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Hospital Geral Universidade autônoma

“Dr. Javier Ramírez Cidade Juarez


Bunda” Campus Cuauhtémoc

Ceye Índice

CD. Cuauhtémoc, Chih. Feito por: Janeth N.


2013 Ontiveros Villalobos
Índice.....................................................................................................................................................2
Introdução..............................................................................................................................................4
Justificação............................................................................................................................................5
Metas.....................................................................................................................................................6
Informações Gerais do Hospital............................................................................................................7
Fundo.....................................................................................................................................................7
Filosofia...............................................................................................................................................11
Políticas...............................................................................................................................................11
Valores do Departamento de Enfermagem..........................................................................................11
Bases Legais........................................................................................................................................12
Organograma Hospitalar.....................................................................................................................17
Organograma por Departamentos........................................................................................................19
Estudo técnico.....................................................................................................................................20
Recursos humanos:..................................................................................................................................20
Recursos materiais..................................................................................................................................21
Avaliação de Enfermagem..................................................................................................................22
Fase de entrada........................................................................................................................................25
Variáveis Metodológico Fase de Atenção.............................................................................................25
Fase de Saída...........................................................................................................................................26
Variáveis Pessoal...................................................................................................................................27
Variáveis de interação.............................................................................................................................27
Usuários...................................................................................................................................................28
Análise externa........................................................................................................................................29
Análise interna........................................................................................................................................29
Justificação..........................................................................................................................................31
Objetivo geral......................................................................................................................................32
Metas...................................................................................................................................................33
Organização.........................................................................................................................................34
Estratégia chave...................................................................................................................................35
Resultados esperados...........................................................................................................................35
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete...............................................................................................37
Cronograma de atividades...................................................................................................................37
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete...............................................................................................38
Cronograma de atividades...................................................................................................................38
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete...............................................................................................39
Cronograma de atividades...................................................................................................................39
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete...............................................................................................40

Hospital Geral
“Dr. Javier Ramírez
Bunda”
Cronograma de atividades...................................................................................................................40
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete.................................................................................................1
Cronograma de atividades.....................................................................................................................1
Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete.................................................................................................2
Cronograma de atividades.....................................................................................................................2
Responsável.........................................................................................................................................42
Conclusão............................................................................................................................................43

Universidade autônoma
Cidade Juarez
Campus Cuauhtémoc

Diagnóstico
Ceye Situacional
Introdução

Este trabalho tem como objetivo apoiar a deteção de problemas no departamento


Ceye, com o objetivo de melhorar ou alterar a situação atual do serviço.

Ressalta-se que a equipe de enfermagem tem capacidade e deve atuar a partir do


problema para resolvê-lo e assim melhorar a qualidade do serviço prestado por este
departamento.

A Central de Equipamentos e Esterilização (CEYE) é um serviço da Unidade Médica


que tem como funções: Obter, centralizar, preparar, esterilizar, classificar e distribuir
material de consumo, trocar roupas cirúrgicas e instrumentos médico-cirúrgicos aos
serviços de saúde da Unidade Médica para que que os itens exigidos pelos serviços
médico-cirúrgicos sejam fornecidos ininterruptamente para a realização de suas
atividades.
Justificação

O diagnóstico situacional é um instrumento técnico administrativo que nos ajudará a


detectar falhas ou problemas que surjam em métodos, processos ou procedimentos
na área de Ceye, para que possam ser tratados o mais rápido possível e assim
melhorar a qualidade das atividades prestadas e satisfação da equipe de
enfermagem dos demais departamentos bem como dos usuários
Metas

Em geral:
A equipe de enfermagem do serviço CEYE poderá prestar um serviço oportuno,
seguro e livre de contaminação, nos diversos processos de armazenamento,
preparo, esterilização, distribuição e controle de materiais e equipamentos, por
meio de intervenções específicas de forma aclamada, ordenada e sistematizada a
todos os serviços que necessitem
da utilização de materiais e equipamentos para satisfazer as necessidades do
usuário

Especificidades:
• Obtenha otimização de recursos
existente para prestar um serviço eficiente e de qualidade
• Manter a integridade e a condição ideal das bandejas cirúrgicas existentes
• Promover o uso adequado e racional de materiais curativos e de consumo.
• Promover relações interpessoais entre o pessoal de serviço.
• implementar um programa de treinamento para reforçar o conhecimento da
equipe de enfermagem do CEYE e pessoal substituto que atua em cada área
• implementar estratégias para melhorar o controle de materiais de
equipamentos que são solicitados ao serviço
• implementar programas de melhoria contínua para treinamento da equipe de
enfermagem no manejo de autoclaves
• Detectar necessidades de pessoal para treinamento geral ou específico em
processos de enfermagem
Informações Gerais do Hospital

Nome da unidade médica: Hospital Geral Dr. Javier Ramírez Topete.

Leitos censos: 48

Camas não censáveis: 11

Especialidades: Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Cirurgia,


Traumatologia, Ortopedia e Cardiologia.

População filiada: População aberta e com seguro popular

Localização: Av. Morelos entre as ruas 17 e 19 # 1732, CEP


31500, bairro Santo Antônio

Telefones: 6255820209 e 5820210

Local: CD. Cuauhtemo

Município: Chihuahua

Estado: Chihuahua

Fundo

A SSA teve início no final da


década de 1950 na cidade de
Cuauhtémoc, dependente da
Coordenação dos Serviços de
Saúde do estado; Tinha
consultório médico, enfermeira
e veterinário.

Em 1960, foi
construído o que hoje é o
Hospital Geral Dr. Javier
Ramírez Topete, na cidade de Cuauhtémoc, Chihuahua. Graças à intervenção e
gestão do grupo Mason perante o Poder Público do Estado, sendo então o chefe dos
Serviços Coordenados de Saúde Pública do estado, o Dr. Ignacio González Estabillo e
o Governador do Estado C. Teófilo Borunda.

