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AGRADECIMENTO
Agradeço à minha amada mãe, que além de ter sido o portal, pelo qual
cheguei a mais essa existência de aprendizado, esteve sempre ao meu lado, em
toda a minha jornada, algumas vezes como mestra, outras, como aprendiz.
Por fim, agradeço a você, por estar aqui e por permitir que eu
compartilhe essa dádiva.
APRESENTAÇÃO
Não é por acaso que você está aqui. E sinto-me honrado pelo Cosmos
ter escolhido a mim para contribuir com sua jornada.
SUMÁRIO
AGRADECIMENTO
APRESENTAÇÃO
MESTRA KWAN YIN
1 - KARUNA KI - MESTRADO
2 - NONO SÍMBOLO “KARUNA KI” – OM
2.1 - Traçado
2.2 - Meditação com o OM
3 - DÉCIMO SÍMBOLO “KARUNA KI” – DUMO
3.1 - Traçado
3.2 - Remoção de Energia Dissonante
3.3 - Potencilizar Elixires e Florais
3.4 - Remoção de Vírus
3.5 - Meditação com o Dumo
4 - DÉCIMO-PRIMEIRO SÍMBOLO “KARUNA KI” – NIN-GIZ-ZIDA
4.1 - Traçado
4.2 - Conseguir Equilíbrio e Receptividade
4.3 - Preparação do Sushumna
4.4 - Elevação da Kundalini
4.5 - Meditação com o Nin-Giz-Zida
5 - DÉCIMO-SEGUNDO SÍMBOLO “KARUNA KI” – DAI-KOO-MYO
5.1 - Traçado
5.2 - Tratamentos
5.3 - No Karuna Ki
5.4 - Meditação com o Dai-Koo-Myo
6 - TÉCNICAS COM OS MANTRAS DE KARUNA KI
6.1 - Entoando Mantras Karuna Ki
6.1.1 - Preparação
6.1.2 - Prática
6.2 - Sugestões
7 - Contração do Ponto “Hui Yin”
8 - TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO KARUNA KI
8.1 - Respiração e Sopro Violeta
8.2 - Respiração Serpente de Fogo
8.3 - Sopro de Kwan Yin
9 - Mudra de Recepção
10 - INICIAÇÕES EM KARUNA KI
10.1.1 - Preparação do Ambiente e Esclarecimentos
10.1.2 - Procedimentos Iniciais
10.2.1 - INICIAÇÃO KARUNA KI NÍVEL 1
10.2.2 - Passos Iniciação Karuna Ki nível 1
10.3.1 - INICIAÇÃO KARUNA KI NÍVEL 2
10.3.2 - Passos Iniciação Karuna Ki Nível 2
10.4.1 - INICIAÇÃO KARUNA KI NÍVEL 3 “MESTRADO”
10.4.2 - Passos Iniciação Mestrado Karuna Ki
11 - MEDITAÇÕES KARUNA
11.1.1 - Tonglen
11.1.2 - Prática Tonglen
11.2 - Cascata Energética
11.3 – Meditação com os Mantras Karuna Ki
11.4 - Utilização de outros Mantras
12 - Advertências
13 - REIKI NA INTERNET
13.1 - Circulo_Energia_PPH Yahoo! Grupos
13.2 - Círculo de Energia
A Salvadora Compassiva
Kwan Yin é a Salvadora Compassiva do Leste. Por todo o Oriente altares dedicados a esta
Mãe da Misericórdia podem ser achados em templos, casas e grutas nos caminhos. Orações à
Presença dela e à sua Chama estão incessantemente nos lábios dos devotos à medida que buscam
orientação e socorro em todas as áreas da vida.
Muito presente na cultura oriental, Kwan Yin tem despertado interesse em seu caminho e
ensinamento entre um número crescente de devotos ocidentais, que reconhecem a poderosa
presença da "Deusa da Misericórdia", junto com a da Virgem Maria, como iluminadora e
intercessora da Sétima Era de Aquário.
A longa história de devoção a Kwan Yin mostra-nos o caráter e o exemplo desta Portadora
de Luz que não somente dedicou sua vida a seus amigos, mas sempre assumiu o papel de
intercessora e redentora. Durante séculos, Kwan Yin simbolizou o grande ideal do Budismo
Mahayana em seu papel de bodhisattva (chinês p'u-sa), literalmente, "um ser de bodhi, ou
iluminação", destinado a se tornar um Buda, mas que renunciou ao êxtase do nirvana, como um
voto para salvar todas as crianças de Deus.
O nome Kwan Shih Yin, como é freqüentemente chamada, significa literalmente "aquela
que considera, vigia e ouve as lamentações do mundo". Segundo a lenda, Kwan Yin estava para
entrar no céu, porém parou no limiar ao ouvir os gritos do mundo.
