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Rolling Moment due to rate or roll

Stability and Control of aircraft

11 de janeiro de 2013
Abstrato
O objetivo principal deste experimento é investigar a derivada adimensional do momento de
rolamento devido à taxa de rolamento L p . Durante o estudo de uma asa reta cônica que foi
modelada em túnel de vento de circuito aberto na faixa de velocidade do ar, foi obtido o valor
experimental de L p . Teorias como teoria da faixa, teoria da faixa modificada e teoria da linha
de sustentação serão usadas para obter previsões teóricas para modelos de asas elípticas e
modelos de asas retas cônicas, o que fornecerá o significado necessário para comparar a
diferença ou semelhanças entre a previsão experimental e teórica de L p . Maior velocidade do
ar levou a maior valor de L p conforme esperado devido à necessidade da asa ter maior
resistência contra o rolamento. Existe um erro percentual significativo nos resultados obtidos
devido a vários fatores que serão explicados posteriormente no relatório.

Índice
Abstrato.................................................................................................................................................1
Introdução.............................................................................................................................................1
Teoria de Antecedentes.........................................................................................................................2
Estimativas teóricas para L p..............................................................................................................2
Derivação para estimativa teórica para L p de asa reta cônica...........................................................4
Aparelhos e Instrumentação.................................................................................................................7
Procedimento experimental..................................................................................................................8
Resultados.............................................................................................................................................8
Dados não tratados...........................................................................................................................8
Cálculo do valor experimental de L p...............................................................................................10
Cálculo do ângulo de ataque das asas em relação ao vento............................................................15
Cálculo do número de Reynolds com base na corda média da asa.................................................16
Cálculo dos valores teóricos de L p...................................................................................................18
Discussão.............................................................................................................................................21
Erros....................................................................................................................................................22
Conclusão............................................................................................................................................23
Referências..........................................................................................................................................23

Pá gina 1
Introdução
A derivada adimensional do momento de rolamento devido à taxa de rolamento, L p é uma
das derivadas aerodinâmicas laterais mais importantes. L p é igual à taxa de rolamento da
aeronave, p quando uma aeronave está rolando. Para aeronaves convencionais, a maior
contribuição para Lp vem das asas, que proporcionam grande resistência ao rolamento,
fazendo com que tal movimento seja fortemente amortecido . A asa descendente tem sua
incidência aumentada de modo que a sustentação sobre ela também aumentará normalmente.
O inverso é verdadeiro para a asa ascendente. O efeito líquido é um momento de rolamento
que se opõe ao movimento. Os momentos que atuam no avião se equilibram e assim a
aeronave resiste a qualquer rolamento que ocorra e permanece estável.

Teoria de Antecedentes
Estimativas teóricas para L p
Asas elípticas

Considere a faixa de corda de uma asa elíptica de vão dy a uma distância y do eixo de rotação
mostrado na Figura 1 abaixo.

Figura1 : Uma asa elíptica

 Teoria da Tira Simples

Quando a asa elíptica está rolando a uma taxa angular p , o elemento terá uma mudança de
incidência dada por tan -1 (py/U ͚ )≈py/ U ͚ para taxa de rotação moderada. A inclinação da
curva de sustentação do perfil é um ∞ que é dado por:

dC L
a ∞=
dα [1]

Onde dC L é a mudança no coeficiente de sustentação e dα é a mudança na incidência.

A mudança na incidência é py/ U ͚ ou pode ser escrita como: -

Pá gina 2
py
dα = [2]
U∞

A mudança no coeficiente de sustentação é dada por: -

dl
dC L=
1
ρU 2∞ S w
2 [3]

Onde dl é a mudança na sustentação, ρ é a densidade do ar e S w é a área da superfície da asa.

Agora, substituindo as equações [2] e [3] na equação [1] e depois reorganizando, obteremos a
seguinte equação.

1
a py ρU ∞ c . δy
dl = 2 ∞ [4]

Ondecδy=S w =¿ Área do elemento, c = c(y) é o acorde local.