A instituição foi inaugurada em 21 de novembro de 1961 por C. Presidente


da República Mexicana Lic. Adolfo López Mateos e o primeiro diretor do Centro de
Saúde foi o Dr. José Domínguez Rodríguez, começando a trabalhar com consultório,
sendo o primeiro médico o Dr. Javier Ramírez Topete e dois meses depois entrou em
funcionamento o Hospital, que leva justamente o seu nome.

O hospital foi colocado em funcionamento e inaugurado em novembro de


1961, denominado Centro de Saúde *B* com hospital *C*, iniciando-se com
atendimento de primeiro nível através de consultas ambulatoriais e ações de medicina
preventiva, procedimentos de segundo nível Eram assistência ao parto, curetagens,
cesarianas seções, bem como procedimentos cirúrgicos simples.

Em 1967, foi realizada a separação do primeiro e do segundo níveis de


atendimento, passando a se chamar Hospital Geral de Cuauhtémoc.
Por volta de 1968 a actividade de ginecologia-obstetrícia desapareceu, em 1980 a
área do bloco operatório foi remodelada, em Junho de 2004 foi certificada em
qualidade, até 2007.
Em 2010 foi inaugurada a área de terapia intensiva com dois leitos.
Missão de
Enfermagem

Atender às necessidades, demandas e cuidados de


saúde e superar as expectativas do indivíduo, família e
comunidade, prestando cuidados profissionais de
enfermagem que incluam os atributos de abordagem
holística, oportunidade, cordialidade, qualidade, técnica
científica, continuidade, segurança e eficiência.

Missão Ceye

Ser um serviço encarregado de receber, controlar,


preparar, esterilizar e distribuir instrumentos, materiais e
equipamentos de forma eficiente para todas as áreas
hospitalares, com pessoal profissional treinado para
garantir a qualidade dos recursos fornecidos e assim
satisfazer as necessidades de cuidado dos clientes
hospitalizados. e com tratamento médico cirúrgico.

Prestamos um atendimento eficiente e oportuno em prol da


recuperação da saúde do paciente com atitude profissional e
Missão de
Enfermagem

abordagem holística, coordenação interna, onde há divisão


equitativa do trabalho, capacitados e comprometidos com a
instituição que atendemos, recebendo apoio de insumos e
equipamentos com tecnologia de ponta, para prestar um
atendimento de qualidade e seguro de acordo com as
necessidades da população usuária.

Visão de Ceye

Ser uma equipa profissional e humanística, empenhada


na recepção, preparação e preparação, conservação e
manutenção do material e equipamento que é
processado e esterilizado para serviços hospitalares e
médico-cirúrgicos que o necessitem, garantindo índices
de qualidade e segurança isentos de riscos. benefício do
usuário e da instituição.
Filosofia

A equipe de enfermagem do Hospital Geral Dr. Javier Ramírez Topete recebe o usuário e
familiares com gentileza e respeito, identifica-se com eles e fornece informações e
orientações sobre os cuidados necessários. Instala o usuário na unidade, detecta
necessidades e as satisfaz por meio de um plano de cuidados.
Políticas

1. Elevar o índice de formação profissional e técnica do pessoal de enfermagem que


atua na instituição.
2. Promover e incentivar as relações humanas em toda a instituição.
3. Elevar o nível de produtividade da equipe de enfermagem
4. Promover incentivos para os funcionários.
5. Cumprir as normas e programas estabelecidos na instituição:
V A enfermagem desempenha um papel importante na manutenção e melhoria
da saúde.
V Função dependente, interdependente e independente nas suas relações com
outros profissionais na prestação de cuidados de saúde.
V A função da coordenação-administração de enfermagem é fornecer uma
estrutura organizada que conduza à prestação de cuidados de enfermagem da
mais alta qualidade, à utilização mais eficaz dos recursos e à participação em
programas de formação.
V Promover o uso do conhecimento mais atualizado disponível, ensinando outros
a usar esse conhecimento para melhorar os cuidados de saúde, fornecendo
um meio apropriado no qual essas atividades possam ser verificadas.
V O objetivo fundamental do serviço é a prestação de cuidados de enfermagem
aos pacientes, pelo que todos os funcionários devem ter formação clínica
adequada ao seu exercício profissional.
V Colabora com as restantes divisões na gestão de hospitais e centros,
determina a sua própria prática e colabora com as restantes para melhorar a
prestação de cuidados, a utilização de recursos e a formação e investigação,
partilhando responsabilidades.
V A divisão de enfermagem reconhece a necessidade de alcançar um elevado
grau de formação dos seus componentes, através da oferta de atividades que
conduzam a um elevado grau de qualificação para uma prestação de elevada
qualidade.
V O estudo contínuo do ambiente de trabalho permite •ILc_______ c__ _
_________ 1____ Ei-!_________ _______________ ____- Ei

Valores do Departamento de Enfermagem

V Veracidade
V eu respeito
V Procure por conhecimento
V Responsabilidade
Bem comum: Todas as decisões e ações do servidor público devem visar a
satisfação das necessidades e interesses da sociedade, acima de interesses
particulares não relacionados com o bem-estar da comunidade. O servidor público não
deve permitir que interesses que possam prejudicar ou beneficiar pessoas ou grupos
em detrimento do bem-estar da sociedade influenciem os seus julgamentos e
condutas.
Prestação de contas : para o servidor público prestar contas significa assumir
plenamente, perante a sociedade, a responsabilidade de desempenhar
adequadamente suas funções e submeter-se à avaliação da sociedade Eleceropia .
Isto obriga-o a desempenhar eficazmente as suas funções e deve ter sempre a
disposição para cessar processos de melhoria contínua de modernização e
otimização dos recursos públicos.
Integridade: o servidor público deve agir com honestidade, sempre levando em
consideração a credibilidade da sociedade nas instituições públicas.
Ambiente cultural e económico: o servidor público deve evitar afectar o nosso
património cultural e o ecossistema onde vivemos, assumindo uma nova vontade de
respeitar, defender e preservar a cultura e o ambiente do nosso país, que se reflecte
nas suas decisões e actos.
Honestidade : o servidor público não deve usar seu cargo para ganho ou
vantagem pessoal.
/ I nno G v e ac n i e ou nosidade : o servidor público deve ter uma atitude sensível de
solidariedade, respeito e apoio à sociedade.
• Até i I m mes i p za a mc r i a c ó in al d ide a d c : o servidor público agirá sem
conceder preferências ou privilégios indevidos a qualquer organização ou pessoa.
Igualdade : o servidor público deve prestar os serviços que lhe forem confiados
a todos os membros da sociedade que tenham direito a recebê-los,
independentemente de sexo, idade, raça, religião ou preferência política.
Justiça: o servidor público deverá conduzir-se invariavelmente de acordo com
as normas legais inerentes à função que desempenha.
Respeito: o servidor público deve tratar as pessoas com dignidade, cortesia,
cordialidade e tolerância.
Transparência : o servidor público deve permitir e garantir o acesso às
informações governamentais, sem outros limites além daqueles impostos pelo
interesse público e pelos direitos de privacidade do m-rFIeII-FAc Ace-IAc"Amc mAF I — Avy

