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Contracção,
ção, resumo e sí
síntese
A Contracção
2. Contracção do texto-base:
A influência de Paris prolongava-se [...] na [arte] nacional, como [...] inspiração [...], desde o
romantismo, [...], em desfasamento cronológico. [...] com a individualização crescente das
relações, [...] foi pior. Viana jurou pelo cubismo, em 25, mas [sem o assimilar devidamente]. E
[a]os [...]outros [regressados de Paris] [...] bastou-lhes o ar da «pátria entrevada» [...] para os
reduzir a uma prudência formal.
O resumo confunde-se com a contracção na maioria dos aspectos. Todavia, a ordenação das
ideias não é tão rígida quanto o é na contracção, ainda que a respeite grosso modo. A lingua-
gem que utiliza é, geralmente, mais acessível e tende a ser objectiva.
O resumo, tal como a contracção, exige a redacção de um novo texto.
O texto resumido não deve exceder 1/3 do texto-base.
A SÍNTESE
Há quem chame à síntese resumo crítico e com alguma razão, já que ela exige uma conden-
sação de texto que dê conta das ideias do autor e da sua intenção. É, por isso, menos vinca-
damente impessoal do que o resumo.
EXEMPLOS:
Resumo
Os pintores portugueses imitavam a arte parisiense, desde o romantismo, sem uma aprendi-
zagem efectiva. Com o cubismo foi pior. Os regressados de Paris, ou não o entenderam bem,
ou inibiram-se com a reacção negativa do público às inovações formais.
Síntese
O texto de Augusto França aborda a forma como os pintores portugueses têm imitado, desde
o romantismo, e com atraso, a arte parisiense, sem apreendê-la. Situando-se no período
cubista, o autor alude à inibição dos regressados de Paris diante da hostilidade do público e à
incompreensão da dinâmica cubista por parte de Viana.
Atente-se, agora, neste quadro comparativo:
Lê atentamente o texto que se segue.