O momento de rolamento do elemento pode ser encontrado multiplicando a equação 4 pela


distância y do eixo de rotação conforme mostrado abaixo:

dL = y ×dl

1
dL=− a∞ pρU ∞ cy 2 δy
2 [5]

O sinal negativo na equação [5] indica o fato de que o momento de rolamento se opõe ao
movimento da asa. Mas a equação [5] é apenas para o momento de rolamento da tira
transversal mostrada na Figura 1 . Para encontrar o momento de rolamento total para toda a
asa elíptica, a equação [5] terá que ser integrada ao longo de todo o seu vão. A integração é
mostrada abaixo:
s
1
L=−∫ a∞ pρU ∞ cy 2 dy
−s 2

s
1
L=− ρU ∞ pa∞ ∫ cy 2 dy
2 −s [6]

Se a curva de sustentação for inclinada, um ∞ é assumido como uniforme ao longo da


envergadura de uma asa elíptica. Então

L a ∞ p̄
C L= =−
1 2 16
ρU S 2 s
2 ∞ w [7]

Pá gina 3
p2s
p̄=
Onde U

Portanto, o momento de rolamento devido à taxa de rolamento para uma asa elíptica é dado
por:

( ∂ L/ ∂ p ) p→0 a
L P= =− ∞
1 16
ρU ∞ Sw ( 2 s )2
2 [8]

A expressão de L p dada na equação [8] só funciona para uma configuração de asa elíptica
para um caso bidimensional.

 Teoria da Tira Modificada


A teoria simples da faixa não permite o downwash associado ao vórtice posterior. Mas a
teoria da faixa modificada permite o downwash corrigindo a inclinação da curva de
sustentação para os efeitos da razão de aspecto finita, AR e usando o ângulo de ataque da asa,
aw em vez da inclinação da curva de sustentação, a ∞ . Assim, a expressão para a teoria da

faixa modificada para uma asa elíptica sem torção é dada abaixo: -

a∞
L P=−
{
16 1+
a∞
π AR } [9]

 Teoria da Linha de Elevação

A modificação da inclinação da curva de sustentação, um ∞ usado acima, é estritamente


baseada na carga simétrica da asa em toda a envergadura. Mas durante a rolagem, o
carregamento incremental é antissimétrico. A expressão resultante para a teoria da linha de
sustentação para uma asa elíptica não torcida é mostrada abaixo: -

a∞
L P=−
{ 2a
16 1+ ∞
π AR } [10]

Isso faz com que a asa atue efetivamente como duas asas separadas, cada uma com metade da
proporção.

Derivação para estimativa teórica para L p de asa reta cônica


Considere a forma plana da asa reta e cônica mostrada na figura 2 . As três teorias podem ser
derivadas com base na geometria da asa.

Pá gina 4
Figura2 : Uma asa reta e cônica

 Teoria da Tira Simples

O momento de rolamento adimensional devido à derivada do rolo, L p definido por:

1 2 p2s
L= ρ U ∞ Sw 2 s L p [11]
2 U∞

Reorganizando a equação [11] dá:

L 1 2
= ρ S ( 2 s) L p p [12]
U∞ 2 w

Equacionar [11] e [12] dá:


s
L −1 1
pa∞ ρ∫ cy dy = ρ S w ( 2 s ) L p p
2 2
=
U∞ 2 −s 2

s
L
¿ (2 s) S w L p =−a ∞∫ cy dy
2 2
U∞ −s

s
−a ∞∫ cy dy
2

−s
L p=
(2 s)2 Sw

−a ∞
L p= 2
(2 s ) Sw
s

∫ cy 2 dy
−s

(2 s)2 S w
x= s
Agora deixe [13]
∫ cy 2 dy
−s

O cálculo de um valor específico para ' x ' permite a modificação das fórmulas das asas elípticas.

Primeiramente resolvendo a integral no denominador da equação [13]

Pá gina 5
s s

∫ cy 2
dy=2∫ cy dy
2

−s 0

y
SubstituindoC=C o + ( C −C o ) em RHS da equação acima dá:
s t

[ ]
s s
y
∫ cy 2
dy=2∫ C o + ( Ct −C o ) y dy
s
2

−s 0

s s
¿ 2∫ Co y dy +2∫
0
2

0
( ys (C −C )) y dy
t o
2

s s
¿ 2∫ Co y dy +2∫
0
2

0
( ys (C −C )) y dy
t o
2

(( Ct −C o )
)
s s
¿ 2∫ Co y dy +2∫
2 3
y dy
0 0 s

[ ] [ ]
s s
y3 ( C t−C o ) y 4
¿ 2 Co +2
3 0 s 4 0

s ( Ct −C o ) s
3 4
¿ 2 Co +2
3 s 4
3
s 3
( C −C ) s
∫ cy dy=2 C o s3 + t 2 o
2
[14]
−s