Bases Legais

V Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos.


/DOF 05-11-1917
E Últimas Reformas do DOF, 09-XII-2005, 12, 12-XII-2005, 07-IV-2006, 14-IX-2006, 04-
XII-2006
Leis V
V Lei Orgânica da Administração Pública Federal DOF-29-XII-1976
/ Errata DOF 02-II-1977
E Reforma e Adição DOF 0444-I-1999, 18-V-1999, 30-XI-2000, 05-I-2001, 13-III-2002, 10-
IV-2003, 21-V-2003, 24-IV -2006, 04-IV-2006, 04-V-2006, 02-VI- 2006
V Lei Federal das Entidades Paraestatais DOF 14-V-1986
E últimas reformas do DOF 23/01/1998, 04/01/2001, 04/06/2002, 21/05/2003, 02/06/2006,
21/08/2006
V Lei Geral Sanitária DOF 07-II-1984
E Últimas Reformas DOF 05-XI-2004, 18-I-2005, 24-II-2005, 27-VI-2005, 28-VI-2005, 26-
XII-2005, 12-I-2005, 12- I- 2006, 14/02/2006, 24/04/2006, 18/01/2007
/ Ley DFeedloesraInl sdtietutRoessNpoancisoanbaleless
AdedmSainluisdtrDat.iOv.aFs26d-eV-2lo0s00Servidores Públicos
V ÚDl.tOim.Fa1s3R-iei-f2o0rm02a,s3D0.-Ov.i-F200056-X, I2-210-v0ii4i-,22020-6VI-2005,
22-VI-2006
/ LeEyY FFeeddeerraall ddeeRelosspoTnrasbaabjiali d aordeess
aAldmSeinrvisictrioatidveals Edsetalodso,SeRrevgiclaiomsePnútbalriicaosdel
ADp.Oa.rFtad1o3-“IIBI-”2d0e0l2A, r3t0íc-uVlIo-2102036, C 2o1n-sVtIiItIu-2c0io0n6al
DOF 28-XII-1963,
V Últimas Reformas DOF 31-XII-1984, 22-XII-1987, 23-I-1998, 03-V-2006
V Lei de Prêmios, Incentivos e Recompensas Civis DOF 31-XII-1975,
E Últimas Reformas DOF 18-XI-1986, 07-III-2003, 15-VI-2004, 11-X-2004, 12-I-2006, 30-
VI-2006
V Lei Federal do Trabalho DOF
V Últimas Reformas DOF 20-7-1993 19-12-1996, 23-1-1998, 17-1-2006
V Lei do Instituto de Segurança e Serviço Social dos Trabalhadores do Estado DOF 27-
XII-1983
V Últimas Reformas DOF 19-V-1997, 23-VII-2003
V Lei Federal de Transparência e Acesso à Informação Pública Governamental DOF 11-
V-200, 06-VI-2006
Regulamento V
/ Regimento Interno do Ministério da Saúde DOF 19-I-2004
V Reforma do DOF 29-XI-2006
V Regulamento da Lei Geral de Saúde sobre Prestação de Serviços de Assistência
Médica DOF 14-V-1986
V Lei Federal dos Trabalhadores ao Serviço do Estado, Regulamentadora da Seção “B”
do Artigo 123 da Constituição DOF 28-XII-1963,
{ Últimas reformas do DOF 31/12/1984, 22/12/1987, 23/01/1998, 03/05/2006
^ Lei de Prêmios, Incentivos e Recompensas Civis DOF 31-XII-1975,
V Últimas Reformas do DOF 18-XI-1986, 07-III-2003, 15-VI-2004, 11-X-2004, 12-I-2006,
30-VI-2006
V Lei Federal do Trabalho DOF
V Últimas Reformas DOF 20-7-1993 19-12-1996, 23-1-1998, 17-1-2006
V Lei do Instituto de Segurança e Serviço Social dos Trabalhadores do Estado DOF 27-
XII-1983
V Últimas Reformas DOF 19-V-1997, 23-VII-2003
V Lei Federal de Transparência e Acesso à Informação Pública Governamental DOF 11-
V-200, 06-VI-2006
V Regulamento da Lei Geral Sanitária sobre Controle Sanitário da Eliminação de Órgãos,
Tecidos e Cadáveres de Seres Humanos DOF 20-II- 1985
' Reforma D.OF 26-XI-1987
V Regulamento da Lei Geral Sanitária de Pesquisa em Saúde DOF 06-I-1987
V Regulamento de Insumos para Saúde DOF 04-II-1998
V Reforma do DOF 19-XI-2003
V Regulamento de Procedimentos para Atendimento de Reclamações Médicas e Gestão
Parcial da Comissão Nacional de Arbitragem Médica DOF 21-1-2003
V Regimento Interno do Conselho Nacional de Transplantes DOF 29-V-2000
V Regulamento de Prestação de Serviço Social aos Alunos do c-io1n9a9l7d, e27V-aVc-
u2n0a0c3ion DOF 20/03/2002
V Regimento Interno do Conselho Nacional de Prevenção e Tratamento do Câncer em
Crianças e Adolescentes DOF 26-II-2006
V Reformas do Regulamento de Procedimentos para atendimento de reclamações
médicas e gestão pericial da Comissão Nacional de Arbitragem Médica DOF 25-VIII-
2007
V PLANOS E PROGRAMAS
V Plano Nacional de Desenvolvimento 2007-2012 DOF 01-VI-2007
V Plano Nacional de Saúde 2007-2012 DOF 17-I-2008
V Decretos
V Decreto que reforma e acrescenta a Lei Orgânica da Administração Pública Federal
(que passa de Ministério da Saúde e Assistência para Ministério da Saúde) DOF 21-I-
1985
V Decreto pelo qual é criado o Conselho Nacional de Prevenção de Acidentes com a
finalidade de propor ações relativas à prevenção e controle de acidentes de que trata o
artigo 163 da Lei Geral de Saúde DOF 20-III-1987 Decreto pelo qual os dirigentes dos
órgãos e as entidades da Administração Pública Federal, ao deixarem seus cargos,
cargos ou comissões, deverão apresentar relatório sobre as matérias de sua
competência e entregar os recursos financeiros humanos e materiais que lhes forem
atribuídos para o exercício de suas atribuições. que os substituem em suas funções
DOF 02-XI-1988.
V Decreto que estabelece o sistema de Cartões Nacionais de Saúde rx M — —A ii NN N/