Existe ainda muito debate acadêmico relativo à origem da devoção à bodhisattva feminina
Kwan Yin. Ela é considerada a forma feminina de Avalokitesvara, bodhisattva da misericórdia
do Budismo indiano, cuja adoração foi introduzida na China no terceiro século.
Estudiosos acreditam que o monge budista e tradutor Kumarajiva foi o primeiro a se referir
à forma feminina de Kwan Yin, em sua tradução chinesa do Sutra do Lótus, em 406 A.C.. Dos
trinta e três aparecimentos do bodhisattva mencionados em sua tradução, sete são femininos.
(Devotos chineses e budistas japoneses desde então associaram o número trinta e três a Kwan
Yin.)
Embora Kwan Yin tenha sido retratada como um homem até o século X, com a introdução
do Budismo Tântrico na China no século oitavo, durante a dinastia T'ang, a imagem da celestial
bodhisattva como uma bela deusa vestida de branco era predominante e o culto devocional a ela
cresceu em popularidade. No século nono havia uma estátua de Kwan Yin em cada monastério
budista da China.
Apesar da controvérsia acerca das origens de Kwan Yin como um ser feminino, a
representação de um bodhisattva, ora como deus, ora como deusa, não é inconsistente com a
doutrina budista. As escrituras explicam que um bodhisattva tem o poder de encarnar em
qualquer forma - macho, fêmea, criança e até animal - dependendo da espécie de ser que ele
procura salvar. Como relata o Sutra do Lótus, a bodhisattva Kuan Shih Yin, "pelo recurso de uma
variedade de formas, viaja pelo mundo, conclamando os seres à salvação". *
Pela lenda do século X2 , do santo budista Miao Shan, a princesa chinesa que viveu em
aproximadamente 700 A.C. e que se acredita tenha sido Kwan Yin, reforça a imagem da
bodhisattva feminina. Durante o século X2 monges budistas estabeleceram-se em P'u-t'o Shan – a
ilha-montanha sagrada no Arquipélago de Chusan, ao largo da costa de Chekiang, onde se
acredita tenha Miao Shan vivido por nove anos, curando e salvando marinheiros de naufrágios - e
a devoção a Kwan Yin espalhou-se ao longo do norte da China.
Essa ilha pitoresca tornou-se o centro principal de adoração à Salvadora misericordiosa;
multidões de peregrinos viajavam dos mais remotos cantos da China e até mesmo da Manchúria,
Mongólia e Tibet para assistir ali às cerimônias religiosas. Houve época em que havia mais de
cem templos na ilha e mais de mil monges. As tradições narram inúmeras aparições e milagres de
Kwan Yin na ilha, sendo relatado que ela aparecia aos fiéis em uma certa gruta local.
Na seita "Terra Pura" do Budismo, Kwan Yin faz parte de uma tríade governante que é
representada freqüentemente em templos e é um tema popular na arte budista. Nessas pinturas o
Buda da Luz Ilimitada – Amitabha (chinês A-mi-t'o Fo e japonês Amida) está no centro; à sua
direita está o Bodhisattva da força ou poder, Mahasthamaprapta ,e à sua esquerda está Kwan Yin,
personificando a misericórdia infinita.
Amitabha, uma figura muito amada por budistas que desejam renascer em seu paraíso
oriental e libertar-se da "roda do renascimento", é tido, num sentido espiritual ou místico, como o
pai de Kwan Yin. Lendas da escola Mahayana relatam que Avalokitesvara nasceu de um raio de
luz branca emitido pelo olho direito de Amitabha, quando mergulhado em êxtase.
Assim, Avalokitesvara, ou Kwan Yin, é considerada como o "reflexo" de Amitabha - uma
encarnação posterior de "maha karuna" (grande misericórdia), a qualidade que Amitabha
personifica em seu mais elevado sentido. Muitas figuras de Kwan Yin podem ser identificadas
pela presença de uma pequena imagem de Amitabha em sua coroa. Acredita-se que a
misericordiosa redentora Kwan Yin expressa a compaixão de Amitabha de uma forma mais
direta e pessoal, e que as preces a ela dirigidas são atendidas mais rapidamente .
A iconografia de Kwan Yin a descreve de muitas formas, cada uma revelando um aspecto
único de sua misericordiosa presença. Como a sublime Deusa da Misericórdia, cuja beleza, graça
e compaixão vieram a representar o ideal de feminilidade do Oriente, ela é retratada
freqüentemente como uma mulher esbelta em um esvoaçante manto branco, carregando em sua
mão esquerda um lótus branco, símbolo de pureza. Está enfeitada com ornamentos simbolizando
suas realizações como bodhisattva, ou é mostrada sem ornamentos, como um sinal de sua grande
virtude.
