos, 3/4 dos trabalhos práticos.
A avaliação consiste na realização de duas frequências. A segunda frequência está condicionada à
obtenção de, pelo menos, 8,5 valores na primeira. Quem não preencher esta condição terá de realizar
uma prova de avaliação no final do semestre.
A nota final será a média das duas frequências.

Avaliação no final do semestre:


O aluno terá a frequência da disciplina, se o número de faltas for inferior ou igual a 1/4 das aulas
teórico-práticas previstas e se entregar, pelo menos, 3/4 dos trabalhos práticos.
Os alunos admitidos a exame final, poderão realizar provas de avaliação escritas numa das duas
chamadas previstas.

De acordo com as normas pedagógicas, o aluno será dispensado da prova oral caso obtenha uma
classificação final não inferior a 9,5 valores e não superior a 16,5 valores.
O aluno não poderá realizar prova oral caso tenha uma classificação final inferior a 8,5 valores.

A avaliação da disciplina seguirá, também, em todos os outros aspectos, as normas pedagógicas em


vigor.

Metodologia da aprendizagem

O método pedagógico utilizado nas aulas teóricas é o método expositivo que possibilita a
transmissão de informações e conhecimentos com continuidade.

É também aplicado o método interrogativo, questionando sistematicamente os alunos de forma a


verificar os conhecimentos adquiridos.

Nas aulas práticas, embora o método mais utilizado seja o activo, suscitando dessa forma a
actividade dos alunos através da resolução de exercícios práticos, é também usado o método
interrogativo como forma de rever a matéria leccionada nas aulas teóricas.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Electrónica III
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso - 3 2º Semestre
Carga Horária Semanal - 2T + 1TP + 2P
Docente Responsável – João Agostinho B. L. Pavão

PROGRAMA

1. Circuitos básicos lineares com AMPOPs


o Filtros activos: polinómios de Butterworth; determinação do grau do polinómio para
a implementação dos filtros; funções biquadráticas; circuitos básicos de
implementação de filtros activos de 1ª e 2ª ordem.
2. Amplificadores não lineares e multiplicadores
o Comparadores
o Amplificadores logarítmicos e exponenciais (anti-log)
o Circuitos de multiplicação e divisão analógica
3. Dispositivos de resistência negativa (DRN)
o Díodo de Túnel
o Transístor unijunção
o Circuitos com DRN: Monoestáveis, biestáveis e astáveis
4. Circuitos de modulação/desmodulação
o Modulação AM: princípios; medição dos níveis de modulação usando um
osciloscópio;
o Modulação FM: princípios
o Emissores de AM: diagrama de blocos; amplificadores modulados: circuitos;
o Emissores SSB (Single-Side Band): métodos de modulação e circuitos. Diagrama de
blocos de um emissor SSB
o Receptores AM. Diagrama de blocos. Receptor superheterodino: diagrama de blocos
e circuitos respectivos.
o Receptores de FM: diagrama de blocos
o Desmodulação e circuitos desmoduladores de FM: detector de Travis e de Foster-
Seeley. Discriminador de razão
o Emissores de FM: diagrama de blocos e alguns circuitos correspondentes

BIBLIOGRAFIA

Título Autor
Introduction to Operational John V. Wait; Lawrence P. Mc Graw
Amplifier Theory and Applications Huelsman; Granino A. Korn Hill
McGraw
Operational Amplifiers Tobey; Graeme; Huelsman
Hill IE
McGraw
Pulse Digital and Switching Waveforms Millman e Taub
Hill
Mc Graw
Microelectronics Millman; Grabel
Hill
Design with Operational Amplifiers and
Sergio Franco
Analog Integrated Circuits
AVALIAÇÃO

• Exame (1ª / 2ª chamada / recurso) com o peso de 70%.


• Nota das aulas práticas com o peso de 30%.

Para que a nota da componente prática possa ser somada à da componente de exame, terá que
haver uma nota mínima de 8,5 valores em 20 na nota do exame. Os alunos que não
conseguirem este mínimo no exame estarão automaticamente reprovados, sem prejuízo de
manterem a nota da componente prática para o próximo ano lectivo, se o desejarem.

A nota das aulas práticas será extraída da média das notas de 3 dos relatórios a escolher pelos
docentes para todas as turmas, bem como da avaliação contínua do professor durante o decorrer
das aulas. Os relatórios terão que ser entregues na própria aula de conclusão do trabalho fixada
pelo docente. No caso de a entrega se realizar fora da aula, haverá uma penalização de 5% por
cada dia de atraso.

A componente prática terá a nota mínima de 8,5 valores, sem a qual os alunos não poderão
realizar o exame escrito.

O uso de calculadoras com possibilidade de armazenar texto é expressamente proibido durante


os exames, a não ser que o exame teórico seja realizado separadamente do exame prático, ou tal
situação seja atempadamente permitida pelos Docentes.

A inscrição para qualquer exame é OBRIGATÓRIA na secretaria das Engenharias II,


independentemente de terem ou não realizado a inscrição na secretaria geral.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina –Electrónica Digital I
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 3º Semestre - 2º Carga Horária Semanal – 2h (T) + 2h (TP) + 2h (P)
Docente Responsável – Luís José Calçada Torres Pereira

Programa da Disciplina

1 - Circuitos Temporizadores

o Geração de sinais digitais astáveis


Um gerador de sinais oscilador com o NE555
Oscilador controlado por tensão 74HC4046
Osciladores controlados por cristal
Circuitos estáveis construídos com portas CMOS
Circuitos estáveis construídos com chips TTL 74LS124

o Geração de sinais digitais monoestáveis


Um gerador de sinais monoestável com o NE555
Circuitos estáveis construídos com chips TTL 74LS121
Os circuitos monoestáveis retriggerable com o 74LS122
Circuitos monoestáveis construídos com portas CMOS

o Circuitos sintetizadores de frequências usando PLLs


A PLL 74HC4046

2 - Dispositivos de Memória

o Descrição geral dos tipos de memórias existentes


o Dispositivos de memória primários
Tipos de ROMs
ROMs, EPROMs, EEPROMs, Flash EPROMs
Tipos de RAMs
RAMs estáticas, RAMs dinâmicas, RAMs não voláteis
RAMs pseudoestáticas, RAMs ferroeléctricas
o Dispositivos de memória secundários
Discos flexíveis, discos duros, discos ópticos, fitas magnéticas

o Dispositivos ROM
EPROMs: estrutura e endereçamento
Parâmetros de timing das EPROMSs
Exemplos de programação de EPROMs
EEPROMs e Flash EPROMs

o Dispositivos RAM
o RAMs estáticas
Estrutura e endereçamento
Parâmetros de timing das RAMs
Exemplos de RAMs estáticas de alta velocidade
Protecção com bateria para RAMs estáticas
RAMs não voláteis
o RAMs dinâmicas
Estrutura interna e mecanismo de endereçamento
Refreshing das RAMs dinâmicas
Controladores de refreshing das RAMs dinâmicas

o Interface de memórias a microprocessador, e diagramas de tempo


Blocos de memória ROM e descodificação de endereços
Num sistema com microprocessador de 8 bits
Num sistema com microprocessador de 16 bits
Blocos de memória RAM e descodificação de endereços
Num sistema com microprocessador de 8 bits
Num sistema com microprocessador de 16 bits
Acesso a um bloco DRAM num sistema baseado em microprocessador

o Sistemas de memória e diagramas de tempos

o Armazenamento de informação em discos floppy, discos duros, e cassetes e discos


ópticos

3 - Conversão Digital para Analógica (D/A)

o Considerações sobre amostragem e recuperação de sinal

o Introdução aos DACs


Característica de entrada ideal
Resolução
Equação de entrada-saída
Processo de conversão D/A

o Escada resistiva R-2R


Correntes da escada, correntes de saída
Chaves analógicas

o DACs multiplicadores
Tensão de saída do DAC
DACs multiplicadores
Aplicações dos DACs multiplicadores

o Exemplo de DACs de 8 bits


Tensão de alimentação
Terminal de referência ou de multiplicação
Terminais de entrada digital
Correntes de saída analógicas
Tensão de saída unipolar
Tensão de saída bipolar

o Compatibilidade dos DACs com microprocessadores


o Teste de um DAC de 8 bits
Teste estático
Teste dinâmico

o Especificações de um DAC

4 - Conversão Analógica para Digital (A/D)

o Aplicações de ADCs
ADC ideal e resolução
Erro de quantificação
Tipos de ADCs

o Descrição do funcionamento dos ADCs


Conversor Flash
Conversor de aproximações sucessivas
Conversor Sigma Delta
Conversor de dupla inclinação

o Especificações de um ADC

o Ligação de um ADC a um sample-and-hold

o ADCs compatíveis com microprocessadores

5 - Microcontroladores

Memória de dados EEPROM, EPROM e ROM


Portas série
Portas I/O
Contadores e temporizadores
PWM
Conversor A/D
Pinos com pull-up activo
Circuito de relógio
4.º ANO

Departamento de Engenharias
Curso - Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Automação
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 4º Semestre-1º Carga Horária Semanal: 2T+2TP+2P
Docente Responsável – Paulo Moura Oliveira

Programa:

Objectivos
Esta disciplina tem como objectivos principais: o estudo dos autómatos programáveis e suas
linguagens de programação, a modelação de sistemas automatizados com GRAFCET e redes de
Petri e o controlo de processos industriais.
Conteúdos
Aulas Teóricas
1. Introdução
1.1. Relevância da automação no mundo actual
1.2. Razões pró e contra a automatização industrial
1.3. Tipos de processos industriais
1.3.1. Produção contínua
1.3.2. Produção por lotes
1.3.3. Produção por componentes