V Decreto que institui o Dia Nacional da Doação e Transplante de Órgãos, 26 de


setembro de cada ano DOF 26-XI-2003.
V Decreto que cria o Conselho Nacional de Prevenção e Tratamento de Doenças Visuais
DOF 04-III-2005
V Decreto que cria o órgão Desconcentrado denominado Comissão Nacional de Bioética
DOF 07-XI-2006
V Decreto que estabelece o reconhecimento da enfermeira Graciela Arroyo de Cordero,
que visa reconhecer e homenagear profissionais de destaque na enfermagem DOF 10-
IV-2006
V Acordos Executivos
V Acordo que cria a Comissão Interinstitucional de Pesquisa em Saúde DOF 19-X-1983
V Acordo que estabelece a integração e os objetivos do Conselho Nacional de Saúde
DOF 27-1-1995
V Convênio pelo qual é criado o Conselho Nacional de Transplantes, como comissão
intersecretarial da Administração Pública Federal, que terá por objetivo promover,
apoiar e coordenar ações relativas a transplantes realizados por instituições de saúde
dos setores público, social e privado.DOF 19 -I-1999
V Acordo que estabelece que as Instituições Públicas do Sistema Único de Saúde
deverão utilizar apenas os insumos estabelecidos na Tabela Básica para o Primeiro
Nível de atenção médica e, para o segundo e
{ t A e cruc er no iv d el , le e C locnaste a j l oo g doed S E ai l nu u s b u rim m da or d s DG . e O n . e F r 2 al 4- p _
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1
o s p a r a 85 atenção educativa a meninos, meninas e jovens menores de 18 anos
1 -I - 1 9

DOF 07-XII-2006
V Convênio que cria o prêmio Assistência Hospitalar Educacional para crianças e
adolescentes portadores de doenças crônicas DOF 15-XII-2006
V Pelo qual são criadas as comissões internas da Tabela Básica de Insumos do Setor
Saúde de Medicamentos, Equipamentos e Instrumentos Médicos, Materiais Curativos e
Materiais de Informação Científica da Secretaria de Saúde e Assistência, DOF 23-VI-
1983
V Acordo número 130. Pelo qual é criado o Comitê Nacional de Vigilância
Epidemiológica, DOF 06-IX-1995
V Acordo número 88. Por quais áreas para consumo de tabaco são restritas nas
unidades médicas do Ministério da Saúde e nos institutos nacionais de saúde DOF
17/04/1990
V Acordo que estabelece as bases para a implementação do programa Nacional de
Certificação Hospitalar, DOF 01-IV-199.
V Acordo pelo qual as funções e poderes indicados são delegados ao titular da Comissão
Nacional de Arbitragem Médica e ao seu Diretor Geral de Administração, DOF 19-VI-
2000
V Acordo pelo qual o Ministério da Saúde divulga as Normas de Funcionamento
específicas e os indicadores de gestão e avaliação da Cruzada
da IA - EI_ _ _EI_ —

I
nnn n cn cnnM I— ~ A ■ ■ ■ ~AA~

V Convênio pelo qual o Ministério da Saúde divulga as normas de funcionamento e os