A figura de Kwan Yin é retratada freqüentemente como "doadora de crianças" que são
encontradas em casas e templos. Um grande véu branco cobre sua forma inteira e ela pode estar
sentada em um lótus. Freqüentemente ela é representada com uma criança em seus braços,
próxima a seus pés, ou sobre seus joelhos, ou, ainda, com várias crianças ao seu redor. Neste
papel, a ela se referem como "a honrada de branco vestida". Às vezes estão à sua direita e à sua
esquerda dois auxiliares, Shan-ts'ai Tung-tsi, o "homem jovem de capacidades excelentes", e
Lung-wang Nu, a "filha do Dragão-rei".
Kwan Yin também é conhecida como a bodhisattva protetora de P'u-t'o Shan , senhora do
Mar do Sul e protetora dos pescadores. Como tal, ela é mostrada cruzando o mar sentada ou em
pé sobre um lótus ou com seus pés na cabeça de um dragão.
Como Avalokitesvara, ela também é descrita com mil braços e números variados de olhos,
mãos e cabeças, às vezes com um olho na palma de cada mão, e é chamada "bodhisattva de mil
braços, de mil olhos". Nessa forma ela representa a mãe onipresente, olhando simultaneamente
em todas as direções, sentindo as aflições da humanidade e estendendo seus muitos braços para
as aliviar com expressões infinitas de sua misericórdia.
Os símbolos característicos associados a Kwan Yin são um galho de salgueiro, com o qual
ela esparge o néctar divino da vida; um vaso precioso, simbolizando o néctar da compaixão e da
sabedoria, traços do bodhisattva; uma pomba representando a fecundidade; um livro ou um
pergaminho de orações que ela segura em sua mão, simbolizando o dharma (ensinamentos) do
Buda ou o sutra (texto budista) o qual Miao Shan, dizia-se, recitava constantemente; e um rosário
adornando seu pescoço, através do qual ela clamava aos Budas por socorro.
Imagens de Avalokitesvara freqüentemente mostram-na segurando um rosário; descrições
de seu nascimento afirmam ter ela nascido com um rosário cristalino branco em sua mão direita e
uma flor branca de lótus na esquerda. É ensinado que as contas do rosário representam todos os
seres vivos e o manuseio delas simboliza que Avalokitesvara os está conduzindo para fora de seu
estado de miséria e da roda de repetidos renascimentos para o nirvana.
Atualmente Kwan Yin é reverenciada por taoístas e também pelos budistas Mahayana -
especialmente em Taiwan, Japão e Coréia, e novamente em sua pátria, a China, onde a prática do
Budismo havia sido suprimida durante a Revolução Cultural comunista (1966-69). Ela é a
protetora das mulheres, dos marinheiros, dos comerciantes, dos artesãos e daqueles que se
encontram sob perseguição criminal, e é invocada particularmente por aqueles que desejam
progênie. Amada como a figura da Mãe e mediadora divina que está muito próxima dos negócios
diários de seu devotos, o papel de Kwan Yin como madona budista tem sido comparado ao de
Maria, a mãe de Jesus, no Ocidente.
Há uma confiança implícita na graça salvadora e poderes curadores de Kwan Yin. Muitos
acreditam que até mesmo a mera invocação de seu nome a traz imediatamente ao lugar do
chamado. Um dos mais famosos textos associados à bodhisattva, o antigo Sutra do Lótus, cujo
vigésimo quinto capítulo, dedicado a Kwan Yin, e conhecido como o "Sutra de Kwan Yin"
descreve treze casos de desastres iminentes - de naufrágios a incêndios, prisões, ladrões,
demônios, venenos fatais e aflições cármicas - nas quais o devoto é salvo quando se entrega ao
poder de Kwan Yin. O texto é recitado muitas vezes, diariamente, por aqueles que desejam
receber os benefícios prometidos. Os devotos invocam o poder e a misericordiosa intercessão da
Bodhisattva com o mantra OM MANI PADME HUM - "salve a jóia no lótus", ou, como
também tem sido traduzido, "salve Avalokitesvara, que é a jóia no coração do lótus no coração
dos devotos". Através do Tibete e Ladakh, budistas têm inscrito OM MANI PADME HUM em
pedras lisas de oração, chamadas "pedras mani", como ofertas votivas a Avalokitesvara. Milhares
dessas pedras têm sido usadas para construir muretas-mani que ladeiam as estradas que dão
ingresso a aldeias e monastérios.
Acredita-se que Kwan Yin freqüentemente aparece no céu ou nas ondas para salvar aqueles
que a invocam quando em perigo. Histórias pessoais podem ser ouvidas em Taiwan, por
exemplo, de pessoas que a viram durante a Segunda Guerra Mundial aparecendo no céu como
uma jovem, agarrando as bombas e cobrindo-as com as suas vestes brancas para que não
explodissem.