2. Programação de Autómatos Programáveis por Linguagem de Contactos (Ladder Logic)


2.1. Partes de comando e operacional
2.2. Controlo Sequencial
2.3. Autómatos Programáveis (PLCs- Programable Logic Controllers)
2.4. Elementos Básicos de um PLC
2.5. Linguagens de programação de PLCs
2.6. Diagramas de Contactos
2.7. Ladder Logic
2.8. Scan de um PLC
2.9. Definição das Condições Lógicas de Entrada
2.10. Estudo pormenorizado do autómato Micro-I da IDEC
2.10.1. Instruções básicas de acesso às entradas saídas e registos internos
2.10.2. Operações lógicas
2.10.3. Temporizadores
2.10.4. Contadores
2.10.5. Shift Registers
2.10.6. Funções especiais do Micro-I

3. Modelação de Sistemas Automatizados usando GRAFCET


3.1. Definições fundamentais do GRAFCET
3.1.1. Estrutura e interpretação
3.1.2. Etapas
3.1.3. Situação
3.1.4. Acções
3.1.5. Transições
3.1.6. Receptividade
3.2. Regras de evolução e sintaxe
3.2.1. Regras de evolução
3.2.2. Regras de sintaxe
3.3. Estruturas de base
3.3.1. Sequência
3.3.2. Escolha de sequência
3.3.3. Receptividades exclusivas
3.3.4. Gestão de prioridades
3.3.5. Salto de etapas
3.3.6. Retoma de sequência
3.4. Paralelismo interpretado/ estrutural
3.4.1. Paralelismo interpretado
3.4.2. Paralelismo estrutural
3.5. Sumário de algumas representações mais comuns
3.6. Outras estruturas
3.6.1. Sincronização de sequências paralelas
3.6.2. Semáforo de exclusão mútua entre duas sequências
3.6.2.1. Exemplo: Produtor/consumidor
3.6.3. Semáforo de exclusão mútua entre sequências múltiplas
3.7. Extensão de representações
3.7.1. Etapa fonte
3.7.2. Etapa poço
3.7.3. Transição fonte
3.7.4. Transição poço
3.7.4.1. Exemplo de utilização: Sincronização de Grafcets parciais
3.8. Macro-etapas
3.8.1. Introdução
3.8.2. Regras das macro-etapas
3.8.3. Exemplos
3.9. Acções
3.10. Representação gráfica normalizada
3.10.1. Acção contínua
3.10.2. Acção condicional
3.10.3. Acção limitada
3.10.4. Acção retardada
3.10.5. Acção memorizada
3.10.6. Acção impulsional
3.10.7. Combinação de acções
3.11. Partição de um grafcet
3.11.1. Grafcet conexo
3.11.2. Grafcet parcial
3.11.3. Sistemas hierárquicos
3.12. Forçar situações
3.12.1. Regras
3.12.2. Exemplos
3.13. Macro-acções
3.14. Noções adicionais
3.15. Temporizações

4. Modelação de Sistemas Automatizados usando Redes de Petri


4.1. Introdução
4.2. Conceitos básicos
4.3. Exemplos
4.4. Definição de rede de Petri Autónoma
4.5. Definição de rede de Petri não Autónoma
4.6. Estruturas Particulares
4.7. Conflitos estrutural e efectivo
4.8. Rede de Petri Simples
4.9. Rede de Petri Pura
4.10. Rede de Petri Generalizada
4.11. Rede de Petri de capacidade finita e conversão para rede de Petri normal
4.12. Arco Inibidor
4.12.1. Exemplos de modelação
4.13. Outros tipos de redes de Petri
4.14. Propriedades das redes de Petri
4.14.1. Marcação
4.14.2. Conjunto de cobertura
4.14.3. Sequência de disparo
4.14.4. Redes de Petri Limitada e Segura
4.14.5. Transição Viva
4.14.6. Rede de Petri Viva
4.14.7. Bloqueio
4.14.8. Estado de acolhimento e Reversibilidade
4.14.9. Árvore de cobertura e grafo de marcações
4.14.10. Notações e definições algébricas das redes de Petri
4.14.11. Matrizes de incidência
4.14.12. Equação de estado (ou fundamental)
4.14.13. Marcações invariantes e componentes conservativos
4.15. Modelação de Sistemas de Manufactura com Redes de Petri
4.15.1. Introdução
4.15.2. Metodologia adoptada
4.15.3. Exemplos
4.15.4. Aplicação das propriedades
4.15.5. Conversão das redes de Petri para bases linguísticas
4.16. Noções de Redes de Petri Coloridas

5. Controlo de Processos Industriais


5.1. Controlador Proporcional Integrativo e Derivativo (PID)
5.2. Implementação Digital do controlador PID
5.3. Restrições nas variáveis manipulada e controlada
5.4. Métodos de sintonia de controladores PID
5.4.1. Método de Ziegler e Nichols da curva de reacção ao degrau
5.4.2. Método de Cohen e Coon
5.4.3. Método do relé de Åström
5.4.4. Método baseado em regras heurísticas
5.4.5. Sintonia automática de controladores PID
5.5. Controladores PID não lineares
5.6. Estruturas de controlo PID com dois graus de liberdade
5.7. Controlo Preditivo de Smith
5.8. Controlo em cascata
5.9. Controlo Feedforward
5.10. Internal Model Control (IMC)
Aulas Teórico-Práticas:
Resolução de exercícios sobre temas abordados na parte teórica.
Aulas Práticas:
Resolução de trabalhos práticos de programação de autómatos.

Bibliografia Mínima
René David e Hassane Alla (1992): "Petri Nets & Grafcet", Prentice Hall, ISBN: 0-13-3275347.
De Moura Oliveira P. B., (1999), "Estruturas de Controlo com o Controlador Proporcional
Integrativo e Derivativo- Parte I", Série Didáctica N.º 124, Vila Real, UTAD, Edição Ciências
Aplicadas, ISBN: 972-669-362-4.
De Moura Oliveira P. B., (2002), "Estruturas de Controlo com o Controlador Proporcional
Integrativo e Derivativo- Parte II", Série Didáctica N.º 176, Vila Real, UTAD, Edição Ciências
Aplicadas, ISBN: 972-669-481-7.
Manual Técnico do autómato Micro 1
Paulo Moura Oliveira e Eduardo Solteiro Pires (2000): "Introdução ao GRAFCET", Série
Didáctica, Ciências Aplicadas, Nº 148,Vila Real, UTAD, Edição Ciências Aplicadas,ISBN: 972-
669-425-6.
Paulo Salgado, José Boaventura e Paulo Oliveira, (1996), "Controlo de Processos", Série
didáctica Nº 54, UTAD.

Processo de Avaliação
Os alunos admitidos a exame final poderão efectuar a prova na primeira ou segunda chamada,
prevalecendo a melhor classificação. De acordo com as normas pedagógicas, o aluno será
dispensado da prova oral caso obtenha uma classificação no exame escrito não inferior a 9,5
valores. O aluno não poderá realizar prova oral caso tenha uma classificação no exame escrito
inferior a 8,5 valores. Caso o aluno obtenha no exame final uma classificação não inferior a 9,5
valores, a nota a atribuir ao aluno será a média ponderada da nota do trabalho prático e da nota
obtida no exame final (20%-P 80%-Exame).

Serão realizados vários trabalhos práticos de entrega obrigatória. avaliação dos estudantes
trabalhadores será efectuada segundo as normas anteriores. A avaliação da cadeira seguirá também
em todos os outros aspectos as normas pedagógicas em vigor.
1. Comunicação de Dados∗
2. Teoria das Filas de Espera: Fila M/M/1; Redes de Filas M/M/1. Introdução: Redes de
computadores; Aplicações; Estrutura; Arquitecturas - modelos OSI e TCP/IP. Comunicação de
Dados: Meios de transmissão; Redes para transmissão de dados; Códigos; Multiplexagem. Ligação
Lógica: Controle de erro; Controle de fluxo; HDLC. Redes Locais/Metropolitanas: CSMA/CD;
Token Ring e Token Bus; FDDI; DQDB; Bridges.
3a) Não tem.
3b) Munir os alunos de conceitos básicos de modo a saberem o que é uma rede, quais são
protocolos e modelos de referencia protocolares, quais as várias maneiras de transmitir dados e
quais as alternativas para essa transmissão em termos de redes públicas e privadas. Nas aulas
práticas pretende-se que os alunos se iniciem no estudo da teoria das filas de espera e suas
aplicações ás redes de computadores, e apreendam conceitos como capacidade de um canal de
transmissão e eficiência de protocolos.
3c) William Stallings, Data and Computer Communications, MacMillan (2ª edição); Andrew S
Tanenbaum, Computer Networks, Prentice – Hall (2ª edição); Gerad E Kaiser, Local Area
Networks, MacGraw – Hill.
4. Obrigatória.
5. Eurico Carrapatoso.
6. 4h/semana (2T, 2TP); 1º semestre; 4º ano.
7. Aulas teóricas e teórico-práticas.
8. Exame final 80%; Laboratório 20%.
9. Não.
10. 5.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Engenharias
Curso: Engenharia Electrotécnica
Disciplina: Electrónica IV
Ano lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 4º Ano / Semestre: 1º Semestre / Carga horária semanal: 2T – 1 TP - 2P
Docentes Responsáveis: Prof. Carlos Serôdio, cserodio@utad.pt
Eng.º Emanuel Peres, eperes@utad.pt
Objectivos

Abordagem das fontes de alimentação lineares, discretas e integradas. Protecções das fontes
lineares. Análise das topologias mais comuns dos conversores DC-DC, nomeadamente os
conversores Step-Down, Step-Up, Flyback e Forward. Abordagem do comportamento térmico e
dimensionamento de dissipadores em semicondutores de potência. Análise dos vários dispositivos
rectificadores de potência nomeadamente Díodo de 4-camadas, DIACs, Tiristores, TRIACs.
Rectificação controlada.