Neste experimento, as geometrias da asa foram medidas como: -

C tip=0.064 m
C root=C 0=0.125 m
2 s=0.515 m
0.515
s= =0.2575 m
2

Substituindo essas geometrias de asa na equação [14] dá: -


s

∫ cy 2 dy=9.02 ×10−4 [15]


−s

(2 s)2 S w
x= s
Lembrando a equação[13].
∫ cy 2 dy
−s
Aqui,2 s=0.515 m e Sw = 0,0486m2

Pá gina 6
Agora x pode ser calculado substituindo os valores mencionados acima e [15] na equação [13].

∴ x=¿ 14.30

Relembrando a equação L p original:

−a ∞
L p= 2
(2 s ) Sw
s

∫ cy 2 dy
−s

Portanto, substituindo 'x' de volta na equação,


são encontradas estimativas de L p usando a
teoria da faixa para uma asa reta e cônica, que
é: -

−a ∞
L p= [16 ]
14.30

Embora o valor de x tenha sido calculado para o


caso bidimensional, o valor ainda pode ser
aplicado a casos 3D. Portanto, podemos
ajustar a teoria da faixa modificada e as teorias da linha de elevação para asas retas cônicas:

 Teoria da Tira Modificada


A teoria da tira modificada pode ser ajustada para:

−a∞
L p=
{
14.30 1+
a∞
π AR } [17]

 Teoria da Linha de Elevação


A teoria da linha de elevação pode ser ajustada para:

−a∞
L p=
{
14.30 1+
2 ∙ a∞
π AR } [18]

Aparelhos e Instrumentação
O modelo de asa cônica reta de proporção moderada é colocado na seção de trabalho do túnel
de vento de circuito aberto. A asa do modelo é montada em um eixo que gira livremente e
está alinhada com a direção do fluxo. A asa atinge rapidamente uma taxa de rotação constante
p , uma vez que o momento aplicado é equilibrado pelo momento aerodinâmico de ação
contrária.
Pá gina 7
Figura I: Modelo de asa cônica reta

Ummomento
Um momentode derolamento
rolamentoexterno
externoééaplicado
aplicado
adicionandopesos
adicionando pesosaaum
umprato
pratode
depeso
pesosuspenso
suspensopor
por
umacorda
uma cordaenrolada
enroladaememuma
umabobina
bobinaconectada
conectadaaoao
eixo.OOmomento
eixo. momentode derolamento
rolamentoééaplicado
aplicado
adicionandopesos
adicionando pesosdedeaté
até2,5
2,5kg
kgem
emincrementos
incrementosdede
0,5kg
0,5 kgao
aoprato
pratodedepeso.
peso.

Um temporizador elétrico foi usado para registrar o


tempo necessário para o eixo completar 10
rotações. A velocidade de rotação é estimada a
partir da frequência do pulso gerado
fotoeletricamente por um feixe de luz, que brilha
através de dois furos perfurados
o suspenso por uma corda perpendicularmente entre si e em relação ao eixo
de rotação, através de uma saliência no eixo.
Figura III: Temporizador elétrico

Procedimento experimental
1) Foram anotadas a pressão atmosférica e a
temperatura ambiente da sala (onde o
experimento será realizado).
2) As dimensões da asa reta cônica foram
medidas com fita métrica.
3) A distância percorrida pelo prato de peso
durante cinco voltas foi medida para estimar
o raio efetivo da bobina na qual o cordão foi enrolado.

Pá gina 8
4) A alavanca da alavanca foi girada no sentido horário para rebobinar o cabo e a
engrenagem foi acionada para garantir que o cabo permanecesse no lugar e totalmente
enrolado antes de iniciar o movimento.
5) O movimento foi iniciado com pressão de referência do túnel de 10 mmH 2 O ,
desengatando a engrenagem e liberando o peso do restante.
6) O tempo exibido para dez rotações do eixo foi anotado e o tempo foi zerado
posteriormente.
7) As etapas 4 a 6 foram repetidas para mais dois túneis de pressão de referência de 12
mmH 2 O e 14 mmH 2 O , com séries de massa de até 2,5 kg para taxa de rolagem
positiva e para taxa de rolagem negativa incrementando a massa em 0,5 kg em cada
caso .