Assim , altares dedicados à Deusa da Misericórdia são encontrados em todos os lugares -
lojas, restaurantes, até mesmo em para-lamas ou painéis de carros. Nas casas ela é venerada com
o tradicional "pai pai", um ritual de oração que usa incenso, e também com o uso de quadros de
oração – folhas de papel com fotos de Kwan Yin, flores de lótus ou pagodes e guarnecidas com
centenas de pequenos círculos. Com cada série de orações recitadas ou sutras lidos, em uma
novena para um parente, amigo, ou em causa própria, outro círculo é completado. O quadro tem
sido descrito como um "Navio de Salvação" por meio do qual almas que partiram são salvas dos
perigos do inferno e aquelas sinceras são transportadas com segurança ao céu de Amitabha.
Juntamente com os cultos elaborados com litanias e orações, a devoção a Kwan Yin está
expressa na literatura popular em poemas e hinos de louvor.
Os seguidores devotos de Kwan Yin podem freqüentar templos locais e podem fazer
peregrinações a templos maiores em ocasiões importantes ou quando sofrem com um problema
especial. Os três festivais anuais realizados em sua honra acontecem no dia dezenove do segundo
mês (celebrado como o seu aniversário), do sexto mês, e do nono mês do calendário lunar
chinês.
Na tradição da Grande Fraternidade Branca Kwan Yin é conhecida como a Mestra
Ascensionada que carrega a função e o título de "Deusa da Misericórdia" porque ela personifica
as qualidades divinas da lei da misericórdia, compaixão e perdão. Ela passou por numerosas
encarnações antes de sua ascensão há milhares de anos e aceitou o voto de bodhisattva para
ensinar aos filhos de Deus não ascensionados como equilibrar seus carmas e cumprir seus planos
divinos com serviço amoroso à vida e a aplicação da chama violeta pela ciência da Palavra
falada.
Kwan Yin é originária do planeta Vênus e chegou à Terra juntamente com a comitiva de
Sanat Kumara há 16 milhões de anos, quando este tomava posse como Senhor do Mundo, na
regência da Terra. Como Mestra de Saint Germain , ela o acompanhou e inspirou em suas
inúmeras missões na Terra, com a intenção de ajudar a humanidade em sua elevação.
Kwan Yin precedeu o Mestre Ascensionado Saint Germain como Chohan (Senhor) do
Sétimo Raio de Liberdade, Transmutação, Misericórdia e Justiça e ela é uma de sete Mestres
Ascensionados que atuam no Conselho Cármico, um conselho de justiça que é o mediador do
karma das evoluções de Terra - dispensando oportunidade, misericórdia e os verdadeiros íntegros
julgamentos de Deus a cada corrente de vida na Terra. Ela é a hierarca do Templo etérico da
Misericórdia situado sobre Pequim, na China onde ela mantém o foco de luz da Mãe Divina em
favor dos filhos da antiga terra da China, as almas da humanidade, e os filhos e filhas de Deus.
Para quem deseja cohecer mais sobre a história da Bem-Amada Kwan Yin, sugerimos o
livro "A DEUSA DA COMPAIXÃO E DO AMOR - O culto místico de Kwan Yin" de John
Blofeld
1 - KARUNA KI - MESTRADO
O Mestre de Karuna Ki tem consciência plena de que cada pessoa é uma célula
perfeita dum Todo perfeito em constante evolução, designado Universo.
Existe também quem use a vibração do Dumo para quando faz florais ou elixires de
cristais tendo em vista potenciar os seus efeitos de cura.
Kathleen Milner designa também este símbolo por Motor-Zanon porque segundo a
mesma, ambos os nomes trabalham em conjunto para a extração de vírus de um corpo.
No método que criou, Kathleen faz uso da energia do Dumo e do Kriya para este fim.
O símbolo Dumo pode ser adicionado a qualquer momento entre os símbolos Zonar
e Rama.
A serpente de fogo alinha todos os chacras ao mesmo tempo que prepara o canal
central - sushumna - para o fluir do fogo da Kundalini.
Se se utilizar uma técnica de respiração específica para este fim, juntamente com a
energia deste símbolo, o fogo da base da coluna pode desencadear o seu processo de
subida. Algo que pode ser extremamente doloroso, ou mesmo levar à loucura ou à morte,
se existirem muitos bloqueios nos chacras por onde o fogo da Kundalini tem de passar.
É, portanto, desaconselhável utilizar esse símbolo com esse objetivo a menos que estejas
preparado para isso, através de um intenso trabalho interno.