indicadores de gestão e avaliação do Saúde para Todos (Seguro Saúde Popular), DOF
14-VII-2003
V Acordo que estabelece disposições gerais obrigatórias para a prevenção, cuidados e
controlo do VIH/SIDA nas instituições, DOF 12-XI-2004
V Padrões Oficiais Mexicanos
V Projeto de Norma Oficial Mexicana PROY-NOM-233-SSA1-1993, que estabelece os
requisitos arquitetônicos para facilitar o acesso, trânsito, uso e permanência de
pessoas com deficiência em estabelecimentos de assistência médica ambulatorial e
hospitalar do Sistema Nacional de Saúde DOF 15-IX -2004
V Norma Oficial Mexicana NOM-033-SSA2-1993, para descarte de sangue humano e
seus componentes para fins terapêuticos, DOF 18-VII-1994, Esclarecimento DOF 08-
IX-1994
V Norma Oficial Mexicana NOM-066-SSA1-1993, que estabelece as especificações
sanitárias de incubadoras para recém-nascidos, DOF 25-VII-1995
V Norma Oficial Mexicana NOM-067-SSA1-1993, que estabelece as especificações
sanitárias de suturas cirúrgicas, DOF 25-V-1995
V Norma Oficial Mexicana NOM-073-SSA1-1993, estabilidade de medicamentos, DOF
08-III-1996, Esclarecimento DOF 08-VII-1996
V Padrão Oficial Mexicano NOM -- 0 8937-- SSA1 -- 1994, que
estabelece o
especificações sanitar ii como ddee lloassessotnedtoasscodpeiohsulDe.Olá.Fte0x1n-
VaItIu-1ra9l9p6a. ra drenagem ' Pu r oinyaerciotomoddeeloNnoerlmataon,ODfi.cOia.Fl
19M-eVxIIi-c1a9n9a6, APRclOaYra-NcOióMn.D2.2O6.-FSS1A7-1I-I-21090927, que V
eNsotrambaleceOfilacsialespMeecixfii ca nciaoneNs Os Ma-n1i3ta3r-iSaSsA1d-e19l9o5s,
guqaunetes palavras edsteabPleVcCe e xs p
eloccriaficciaócnioennespresasennittaarciaiósndeestléarsil
aygnuojaessthéirpilo.dDé.rOm.Fic1a5s-XdIeI-s2e0c0h3ables, DOF 29-X-1998
V Norma Oficial Mexicana NOM-136-SSA1-1995, que estabelece as especificações
sanitárias das bolsas coletoras de urina, DOF, 17-XI-1998
V Norma oficial mexicana NOM-149-SSA1-1996, que estabelece as especificações
sanitárias das sondas de alimentação, DOF 08-III-2000
V Norma Oficial Mexicana NOM-006-SSA2-1993, para a prevenção e controle da infecção
pelo vírus da imunodeficiência humana, DOF, 17-I- 1995. Modificação da norma DOF
21-VI-2000
V Norma Oficial Mexicana NOM-026-SSA2-1998, para vigilância epidemiológica,
prevenção e controle de infecções nosocomiais, DOF 26-I-2001
V Outros sistemas jurídicos
V Tabela Básica e Catálogo de Medicamentos 1996, DOF 15-XI-1996. Primeira
atualização da edição 2006 da tabela básica e catálogo de medicamentos, DOF 23-11-
2006.
V Catálogo de Medicamentos Genéricos Intercambiáveis, DOF 17-VIII-1998.
Quadragésima terceira atualização, DOF 07-XII-2006
V Critérios para Certificação de Hospitais, DOF 25-VI-1999. Modificação, DOF 13-VI-
2000.
Organograma Hospitalar

ENFERMEIRA _______________ AUXILIAR DE ESTÁGIO


ESPECIALISTA ENFERMARIA ENFERMAGEM
,____________________) ,______________________)
ENFERMEIRA
EM GERAL
Organograma
Organogramapor
deDepartamentos
Enfermagem

DIREÇÃO DIREÇÃO
ADJUNTA ADJUNTA
MÉDICO ADMINISTRATIV
O

CIRURGI
A ORÇAMENT
O
MEDICAM URGÊNCIA ( RECURSOS ei FEDERALJ
ENTO DOENTE- FINANCEIROS
Sim par
INTERNO ESTUÁRIO Eu ROS TARIFAS
a)
_ ________
_____________ RECUPERAÇÃ
J.
/ ■ O
1B
PEDIATRIA de RECURSOS COM e
TRABALHO HUMANOS ,>
RAIOS-X SOCIAL > RN
MANUTENÇÃ
LABORATÓ SERVIÇOS O EU MENTI <
ANESTESIA
RIO RIO S
GERAIS E ___ J.
ARQUIVO
_ __________J.
_J. —'—
ORTOPÉDI LAVANDA RIA •
CO BANCO DE LOJA _____________>
SANGUE DIETOLOGIA
PARA sim
J. sim__________
_____________
EPIDEMIO-
APRESEN
Estudo técnico
Recursos humanos:

Nome MT televis TN para NT b JÁ


ão
A.E. Elsa Quinonez Ei

VOCÊ Nereyda Hernández Ei

VOCÊ Blanca Quezada Ei

VOCÊ José Luís Márquez Ei

POR EXEMPLO. Nohemi


Ei
Molina

A.E. Mãe. do Abrigo Mata Ei


Recursos físicos

# EQUIPAMENTO

5 Prateleiras de instrumentos

1 Armário de materiais

1 Mesa pequena

2 Cadeiras

1 Carrinho

1 Autoclave grande

1 autoclave pequena

1 purificador

1 arara para pendurar roupa


Recursos materiais

# EQUIPAMENTO # EQUIPAMENTO
1 Eq. Coluna 1 Conjunto de unhas
1 Eq. Cravo Colchero 1 Conjunto de parafusos 3.5
6 Eqs. Trancar 1 Conjunto de parafusos 4.5
1 Eq. De rimas 1 Eq. Esponjoso
1 Eq. Menisco 1 Conjunto de placa reta
1 Eq. Placa Angular 5 equipamento de sutura
1
2 Eq. Perfuração Equipamento sanitário
0

1 Eq. Quadril Campos extras

2 Eqs. Dos membros superiores Gaze

2 Eqs. Dos membros inferiores Curativos

7 Eqs. Limpeza Cirúrgica Algodão

2 Eq. Colecistectomia Robes extras

1 Eq. Amigdalotomia Bastões descartáveis

1 Eq. Gastrostomia Roupas cirúrgicas descartáveis

6 Eqs. Cirurgia de grande porte Bombas aceitas

4 Eqs. Pequena cirurgia tubos de látex

1 Eq. emergência Mochas extras

1 Eq. Terapia Perfuradores

1 Eq. Punção lombar Brocas

1 Eq. Pediátrico Pinças extras

7 Eqs. anorretal Botas e chapéus descartáveis


Avaliação de Enfermagem

A avaliação da qualidade do atendimento do Enfermeiro na área CEYE é feita com base


na observação, criação e utilização dos registros ou estoque de contagens de materiais e
equipamentos de enfermagem.
Hospital Geral Universidade autônoma
“Dr. Javier Ramírez Cidade Juarez
Bunda” Campus Cuauhtémoc

