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Caso Clínico 16 A

a) Artéria subclávia direita:


- Origem: tronco braquiocefálico.
- Termino: borda externa da primeira costela, quando se torna axilar.

Artéria subclávia esquerda:


- Origem: arco da aorta, atrás da artéria carótida comum esquerda, ao nível do disco entre a 3ª e 4ª
vértebras torácicas.
- Termino: idem à direita.

Partes (porções) da subclávia:


1ª parte: da origem até a borda medial do músculo escaleno anterior.
2ª parte: atrás do músculo escaleno anterior (é curta e a parte mais alta do vaso).
3ª parte: da margem lateral do músculo escaleno anterior até a borda externa da 1ª costela (é a parte
mais superficial e situa-se parcialmente no trígono supraclavicular, onde suas pulsações podem ser
sentidas, podendo ela ser comprimida).
Desfiladeiro torácico (cervical)

b) / c) 1) Artéria vertebral:
- Origem: face súpero-posterior da primeira parte da artéria subclávia.
- Trajeto: sobe através dos forames em todos os processos transversos das vértebras cervicais, exceto
o sétimo, para se curvar medialmente atrás da massa lateral do atlas e depois, descendo para
penetrar o crânio pelo forame magno. Na borda inferior da ponte une-se com sua homologa para
formar a artéria basilar.
- 1ª parte (pré-vertebal): sobe para trás, entre os músculos longo do pescoço e escaleno
anterior.
- 2ª parte (transversária): sobe através dos forames transversos.(Subindo quase que
verticalmente para o processo transverso do áxias, através do qual se curva lateralmente em direção
ao forame do processo transverso do altas.)
- 3ª parte (altântica): emerge medial ao músculo lateral da cabeça, curvando-se para trás e
medialmente, por trás da massa lateral, penetrando no canal vertebral abaixo da borda inferior da
membrana atlanto-occipital posterior.
- 4ª parte (intracraniana): perfura a dura-máter e aracnóide, sobe anterior às raízes do nervo
hipoglosso, inclinando-se anteriormente à medula oblonga, onde, na borda inferior da ponte, ela se
une com sua homóloga para formar a artéria basilar.
- Território de vascularização: vértebras, músculos profundos da região vertebral e região cerebral.
OBS: ramos da artéria vertebral: ramos cervicais: ramos espinais
ramos musculares
ramos cranianos: artéria espinal posterior
artéria espinal anterior
artéria inferior posterior do cerebelo
artéria basilar

2) Artéria torácica interna:


- Origem: inferiormente a partir da primeira parte da artéria subclávia, aproximadamente 2cm
acima da extremidade esternal da clavícula, oposta à raiz do tronco tireocervical.
- Trajeto: desce atrás das seis cartilagens costais superiores cerca de 1 cm da borda lateral do
esterno; ao nível do sexto espaço intercostal, se dividindo em ramos epigástrico superior e
musculofrênico.
- Território de vascularização: tórax e músculos do abdome.
OBS: Ramos intermediários (colaterais) da torácica interna:
-artéria pericárdico-frênica (acompanha o nervo frênico até o diafragma. Anastomosa-se
com artéria musculofrênica e frênica).
-artérias mediastinais (tecido conectivo e linfonodos do mediastino anterior e timo).
-ramos pericárdicos (parte superior da região anterior do pericárdio).
-ramos esternais (músculo transverso do tórax, periósteo da face posterior do esterno,
medule óssea vermelha do esterno).
-ramos intercostais anteriores (São distribuídas para os seis espaços intercostais superiores,
anastomosam-se com as artérias intercostais posteriores. Irrigam músculos intercostais, músculos
peitorais, mama e pele).
-ramos perfurantes (músculo peitoral maior, pele, mama).
OBS: Ramos terminais:
-artéria musculofrênica (Anastomosa-se com artéria frênica inferior, com as duas artérias
intercostais posteriores, e com o ramo ascendente da artéria circunflexa ilíaca profunda. A partir
dela ramificam-se as duas artérias intercostais anteriores para cada um dos espaços intercostais dos
sétimo ao nono. Supre músculos intercostais parte inferior do pericárdio e os músculos do abdome.)
-artéria epigástrica superior (Anastomosa-se com o ramo epigástrico inferior da artéria
ilíaca externa. Irriga músculo reto, pele, abdome e diafragma. No lado direito, pequenos ramos
alcançam o ligamento falciforme para se anastomosarem com a artéria hepática.)