5.2 - Tratamentos
É usado para curar o corpo espiritual, onde têm origem a maioria das doenças. É
no corpo espiritual que está o modelo a partir do qual o corpo físico se cria e se
transforma.
Assim, a maioria das doenças advém de desarmonias que se formam no corpo
espiritual e que se reflete m no corpo físico. O Dai-Koo-Myo purifica, harmoniza e cura
esse corpo subtil.
5.3 - No Karuna Ki
No Karuna Ki, para além de ser também utilizado nas Iniciações e na cura...
Quando utilizado com a energia Karuna, este símbolo flui através do receptor para
limpar e harmonizar todos os chacras. A energia de transmutação e purificação flui
através do Chacra Coronário até o Chacra dos pés, comectando o aluno com o Ki Celeste
Uma ligação que se reflete nos mais pequenos pormenores da vida diária, seja no
nosso contato com os amigos, familiares, conhecidos, desconhecidos, animais, plantas,
com todos os seres vivos.
6.1.1 - Preparação
• Faça uma oração ao Deus de sua devoção e/ou à Hierarquia Karuna invocando a
proteção, assistência e presença durante toda a prática e conexão com a energia Karuna
• faça sete respirações profundas focalizando cada etapa de sua respiração
(inspira, retém, exala, retém)
• posicione uma de suas mãos no Chacra Cardíaco e outra no Chacra Laríngeo,
permaneça alguns minutos aplicando energia Karuna
• posicione, então, as duas mãos na garganta, mentalize um ou mais símbolos
Karuna Ki e entoe, silenciosamente, seus mantras
• enquanto permanece entoando, tenha consciência de que você está se preparando
para canalizar energia Karuna Ki com a voz, liberte-se de qualquer ansiedade, ou
insegurança
6.1.2 - Prática
• quando sentir que a área foi preenchida com energia Karuna Ki, pergunte ao
receptor como se sente e realize uma nova análise do campo energético para constatar
outras áreas que possam necessitar de tratamento (muitas vezes, quando eliminamos o
bloqueio em uma determinada área, encontramos outras relacionadas à esse mesmo
bloqueio), neste caso, repita todo o procedimento nesta área
• utilize sua intuição para saber como prosseguir com o tratamento, você poderá
utilizar os símbolos do Reiki Usui em conjunto com os Karuna Ki
• sugerimos que a última posição seja realizada nos pés e que seja utilizado o
símbolo Rama
Exemplo:
(símbolos Karuna Ki) – Hon Sha Ze Sho Nen – Sei He Ki – Choku Rei
Ou
(símbolos Karuna Ki) – Hon Sha Ze Sho Nen – Choku Rei
6.2 - Sugestões
1. No início do tratamento coloque suas mãos nos dois lados da cabeça do receptor,
entoando o símbolo OM sete vezes. Dê uma pausa de pelo menos três minutos para
permitir que a energia flua.
Este procedimento vai intensificar o fluxo de energia através dos chacras superiores
e criar um envoltório protetor ao redor de todos os campos energéticos, retendo as
energias curativas e permitindo que elas penetrem mais profundamente no receptor.
Após, dê o tratamento normal de Karuna Ki de acordo com sua intuição.
2. Após dar o tratamento de Karuna Ki, o agente poderá repetir a técnica anterior,
exceto que, ao invés de entoar o símbolo OM, deverá entoar Rama sete vezes. Este
procedimento auxiliará na liberação das energias negativas e equilibrará as energias dos
chacras superiores e inferiores.
Om – Harth - OM
OM – Shanti – Shanti - OM
3. O agente deverá colocar suas mãos nos lados da cabeça do receptor e cantar OM
(três vezes) fazendo uma pausa de pelo menos três minutos, para permitir que a energia
flua. Depois, deverá cantar Kriya (três vezes) e, finalmente, OM (três vezes).
Esta prática vai permitir que uma poderosa energia Karuna, de alta freqüência,
penetre através do Chacra Coronário do receptor, percorra todo o seu sistema energético
e saia através dos pés.
É um ótimo processo para limpar bloqueios energéticos, e ancorar o receptor à
Terra. Também permite que o mesmo vislumbre o real propósito de suas experiências
neste plano de existência.
Durante a execução dessa prática, os clarividentes relatam que percebem uma
coluna de luz branca brilhante ao redor do corpo físico do receptor, envolvendo todo o
seu corpo energético.
OM – Shanti – Shanti - OM
5. Durante esta prática o receptor fica sentado e deve manter seus pés firmes no
chão. As mãos ficam sobre as coxas, palmas para baixo. O agente deve posicionar-se
atrás do receptor, colocando suas mãos em posição de Reiki na nuca do mesmo, de modo
que os polegares fiquem postos na base do crânio (occiptal).
Nesta posição, o agente inicia a entoação (três vezes) do nome do símbolo Iava.