Resultados
Dados não tratados
Pressão atmosférica, P atm = 745 mmHg

Temperatura atmosférica, T atm = 21°C

Acorde

Dica

Período

Figura 1: Geometria da asa cônica reta

Envergadura = 51,5 cm = 0,515 m

Ponta da asa = 6,4 cm = 0,064 m

Corda da asa = 12,5 cm = 0,125 m

Comprimento antes da 5ª revolução, l 1 = 92 cm =0,92 m

Pá gina 9
Comprimento após 5 voltas, l 2 =58,5 cm =0,585 m

Δeu= eu 1 - eu 2 =0,92-0,585 m =0,335 m

Tabela 1: Dados brutos do experimento

Massa[kg Tempo em segundos para 10


] rotações
Pressão[mmH 2 O] Sentido horário Sentido anti-
horário
0.5 32.21 31.19
1 15.15 15.03
1.5 9.05 9.17
10 2 6.38 6.84
2.5 4.94 4.96
3 3.35 3.09
0.5 33.11 31.18
1 16.02 16.10
1.5 10.06 10.11
12 2 7.03 7.12
2.5 6.01 5.99
3 4.35 4.13
0.5 34.05 31.84
1 16.38 16.17
14 1.5 10.93 11.07
2 7.90 7.90
2.5 6.03 6.03
3 5.34 5.33

Cálculo do valor experimental de L p


Da equação [11] ,

1 2 p2s
L= ρ U ∞ Sw 2 s L p
2 U∞

Reorganizar a equação dá: -

L 1 2
= ρU ∞ S w 4 s L p
p 2

O valor experimental de L p pode ser obtido dividindo o gradiente da porção linear do gráfico
1 2
“ L contra p” por ρ U ∞ S w 4 s . Antes de fazer isso, todos os parâmetros dados na equação
2
acima precisam ser deduzidos.

 Calculando a densidade do ar, ρ de acordo com a lei dos gases ideais.


P
P= ρRT Reorganizando a equação dá ρ=
RT
99323.4
ρ=
287 × 294.15

Pá gina 10
ρ=1.176524102
3
ρ ≈ 1.18 kg /m
 Cálculo da velocidade do ar dentro do túnel de vento para cada pressão.
O cálculo é demonstrado para a pressão de referência mais baixa do túnel 10 mmH 2 O
.


k×∆P
U ∞ =❑
1
×ρ
2
Onde k é a constante de calibração do túnel que é igual a 1,03.
3
ρ ≈ 1.18 kg /m
−3
∆ P=ρgH =1000 ×9.81 ×10 × 10 =98.1 Pa


1.03 × 98.1
∴ U ∞= ❑ =13.09 m/s
1
×1.18
2

Seguindo as etapas, a velocidade do ar para outras duas pressões de referência do túnel é


calculada, mostrada na Tabela 2 abaixo.
Tabela 2: Pressão de referência do túnel e velocidade do ar correspondente

Pressão de referência do túnel Pressão de referência do Velocidade


[mmH2O] túnel [Pa] do ar [m/s]
10 98.1 13.09
12 117.72 14.34
14 137.34 15.48

 Calculando a área da asa, S w assumindo a asa como dois trapézios.


1
Areaof trapezium= h(a+ b)
2
wing span 0.515
Onde neste caso h= = =0.2575
2 2
a=wing tip=0.064 m∧b=wing chord=0.125 m
1
∴ Area of trapezium= 0.2575 ( 0.064 +0.125 )=0.0243 m2
2

2
Por isso Areaof wing , S w =2 ×0.0243=0.0486 m

 Calculando a taxa de rolagem, p .



p=
T
Onde T é o período de tempo e pode ser obtido pelo tempo que a asa leva para
completar 10 voltas dividido por 10.

O cálculo é demonstrado para uma carga de 0,5 kg que levou 32,21 s para girar 10
vezes no sentido horário na velocidade mais baixa.

Pá gina 11
2π −1
p= =1.951 rad s
3.221

Seguindo as etapas, a taxa de rolagem é obtida usando os dados correspondentes e


mostrados na Tabela 4, Tabela 5 e Tabela 6

 Cálculo do momento de rolamento aplicado, L :

L=mgr

Ondem é massa, g=9.81 N /kg er é o raio da bobina

r precisa ser calculado usando a fórmula

2 πrn=∆ L Onden é o número de revoluções que a asa experimenta. Para efeitos de


medição do comprimento do cordão foram observadas 5 voltas.