d) Subclávia – torácica interna – epigástrica superior – epigástrica inferior – ilíaca externa

3) Tronco tireocervical:
- Origem: frente da primeira parte da artéria subclávia, próximo da borda medial do músculo
escaleno anterior.
- Trajeto: é curto, dividi-se quase que imediatamente, nas artérias tireóidea inferior, supra-escapular
e artéria transversa do pescoço.
- Território de vascularização:
-artéria tireóidea inferior: ramos musculares (irriga: músculos infra-hióideo, longo do
pescoço, escaleno anterior e constritor inferior da faringe.); artéria cervical ascendente (irriga
músculos adjacentes e possui os ramos espinais que irrigam a medula espinal, as membranas o os
corpos vertebrais.); artéria laríngea inferior (irriga os músculos laríngeos e a túnica mucosa.); ramos
faríngeos (irrigam a parte inferior da faringe.); ramos traqueais (traquéia); ramos esofágicos
(esôfago); e ramos glandulares inferior e ascendente (irrigam as regiões inferior e posterior da
glândula tireóide, com o ramo ascendente irrigando também as paratireóides.).
-artéria supra-escapular: irriga o músculo supra-espinhal, esternocleidomastóideo,
subclávio e infra-espinhal, também irriga as articulações acromioclavicular e do ombro, a clavícula
e a escápula. Na face profunda do músculo infra-espinhal ela se anastomosa com a artéria
circunflexa da escápula e com o ramo profundo da artéria transversa do pescoço. Ela possui um
ramo esternal, que cruza a extremidade esternal da clavícula em direção a pele da parte superior do
tórax, e um ramo acromial, que perfura o músculo trapézio para irrigar a pele sobre o ombro,
anastomosando-se com as artérias tóraco-acromial e circunflexa posterior do úmero. Á medida que
passa no ligamento transverso superior da escápula, um de seus ramos penetra na fossa
subescapular, anastomosando-se com a artéria subescapular e como ramo profundo da artéria
transversa do pescoço.
- artéria transversa do pescoço (ou cervical transversa): irriga o músculo trapézio, músculos
adjacentes e linfonodos cervicais.

4) Tronco costocervical:
- Origem: no lado direito origina-se posteriormente a partir da segunda parte da artéria subclávia e,
no lado esquerdo, a partir de sua primeira parte.
- Trajeto: é um ramo curto, se curva para trás acima da pleura cervical, em direção ao colo da
primeira costela, dividindo-se em artéria intercostal suprema e cervical profunda.
- Território de vascularização:
-artéria intercostal suprema: musculatura intercostal posterior
-artéria cervical profunda: musculatura adjacente à região cervical

5) Artéria dorsal da escápula:


- Origem: a partir da terceira parte ou, menos freqüente, da segunda parte da artéria subclávia.
(Pode ser ramo da artéria cervical transversa)
- Trajeto: passando lateralmente através do plexo braquial na frente do músculo escaleno médio e,
depois, profundamente ao músculo levantador da escapula em direção ao ângulo superior da
escápula, nesta região descendo com o nervo dorsal da escápula sob os músculos rombóides, ao
longo da borda medial da escápula em direção ao ângulo inferior.
- Território de vascularização: músculos rombóides, latíssimo do dorso e trapézio.
OBS: anastomosa-se com as artérias supra-escapular e com os ramos posteriores de algumas
artérias intercostais posteriores.

e) - Início: como continuação da artéria subclávia, começa na primeira costela.


- Término: normalmente na borda inferior do músculo redondo maior, onde se torna braquial.
O músculo peitoral menor cruza a artéria axilar e a divide em três partes: proximal, posterior e
distal ao músculo.
1ª parte (proximal) – primeira costela até a margem medial do músculo peitoral menor.
2ª parte (posterior) – posterior ao músculo peitoral menor.
3ª parte (distal) – margem lateral do músculo peitoral menor até margem inferior do músculo
redondo maior.

f) 1) Artéria torácica superior:


- Origem: proveniente da primeira parte da artéria axilar próximo à borda inferior do músculo
subclávio.
- Trajeto: ocorre ântero-medialmente acima da borda medial do músculo peitoral menor, depois
passa entre ele e o músculo peitoral maior em direção à parede do tórax.
- Vascularização: irriga os músculos peitoral maior e menor, e a parede do tórax.