Esta técnica preenche o Chacra Coronário com uma luz negra aveludada, e a
sensação de uma coroa sendo colocada sobre a cabeça do paciente e então muda para
uma luz azul índigo profunda e brilhante, luz que depois flui para o corpo inteiro.
Isso promove claridade visual, aumenta a freqüência de luz ao redor do receptor e
do praticante. Ajuda o receptor a tomar consciência da realidade e a permanecer
centrado em seu propósito superior.
Zonar – Iava – OM; Shanti – Shanti – OM; Halu – Halu – Harth; Gnosa – Harth –
Shanti; Gnosa – Kriya – OM; Halu – Harth - Shanti
Obs: Sensei Usui e Srª Takata não utilizavam a Contração Hui Yin. Portanto, esta
técnica não é considerado dentro do Reiki, eu mesmo, não a utilizo para Iniciações em
nenhum dos sistemas que ensino.
- Ele poderá sentir como se estivesse recebendo uma nova camada de pele.
9 - Mudra de Recepção
10 - INICIAÇÕES EM KARUNA KI
Obs: Se for participar de iniciações coletivas, isto é, você e outros reikianos vão
sintonizar várias pessoas, estabeleça um código para que saibam quem já foi Iniciado e
quem não. Por exemplo, quem já foi Iniciado coloca as mãos no colo, quem ainda não foi
permanece com as mãos em prece.
Costas
Frente
• Abra as mãos do receptor como um livro e trace os símbolos Zonar, Halu, Harth
e Rama (entoando seus mantras três vezes) conduzindo a energia para dentro de suas
mãos.
• Sopre as mãos, levando ao Chacra Coronário, baixando ao Chacra Básico e
terminando novamente nas mãos (o sopro deve ser contínuo)
• Leve as mãos em prece ao terceiro olho (de forma que os polegares toquem-no)
• Trace, novamente, os símbolos Zonar, Halu, Harth e Rama (sobre os dedos)
conduzindo a energia para a ponta dos dedos entoando seus mantras,. toque a ponta dos
dedos três vezes.
• Trace o símbolo OM sobre a Coroa, entoe seu mantra três vezes enquanto o
conduz a energia para dentro da Coroa, tocando a cabeça do receptor três vezes.
• Faça o mesmo com os símbolos Zonar, Halu, Harth e Rama.
Costas
Frente
Costas
Frente
Costas
Frente
Costas
Frente
• Abra as mãos do receptor como um livro e trace os símbolos Gnosa, Kriya, Iava
e Shanti (entoando seus mantras três vezes) conduzindo a energia para dentro de suas
mãos.
• Sopre as mãos, levando ao Chacra Coronário, baixando ao Chacra Básico e
terminando novamente nas mãos (o sopro deve ser contínuo)
• Leve as mãos em prece ao terceiro olho (de forma que os polegares toquem-no)
• Trace, novamente, os símbolos Gnosa, Kriya, Iava e Shanti (sobre os dedos)
conduzindo a energia para a ponta dos dedos entoando seus mantras,. toque a ponta dos
dedos três vezes.
• Trace o símbolo OM sobre a Coroa, entoe seu mantra três vezes enquanto o
conduz a energia para dentro da Coroa, tocando a cabeça do receptor três vezes.
• Faça o mesmo com os símbolos Gnosa, Kriya, Iava e Shanti.
Costas
Frente
Costas
Frente
Costas
Frente
Costas
Frente
• Abra as mãos do receptor como um livro e trace os símbolos Dumo, Nin Giz
Zida, OM, Zonar, Halu, Hart, Rama, Gnosa, Kriya, Iava e Shanti (entoando seus
mantras três vezes) conduzindo a energia para dentro de suas mãos.
• Sopre as mãos, levando ao Chacra Coronário, baixando ao Chacra Básico e
terminando novamente nas mãos (o sopro deve ser contínuo)
• Leve as mãos em prece ao terceiro olho (de forma que os polegares toquem-no)
• Trace, novamente, os símbolos Dumo, Nin Giz Zida, OM, Zonar, Halu, Hart,
Rama, Gnosa, Kriya, Iava e Shanti (sobre os dedos) conduzindo a energia para a ponta
dos dedos entoando seus mantras,. toque a ponta dos dedos três vezes.
• Trace o símbolo OM sobre a Coroa, entoe seu mantra três vezes enquanto o
conduz a energia para dentro da Coroa, tocando a cabeça do receptor três vezes.
• Faça o mesmo com os símbolos Zonar, Halu, Hart, Rama, Gnosa, Kriya, Iava e
Shanti.
