Вы находитесь на странице: 1из 4

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

Instituto Politécnico de Castelo Branco


Análise de Sistemas

HOSPITAL CARE
(HCARE)

RICARDO CARROLA
rcarrola@est.ipcb.pt
Escola Superior de Tecnologia
Instituto Politécnico de Castelo Branco - Dep. de Engª das Tecnologias da Informação

ANÀLISE DE SISTEMAS

1. CONTEXTO

O hospital CARE pretende informatizar parte do seu sistema de prescrições


médicas. Para tal contratou os serviços de uma consultora de forma a traduzir de
forma mais fidedigna a elicitação dos requisitos. Este hospital pretende ainda que o
sistema desenvolvido seja suportado por uma plataforma que permita o acesso via
Intranet ou Internet, apresentando certas limitações em termos de funcionalidades
sempre que o acesso é feito fora do hospital.

2. PROBLEMA

O hospital CARE pretende informatizar parte do seu sistema de prescrições


médicas. Neste contexto a prescrição está associada a três tipos possíveis: a
prescrição SOS, VERBAL ou de TOMA ÚNICA e a REGULAR. A prescrição
regular, diz respeito às tomas que são prescritas pelo médico em avanço e que
devem respeitar as seguintes regras:
1) Condição da Toma (Intervalo da Toma) (P.E. 8 em 8 Horas ou 12 em 12 H);
2) Posologia da Toma ou Via de Administração;
3) Dosagem da Toma (atenção às unidades da toma);
4) Duração do tratamento;
A prescrição SOS é efectuada pelo médico e consiste em medicamentos ou outros
que podem ser administrados aos doentes em caso de emergência ou caso este
esteja muito queixoso, seguindo as seguintes condições:
1) Intervalo Mínimo da Toma (Por exemplo PARACETAMOL no máximo de 1 por
8 horas)
2) Posologia da Toma ou Via de Administração;
3) Dosagem da Toma (atenção às unidades da toma);
A prescrição verbal ou de toma única consiste em medicamentos ou outros que
são administrados ao doente mediante autorização explicita do (Geralmente
autorização pedida via telefone).

A medicação é preparada pelos enfermeiros no início de cada turno sendo depois


administrada posteriormente, sem qualquer ordem definida, em função do serviço
de cada enfermeiro, respeitando claro está, os horários de administração das
tomas.

Para o controlo da prescrição ser eficiente o sistema deve permitir introduzir e


consultar o estado de doentes, assim como a sua medicação associada e pendente.
Esta medicação deve ser controlada pelo sistema, sendo que não é propósito deste
sistema a sua utilização para controlo de stocks. A medicação deve ter associada a
descrição, um código assim como todos os campos que forem necessários para o
bom desempenho funcional do sistema. Quanto aos doentes, e dado que os dados
destes já existem no hospital, torna-se necessário projectar o sistema para que
seja possível concretizar uma de duas situações:
1) Importação de Dados de Doentes via CSV ou EXCEL;
2) Interligação com a base de Dados de Doentes do HOSPITAL;
Os dados dos doentes que é necessário estarem presentes no contexto deste
projecto são os relevantes para a ficha médica de cada serviço em concreto.

O Hospital CARE pretende ainda que o sistema seja facilmente acessível via
POCKET PC que entretanto comprou num outro projecto, embora admitam que nem
todas as funcionalidades do sistema normal tenham de estar disponíveis para esta

© Todos os direitos reservados IPCB – Escola superior de Tecnologia. A utilização deste enunciado
encontra-se restrita aos docentes do instituto Politécnico de Castelo Branco, sendo que a sua utilização
fora deste contexto carece de autorização prévia.
Escola Superior de Tecnologia
Instituto Politécnico de Castelo Branco - Dep. de Engª das Tecnologias da Informação

ANÀLISE DE SISTEMAS

plataforma. Pretende-se que seja a empresa de consultoria a dizer os que fazem


mais sentido, e eventualmente se será necessário a sua utilização.

Na eventualidade de uma alta médica, os dados dos doentes, devem ficar


associados ao histórico do internamento do doente neste serviço.

3. MILESTONES ASSOCIADAS

Data de Entrega Final: 09 de JANEIRO DE 2007 à hora da AULA


impreterivelmente. O não cumprimento das Milestones acarreta penalizações na
nota do trabalho.

4. GRUPOS

Os grupos devem ser constituídos por 2 ou 3 pessoas e devem estar constituídos no


momento da primeira entrega do trabalho no dia 22/11/2006.

5. FERRAMENTAS A UTILIZAR

1) Ferramentas de produtividade: MICROSOFTTM EXCEL, MICROSOFTTM WORD …


2) Ferramenta de planeamento de Projectos: MICROSOFTTM PROJECT…
a. Em alternativa ao PROJECT utilizar o MICROSOFTTM VISIO
3) Ferramenta de Modelação UML: MICROSOFTTM VISIO ou RATIONALTM ROSE

6. RESULTADOS

NOTA: Deve utilizar o documento em anexo (recomendações.pdf) como suporte


ao método de trabalho.

FASE 1 22/11/2006
Pretende-se que o aluno entregue um planeamento de alto nível sobre as tarefas a
desempenhar neste projecto assim como a sua duração estimada.

FASE 2 15/12/2006
Pretende-se que o aluno entregue um relatório com os casos de uso apurados
assim como com um pequeno relatório de progresso do andamento do projecto. Se
necessário, e caso o projecto esteja atrasado devem ser tomadas medidas
correctivas no planeamento efectuado antes.

© Todos os direitos reservados IPCB – Escola superior de Tecnologia. A utilização deste enunciado
encontra-se restrita aos docentes do instituto Politécnico de Castelo Branco, sendo que a sua utilização
fora deste contexto carece de autorização prévia.
Escola Superior de Tecnologia
Instituto Politécnico de Castelo Branco - Dep. de Engª das Tecnologias da Informação

ANÀLISE DE SISTEMAS

FASE 3 (ENTREGA FINAL) 09-01-2006

Deve ser elaborado o CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS (CER) que


deve ser entregue completo e que contêm as seguintes secções:

1) CAPA com identificação(nome e número) e fotografias dos elementos do


grupo;
2) ÍNDICE
3) INTRODUÇÃO, contem um descrição breve do trabalho e da solução
alcançada;
4) OBJECTIVOS;
5) ELICITAÇÃO DE REQUISITOS
a. PRESSUPOSTOS, onde são descritos os pressupostos efectuados
sobre o enunciado e a solução;
b. MODELAÇÃO
i. Breve abordagem teórica sobre os diagramas utilizados
(apenas um resumo);
ii. Diagrama de Casos de Uso: contendo o diagrama de casos de
uso e as descrições dos casos de uso associados. Deve conter
ainda a identificação do caso de uso e os actores associados.
iii. Diagrama(s) de Sequência, colaboração e/ou actividade, com
a finalidade de ilustrar cenários típicos de funcionamento e
identificar objectos que integrem o diagrama de classes;
iv. Diagrama(s) de Classe, contendo as classes pertencentes ao
domínio com vista à fase de implementação.
v. Diagrama(s) de estado e/ou actividade caso seja necessário.
6) CONCLUSÕES
7) BIBLIOGRAFIA

© Todos os direitos reservados IPCB – Escola superior de Tecnologia. A utilização deste enunciado
encontra-se restrita aos docentes do instituto Politécnico de Castelo Branco, sendo que a sua utilização
fora deste contexto carece de autorização prévia.

Вам также может понравиться