Dotar os alunos dos conhecimentos necessários para o entendimento da electrónica de potência,


nomeadamente fontes de alimentação, comportamento térmico dos semicondutores de potência e
dispositivos de controlo de potência. Realizar trabalhos práticos no que diz respeito ao projecto de
fontes de alimentação lineares discretas e integradas assim como de conversores DC-DC.

Programa

Parte I
Fontes de Alimentação Lineares.
• Fontes Lineares com transístor série;
• Fontes Lineares com transístor paralelo;
• Fontes Lineares com regulador integrado;
• Dissipadores.

Parte II
Fontes de Alimentação Comutadas.
• Fontes Comutadas do tipo (configuração série e paralelo);
• FLYBACK
• FORWARD
• Conversores DC-DC (configuração série e paralelo);
• STEP-DOWN
• STEP-UP

Parte III
Comportamento Térmico
• Limites de utilização dos dispositivos semicondutores de potência;
• Cálculo das resistências térmicas;
• Condições de embalamento térmico.

Parte IV
Dispositivos de Rectificação controlada
• Tiristores, Diacs e Triacs;
• Métodos de Condução normal e forçada;
• Métodos de Corte.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

y POWER ELECTRONICS – Mohan/Undeland/Robins (Ed. Willey)


y INTEGRATED ELECTRONICS – Millman (Ed. MacGraw-Hill)

y SWITCHWED MODE POWER SUPPLIES IN PRATICE – Kilgenstey (Ed. Wiley)

y ELECTRÓNICA INDUSTRIAL – (Ed. MacGraw-Hill)

y MANUAL DE IC’S LINEARES – Texas Instruments

y MANUAL DE IC’S LINEARES – National Semiconductores

y (Apontamentos fornecidos pelo professor).


Departamento de Engenharias

Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica


Disciplina: Instrumentação e Medidas
Ano Lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 4.º Semestre: 1.º Carga horária semanal: 2 (T)
Docente Responsável: Paulo Alexandre Cardoso Salgado

Programa

Objectivos: Esta disciplina tem como objectivo fornecer aos alunos os aspectos essenciais
associados à instrumentação electrónica e os conceitos teóricos fundamentais da medição, com uma
perspectiva aplicativa ao ramo da engenharia. Com esta disciplina pretende-se que os alunos
adquiram os conhecimentos essenciais sobre transdutores, metodologias de condicionamento de
sinal, sistemas de aquisição de medidas, bem como a capacidade de aplicação desses conhecimentos
na compreensão e desenho de sistemas de medida. Além deste objectivo, visa-se ainda familiarizar
os alunos com as blindagens electromagnéticas, a não idealidade dos sistemas electrónicos e o seu
ruído.

Conteúdos:

Aulas Teóricas
1- PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
1.1 Definições e características gerais.
1.2 Transdutores activos e passivos.
1.3 Elemento sensor primário.
1.4 Grandezas de influência.
1.5 Sistemas de medida generalizado.
1.6 Características metrológicas.
1.6.1 Erros de medida.
1.6.2 Sensibilidade.
1.6.3 Rapidez; Tempo de resposta; Resposta em frequência.
2- CONDICIONAMENTO DE TRANSDUTORES PASSIVOS
2.1. Problemas e exemplos.
2.2. Pontes para interface com sensores/transdutores.
2.2.1 Pontes D.C.: Wheatstone, Kelvin e Wheatstone guarded.
2.2.2 Pontes A.C. e suas aplicações.
3- CONDICIONAMENTO DE SINAL
3.1 Adaptação da fonte de sinal à cadeia de medida.
3.2 Linearização
3.2.1 Por hardware e por software.
3.2.1 Métodos numéricos
3.3 Amplificação.
3.3.1 Necessidade dos amplificadores.
3.3.2 Amplificadores de instrumentação.
3.3.3 Amplificadores de carga.
3.4. Ruído em amplificadores.
4- SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS
4.1. Amostragem e teoria da amostragem.
4.2. Conversores analógicos-digitais e digitais- analógicos.
4.3. Conversores V/F e F/V.
4.4. Conversores Sigma-Delta
5- TRANSDUTORES
5.1 ÓPTICOS
5.1.1 Célula fotocondutiva (LDR).
5.1.2 Fotodíodo.
5.1.3 Fototransistor.
5.1.4 Transdutor de imagem.
5.2 TEMPERATURA
5.2.1 Escalas de temperatura.
5.2.2 Termometria por resistência.
5.2.3 Termometria por termopar.
5.2.4 Termometria por díodos e transístores
5.2.5 Termometria por sensores integrados.
5.3 TRANSDUTORES DE POSIÇÃO E DESLOCAMENTO
5.3.1 Potenciometria resistiva.
5.3.2 Transdutores indutivos.
5.3.3 Transdutores capacitivos.
5.3.4 Transdutores digitais.
5.4 TRANSDUTORES DE PRESSÃO DE FLUIDOS
6- INTERFERÊNCIAS ELECTROMAGNÉTICAS (EMI)
6.1 Controlo de interferências electromagnéticas.
6.2 Fontes externas de EMI e como as evitar.
6.3 Blindagem.
6.4 Filtros de EMI.
6.5 Planos de terra.
6.6 Equipamento de medida.

Aulas Práticas
• Realização de um conjunto de trabalhos de laboratório.
• Estudo, projecto e realização de um mini-projecto electrónico na área da electrónica e
Instrumentação (opcional).

Teóricas – Práticas
• Resolução de problemas.
• Complementos teóricos.
Bibliografia mínima:
• Paulo Salgado, “Electrónica e instrumentação”, Série didáctica, 153, UTAD, 2001, ISBN:
972-669-437-X
• Geoges Asch, "Les capteurs en instrumentation industrielle", 4ª Edição, DUNOD
• Henry W. Ott, "Noise Reduction Techniques in Electronic Systems", 2ª Edição, John Wiley
& Sons
• Helfrick, A. D. e Cooper, W. D., “Modern Electronic Instrumentation and Measurement
Techniques”, Prentice Hall International, 1990.

Método de avaliação:
A avaliação é realizada através de:
• de um exame final escrito versando toda a matéria dada;
• da realização experimental de um conjunto de trabalhos práticos de laboratório e respectivos
relatórios.

A nota final é obtida a partir da expressão abaixo, após a aprovação no exame teórico com
classificação não inferior a 10 valores.

Nota final = 75 % Nota teórica + 25 % Nota laboratorial

Metodologia da leccionação:
A disciplina, de conteúdo consistente, divide-se metodologicamente em duas partes: uma vertente
teórica e teórica prática, e uma segunda de laboratório e experimentação, a que correspondem duas
metodologia de ensino e avaliação próprias, anteriormente referidas.
Na primeira (componente teórica), as aulas serão de natureza mais expositiva, tentando dar-se uma
perspectiva aplicativa (através do estudo de exemplos reais do campo industrial e de equipamentos
de engenharia). As aulas da componente pratica decorrerão no laboratório, visando cobrir
experimentalmente os conteúdos teóricos da disciplina. Para o efeito, os alunos são convidados à
realização de um conjunto de trabalhos práticos, permitindo-se e incentivando-se a troca de saberes
e metodológicos entre docente e alunos e entre alunos sobre os temas subjacentes aos trabalhos
práticos. Este módulo, pode também incluir opcionalmente um trabalho de elaboração de um
projecto de engenharia e sua execução, a realizar extra-aulas A avaliação versará a capacidade de
análise, reflexão, discussão e argumentação do aluno.
1. Electrónica Digital II∗
2. Propriedades e definições dos ICs. Diodos. Transístores Bipolares. Diode-Transistor Logic
(DTL). Schottky Transistor-Transistor (STTL). Exemplo de portas lógicas TTL. Basic Emitter-
Coupled Logic (ECL). MECL III and ECL 10K. Outras portas Lógicas ECL. Introdução aos
circuitos digitais MOs. Inversor MOS com.resistência de carga, Inversores NMOS com MOSFET
de carga de enriquecimento e deplecção. Exemplos de portas Lógicas NMOS. Inversor CMOS.
Portas CMOS Tri-State. CMOS Drivers. Dynamic CMOS. BiCMOS. Latches e Flip-Flops.
Memórias ROM.
3a) Digital Design, Electronics I, Digital Electronics I.
3b) Cobertura detalhada da tecnologia dos circuitos integrados digitais. Descrição qualitativa do
funcionamento dos circuitos seguida de análise analitica usando spice. As famílias descritas em
detalhe são (TTL, STTL, and ASTTL), Emitter-coupled logic (ECL), lógica NMOS, lógica CMOS,
dynamic CMOS, estruturas BiCMOS.
3c) Demassa, Thomas e Ciccone, Z 1996 Digital Integrated Circuits, John Wiley &Sons; Rabaey,
JM Chandrakasan, A Nikolic, B 2002 Digital Integrated Circuits, Prentice Hall; Howe, RT e
Sodini, CG 1997 Microelectronics an Integrated Aproach Prentice Hall.
4. Obrigatória.
5. Luís José Calçada Torres Pereira.
6. 6h/semana (2T, 2TP, 2P); 1º semestre; 4º ano.
7. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.
8. 70 %Exame final; 15 % Relatórios das aulas práticas; 15 % Teste prático.
9. Não.
10. 6.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Engenharias
Curso: Engenharia Electrotécnica
Disciplina: Telecomunicações
Ano lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 4º Ano / Semestre: 2º Semestre / Carga horária semanal: 2T – 2TP – 2P
Docentes Responsáveis: Prof. Carlos Serôdio, cserodio@utad.pt
Eng.º Emanuel Peres, eperes@utad.pt
Objectivos
A disciplina propõe-se ter um cariz formativo preponderante relativo às redes de modulação
analógica e impulsinal.