Modelo PEPSU
Ceye
Variáveis AMBIENTAIS
Fornecedor Entrada

Lavanderia: É o departamento
responsável por fornecer à Ceye as
roupas necessárias para
acondicionar materiais e
equipamentos. Às vezes, as roupas
Lavanderia V
não ficam completamente limpas Possuem 5 prateleiras para roupas e
porque os vestígios da fita instrumentos, 1 armário de
Armazém V testemunha não são removidos. materiais, 1 mesinha, duas cadeiras,
1 carrinho para transporte de
V Manutenção Armazém: Este departamento materiais e equipamentos, uma
fornece à Ceye materiais como autoclave grande e uma pequena,
gazes, curativos, sacos de embrulho, uma lavadora e uma prateleira para
para etc. Nem sempre são entregues em roupas.
quantidade suficiente ou no prazo.
V Intendência Observação: O departamento da
Manutenção: É o departamento Ceye é pequeno, por isso às vezes
responsável por monitorar o correto os materiais e equipamentos ficam
V Sede da funcionamento das autoclaves, amontoados. Devido ao uso
porém nem sempre cumpre o seu frequente de autoclaves, o
Enfermagem trabalho, pois não são mantidas apartamento fica muito sufocado,
corretamente e é por isso que não principalmente por não haver muitas
funcionam 100%. saídas de ar. Não possui áreas bem
definidas (esterilizadas, não
Intendente: Departamento
estéreis), nem possui banheiro para
responsável por fornecer sacos de
o pessoal que trabalha neste setor,
lixo ao departamento, além de
sendo necessária uma mesa maior
esvaziar as latas quando estiverem
para dobrar roupas e acomodar
cheias, também é responsável por
instrumentos, pois é utilizada maca
manter o departamento limpo, dada a
fora do setor. departamento para
demanda de trabalho, às vezes
ajudar nessas atividades. É
encontra poeira nas mesas ou água
necessário um telefone para esta
perto das mesas. o prato
área porque a comunicação com os
Sede de Enfermagem: É responsável restantes departamentos é difícil,
por disponibilizar mão de obra em e| bem como uma casa de banho para
o pessoal deste departamento.
Fase de entrada Variáveis material extra ou faltante.
Metodológico
O pessoal de
Departamento de Ceye
Fase de Atenção
recebe o material lavado, O pessoal de
verifique se foi encontrado encontros de enfermagem
completo, que este o trabalho embora
trabalhando e transfere muitas vezes não sei se
para o departamento a ser está bem feito então
esterilizado. O que está faltando
conhecimento sobre o
Observação: O material
materiais e equipamentos
e equipamentos recebidos
que
por
usado neste
a equipe pode sofrer
instituição.
danos durante o transporte
para a área de Ceye e Observação : o
como enfermeira que
quando for enviado para encontre neste
departamentos diferentes departamento tem
já que se move no muitos tempos de
bandejas por falta de inatividade
meio de transporte porque às vezes o
adequado, nem todos material que tem que
o pessoal conhece o esterilizar é muito e
instrumental que é só tem um
entregue para o que autoclave funcional por
Será difícil saber se isso o que é difícil de terminar
completo e funcionando. corretamente o
trabalho, além
nem todos os funcionários
sabem
como usar o
autoclaves,
envoltórios não são feitos
corretamente e
isso é contado
Fase de Saída

Quando o material sai e


equipe do departamento
de Ceye verifica-se que
está bem
fechado e
encontrar esterilizado.

Observação : O
enfermeira não pode
garantir que o material
e o equipamento é
funcional uma vez
fechado e esterilizado por
essa é a importância
confira o material e
equipe antes
embrulhe.
Variáveis Variáveis de interação
Pessoal

A formação contínua é Um link de deslocamento é realizado, o


aceitaram. Há bom comunicação enfermeira-enfermeira com
comunicação entre tempo necessário para entregar
Equipe Ceye e mais departamento ideal.
dos departamentos. .
Observação: É feita uma ligação de deslocamento, mas
Observação: Nem todos Porém, não está completo, pois é feito
a equipe sabe como usar se apresse porque você já quer sair do trabalho,
autoclaves, apesar de na maioria das vezes ficam pendentes, não são
a formação contínua é fornece informações completas.
aceito pela equipe mesmo
há alguns que não
interessado. existir
departamentos com os quais não
há um bom
comunicação,.
Partidas Análise externa
Usuários
Pessoal hospitalar

Emergências: O material Ceye


disponibilizado neste departamento é
Ameaças:
insuficiente devido à demanda deste
Oportunidades:
departamento. V Alta demanda do pessoal
V Integração da equipe
0,99 Pooh* de trabalho.
V Utilização dos recursos da
que atua na instituição e da
população.
Cura: O material fornecido pela Ceye
também é utilizado para de
V Falta emergências
apoio do por
instituição.
escassez. governo.
Sala cirúrgica: As janelas disponíveis
para comunicação com este
departamento são pequenas, portanto
nem todo o material pode ser fornecido
rapidamente, Estratégias
pois é entregue em porções
de sobrevivência:
e não possui local adequado.
Fraquezas:
As regras e regulamentosEstratégias
do de Adaptação: V Otimizar recursos para que
V Bandejas completas de Cirurgia, corredor, pediatria e
departamento, bem como a importância sejam suficientes para
material nem sempre são
processamento adequado de materiaisV Organizee para expandirinterna:
medicina o O material fornecido é
recebidas. atender
mínimo, pois é pouco utilizadoa demanda da
e o serviço
equipamentos. espaço. V Gerencie os
V Nem todo o pessoal está fica longe. população.
Observação:
treinado paraapesar de conhecerrecursos
usar autoclaves disponíveis para
as regras V Treinamento de pessoal
e osepadrões do departamento
nem conhece o nãoevitar
são escassez. Terapia intensiva:
para uso O material fornecido
de autoclaves e
atendidos não chega com a rapidez
treinamento exigida
de por
equipes
A equipamento, por isso será
este setor, pois a comunicação
em sua totalidade.
difícil identificar a escassez. cirúrgicas. é
n complicada.
ál V Há escassez
Geralmente de alguns
o material e equipamento é
is equipamentos
entregue aos edepartamentos
materiais. embora O conhecimento sobre
V Espaço
chegar umreduzido
pouco atrasado. autoclaves são raras. Alguns
e Às vezes eles se certificam de que o material
in Está em ótimo estado
te .
rn O serviço autossuficiente para Estratégias Defensivas V
Forças: restauração
Estratégiasdos principais
Ofensivas V Gestão adequada da
V Existem autoclaves problemas de saúde que afetam
Manutenção adequada das autoclave institucional.
exclusivas da instituição. a população que entra.
autoclaves e propriedades do V Adaptar as estantes
V Relações trabalhistas
departamento. atuais para que sejam
agradáveis.
V Promover uma ideais para o
V Possui prateleiras
comunicação eficaz entre o departamento.
V Existe material consumível
pessoal de trabalho deste V Utilize material
e reutilizável para a execução
departamento. reciclável somente em
das diferentes atividades.
caso de escassez.
Universidade autônoma
Hospital Geral Cidade Juarez
“Dr. Javier Ramírez Campus Cuauhtémoc
Bunda”