ΔL é a mudança no comprimento da corda antes e depois das 5 voltas.

Reorganizar a equação dá: -

∆ L 0.335
r= = =0.0107 m
2 πn 2 π × 5

Demonstrando como encontrar L para 0,5 kg de massa.

L=0.5 × 9.81× 0.0107

L=0.0525 Nm

Seguindo as etapas, o momento de rolamento aplicado, L é obtido usando os dados


correspondentes e mostrados na Tabela 4, Tabela 5 e Tabela 6

Tabela 4: Resultados para 10 mmH 2 O


Massa Momento Período de tempo, T [s] Taxa de rolagem, p [Rad s -1 ]
[kg] rolante aplicado, Sentido Sentido anti- Sentido Sentido anti-
L [Nm] horário horário horário horário
0 0.00 3.22 3.12 1.95 -2.01
0.5 0.05 1.52 1.50 4.15 -4.18
1 0.10 0.91 0.92 6.94 -6.85
1.5 0.16 0.64 0.68 9.85 -9.19
2 0.21 0.49 0.50 12.72 -12.67
2.5 0.26 0.34 0.31 18.76 -20.33

Tabela 5: Resultados para 12 mmH 2 O


Massa Momento Período de tempo, T [s] Taxa de rolagem, p [Rad s -1 ]

Pá gina 12
[kg] rolante aplicado, Sentido Sentido anti- Sentido Sentido anti-
L [Nm] horário horário horário horário
0 0.00 3.31 3.12 1.90 -2.02
0.5 0.05 1.60 1.61 3.92 -3.90
1 0.10 1.01 1.01 6.25 -6.21
1.5 0.16 0.70 0.71 8.94 -8.82
2 0.21 0.60 0.60 10.45 -10.49
2.5 0.26 0.44 0.41 14.44 -15.21

Tabela 6: Resultados para 14 mmH 2 O


Massa Momento Período de tempo, T [s] Taxa de rolagem, p [Rad s -1 ]
[kg] rolante aplicado, Sentido Sentido anti- Sentido Sentido anti-
L [Nm] horário horário horário horário
0 0.00 3.41 3.18 1.85 -1.97
0.5 0.05 1.64 1.62 3.84 -3.89
1 0.10 1.09 1.11 5.75 -5.68
1.5 0.16 0.79 0.79 7.95 -7.95
2 0.21 0.60 0.60 10.42 -10.42
2.5 0.26 0.53 0.53 11.77 -11.79

APPLIED ROLLING MOMENT AGAINST ROLL


RATE FOR U∞=13.09m/s
0.30

0.26 0.26
0.25

0.21 0.21
0.20 ANTICLOCKWISE MOMENT
Logarithmic (ANTICLOCKWISE
L/ Nm

0.16 0.15 0.16 MOMENT)


CLOCKWISE MOMENT
0.10 0.10 0.10

0.050.05 0.05

0.00
0.00 0.00
-30.00 -20.00 -10.00 0.00 10.00 20.00 30.00

Roll Rate (p)/rad s-1

Figura 2: Gráfico do momento de rolamento aplicado em relação à taxa de rolamento para


U ∞ =13,09m/s

Pá gina 13
APPLIED ROLLING MOMENT AGAINST ROLL
RATE FOR U∞=14.34m/s
0.30

0.26 0.26
0.25

0.21 0.21
0.20

ANTICLOCKWISE MOMENT
L/ Nm

0.16 0.16 CLOCKWISE MOMENT


0.15

0.10 0.10 0.10

0.05 0.05 0.05

0.00 0.00 0.00


-20.00 -15.00 -10.00 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00
Roll Rate (p)/rad s-1

Figura 3: Gráfico do momento de rolamento aplicado em relação à taxa de rolamento para


U ∞ =14,34m/s

Pá gina 14
APPLIED ROLLING MOMENT AGAINST ROLL RATE
FOR U∞=15.48m/s
0.30

0.26 0.26
0.25

0.21 0.21
0.20

ANTICLOCKWISE MOMENT
L/ Nm

0.16 0.16 CLOCKWISE MOMENT


0.15

0.10 0.10 0.10

0.05 0.05 0.05

0.00 0.00 0.00


-15.00 -10.00 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00
Roll Rate (p)/rad s-1

Figura 4: Gráfico do momento de rolamento aplicado em relação à taxa de rolamento para