No entanto, considera-se como ponto importante que a disciplina tenha adjacente uma grande
preocupação de aplicação prática das tecnologias ao nível do desenvolvimento de serviços e
conteúdos.

Pretende-se dotar os alunos dos conhecimentos necessários para o entendimento dos sistemas de
comunicações. Fornecer aos alunos os conceitos base da modulação analógica, e modulação digital,
assim como de antenas. Realizar trabalhos práticos acerca dos vários tipos de modulação analógica
e digital.

Programa

Parte I
Classificação de Sinais e Sistemas de Comunicações.
• Transformada de Fourier;
• A função Impulso;
• A Transformada Discreta de Fourier;
• Análise no Domínio Temporal.

Parte II
Teoria da Modulação Analógica
• Modulação em Amplitude;
• AM-DSB (Double Side Band)
• AM-DSB-SC (Double Side Band-Supressed Carrier)
• AM-SSB (Single Side Band)
• AM-VSB (Vestigial Side Band)
• Desmodulação com Detecção Síncrona e Assíncrona;
• Modulação em Fase;
• Modulação e Desmodulação em Frequência;
• Multiplexagem no Domínio da Frequência (FDM).

Parte III
Sistemas de Modulação Digital
• Sinais Discretos;
• Amostragem de Sinais Contínuos
• Reconstrução

• Filtragem

• Transmissão por Multiplexagem no Tempo (TDM);


• Sistemas Pulsados;
• Modulação por Amplitude de Impulso (PAM)
• ASK e FSK
• Modulação por Largura de Impulso (PWM)
• Modulação por Posição de Impulso (PPM)
• Modulação por Codificação de Impulso (PCM);
• Comunicação de Dados.
• Códigos Digitais;
• Modulação Binária

Parte IV
Ruído nos Sistemas de Comunicações

Parte V
Antenas e Transmissão por Rádio Frequência

Bibliografia Recomendada
y COMMUNICATIONS SYSTEMS - Simon Haykin (Ed. Willey & Sun)

y INFORMATION, TRANSMISSION, MODULATION & NOISE - M. Schwartz (MacGraw


Hill)
y COMMUNICATIONS SYSTEMS - A. Bruce Carlson (MacGraw Hill)

y TELECOMMUNICATIONS ENGINEERING - J.Dunlop (Van Nostrand Reinhold)

y TELECOMUNICAÇÕES – Eng. Alcides Tadeu Gomes - (Érica)

y Apontamentos fornecidos pelo professor.


Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Máquinas Eléctricas
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 4º Semestre – 2º Carga Horária Semanal - 2T – 1TP – 2P
Docente Responsável – Manuel Cordeiro

OBJECTIVOS
Com a leccionação desta disciplina, pretende-se que os alunos aprendam:
• Bases teóricas subjacentes à área científica de máquinas eléctricas
• Regras fundamentais a observar na escolha e utilização de máquinas eléctricas
• Principais características de funcionamento das máquinas eléctricas convencionais

PROGRAMA RESUMIDO
• Bases Teóricas

Corrente alternada monofásica; análise de circuitos


Sistemas polifásicos; análise de circuitos trifásicos
Produção de campos magnéticos em máquinas eléctricas: caracterização
Materiais para circuitos magnéticos: propriedades físicas
Lei da indução: produção de forças electromotrizes
Transformação de energia eléctrica
Lei de Laplace: produção de forças e de binários
Conversão electromecânica de energia

• Fundamentos de Máquinas Eléctricas

Caracterização geral: classificação funcional


Perdas: rendimento; aquecimento; refrigeração

Princípios e características de funcionamento


Instalação: protecção; estratégias de comando
Transformadores
Motores de c.a.
Normalização
BIBLIOGRAFIA

Manuel Cordeiro, Colecção de Cópias de Acetatos, UTAD, 2001

M. Vaz Guedes – Sistemas Polifásicos, Núcleo de Estudos de Máquinas Eléctricas (FEUP),


1993
Fitzgerald, Kinsley, Kusko - Máquinas Eléctricas , McGraw-Hill
R.A. Bartkowiak – Electric Circuit Analysis, Jhon Wiley & Sons, Inc., 1985
C. Castro Carvalho – Transformadores, Editorial Engenharia (FEUP), 1983
S.J. Chapman – Electric Machinery Fundamentals, McGraw-Hill International Edition
SIEMENS – Selecção e Aplicação de Motores Eléctricos, , McGraw-do Brasil., 1989
AVALIAÇÃO – CLASSIFICAÇÃO
A avaliação da disciplina será constituída por duas partes: um exame final e uma parte prática,

valendo, respectivamente 14 valores e 6 valores.

O exame final, com duas chamadas, decorrerá na Época Normal de Julho. Será constituído por duas
partes: teórica e teórico-prática, valendo 7 valores cada uma.
Os alunos com média total igual ou superior a 9,5 valores são aprovados, desde que tenham obtido
mais de 2 valores na parte teórica.
Podem comparecer na 2ª Chamada todos os alunos que não compareceram à 1ª ou que, tendo
comparecido, desistiram durante o exame.
Os alunos classificados no intervalo [8,5 – 9,4] valores podem solicitar uma prova oral.
Para obter frequência cada aluno terá que entregar os relatórios dos trabalhos práticos de que é
responsável. A avaliação da parte prática é obtida pelo somatório da nota dos trabalhos realizados
com uma componente de avaliação contínua (assiduidade e desempenho).
Os alunos que, ao abrigo de qualquer disposição regulamentar em vigor, forem dispensados da
frequência normal de aulas práticas, serão submetidos a uma prova de avaliação final
complementar, de tipo laboratorial, cotada para 6 valores.
Para os alunos que já tiverem frequência do ano anterior conta, se o desejarem, a nota da parte
prática então obtida.
Departamento de Engenharias
Curso – Engenharia Electrotécnica (ramo de Electrónica, Instrumentação e Computação)
Disciplina – Processamento Digital do Sinal
Ano Lectivo – 2004 / 2005
Ano do Curso – 4º Semestre – 2º Carga Horária Semanal – 2T+2TP+2P
Docente Responsável – Prof. Dr. José Carlos Silva Cardoso

PROGRAMA
Aulas Teóricas
IX. Sinais e Sistemas Discretos
Sistemas Recursivos e Não Recursivos
Resposta lmpulsional
Sistemas FIR e IIR
Convolução Discreta
Resposta em Frequência
Transformada de Fourier - Propriedades

X. Transformada de Fourier Discreta


Transformada Rápida de Fourier

XI. Transformada em Z
Definição. Propriedades
Relação com a Transformada de Fourier
Inversão
Função de Transferência de um Sistema Discreto

XII.Projecto de Filtros Digitais do Tipo IIR


Invariância da Resposta Impulsional
Transformação Bilinear

XIII. Projecto de Filtros Digitais do Tipo FIR


Sistemas com Fase Linear
Método da Janela
Método da Amostragem da Função de Transferência

XIV. Implementação de Filtros Digitais

XV. Princípios de Estimação Espectral Digital

Teóricas – Práticas
Exercícios de acompanhamento ás matérias teóricas.
Práticas
Nas aulas práticas será utilizado o Matlab, em especial a Toolbox de Processamento de Sinal para
implementação dos conceitos abordados nas aulas teóricas e treino dos alunos na implementação de
filtros.
1. Redes de Computadores∗
2. Protocolos e arquitecturas protocolares; interligação de redes; protocolos de transporte; modelo
cliente-servidor; aplicações sobre a Internet.
3a) Conhecimentos da utilização de redes de computadores, dos protocolos relacionados, do sistema
operativo Linux e de programação na linguagem C.
3b) Compreender o funcionamento das redes de computadores e as formas de construir aplicações
distribuídas.
3c) Tanembaum, 1996 Computer Networks, Prentice-Hall; W Stallings, 1999 Data and Computer
Communications, MacMillan; Eduardo Monteiro, Fernando Boavida, 2000 Engenharia de Redes
Informáticas FCA.
4. Obrigatória
5. Eurico Carrapatoso; Benjamim Fonseca.
6. 4h/semana (2T+2TP); 2º semestre; 4º ano.
7. Exposição oral teórica, nas aulas teóricas; exposição oral da metodologia de projecto de redes de
computadores e implementação de exercícios práticos de programação de aplicações distribuídas,
nas aulas teórico-práticas.
8. Exame final, com componente teórica (50%) e 2 trabalhos práticos (50%).
9. Não.
10. 5.5.