Plano estratégico
Ceye
Justificação
O planejamento das ações em enfermagem nos dará a oportunidade de identificar e
estruturar as falhas que a enfermagem apresenta perante o setor Ceye, identificar os
erros e fornecer soluções para eles, implementando técnicas e estratégias de
treinamento para as ações da equipe, reduzindo assim, em gradativamente ao longo
do tempo cada um desses problemas, otimizando e gerenciando adequadamente os
recursos do departamento Ceye para conseguir o uso adequado deles.
Objetivo geral

A equipe de enfermagem do serviço CEYE será capaz de prestar um serviço oportuno,


seguro e livre de riscos de contaminação, nos diferentes processos de armazenamento,
preparação, esterilização, distribuição e controle de materiais e equipamentos, através de
intervenções específicas de forma organizada, ordenada e sistematizada ao longo de
todo o serviço. requer o uso de materiais e equipamentos para satisfazer as
necessidades do usuário

V Gerenciar e otimizar o uso adequado dos materiais e equipamentos disponíveis no


departamento. Objetivos específicos

V Promover o trabalho em equipe por meio de relacionamentos interpessoais


satisfatórios.

V Garantir a esterilização dos materiais e equipamentos da área bem como a


distribuição adequada do material a todos os setores do hospital.

V Pessoal treinado no uso de autoclaves e conhecimento do material e equipamento.

V Delimita as áreas do departamento de Ceye.

V Informe aos funcionários a importância de respeitar as regras do departamento.


Metas

V Gerenciar e otimizar em 80% o uso adequado dos materiais e equipamentos


disponíveis no departamento. .
V Promover o trabalho em equipe através de relacionamentos interpessoais 95%
satisfatórios.

V Garantir a esterilização dos materiais e equipamentos da área bem como a


distribuição adequada do material para todos os setores do hospital em 85%. .
V Pessoal treinado no uso de autoclaves e 98% de conhecimento do material e
equipamentos.

V Delimite as áreas do departamento de Ceye em 100%.

V Deixe a equipe saber a importância de respeitar as regras do departamento. em


90%
Organização
LIMITES:

Tempo:

qualquer Programa de 6 meses: 1º de


janeiro de 2014 a 1º de julho de 2014.
qualquer Programa de 4 meses:
1º de dezembro de 2013 a 1º de setembro de 2014.
qualquer Programa de 15 dias:1º de
janeiro de 2014 a 16 de janeiro de 2014/1 de
Fevereiro de 2014 a 16 Fevereiro 2014/1º de março de 2014 a 16 de

Março 2014.

Lugar:

Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete”

Elementos Humanos:

Equipe de enfermagem que trabalha no referido hospital.

Pessoal Colaborador:

Chefe de enfermagem

Recursos físicos:

Sala de aula.

Recursos Materiais e Tecnológicos:

Equipamento audiovisual, cadeiras, secretária, poltronas, lençóis, canetas, autoclaves e

snacks.
Recursos financeiros:

Administração e Finanças.

Estratégia chave

Sensibilizar o pessoal para o problema existente para lhe dar uma solução através da
participação activa não só ao nível da coordenação e planeamento das actividades, mas
também do pessoal operacional, através da implementação de um ensino que inclui:
apresentações sobre a utilização correcta do autoclave, e administração e otimização de
recursos através da projeção de material audiovisual.

Resultados esperados

V Convivência passiva entre trabalhadores de enfermagem.

V Administração e otimização de recursos.

V Aprendendo a manusear e usar a autoclave corretamente


• Comunicação eficiente.
V Gerenciar e otimizar Como atingir os objetivos de materiais e equipamentos do
departamento : Será alcançado através de treinamento, ensinando ao pessoal da Ceye
como eles podem utilizar melhor os recursos de que dispõem, levando em
consideração uma porcentagem aproximada de quanto material é utilizado por
departamento e quanto está disponível.

V Promover o trabalho em equipe por meio de relacionamentos interpessoais


satisfatórios: Os funcionários aprenderão as diferentes formas de comunicação e
convivência existentes no local de trabalho e como realizá-las também por meio do
ensino.

V Garantir a esterilização dos materiais e equipamentos da área, bem como a distribuição


adequada do material para todos os setores do hospital: Será utilizada fita
testemunha funcional e também será solicitado ao pessoal que receber o material
que verifique se o mesmo foi seu crachá estéril, o que significa devolver o material
para esterilização adequada.

V Pessoal treinado no uso de autoclaves e conhecimento do material e equipamentos :


serão ministradas aulas nas quais explicam como devem ser utilizadas essas
autoclaves e também porque cada equipe cirúrgica é composta, com o objetivo de
evitar desabastecimentos. instrumentos.