U ∞ =15,48m/s

Tabela 7: Valores experimentais de L p obtidos para cada velocidade do ar de acordo com a


direção do rolo
Velocida Gradiente da porção linear de 1/2ρU ∞ Sw(2s) 2 Experimental Lp
de do ar L em relação ao gráfico p
[ms -1 ] Sentido Sentido anti- Sentido Sentido anti-
horário horário horário horário
13.09 0.01930 0.02228 0.09955 0.19387 0.22381
14.34 0.02529 0.02353 0.10906 0.23190 0.21576
15.48 0.02623 0.02676 0.11773 0.22280 0.22731
Observe que o valor de L p é uma quantidade negativa, pois atua na direção oposta à rotação
real.

Agora o Desvio Padrão pode ser usado para refinar os resultados obtidos para o valor
experimental de L p

Pá gina 15


❑ ∑

(x−x )2
Standard deviation , σ=
n

Tabela 9: Método de desvio padrão descrito

( x−x )2
x x x- x (x- x ) 2 σ
6
0.19387 0.219241667 -0.025371667 0.000644 0.000152 0.01235
0.2319 0.012658333 0.000160
0.2228 0.003558333 0.000013
0.22381 0.004568333 0.000021
0.21576 -0.003481667 0.000012
0.22731 0.008068333 0.000065

∴Valor experimental de L p = - 0,19387±0,01235 que deverá situar-se entre -0,20622 e -


0,18152.

Cálculo do ângulo de ataque das asas em relação ao vento

Ângulo de ataque, AoA=tan


−1
( Upy )

Onde y é a distância do eixo Boi de rotação = 0,2575 m

p é a taxa de rotação no estol que pode ser encontrada usando o valor de p onde o gráfico
diverge de uma linha reta na Figura 2 para a Figura 4 e o desvio da tendência linear nesses
gráficos significa estol.

U ∞ é a velocidade do ar no túnel

Cálculo de AoA para você ∞ =13,09 m/s com rotação no sentido horário é mostrado abaixo: -

AoA=tan−1 ( 9.8513.09
× 0.2575
)
AoA=10.97 ° =11°

Tabela 10: Ângulo de ataque obtido das pontas das asas

Taxa de rolagem, p [Rad Ângulo de ataque no


Velocida
s -1 ] estol, AoA[grau]
de do ar
[ms -1 ] Sentido Sentido anti- Sentido Sentido anti-
horário horário horário horário

Pá gina 16
13.09 9.85 9.19 11.00 10.25
14.34 6.25 8.82 6.40 9.00
15.48 7.95 7.95 7.53 7.53

Cálculo do número de Reynolds com base na corda média da asa


O número de Reynolds baseado na corda média para cada velocidade do ar pode ser obtido
ρU ∞ c
pela equação: ℜ=
μ

Onde𝜌 =1,18kg/ m3 ,U ∞ é a velocidade do ar,c é o acorde médio da asa e μ=1.813 × 10−5

Acorde médioc precisa ser obtido pela fórmula:

Sw
c=
2s

0.0486
c=
0.515

c=0.0944 m

Portanto, para a velocidade mais lenta de 13,09 m/s .

1.18 × 13.09× 0.094


ℜ= −5
1.813 ×10

ℜ=80085.10

Seguindo as etapas, os números de Reynolds são obtidos para cada pressão de referência do
túnel e tabulados na Tabela 11.

Tabela 11: Número de Reynolds e L/ U ∞ para cada velocidade do ar que é usada para traçar o
gráfico na Figura 5

Número
você ∞ de Momento rolante L/U Taxa de rolagem, p [Rad s -1 ]
[ms -1 ] Reynold aplicado, L [Nm] ∞

s Sentido horário Sentido anti-horário


80085.1 0.00
13.09 2 0.00 0 1.95 -2.01
0.00
0.05 4 4.15 -4.18
0.00
0.10 8 6.94 -6.85
0.16 0.01 9.85 -9.19
2

Pá gina 17
0.01
0.21 6 12.72 -12.67
0.02
0.26 0 18.76 -20.33
87732.6 0.00
14.34 4 0.00 0 1.90 -2.02
0.00
0.05 3 3.92 -3.90
0.00
0.10 7 6.25 -6.21
0.01
0.16 1 8.94 -8.82
0.01
0.21 5 10.45 -10.49
0.01
0.26 8 14.44 -15.21
0.00
15.48 94707.2 0.00 0 1.85 -1.97
0.00
0.05 3 3.84 -3.89
0.00
0.10 6 5.75 -5.68
0.01
0.16 0 7.95 -7.95
0.01
0.21 4 10.42 -10.42
0.01
0.26 7 11.77 -11.79