1. Técnicas Avançadas de Computação∗


2. Introdução à Informática de Gestão. Elaboração de uma Solução na área da Informática de
Gestão. Desenvolvimento Estruturado de Aplicações. Introdução ao SQL. Crystal Reports.
Programação em Visual Basic. Projecto.
3a) Não tem.
3b) Transmitir conhecimentos suficientes aos alunos para serem capazes de fazer o levantamento,
Análise e implementação de soluções na área da Informática de Gestão. Realização de um Projecto
de implementação de uma Solução.
3c) Tom DeMarco, 1985 Structured Analysis and Specification CAMPOS, Luis, & Vilar; Sandro
1999 Programação de Bases de Dados com Visual Basic 6.0. Lisboa: FCA-Editora de Informática;
NINA, Nuno 1998 Aplicações de Gestão em Visual Basic. Lisboa: FCA- Editora de Informática;
NINA, Nuno 1999 Visual Basic 6 Curso Completo. Lisboa: FCA- Editora de Informática;
SUSVIELA, Carlos Alberto Nunes (s.d.). Visual Basic Curso Básico. Brasil; PAIVA, Lionardo
Fonseca 1996 Visual Basic 5.0 Passo a Passo – 1ª Edição Brasil
http://vbbrasil.com/vb/tutoriais.html.
4. Obrigatória.
5. António Paulo Teixeira Costa.
6. 6h/semana (2T, 2TP, 2P); 1º semestre; 4º ano.
7. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.
8. Projecto em grupo de 2 alunos.
9. Não.
10. 6.0.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
5.º ANO
Departamento de Engenharias

Curso: ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA


Disciplina: SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I
5º ANO I Semestre

1 - Cadeia da energia eléctrica: da produção à utilização


1.1 - Definição de SEE. Objectivos básicos. Principais componentes. Panorâmica geral sobre o SEE
1.2 - Estrutura de um SEE. Cadeia de energia
1.2.1 - Níveis de tensão
1.2.2. Subsistemas de um SEE
1.2.2.1 - Produção
1.2.2.1 - Transporte
1.2.2.1 - Distribuição
1.2.2.1 - Utilização ou consumo
1.3 - Perspectiva geral sobre o SEE português actual
1.3.1 - Meios de produção hídrica e térmica
1.3.2 - A rede de transporte nacional
1.4 - Perspectivas futuras no domínio da produção de energia eléctrica em Portugal
1.4.1 - Referências à situação presente
1.4.2 - Planeamento de novos centros produtores
1.4.3 - Novas fontes primárias de energia
1.4.4 - Centrais eléctricas não convencionais
1.4.5 - Centrais solares
1.4.5.1 - Térmicas
1.4.5.2 - Fotovoltáicas
1.4.6 - Centrais geotérmicas
1.4.7 - Centrais eólicas
1.4.8 - Míni-hídricas
1.4.9 - Outros tipos de aproveitamentos
1.4.10 - Perspectivas e conclusões
2 - Principais tipos de instalação eléctrica
2.1 - Centrais de produção industrial
2.1.1 - Centrais hidroeléctricas
2.1.1.1 - Centrais de albufeira
2.1.1.2 - Centrais de fio água
2.1.1.3 - Centrais de bombagem
2.1.2 - Centrais térmicas clássicas
2.1.2.1 - Com turbina a vapor
2.1.2.2 - Com turbina a gás ........................................................................................................
2.1.3 - Centrais nucleares
2.2 - Subestação de transporte e distribuição
2.2.1 - Elementos constituintes
2.2.2 - Tipos construtivos
2.3 - Postos de transformação
3 - Redes de distribuição de energia eléctrica em B. T.
3.1 - Introdução
3.2 - Noções Gerais. Principais tipos de redes de distribuição
3.2.1 - Redes radiais
3.2.2 - Redes radiais com possibilidade de passagem a anel.
3.2.3 - Redes em anel
3.2.4 - Redes emalhadas
3.3 - Projecto de redes de distribuição de energia eléctrica em B.T.: dados e objectivos. Principais
restrições técnicas e económicas
3.4 - Dimensionamento de redes de corrente contínua
3.4.1 - Redes radiais
3.4.1.1 - Hipótese de cálculo
3.4.1.2 - Critérios de cálculo
3.4.1.2.1 - Secção constante
3.4.1.2.2 - Densidade de corrente constante
3.4.1.2.3 - Mínimo volume de metal
3.4.1.2.4 - Redistribuição do peso de metal
3.4.2 - Redes em anel ( bialimentadas)
3.4.2.1 - Hipótese de cálculo
3.4.2.2 - Noção de ponto bialimentado
3.4.2.2.1 - Caso em que as tensões de alimentação são iguais
3.4.2.2.2 - Caso em que as tensões de alimentação não são iguais
3.4.3 - Redes emalhadas ( polialimentadas)
3.5 - Dimensionamento de redes de corrente alternada
3.5.1 - Introdução
3.5.2 - Condição da queda de tensão. Componentes da intensidade de corrente em fase com a
tensão
3.5.3 - Condição de aquecimento. Componente da corrente em quadratura com a tensão
3.5.4 - Extensão dos métodos de cálculo apresentados para a corrente contínua. Considerações de
carácter prático
3.6 - Custos de exploração de uma canalização eléctrica
3.6.1 - Tipos de encargos
3.6.2 - Minimização dos encargos totais. Secção económica.
3.6.3 - Secção técnica e secção económica de um condutor
3.6.4 - Escalonamento económico de um condutor
3.7 - Projecto de redes de distribuição de B.T..
4 - Linhas de transporte de energia
4.1 - Condições a satisfazer no projecto de linhas de transporte de energia
- técnicas
- de segurança
- económicas
4.2 - Cálculo eléctrico: objectivos
4.2.1 - Tensão mecânica de montagem
4.2.2 - Altura dos suportes
4.2.3 - Questões ligadas ao ambiente
4.3 - Cálculo eléctrico
4.3.1 - Fixação da tensão de transporte
Tensões normalizadas
Ligação à rede
Potência natural
Aspecto económico
4.3.2 - Fórmula de Still
4.3.3 - Tabela de Starr
4.3.4 - Fixação da secção dos condutores
Normalização
Aquecimento
Resistência mecânica
4.4 - Lei de Kelvin
4.5 - Método de Frey para o cálculo dos valores mais económicos da tensão de transporte e da
secção dos condutores em linhas longas
4.6 - Perdas reais e perdas ideais
4.7 - Tensão natural da linha
4.8 - Coeficiente característico
4.9 - Aplicação do Método de Frey a um caso concreto
4.10 - Coeficiente de sobrecarga
4.11 - Equilíbrio e geometria das linhas
Vão
Catenária
Vãos em declive
Factor de desnível
Comprimento do arco
4.12 - Peso específico
Tensão de ruptura
Módulo de elasticidade
Coeficiente de dilatação linear
Linhas equipadas com isoladores rígidos
Linhas de montanha
Equação dos estados
Tensão de montagem
Vão crítico
Determinação da flecha máxima
4.13 - Linhas equipadas com cadeias de isoladores. Equação dos estados
4.14 - Cálculo de grandes vãos
4.14 - Resistência mecânica dos apoios, isoladores e fundações
4.15 - Projecto de uma linha: sequência de passos a dar
Traçado da linha
Cartas da região
Nível ceráunico
Comprimento, tensão de transporte, secção, estados atmosféricos, coeficientes de sobrecarga
Vão crítico, natureza dos suportes, vão médio, afastamento dos condutores
Departamento de Engenharias
Curso – Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Processamento Digital de Imagem
Ano Lectivo – 2004/2005
Ano do Curso – 5º Ano Semestre – 1º Semestre
Carga Horária Semanal - 2 Horas Teóricas, 2 Horas Teórico-Práticas e 2 Horas Práticas
Docente Responsável – Prof. Vítor Filipe
Objectivos
O objectivo da disciplina é fornecer conhecimentos genéricos relacionados com a aquisição,
processamento e análise de imagens digitais. São estudadas algumas das mais divulgadas técnicas
processamento de imagem digital e de sequências de imagem, utilizadas em sistemas de visão por
computador
O ensino é baseado numa forte componente prática através da realização de vários mini-projectos.

Conteúdo Programático
1 - Introdução
• O que é o Processamento Digital de Imagem – PDI?
• Áreas de aplicação de PDI. Exemplos.
• Fases fundamentais do Processamento Digital de Imagem
• Componentes de um sistema de processamento de imagem.
• Níveis de processamento: Ponto a ponto, Local, Global e Objecto.
2 - A imagem digital e as suas propriedades
• O processo de digitalização: Amostragem, quantificação e imagens a cores.
• Representação das imagens digitais. Conceito de resolução espacial e resolução
temporal.
• Propriedades estatísticas de uma imagem: Média, Desvio padrão.
• Histograma e Histograma acumulado de uma imagem

3 - Pré-processamento de imagem
• Relações básicas entre píxeis: Vizinhança, Adjacência, Conectividade, Métricas.
• Operações Aritméticas e Lógicas.
• Operações de transformação do brilho usando look-up-tables: exponencial, logaritmo,
negativo, equalização.
• Filtragem espacial. Convolução.
• Operadores de suavização: Filtro de média, Filtro mediana e Filtro Gaussiano.
• Operadores de detecção de arestas: baseados na 1ª derivada – Gradiente e baseado no
cálculo da 2ª derivada – Laplaciano.
• Transformada de Fourier para imagem: filtros passa baixo e filtros passa alto.

4- Segmentação
• Objectivos e métodos de segmentação de imagens.
• Métodos baseados na detecção de descontinuidades (arestas) e métodos baseados na
detecção de semelhanças (regiões).
• Binarização: global, local e dinâmica. Métodos para a detecção do nível de binarização
óptimo.
• Segmentação de regiões: Métodos de crescimento de regiões e métodos de reunião e
divisão de regiões.
• Métodos de detecção de descontinuidades, linhas e arestas.
• Métodos de detecção do contorno.
• Ligação de contornos quebrados: Processamento local e processamento global -
Transformada de Hough. Transformada de Hough generalizada.