2) Artéria tóraco-acromial: ( medial ao músculo peitoral menor)


- Origem: segunda parte da artéria axilar.
- Trajeto: é de início sobreposta pelo músculo peitoral menor, acompanha sua borda medial, perfura
a fáscia clavipeitoral e dividi-se em:
-ramo peitoral: desce entre os músculos peitorais, é distribuído para eles e para a mama.
-ramo acromial: cruza o processo coracóide sob o músculo deltóide, que ele irriga, perfura o
músculo e termina no acrômio, anastomosando-se com os ramos da artéria supra-escapular ramos
deltóides das artérias tóraco-acromial e circunflexa posterior do úmero.
-ramo clavicular: sobe medialmente entre a parte clavicular do músculo peitoral maior e a
fáscia clavipeitoral, irrigando a articulação esternoclavicular e o músculo subclávio.
-ramo deltóide: origina-se freqüentemente com o acromial, cruzando o músculo peitoral
menor para acompanhar a veia cefálica entre os músculos peitoral maior e deltóide, irrigando
ambos.

3) Artéria torácica lateral: (lateral ao músculo peitoral menor)


- Origem: segunda parte da artéria axilar.
- Trajeto: segue a borda lateral do músculo peitoral menor até a parede do tórax.
- Vascularização: irriga o músculo serrátil anterior e os músculos peitorais, os linfonodos axilares e
o músculo subescapular. Anastomosa-se com as artérias torácica interna, subescapular e intercostais
e com o ramo peitoral da artéria tóraco-acromial.
OBS: Na mulher possui ramos mamários laterais que se curvam em torno da borda lateral do
músculo peitoral maior para a glândula mamária.

4) Artéria subescapular: (maior ramo da artéria axilar)


- Origem: terceira parte da artéria axilar.
-Trajeto: margem distal (inferior) do músculo subescapular, que ela segue até o ângulo inferior da
escapula, onde se anastomosa com as artérias torácica lateral e intercostais, e com o ramo profundo
da artéria transversa do pescoço.
- Vascularização: irriga os músculos adjacentes e a parede do tórax.
OBS: Dá origem à artéria circunflexa da escápula que se curva em torno da margem lateral da
escápula, atravessando o espaço triangular entre o músculo subescapular, acima, o músculo
redondo maior, abaixo, e a cabeça longa do músculo tríceps, lateralmente, penetrando na fossa
infra-espinhal sob o músculo redondo menor, dividindo-se em:
-ramo infra-escapular: penetra a fossa subescapular profundamente ao músculo
subescapular anastomosando-se com as artérias supra-escapular e dorsal da escápula.
-outro ramo continua ao longo da margem lateral da escápula, entre os músculos redondo
maior e menor, e dorsal ao ângulo inferior, anastomosa-se com o ramo profundo da artéria
transversa do pescoço.
-pequenos ramos irrigam a parte posterior do músculo deltóide e a cabeça longa do
músculo tríceps, anastomosando-se com um ramo ascendente de artéria profunda do braço.

5) Artéria circunflexa anterior do úmero:


- Origem: terceira parte da artéria axilar, lado lateral da artéria axilar, na borda distal do músculo
subescapular.
- Trajeto: corre horizontalmente atrás do músculo coracobraquial e da cabeça curta do músculo
bíceps, anterior ao colo cirúrgico do úmero, chegando ao sulco intertubercular, enviando um ramo
ascendente, ela se continuando lateralmente sob a cabeça longa do músculo bíceps e o músculo
deltóide, anastomosando-se com artéria circunflexa posterior do úmero.
- Vascularização: cabeça do úmero e articulação do ombro.
6) Artéria circunflexa posterior do úmero:
- Origem: ramifica-se a partir da terceira parte da artéira axilar, na borda distal do músculo
subescapular.
- Trajeto: corre para trás com o nervo axilar através do espaço quadrangular (limitado pelo músculo
subescapular, pela cápsula da articulação do ombro e pelos músculos redondo menor, acima,
redondo maior, abaixo, a cabeça longa do tríceps, medialmente, e o colo cirúrgico do úmero
lateralmente), curva-se em torno do colo do úmero, dando origem a um ramo descendente para se
anastomosar com o ramo deltóide da artéria profunda do braço, com a artéria circunflexa anterior
do úmero e com os ramos acromiais das artérias supra-escapular e tóraco-acromial.
- Vascularização: irriga a articulação do ombro, os músculos deltóide, redondo maior e menor, e as
cabeças longa e lateral do tríceps.

g)
 Artéria subclávia:
Tronco tireocervical: artéria supra-escapular: art. circunflexa da escapula.
ramo profundo da art. Transversa do pescoço.
ramo acromial: tóraco-acromial.
circunflexa posterior do úmero.
um de seus ramos: artéria subescapular.
ramo profundo da art. transversa do pescoço.
Artéria dorsal da escapula: art. supra escapular.
ramo posterior de algumas art. intercostais posteriores.