Costas
Frente
Costas
Frente
• Mão como livro, trace o Dumo, Nin Giz Zida, OM, Zonar, Halu, Hart, Rama,
Gnosa, Kriya, Iava e Shanti
• Sopre as mãos: Coronário, Básico, Coronário
• Mãos 3º Olho, trace o Dumo, Nin Giz Zida, OM, Zonar, Halu, Hart, Rama,
Gnosa, Kriya, Iava e Shanti (sobre os dedos) , toque-os 3 vezes.
• Mãos Cardíaco em Mudra de Recepção
• Trace OM, Zonar, Halu, Hart, Rama, Gnosa, Kriya, Iava e Shanti na Coroa,
toque a cabeça 3 vezes.
Costas
Frente
11 - MEDITAÇÕES KARUNA
11.1.1 - Tonglen
"Entrega todos os lucros e ganhos aos outros. Recebe para ti todos os prejuízos e
derrotas."
Tonglen pode ser praticado como uma meditação formal, ou em qualquer lugar e a
qualquer e a qualquer momento. Estamos passando e vemos alguém
em sofrimento — ali mesmo, começamos a inspirar essa dor e a exalar alívio. Ou
então, ao ver alguém sofrendo, podemos desviar o olhar. Esse sofrimento desperta nosso
medo ou raiva, nossa resistência e confusão.
Portanto, naquele exato momento, podemos praticar tonglen por todas as pessoas
que, assim como nós, desejam ser corajosas, mas são covardes.
Em vez de nos punirmos, podermos usar nossos próprios entraves como o primeiro
degrau para compreender o que outras pessoas, no mundo inteiro, estão enfrentando.
Inspirar por todos nós e expirar por todos nós. Usar o que parece veneno como remédio.
Podemos usar nosso sofrimento pessoal como um caminho em direção à compaixão por
todos os seres.
Quando praticamos tonglen como uma meditação formal, devemos seguir quatro
passos:
Entretanto, em todos esses casos, você pode ir além. Você pode praticar tonglen por
aqueles que considera inimigos — aqueles que o ferem ou ferem alguém. Faça tonglen
por eles, pense neles como dominados pela mesma confusão e impotência que vê em si
mesmo e naqueles que ama. Inspire a dor deles, expire alívio.
• Ao inspirar, visualize (ou imagine) que um forte fluxo de energia derrama-se sobre
sua cabeça impregnando todo o seu ser (poderás imaginar que estás debaixo de uma
cascata de energia)
• Ao exalar, visualize e sinta, que essa energia expande-se e espalha-se por todo o
seu ser (ela está em todo lugar, em todos os níveis, dentro, fora e através)
• A medida que essa energia expande-se, você sente que você é energia (você e a
energia estão integrados)
• Permaneça, ao menos, 15 minutos entregue à essa bênção
• Respire profundamente
• Agradeça as bênçãos recebidas
• Sinta-se inteiramente harmonizado
• Lave as mãos (preferencialmente até os cotovelos)
O objetivo desta técnica é desenvolver nossa integração com a energia Reiki, assim
como, nossa consciência de que após sermos Iniciados nesta maravilhosa arte de amor,
transformação e cura, passamos a ser beneficiados por ela, constantemente,
independente do que façamos. À medida que desenvolvemos nossa percepção, isso se
torna mais consciente. Notamos que em determinados momentos ela se manifesta,
mostrando que estamos necessitando de harmonia. Nestes momentos, basta que
permaneçamos alguns instantes entregues à ela para que a harmonia se estabeleça.
Termos sentido os benefícios desta técnica será de grande auxílio nestes momentos
(mesmo que não tenhamos possibilidade e/ou tempo de realizá-la), basta que nos
harmonizemos com ela (imaginado que a estamos realizando) para acessarmos os
benefícios.
Para fundir esta prática com uma das outras meditações do Karuna Ki (ou a outra
do seu agrado), o praticante de Karuna Ki, decide quais os símbolos, ou os aspectos
específicos de cada um deles, que pretende ver manifestados, ou que pretende que
atuem.
As combinações possíveis para a meditação com a vibração dos mantras dos
símbolos do Karuna Ki, são imensas. A criatividade do praticante de Karuna Ki é
importante e a energia dos símbolos também o ajuda neste processo.
Tara é normalmente revelada como tendo muitos braços, com os quais abraça o
mundo. Na China é conhecida como Kwan Shure Yin e no Japão como Kannon. Tara é
"aquela que ouve o contentamento e o lacrimejar do mundo". Meditar com os mantra de
Tara, é espalhar a compaixão pelo mundo.
"Om Mani Padme Hum" é um mantra muito belo que tanto pode ser usado para
meditação e ligação à energia de Tara como num tratamento para ajudar a ligação à
Fonte da Energia Compassiva.