NO FINAL SERÁ APLICADA UMA AVALIAÇÃO RÁPIDA PARA SABER


QUANTO A EQUIPE APRENDEU. (EM JULHO)
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete Programa d
trabalho
2013
Cronograma de atividades
Problema: Os recursos disponíveis não são utilizados corretamente .
Objetivo: Gerenciar e otimizar o uso adequado dos materiais e equipamentos
disponíveis no departamento.

2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO
EM MA AB JUN JUL
ESTRATÉGIAS EIR ERE % DER
BR O IRO R RIL HO HO
IA
O
100 PLANEJA
Ei %
Ensino sobre administração MENTO
1
e otimização de recursos. EXECUTAR
OU

100 PLANEJA
Conscientizar os Ei % MENTO
funcionários sobre o uso
2
indevido dos recursos EXECUTAR
disponíveis. OU

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 1º de dezembro de 2013 Data de início: 1º de janeiro de 2014
Data de término: 31 de dezembro, Data de término: 31 de janeiro de 2014 2013
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete Programa d
trabalho
2013
Cronograma de atividades
Problema: A ligação do turno não é feita corretamente e o trabalho não tem
acompanhamento, se falta alguma coisa, apenas dizem que foi naquele turno .

Objetivo: Promover o trabalho em equipe por meio de relacionamentos interpessoais


satisfatórios.

2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO
EM MA AB JUN JUL
ESTRATÉGIAS EIR ERE % DER
BR O IRO R RIL HO HO
IA
O
100 PLANEJA
Ei %
Ensino; Link de mudança MENTO
1
correto. EXECUTAR
OU

100 PLANEJA
Ei % MENTO
2 Comunicação efetiva.
EXECUTAR
OU

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 1º de fevereiro de 2014 Data de início: 1º de março de 2014
Data de término: 28 de fevereiro, Data de término: 31 de março de 2014 2014
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete Programa d
trabalho
2013
Cronograma de atividades

Problema: O pessoal que utiliza o material Ceye não garante que ele seja
verdadeiramente estéril.

Objetivo: Garantir a esterilização dos materiais e equipamentos da área bem como a


distribuição adequada do material para todos os setores do hospital.
2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO %
ESTRATÉGIAS EM EIR ERE MA AB DER JUN JUL
BR O IRO R RIL IA HO HO
O
100 PLANEJA
Ensino: Medidas de Ei % MENTO
1 segurança para material
estéril. EXECUTA
R FAZER

100 PLANEJA
Ei %
Prática; Identificar medidas MENTO
2 de segurança para
materiais estéreis. EXECUTA
R FAZER

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 1º de abril de 2014 Data de início: 1º de maio de 2014
Data de término: 15 de abril de 2014 Data de término: 16 de maio de 2014
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete Programa d
trabalho
2013
Cronograma de atividades

Problema: Os funcionários não respeitam as áreas esterilizadas ou limpas do


departamento, apesar de saberem como entrar.
Objetivo: Conscientizar os funcionários sobre a importância de respeitar as normas do
departamento.

2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO
EM MA AB JUN JUL
ESTRATÉGIAS EIR ERE DER %
BR O IRO R RIL HO HO
IA
O
Ei 100 PLANEJA
% MENTO
Dar a conhecer as normas
1
e regras do departamento. EXECUTA
R FAZER

Ei 100 PLANEJA
% MENTO
Treinamento em ética e
2
veracidade. EXECUTA
R FAZER

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 16 de abril de 2014 Data de início: 17 de maio de 2014
Data de término: 30 de abril de 2014 Data de término: 31 de maio de 2014
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete

Cronograma de atividades Programa d


Problema: Nem todos os profissionais
trabalho
de enfermagem sabem usar autoclaves, 2013
nem sabem de que instrumentos são
feitas as equipes cirúrgicas.
Objetivo: Pessoal treinado no uso de autoclaves e conhecimento do material e
equipamento.

2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO
ESTRATÉGIAS EM EIR ERE MA AB DER JUN JUL %
BR O IRO R RIL IA HO HO
O
100 PLANEJA
Ei %
Treinamento; Uso de MENTO
1
autoclaves EXECUTA
R FAZER

100 PLANEJA
Ei % MENTO
2 Prática; Uso de autoclaves
EXECUTA
R FAZER

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 1º de junho de 2014 Data de início:1 Junho de 2014
Data de término: 30 de junho de 2014 Data de término: 30 de junho de 2014
Hospital Geral “Dr.
Javier Ramírez Topete

Cronograma de atividades Programa d


Problema: As áreas não estão bem trabalho
delimitadas. 2013
Objetivo: Delimitar as áreas do departamento.

2012 2014
MESES
Não. DEZ JAN FEV PO
ESTRATÉGIAS EM EIR ERE MA AB DER JUN JUL %
BR O IRO R RIL IA HO HO
O
Ei 100 PLANEJA
% MENTO
1 Marque e delimite as áreas.
EXECUTA
R FAZER

Ei 100 PLANEJA
% MENTO
2 Avaliação final
EXECUTA
R FAZER

Estratégia 1 Estratégia 2
Data de início: 1º de julho de 2014 Data de início: 7 de julho de 2014
Data de término: 4 de julho de 2014 Data de término: 18 de julho de 2014
Responsável

Estagiária do Bacharelado em Enfermagem da Universidade Autônoma de Ciudad Juárez:


Campus Cuauhtémoc, Chih; Janeth Nataly Ontiveros Villalobos, bem como a chefe de
Enfermagem do Hospital Geral “Dr. Javier Ramírez Topete
Conclusão
É de extrema importância manter a equipe hospitalar treinada e constantemente
atualizada, desta forma caso ocorram incidentes não será difícil cobri-los.

Verificou-se que poucas pessoas respeitam as normas de segurança e limpeza deste


departamento porque apesar de saberem que se trata de uma área com certas restrições,
não se preocuparam em levar botas para entrar na área, etc.

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