 Artéria axilar:
Artéria tóraco-acromial: ramos da art. supra-escapular.
ramos deltóides da art. tóraco-acromial.
circunflexa posterior do úmero.
Artéria torácica lateral: art. torácica interna.
art. subescapular.
arts. intercostais.
ramos peitoral da art. tóraco-acromial.
Artéria subescapular: art. torácica lateral.
arts. Intercostais.
ramo profundo da art. transversa do pescoço.
art. circunflexa da escápula – ramo infra-escapular: art. supra escapular.
art. dorsal da escápula.
outro ramo: ramo profundo da art. transversa do pescoço.
pequenos ramos: ramos ascendentes da art. profunda do braço.
Artéria circunflexa anterior do úmero.
ramo ascendente: art. circunflexa posterior do úmero.
Artéria circunflexa posterior do úmero.
Ramo ascendente: ramo deltóide da art. profunda do braço.
art. circunflexa anterior do úmero.
ramos acromiais das arts. supra escapular.
art. tóraco-acromial.
CasoClínico 16B

a) A artéria braquial é uma continuação da artéria axilar, começa na margem inferior do músculo
redondo maior e termina aproximadamente 1cm distal à articulação do cotovelo (no nível do colo
do rádio), se divide em artérias radial e ulnar. Seus ramos terminais são a artérias radial e a artéria
ulnar.

b) As artérias colaterais ajudam a formar as anastomoses (conexão entre os vasos) do cotovelo, são
elas:
Artéria colateral ulnar superior: origina-se um pouco distal ao nível médio do braço,
frequentemente como um ramo da artéria profunda do vaso. Acompanha o nervo ulnar, perfurando
o septo intermuscular medial para descer entre o epicôndilo medial e o olecrano, terminando
profunda ao músculo flexor ulnar do carpo, por anastomose com o ramo posterior da artéria
recorrente ulnar e com a artéria colateral ulnar inferior.
Território: tríceps,
Artéria colateral ulnar inferior: origina-se da artéria braquial cerca de 5 cm proximal à
prega do cotovelo. Passa medialmente entre o nervo mediano e o músculo braquial e, perfurando o
septo intermuscular medial, contorna o úmero entre o músculo tríceps e o osso, formando pela sua
junção com a artéria colateral média, um arco proximal à fossa do olecrano. Enquanto está sob o
músculo braquial possui ramos descendentes, anteriores ao epicôndilo medial, para se
anastomosarem com o ramo anterior da artéria recorrente ulnar. Atrás do epicôndilo, um ramo
anastomosa-se com a artéria colateral ulnar superior e com o ramo posterior da artéria recorrente
ulnar.
Território: tríceps,músculo braquial
Artéria profunda do braço: é o maior ramo da artéria braquial, é distal ao músculo redondo
maior, segue o nervo radial através do sulco do nervo radial e passa em torno do corpo do úmero.
Dividem-se em ramos descendentes anteriores e posteriores que participam nas anastomoses
arteriais em torno do cotovelo. Os ramos são artéria nutrícea, deltóideo e as artérias colaterais
média e radial.
Território: tríceps,ancôneo,

c) Ramos musculares: São distribuídos para os músculos no lado radial do antebraço. Suprem os
músculos extensores e flexores do lado lateral do antebraço. Artéria recorrente radial: Origina-
se imediatamente distal ao cotovelo, passando entre os ramos superficial e profundo do nervo
radial para subir atrás do músculo braquirradial, anterior aos músculos supinador e braquial; supre
estes músculos e a articulação do cotovelo, anastomosando-se com o ramo colateral radial da artéria
profunda do braço.
Ramo palmar superficial: Origina-se a partir da artéria radial imediatamente antes q ela se
curve em cima do carpo, passa através dos músculos do polegar e, às vezes sobre estes, irrangando-
os. Algumas vezes esse ramo anastomosa-se com a extremidade da artéria ulnar para completar o
arco palmar superficial
Ramo carpal palmar: Origina-se próximo da margem distal do músculo pronador quadrado
e cruza a face anterior da extremidade distal do rádio, passando medialmente para se anastomosar
atrás dos tendões dos flexores longos com o ramo carpal palmar da artéria ulnar. À esta anastomose
se unem ramos longitudinais das artérias interosseas anterior e recorrente do arco palmar
profundo, formando assim um arco carpal palmar cruzado, que através de ramos descendentes,
irriga as articulações cárpicas e os ossos.
Ramo carpal dorsal: Origina-se profundo aos tendões dos músculos extensores do polegar, corre
medialmente através da face carpal dorsal sob eles, e anastomosa-se com o ramo carpal dorsal da
artéria ulnar e com os ramos terminais das artérias interosseas anterior e posterior, formando assim
o arco carpal dorsal.