5- Representação e descrição da forma


• Identificação de regiões.
• Representação e descrição da forma do contorno: Chain Code, Aproximação poligonal,
Assinaturas - curva θ (s) e slop density function, Descritores simples e Descritores de
Fourier.
• Representação e descrição da forma da região: Esqueleto de uma região – Medial Axis
Transformation e algoritmos de emagrecimento, Descritores simples, momentos
estatísticos e descritores topológicos.

6- Morfologia matemática
• Introdução.
• Fundamentos matemáticos.
• Erosão, dilatação.
• Abertura, fecho.
• Morfologia cinzenta e morfologia binária.
• Filtros morfológicos.
• Gradiente morfológico.

7- Visão por computador como prolongamento de PDI.

Bibliografia
• Rafael Gonzalez & Richard Woods, “Digital Image Processing”, Addison-Wesley, 1992
• Milan Sonka, Vaclav Hlavac, Roger Boyle, “Image Processing, Analysis, and Machine Vision”,
Brooks/Cole Publishing Company, 1999.
• Wayne Niblack, “An Introduction to Digital Image Processing”, Prentice-Hall Internacional,
1986.
• Linda G. Shapiro, George C. Stockman, “Computer Vision”, Prentice Hall, 2001.
• Ramesh Jain, Rangachar Kasturi, Brian G. Schunck, “Machine Vision”, McGraw-Hill, Inc, 1995.

Sistema de Avaliação
De acordo com as normas pedagógicas em vigor, para que o aluno obtenha frequência à disciplina
não poderá ter um número de faltas superior a 1/4 das aulas téorico-práticas e práticas previstas.
Será realizado um trabalho prático de entrega obrigatória e com defesa oral no fim do semestre. O
trabalho deverá ser entregue em disquete ou CD, acompanhado com um mini relatório na secretaria
de Engenharias II. A nota mínima do trabalho prático não pode ser inferior a 8,5 valores.
Os alunos admitidos a exame final poderão efectuar a prova na primeira ou segunda chamada. A
nota a atribuir ao aluno será calculada através da seguinte fórmula:
Nota final = 0.4*nota trabalho prático + 0.6*nota exame.
A avaliação da disciplina seguirá em todos os outros aspectos as normas pedagógicas em vigor.
Departamento de Engenharias

Curso: Engenharia Electrotécnica (ramo de Electrónica, Instrumentação e Computação)


Disciplina: Arquitecturas e Algoritmos de Processamento Digital de Sinal
Opção 5º Ano – 1º Semestre
Ano Lectivo: 2004/2005

n Equipa Docente
Docente responsável pela leccionação das aulas teóricas e teórico-práticas:

Prof. Dr. José Carlos Silva Cardoso


email: jcardoso@utad.pt
homepage: http://gcom.utad.pt/~jcardoso/aa_pds
Horário de atendimento: Quartas 11:00-13:00; Sextas 12:00-13:00

o Escolaridade

Escolaridade Semanal: 2 T + 2 TP + 2 P

p Objectivos

Consolidação dos conceitos já adquiridos de processamento de sinais discretos no tempo com


ênfase nas técnicas de filtros digitais e análise espectral.
Fundamentos de processamento digital de sinais em tempo real, utilizando processadores
dedicados DSP. Arquitecturas de sistemas DSP. Programação de DSPs na resolução de vários
problemas de processamento de áudio e de telecomunicações.
Processamento de sinal adaptativo. Uso de métodos paramétricos para estimação espectral
com aplicações na predição, identificação, de sistemas, equalização, redução de ruído e
interferências.

q Programa
Programa das aulas Teóricas:
1. Introdução aos processadores DSP
2. Arquitecturas DSP
3. Aplicações DSP
4. Métodos parametricos e tempo-frequência de estimação espectral
5. Filter Banks
6. Wavelets
7. Processamento adaptativo de sinal

Programa das aulas Teórico-Práticas:


1. Arquitectura dos processadores DSP (Ênfase na família TMS320)
2. Ferramentas de software
3. Conjunto de instruções, modos de endereçamento
4. Programas exemplo para processamento de áudio
5. Resolução de exercícios de acompanhamento às aulas teóricas.

Programa das aulas práticas:


Alguns dos trabalhos a propor para implementação nos kits de DSPs podem incluir (duração 1-2
aulas):
1. Implementação de filtros digitais
2. Modulação AM/FM
3. Gravador de chamadas
4. Gerador de tons DTMF para marcação telefónica
5. Osciloscópio digital
6. Analisador de espectros

Alguns dos trabalhos a propor para implementação nos kits de DSPs como projecto final da
disciplina (duração 4-6 aulas):

1. Modem FSK
2. Modulador / desmodulador FM
3. Canceladores de eco
4. etc

q Bibliografia

DSP Processor Fundamentals: Architectures and Features


Autor: Phil Lapsley
Editora: IEEE Press, 1998.

Adaptive Filtering - Algorithms and Practical Implementation


Autor :Paulo S. R. Diniz
Editora: Kluwer Academic Publisher

Digital Filters Analysis, Design, and Aplications


Autor: Andreas Antoniou.
Editora: MCGraw Hill
TMS320C5x DSK, Aplications Guide. Texas Instruments, 1997.

DSP Teaching Kit. Texas Instruments, 1996.

Matlab, Signal Processing Toolbox Manual


Autor: Mathworks, inc.
Editora:

r Metodologia da Disciplina

Aulas Teóricas: Exposição das matérias do programa, ilustração dos métodos por meio da resolução
de problemas e análise de casos concretos.

Aulas Teórico-Práticas: Resolução de exercícios propostos. Utilização dos kits com DSPs da Texas
Intruments.

Aulas Práticas: Implementação de trabalhos práticos propostos e realização de um trabalho final.

s Avaliação

A avaliação desta disciplina será feita de acordo com as Normas Pedagógicas vigentes nesta
Universidade, das quais se destacam:
• A avaliação será individual e terá por base um exame final escrito a realizar numa época de
exames e os trabalhos práticos propostos.
• A nota final é calculada com os seguintes pesos por componente:
Exame final 50%
Trabalhos práticos 20% (eliminatória)
Trabalho final 30% (eliminatória)
Donde resulta a obrigatoriedade de fazer todos os trabalhos práticos propostos para que uma
nota final seja atribuída.
• Estarão admitidos a exame final todos os alunos que não excedam o número de faltas previsto
pelas leis gerais vigentes na Universidade.
• Haverá duas datas de exame, respeitantes à 1ª e à 2ª chamadas de exame, cujas datas serão
acordadas entre os alunos e o docente da disciplina no início do semestre.
• Haverá uma data de prova oral, correspondentes a cada uma das chamadas de exame, cuja data
depende da data de afixação das pautas de cada chamada de exame, sem prejuízo do n.º 5 do
Art.º 6 do Regime de Avaliação contido nas Normas Pedagógicas.
• O aluno poderá ser dispensado da prova oral caso obtenha classificação igual ou superior a 9,5
valores.
• Se o aluno ficar dispensado da prova oral e pretender melhorar a nota obtida na prova escrita,
pode requerê-la, através de impresso próprio, entregue na Secretaria da Secção de Engenharias,
até duas horas antes do início da prova oral.
• O aluno pode optar por qualquer uma das chamadas de exame.
• Os alunos têm obrigatoriamente de inscrever-se para a chamada de exame que pretendam
realizar na Secretaria de Engenharias II.
1. Controlo Digital∗
2. Necessidade de sistemas avançados de controlo realimentado. Revisões de noções básicas de
sistemas: resposta nos tempos e nas frequências. Acções de controlo básicas e controladores
industriais do tipo PID. Revisões da modelização de sistemas e introdução à representação de
sistemas no espaço de estados. Problemática da discretização de processo. Transformada Z.
Identificação de sistemas. Implementação de sistemas de controlo sob tempo real. Controladores do
tipo PID digitais. Controlo adaptativo. Metodologias emergentes em controlo.
3a) Conhecimentos de sistemas de Controlo e de Matemática Aplicada.
3b) Preparar os alunos para a utilização de controladores digitais em processos industriais.
3c) Astrom, Karl J e Wittenmark Bjorn, 1990 Computer-Controlled Systems – Theory and Design,
Prentice-Hall International; Kuo, 1992 Digital Control Systems – Theory, Hardware, Software,
Sanders College Publishing; Constantine, H Houpis e Gary, B Lamont 1987 Digital Control
Systems , 2nd Edition, McGRAW – HILL; Wellstead PE e Zarrop, MP 1991 Self-Tuning Systems,
Control and Signal Processing, Wiley. Textos de apoio à disciplina.
4. Opcional.
5. José Boaventura Cunha.
6. 6h/semana (2T, 2TP, 2P); 1º semestre; 5º ano.
7. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas
8. Trabalho prático final 30%; 4 Trabalhos Práticos executados nas aulas práticas 70% (valendo
17,5% cada trabalho).
9. Não.
10. 7.5.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.
Departamento de Engenharias
Curso: Engenharia Electrotécnica
Disciplina: SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA II
5º ANO - 2º SEMESTRE

PROGRAMA

1 - Sistema "por unidade" (Sistema p.u.)