Mesmo nas rotinas diárias, a focalização em Jesus, Maria ou Tara e a mentalização
do mantra "Om Mani Padme Hum" ajuda na concentração e na ligação à Energia
Compassiva, ajuda a viver no Amor e na Paz Divinas.
Uma das traduções mais bonitas que encontrámos deste mantra é:
Por fim, um dos mantras mais poderosos existentes hoje na Terra é o "Gayatri
Mantra", a oração escrita mais antiga do mundo. Este mantra era de tal forma
considerado sagrado, que só as castas nobres o podiam entoar.
Ainda hoje se mantêm alguns cuidados na forma como se entoa o Gayatri
12 - Advertências
13 - REIKI NA INTERNET
Nosso objetivo
Neste grupo, além de participar de debates sobre essa maravilhosa arte de cura e
transformação, você poderá se beneficiar de diversas outras atividades:
SUGESTÃO:
Para enviar
Para Receber
SUGESTÃO:
(1)Se você desejar, você poderá invocar o auxílio e orientação das Hierarquias
Planetária e Cósmica e a conexão com os Centros Energéticos Planetários e Galácticos ou
dos Seres de Luz em que acredita ou Deus de sua devoção...
"Era uma vez uma ondazinha que saltitava no oceano divertindo-se a valer, estava
apreciando o vento e o ar fresco, até que dá com outras ondas na frente, arrebentando-
se na praia.
- Meu Deus, que coisa horrível- diz a ondazinha, - é isso que vai acontecer comigo.
Ai chega outra onda, vê a primeira que está triste e pergunta - Porque está triste?
- Você não está entendendo - diz a ondazinha.- vamos todas rebentar! Nós todas
vamos acabar em nada! Não é horrível?
E a segunda onda responde - Não, você é que não está entendendo. Você não é
uma onda, você é parte do oceano."
Mitch Albom. A Última Grande Lição
"Mas será que em um seminário "on line" serão passadas todas as informações
necessárias? Como terei certeza que o mestre que escolhi me dará suporte após o
seminário?"
Isso para mim não são reflexões, eu acredito nas "Iniciações à Distância" e sei da
possibilidade delas pois já estive nos "dois lados do balcão". Eu experienciei a Iniciação
à Distância como receptor e como agente (canal, mestre). Por isso eu lhes afirmo, ela é
uma realidade e uma maravilhosa ferramenta para que essa maravilhosa dádiva alcance
o maior número de pessoas que estejam abertas à recebê-la.
- Não acreditem em mim, reflitam, permitam que a energia mostre-lhes o fluxo,
experienciem, tenho certeza que a Hierarquia do Reiki não achará um desrespeito
tentarmos descobrir novas utilidades para ela, eles saberão que essa é uma forma de
reverenciarmos seu ensinamento.
E lembre-se, a limitação está em nossa mente.
"Devemos resgatar a inocência de uma criança para a qual o simples gesto de
erguer um dedo irá tocar a mais distante estrela".
O JARDIM
Se o Jardim da Alma,
É preparado com Amor e Compaixão,
As Flores crescem harmoniosamente,
Sem qualquer perturbação,
Ainda que o vento lhes sopre,
A chuva lhes pese.
Serenamente,
Sem qualquer distração,
Contemplando a beleza da existência,
As flores crescem,
E o seu perfume fica no ar.
Bodhianand
BIBLIOGRAFIA
AMADOR, Vincent Paul , Karuna Ki, Levels I, II and III, s.l., s.e., s.d.
GOLDMAN, Jonathan, Healing Sounds, Rockport, Element Books, 1996
MILNER, Kathleen, Reiki and other Rays of Touch Healing, Healing Arts
Series,19913.
NAOR, Rosy, Karuna, Levels I, II and III, s.l., s.e., s.d.
PATRA, Padma, O Poder do Som - Mantra Yoga, São Paulo, Ibrasa, 1995.
RAMM-BONWITT, Ingrid, Mudras - As mãos como Símbolo do Cosmos, São Paulo,
Pensamento, 1988.
RINPOCHE, Sogyal, O Livro Tibetano da Vida e da Morte, Lisboa, Difusão Cultural,
1992.
RINPOCHE, Sogyal, O Pequeno Livro da Meditação, São Paulo, Best Seller, 1994
STONE, Joshua David, Manual Completo de Ascensão, São Paulo, Pensamento,
1994
STONE, Joshua David, Psicologia da Alma, São Paulo, Pensamento, 1994.
YAP, Victor, Glossary of Sanskrit Words Gleaned from Sai Literature, Singapore,
Entraco Printing, 19913.
Apostilas, textos e material encontrado em sites, sobre esta maravilhosa técnica.
MENSAGEM FINAL
Mestrado KARUNA KI
João Eduardo Fialho – Mestre Reiki
FICHA DE CADASTRO
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