d) *Ramo anterior da artéria recorrente ulnar: origina-se na artéria ulnar abaixo da articulação do
cotovelo e corre superiormente entre os músculos braquial e pronador redondo, irrigando-os.
Anastomosa-se com a artéria colateral ulnar inferior, anterior ao epicôndilo medial.
*Ramo posterior da artéria recorrente ulnar: origina-se distalmente ao ramo arterial da
artéria recorrente ulna.
Passa dorsalmente entre os flexores profundo e superficiais dos dedos e sobe atrás do epicôndilo
medial: entre este e o olécrano, ele é profundo ao músculo flexor ulnar do carpo, ele é profundo ao
músculo flexor ulnar do carpo subindo entre suas cabeças com o nervo ulnar. Irrigando os
músculos adjacentes o nervo o osso e a articulação do cotovelo. Ele se anastomosa com as artérias
colaterais ulnar e recorrente interosseas.
*Artéria interosseas posterior: passa dorsalmente entre a corda oblíqua e a margem
proximal da membrana interosseas e, depois, entre os músculos supinador e abdutor longo do
polegar, descendo profunda aos músculos extensores superficiais, que ela irriga. Distalmente, ela se
anastomosa com a extremidade da artéria interosseas anterior e com o " arco carpal dorsal ".
* A artéria interóssea comum: um curto ramo da artéria ulnar, imediatamente distal à
tuberosidade do rádio, passa para trás, em direção à margem proximal da membrana interóssea,
dividindo-se nas artérias interósseas anterior e posterior.
*Artéria interóssea anterior :sobre a face anterior da membrana interóssea com o ramo
interósseo anterior ao nervo mediano, sobrepostos pelos lados contínuos dos músculos flexores
profundo dos dedos e flexores longo do polegar., possui ramos musculares e arteriais nutrícea para
o radio e ulna. Ramos irrigam o m. extensores profundos.

e) A circulação e feita pelas artérias colateral ulnar superior com recorrente ulnar posterior e art.
colateral inferior com recorrente ulnar superior.
Conclui-se que a lesão vascular do paciente, ocorreu proximal à circulação do cotovelo.Como ele
apresentou deformidade no terço médio do braço e ausência de pulso radial e ulnar,significa que a
lesão foi superior,acima da emergência das artérias colaterais,impossibilitando a circulação
colateral.
Além disso.devido às anastomoses existentes entre a artéria recorrente radial e o ramo da
artéria braquial profunda e da ulnar,a lesão não poderia ser distal,pois assim existiria a presença de
pulso radial e ulnar,devido à essas anastomoses.
A contratura isquêmica de Volkman trata-se de uma complicação comum em fraturas e
luxações, onde por lesão vascular acontece uma síndrome compartimental (acúmulo de sangue) e
consequentemente uma aumento da pressão evoluindo com isquemia, resultando com contratura
dos músculos flexores do antebraço.

f) Arco palmar profundo: É formado pela anastomose da extremidade da artéria radial com o ramo
palmar profundo da artéria ulnar. Ele cruza as bases dos ossos metacarpais e interósseos, cobertos
pela cabeça oblíqua do músculo adutor do polegar, pelos tendões dos músculos flexores dos dedos
e pelos músculos lumbricais.
Arco palmar superficial: Esta anastomose é formada principalmente pela artéria ulnar,
penetrando na palma da mão com o nervo ulnar, anterior ao retináculo dos flexores e, lateral ao
osso pisiforme, passando medial ao gancho do osso hamato e então curvando-se lateralmente para
formar um arco, convexo distalmente e em nível com uma linha transversa através da borda distal
da base do polegar completamente estendido.