1.1 - Definições. Sistema de grandezas de base.
1.2 - Mudança de sistema de base.
1.3 - Formulação matemática das leis fundamentais dos SEE em sistema p.u. .
Sistemas Trifásicos.
1.4 - Aplicações.
2 – Instalações eléctricas de interiores
2.1 – Concepção
2.2 – Dimensionamento
2.3 – Execução
2.4 - Segurança em instalações eléctricas
3 – Iluminação
3.1 – Grandezas luminotécnicas
3.2 - Cálculo de instalações de iluminação de interiores. Método do factor de utilização
3.3 – Iluminação pública
3.3.1 – Bases de projecto
3.3.2 – Alternativas e prédimensionamento
4 – Componentes de um SEE
4.1 – Tipos de cargas
4.2 – Análise dos vários componentes
4.3 – Capacidade de transmissão de uma linha
4.4 – Formulação do trânsito de potências de uma linha
4.5 – Modelos de análise do trânsito de potências
5 - Aparelhagem eléctrica de corte e protecção
5.1 - Funções da aparelhagem eléctrica de corte. Classificação dos diversos tipos de aparelhos.
5.2 - Características nominais. Problemas gerais.
5.3 - Principais tipos de soluções utilizadas. Aspectos tecnológicos.
5.4 - Estudo e cálculo das correntes de curto-circuito simétrico.
Departamento de Engenharias
Curso – Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina – Computação Gráfica
Ano Lectivo – 2004 / 2005
Ano do Curso - 5 2º Semestre Carga Horária Semanal: 2T, 2TP, 2P
Docente Responsável – António Fernando Vasconcelos Cunha Castro Coelho
PROGRAMA
1. Introdução à Computação Gráfica
Breve história da Computação Gráfica
Aplicações da Computação Gráfica
2. Sistemas Gráficos
Dispositivos de visualização
Dispositivos de Impressão
Dispositivos de entrada interactivos
Classificação dos dispositivos de entrada
Modos de entrada
Processadores video
Software gráfico
3. Interfaces e Métodos de Interacção com o Utilizador
Interfaces com o utilizador
Tarefas de interacção básicas
Técnicas interactivas de construção de cenas
4. Algoritmos Raster Básicos para Primitivas de Desenho
Pontos e linhas
Circunferências e elipses
Caracteres
Preenchimento de áreas
5. Atributos das Primitivas
Atributos de linhas
Atributos de preenchimento de áreas
Atributos de caracter
6. Transformações 2D
Transformações básicas
Representação matricial e coordenadas homogéneas
Composição de transformações
Equações gerais de transformação
7. Visualização 2D
Janelas
Transformação janela-visor
Algoritmos de recorte
8. Transformações 3D
Conceitos 3D
Sistemas de coordenadas 3D
Transformações básicas
Composição de transformações
9. Visualização 3D
Especificação de um ponto de vista arbitrário
Sistemas de projecção
Projecções paralela e perspectiva
Recorte 3D
Mapeamento para o volume de visualização canónico
10. Estruturas e Modelação
Segmentação
Modelação geométrica
Modelação hierárquica
11. Representações 3D
Superfícies poligonais
Representação sweep
Métodos geométricos de construção de sólidos
Representações por partição espacial
Geometria fractal
12. Curvas e Superfícies Paramétricas
Equação paramétrica da curva
Curvas de Hermite
Curvas de Bézier
Curvas Spline
Superfícies paramétricas
13. Síntese de Imagem com Elevado Nível de Realismo
Cálculo de visibilidade
Técnicas para algoritmos de visibilidade eficientes
Algoritmos para cálculo de visibilidade
Iluminação
Modelo de iluminação elementar
Sombreado
Sombras
Detalhes em superfícies
Algoritmos de iluminação
14. Realidade Virtual
Tecnologias para a realidade virtual
Sistemas de realidade virtual
VRML

Bibliografia

- James Foley , Andries van Dam, John Hughes, Richard Philllips


Introduction to Computer Graphics, 2nd ed.
Addison-Wesley, 1990
- Donald Hearn and M. Pauline Baker
Computer Graphics, C version, 2nd ed.
Prentice Hall, 1997
- Elisabeth Simão Carvalho
Introdução à Computação Gráfica
Série Didáctica nº 57
UTAD, 1996
- Jed Hartman and Josie Wernecke
The VRML 2.0 Handbook
Silicon Graphics, Inc., 1996
- Jackie Neider, Tom Davies, Mason Woo
OpenGL Programming Guide
Addison-Wesley, 1993
- Apontamentos e fotocópias das transparências

Avaliação
Conforme estipulam as Normas Pedagógicas em vigor na Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro, os alunos poderão optar por submeter-se a avaliação periódica ou a exame final
(Artº 4, nº2, alínea c). Para tal, deverão preencher e assinar uma declaração vinculativa fornecida
pelo docente da disciplina.
Avaliação Periódica
Só serão avaliáveis os alunos cujo número de faltas não ultrapasse 1/4 do total de aulas teóricas,
teórico-práticas e práticas previstas (Artº 4, nº 2, alínea a).
A avaliação será efectuada por dois trabalhos práticos de entrega obrigatória e por uma
frequência. A média da nota dos trabalhos práticos e a nota da frequência não poderão ser
inferiores a 8,5 valores.
A nota final será calculada através da seguinte fórmula:
Nota Final = 20% × TP1 + 50% × TP2 + 30% × Frequência
Avaliação por Exame Final
Só serão avaliáveis os alunos cujo número de faltas não ultrapasse 1/4 do total de aulas teórico-
práticas e práticas previstas (Artº 4, nº 2, alínea a) exceptuando-se o caso dos alunos com
estatuto especial que ficam submetidos ao regime respectivo. A avaliação será efectuada por dois
trabalhos práticos de entrega obrigatória e pelo exame final. A média das notas obtidas nos dois
trabalhos práticos não poderá ser inferior a 8,5 valores.
A nota final será calculada através da seguinte fórmula:
Nota Final = 10% × TP1 + 40% × TP2 + 50% × Exame
Os alunos admitidos a exame final, poderão efectuar a prova na primeira e/ou na segunda chamada,
prevalecendo a melhor classificação, tendo que se inscrever no SIDE ou na secretaria do
departamento até 48 horas antes da realização da prova respectiva (Artº 3, nº 2, alínea b). O aluno
será dispensado da prova oral caso obtenha uma classificação, no exame escrito, superior a 9,5
valores e inferior a 16 valores.
Departamento de Engenharias
Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica
Disciplina: Robótica e Sistemas Inteligentes
Ano Lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 5º Semestre: 2.º Carga horária semanal: 2+2+2(T+TP+P)
Docente Responsável: Paulo Alexandre Cardoso Salgado

Programa

Objectivos: Nesta disciplina são estudadas aprofundadamente a cinemática e dinâmica de robôs,


planeamento de trajectória, e controlo inteligente. Neste contexto são exploradas várias técnicas da
inteligência artificial, da lógica difusa, das redes neuronais e dos algoritmos evolutivos.
Esta é uma disciplina com um corpo teórico alargado mas com a preocupação de uma forte
implementação experimental e laboratorial, sendo as aulas práticas baseadas no desenvolvimento e
testes de vários paradigmas computacionais ligados aos sistemas inteligentes.

Conteúdos:
Aulas Teóricas

Conceitos básicos e problemas da Robótica.


Robô industrial.
Estruturas dos manipuladores.
Modelização. Problema inverso.
Evolução - Gerações.

Cinemática
Posição e orientação de um corpo rígido
Translação.
Rotação.
Movimento de um corpo rígido.
Velocidade angular de um corpo rígido.
Velocidade e aceleração do movimento de um corpo rígido.
Cinemática de estruturas de manipuladores típicos.
Problema da cinemática inversa.

Dinâmica
Formulação Lagrangiana.
Modelo dinâmico de estruturas de manipuladores simples.
Formulação Newton-Euler.
Dinâmica directa e inversa.

Planeamento de trajectórias e controlo


Trajectórias de Robôs industriais.
Trajectórias de Robôs móveis.

Inteligência artificial a planeamento de tarefas

Aprendizagem.
Algoritmos genéticos e Programação genética.
Lógica difusa.
Redes neuronais.

Sistemas periciais e sistemas de conhecimento.

Aulas Práticas e Teóricas – Práticas


Complementos teóricos.
Cinemática de robôs e desenho gráfico do seu movimento
Estabelecimento das equações de cinemática de diferentes robôs e a criação de um
simulador gráfico do seu movimento.
Micro-robô- Projecto e implementação de estratégias inteligentes de controlo de robôs
móveis.

Bibliografia mínima:

Paulo Salgado, “Robótica e Sistemas Inteligentes”, Serie Didáctica, Nº 154, 2001, UTAD, 2002,
ISBN: 972-669-436-1
Stadler, Wolfram, “Analytical Robotics and Mechatronics”, McGraw-Hill International Editions,
1995.
Sciavicco, L. e Siciliano, B., “Modeling and control of robot manipulators”, McGraw-Hill
International Editions, 1996.
Fu, K. S., Gonzales, R. C., Lee, C. S. G., “Robotics, Control, Sensing, Vision and Intelligence”,
McGraw-Hill International Editions, 1987(*).
Yoram Koren, “Robotics for engineers,” McGraw-Hill International Editions, 1987.

Método de avaliação:

A avaliação é realizada através:


• de um exame final escrito versando toda a matéria dada;
• da realização experimental de um conjunto de trabalhos práticos, incluindo-se o seu
relatório.

A nota final é obtida a partir da expressão abaixo, após a aprovação no exame teórico com
classificação não inferior a 10 valores.

Nota final = 60 % Nota teórica + 40 % Nota laboratorial

Metodologia da leccionação:

A disciplina está dividida em duas partes: uma vertente teórica, e uma segunda de laboratório e
experimentação, a que correspondem duas metodologia de ensino e avaliação.
Na primeira (componente teórica), as aulas serão de natureza mais expositiva, tentando dar-se uma
perspectiva aplicativa, através do estudo de exemplos e situações reais da aplicação de Robôs. As
aulas da componente teórico-prática e prática da disciplina decorrerão em laboratório
computacional, visando cobrir experimentalmente os conteúdos teóricos da disciplina. Para o efeito,
os alunos são convidados à realização de um conjunto de trabalhos práticos no domínio da robótica,
permitindo-se e incentivando-se o aprofundadamente de saberes e de técnicas computacionais
inteligentes. A avaliação versará a capacidade de análise, reflexão, discussão e argumentação do
aluno.
Departamento de Engenharias
Curso: Engenharia Electrotécnica
Disciplina: Comunicações Móveis e Redes sem Fios
Ano lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 5º Ano / Semestre: 2º Semestre / Carga horária semanal: 2T – 2TP – 2P
Docentes Responsáveis: Prof. Carlos Serôdio, cserodio@utad.pt
Eng.º Emanuel Peres, eperes@utad.pt
Objectivos

A disciplina propõe-se ter um cariz informativo preponderante relativo às redes de comunicações


móveis terrestres. Pretende-se acima de tudo desmistificar as tecnologias emergentes ao nível das
comunicações móveis.

No entanto, considera-se como ponto importante que a disciplina tenha adjacente uma grande
preocupação de aplicação prática das tecnologias ao nível do desenvolvimento de serviços e
conteúdos.

Serão apresentados conteúdos relacionados com as arquitecturas, protocolos, processos de


modulação e propagação das redes móveis comercialmente disponíveis.

Os principais objectivos desta disciplina são dotar o aluno de conhecimentos e capacidade de


análise crítica relativamente aos seguintes pontos:
• Visão global dos sistemas de comunicações móveis e sua evolução.
• Aspectos tecnológicos que potenciaram a evolução entre gerações.
• Arquitecturas e topologias das diferentes tecnologias disponíveis comercialmente.
• Protocolos, técnicas de acesso ao meio e processos de modulação.
• Analise espectral e propagação.
• Tecnologias de apresentação e de acesso a conteúdos (WAP, Java Servlets).

Programa da Disciplina

Parte I
Sistemas de Comunicações Móveis
• Introdução;
• Enquadramento.

Parte II
Princípios das Comunicações Digitais Móveis
• Técnicas de Modulação;
• Modelos de Propagação.

Parte III
Sistemas Celulares
• Conceito de Célula;
• Cobertura, Capacidade e Seccionamento.
Parte IV
GSM – Global Systems for Mobile Communications
• Protocolo;
• Arquitectura;
• Técnicas de Acesso ao Meio;
• Gestão de Mobilidade e Segurança;
• Codificação de voz;
• Aplicações.

Parte V
Tecnologias de Geração 2,5
• GPRS;
• EDGE;
• HSCSD:
• Arquitectura; Integração nas redes existentes; Protocolos; Procedimentos.
• Aplicações.

Parte VI
Geração 3
• Protocolos;
• Arquitectura;
• Técnicas de Acesso ao Meio;
• Gestão de Mobilidade e Segurança;
• Aplicações.

Parte VII
Redes sem Fios: 802.11 e Bluetooth
• 802.11;
• Bluetooth;
• Arquitectura; Técnicas de Acesso ao Meio; Protocolos; procedimentos.
• Aplicações.

Parte VII
WAP – Wireless Application Protocol
• Introdução;
• WML e WMLScript;
• JavaServlets;
• Aplicações.

Componente Prática

- Trabalho de Pesquisa subordinado aos temas:


* Evolução do GSM, WAP, GPRS, EDGE, HSCSD, 802.11, Bluetooth, 3G
- Mini-Projecto, cujos temas são:
o Implementação de Piconets e Scatternets;
o Implementação de uma rede 802.11 multi-celular;
o Acessos a conteúdos via GPRS e WAP;
o Desenvolvimento de Listas de SMS;
o Desenvolvimento de Sistemas de Televotação;
o Sistemas de Telemetria e Controlo baseados em GSM, GPRS e SMS.

Bibliografia Recomendada

Livro de Apoio
• Mobile Communication. (2003). Jochen Schiller – 2ª Edi. ISBN: 0321123816 – Addison
Wesley.

Livros Recomendados
• GSM System Engineering. (1997). Asha Mehrotra. ISBN: 0-89006-860-7. Artech House
Publishers

• Bluetooth- Connect without Cables. (2001). Jennifer Bray, Charles F. Sturman. ISBN: 0-
13-089840-6. Prentice Hall PTR.

• Propagação em Comunicações Móveis. (1998). N. M. Gonçalves. 4 Colecção Engenharia


– Ordem dos Engenheiros. Lisboa.

• Feixes Hertezianos. (2002). C. Salema. Colecção – Ensino da Ciência e Tecnologia. ISBN:


972-8469-21-7. IST Press, 2ª edição.
Departamento de Engenharias

Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica


Disciplina: Inteligência Artificial
Ano Lectivo: 2004/2005
Ano do Curso: 5º Semestre: 1.º Carga horária semanal: 2+2+2(T+TP+P)
Docente Responsável: Paulo Alexandre Cardoso Salgado

Programa

Objectivos: Nesta disciplina são estudadas detalhadamente técnicas avançadas de Inteligência


Artificiais. Neste contexto são aprofundados vários paradigmas da inteligência artificial: agentes
computacionais, lógica difusa, redes neuronais e algoritmos evolutivos.
Esta é uma disciplina com um corpo teórico alargado mas com a preocupação de uma forte
implementação experimental e laboratorial, sendo as aulas práticas baseadas no desenvolvimento e
testes de vários paradigmas computacionais ligados aos sistemas inteligentes.

Conteúdos:
Aulas Teóricas

1. Introdução à Inteligência Artificial e à Computação Inteligente


2. Razão e conhecimento
3. Incerteza e razão
4. Agentes - Comunicação, percepção e actuação
5. Sistemas de lógica difusa - SLD
6. Aprendizagem por redes neuronais
7. Algoritmos Genéticos (GA)

Aulas Práticas
• Realização de um conjunto de trabalhos computacionais.

Teóricas – Práticas
• Resolução de problemas.
• Complementos teóricos.
Bibliografia mínima:

• Salgado, Paulo, “Sistemas Inteligentes e de Robótica”, Série Didáctica, Ciências Aplicadas,


2001. Este livro serve de apoio teórico às aulas teóricas e práticas da disciplina de Robótica
Aplicada, do curso de Engenharia Electrotécnica. UTAD. ISBN. 972-669-436-1.
• Salgado, Paulo, “Lógica Difusa – Identificação e Controlo”. Este livro encontra-se em fase
de publicação.
• Stuart J. Russell and Peter Norvig, Artificial Intelligence, A Modern Approach, Prentice
Hall, Englewood Cliffs, New Jersey 07632
• Amit Konar, Artificial Intelligence and Soft Computing, Behavioral and Cognitive
Modeling of the Human Brain, CRC Press, 2000
• Gerhard Weiss, Multiagent Systems - A Modern Approach to Distributed Modern Approach
to Artificial Intelligence, MIT Press, 1999

Método de avaliação:

A avaliação é realizada através de:


• um exame final escrito versando toda a matéria dada;
• a realização experimental de um conjunto de trabalhos computacionais, incluindo-se o seu
relatório.

A nota final é obtida a partir da expressão abaixo, após a aprovação no exame teórico com
classificação não inferior a 10 valores.

Nota final = 50 % Nota teórica + 50 % Nota laboratorial

Metodologia da leccionação:

A disciplina está dividida em duas partes: uma vertente teórica, e uma segunda de laboratório e
experimentação, a que correspondem duas metodologia de ensino e avaliação.
Na primeira (componente teórica), as aulas serão de natureza mais expositiva, tentando dar-se uma
perspectiva aplicativa, através do estudo de exemplos e situações reais onde são utilizadas técnicas
de Inteligência Artificial. As aulas da componente teórico-prática e prática decorrerão em
laboratório computacional, visando cobrir experimentalmente os conteúdos teóricos da disciplina.
Para o efeito, os alunos são convidados à realização de um conjunto de trabalhos práticos,
permitindo-se e incentivando-se o aprofundadamente de saberes e de técnicas computacionais. A
avaliação versará a capacidade de análise, reflexão, discussão e argumentação do aluno.
1. Projecto∗
2. Áreas em que se inserem os projectos:
Controlo Digital, Telecomunicações, Electrónica e Instrumentação, Processamento Digital de Sinal,
Sistemas de Energia, Computação, Bases de dados, Visão por computador, Internet, Gestão
industrial.
3a) Conhecimentos das ciências básicas envolvidas e das matérias de ciências de engenharia
relevantes.
3b) Preparar os alunos para o desenvolvimento de projectos na área de Engenharia Electrotécnica.
3c) Variável de acordo com cada projecto.
4. Obrigatória.
5. Corpo Docente de Engenharia Electrotécnica.
6. 15h/semana (6TP, 9P); Anual; 5º ano.
7. Aulas teórico-práticas e práticas.
8. Nota Final Pré-avaliação 10%; Avaliação final 90%; Pré-avaliação Equipa de Orientação 90%;
Comissão de Apresentações 10%; Avaliação final Equipa de Orientação 70%; Comissão Técnica
15%; Comissão de Apresentações 15%.
9. Não.
10. 15.


Estes são elementos retirados dos ECTS, por indisponibilidade do programa.

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