g) O arco palmar profundo possui 3 ramos: * As artérias metacarpais palmares: correm distalmente
a partir da convexidade do arco, sob os músculos interósseos do 2º, 3º e 4º espaços: nas pegas
digitais, elas se unem aos ramos digitais palmares comuns do arco superficial. Elas irrigam os
ramos nutricios para os 4 metacarpais mediais.
* Ramos perfurantes: são provenientes do arco palmar profundo, atravessam o 2º, 3º e 4º
espaços interósseos, entre as cabeças dos músculos interósseos dorsais correspondentes para se
anastomosarem com as artérias metacarpais dorsais.
*Ramos recorrentes sobem proximalmente a partir do arco palmar profundo, anterior ao
carpo, para irrigaremos ossos carpais e as articulações intercarpicas, terminando no arco carpal
palmar.

O arco palmar superficial possui 3 ramos:


As artérias digitais palmares comuns: provem da convexidade do arco palmar superficial,
prosseguem distalmente sobre o 2º, 3º e 4º músculos lumbricais, cada um unido a uma artéria
metacarpal palmar correspondente, proveniente do arco palmar profundo e que se divide em 2
artérias digitais palmares próprias. Estas correm ao longo dos lados de todos os 4 dedos dorsais aos
nervos digitais, anastomosando-se no tecido subcutâneo das polpas dos dedos e próximo das
articulações interfalângicas. Cada artéria digital possui 2 ramos dorsais que se anastomosam com as
artérias digitais dorsais e irrigam as partes moles dorsais às falanges média e distal, incluindo as
matrizes das unhas. A artéria digital palmar para o lado medial do dedo mínimo deixa o arco sob o
músculo palmar curto.
Vascularização: Articulações metacarpofalangicas e interfalângicas, e os ramos nutrícios para as
falanges. São a irrigação principal dos dedos com as artérias digitais dorsais sendo diminutas.

Caso Clínico 16C

a) / b) Os linfonodos do membro superior são os linfonodos axilares, os linfonodos


supratrocleares, o linfonodos infraclaviculares e os linfonodos isolados. Os linfonodos axilares
estão divididos em 5 grupos:
* Grupo apical – linfonodos no ápice da axila, ao longo do lado medial da veia axilar e da
artéria axilar.
* Grupo peitoral – situam-se ao longo da parede medial da axila em torno da veia torácica
lateral e do músculo peitoral menor. O grupo peitoral recebe linfa principalmente da parede
torácica anterior, incluindo a mama.
* Grupo subescapular – situam-se ao longo da prega axilar posterior e dos vasos sanguíneos
subescapulares. Este grupo recebe linfa da parede torácica posterior e da região da escápula.
* Grupo umeral – situam-se na parede lateral da axila, mediais e posteriores à veia axilar.
Este grupo de linfonodos recebe quase toda a linfa proveniente do membro superior.
* Grupo central – situados profundos ao músculo peitoral menor próximo da base da axila.
Linfonodos supratrocleares: são proximais ao epicôndilo medial e mediais à veia basílica.
Linfonodos infraclavicular: aparecem do lado veia cefálica.
Linfonodos isolados: ocorrem ocasionalmente ao longo dos vasos radial, ulnar e interósseos, na
fossa cubital perto da bifurcação da artéria braquial ou no braço medialmente aos vasos
braquiais.

c) Os linfonodos axilares recebem mais de 75% da linfa proveniente da glândula mamária.Vasos


linfáticos conduzem células cancerígenas da mama para os linfonodos, principalmente para os
da axila.

d) Veia cefálica e veia basílica. Elas se comunicam através da veia intermédia do cotovelo.

e) Veia cefálica: formada geralmente sobre a tabaqueira anatômica. Sobe ao longo da margem
lateral do braço e esvazia-se na veia axilar.
Veia basílica: sobe a partir da extremidade medial da rede venosa dorsal ao longo do lado
medial do antebraço e da parte inferior do braço. Passa profundamente perfurando a fáscia
profunda do braço, e corre paralelamente à artéria braquial até a axila, onde se funde com as
veias que acompanham a artéria axilar para formar a veia axilar.

f) É um conjunto de veias localizadas mais ou menos na altura da fossa cubital. É formado, na


maior parte dos casos, pelas veias: cefálica, basílica, intermédia do antebraço, intermédia
cefálica e intermédia basílica.

Obs! Estas veias são bons locais para retirada de sangue, por serem de fácil acesso. Porém, não
são ideais para injetar uma droga irritante por causa do perigo de se injeta-la na art. Braquial.

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