Pá gina 18
L/U∞ against Roll rate for each air velocity
0.025

0.020 Re=80085.10
Clockwise
Re=80085.10
0.015 Anticlockwise
L/U∞

Re=87732.64
Clockwise
0.010 Re=87732.64
Anticlockwise
Re=94707.2
0.005 Clockwise
Re=94707.2
Anticlockwise
0.000
-25.00 -20.00 -15.00 -10.00 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00

Roll Rate (p)/rad s-1

Figura 5: Gráfico de L/U ͚ em relação à taxa de rotação para cada velocidade do ar e


direção de rotação

Cálculo dos valores teóricos de L p


Os valores teóricos de L p são obtidos usando as teorias deduzidas na seção Antecedentes e
Teoria, a fim de comparar nossos valores Experimentais com.

Para forma plana elíptica ,

 Teoria das Tiras


( ∂ L/∂ p ) p → 0 −a ∞
L p= =
1 2 16
ρ U ∞ S w (2 s )
2
A teoria da faixa deve ser aplicada para dois valores de a ∞ , 5,7 rad -1 e 2π rad -1 :
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
16
L p=−0.35625
-1
Para um ∞ = 2π rad
−2 π
L p=
16
L p=−0.39270
 Teoria da Tira Modificada

Pá gina 19
−a∞
L p=
{
a∞
16 1+
πAR }
Proporção de aspecto, AR da asa testada precisa ser calculada usando a fórmula:
2
span2 (2 s)
AR= =
wing area Sw
( 0.515 )2
AR=
0.0486
AR=¿ 5.457
Agora, a teoria da faixa modificada deve ser aplicada para dois valores de a ∞ , 5,7 rad
-1
e 2π rad -1
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
16 1+ { 5.7
π ×5.457 }
L p=−0.26736
-1
Para um ∞ = 2π rad
−2 π
L p=
16 1+ { 2π
π ×5.457 }
L p=−0.28738
 Teoria da linha de elevação
−a∞
L p=
{
16 1+
2 a∞
πAR }
A teoria da linha de sustentação deve ser aplicada para dois valores de a ∞ , 5,7 rad -1
e 2π rad -1
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
16 1+{ 2 ×5.7
π ×5.457 }
L p=−0.21397

Para um ∞ = 2π rad -1

−2 π
L p=
16 1+ {2 ×2 π
π ×5.457 }
L p=−0.22660
Para plano cônico reto
 Teoria das Tiras
−a ∞
L p=
14.30

Pá gina 20
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
14.30
L p=−0.39860
Para um ∞ = 2π rad -1
−2 π
L p=
14.30
L p=−0.43938

 Teoria da Tira Modificada


−a∞
L p=
{
14.30 1+
a∞
π AR }
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
{
14.30 1+
5.7
π × 5.457 }
L p=−0.29914
Para um ∞ = 2π rad -1
−2 π
L p=
{
14.30 1+

π × 5.457 }
L p=−0.32154
 Teoria da Linha de Elevação
−a∞
L p=
{
14.30 1+
2 a∞
π AR }
Para um ∞ = 5,7 rad -1
−5.7
L p=
{
14.30 1+
2× 5.7
π × 5.457 }
L p=−0.23940
Para um ∞ = 2π rad -1
−2 π
L p=
{
14.30 1+
2 ×2 π
π × 5.457 }
L p=−0.25354

Todos os valores teóricos de L p para modelo de asa elíptica e modelo de asa cônica reta estão
tabulados na Tabela 12 e Tabela 13 , respectivamente.

Tabela 12: Valores teóricos de L p para modelo de asa elíptica


Pá gina 21
uma ∞ [rad Teoria das Teoria da Tira Teoria da Linha de
-1
] Tiras Modificada Elevação
5.7 -0.35625 -0.26736 -0.21397
2π -0.39270 -0.28738 -0.22660

Tabela 13: Valores teóricos de L p para modelo de asa cônica reta

uma ∞ [rad Teoria das Teoria da Tira Teoria da Linha de


-1
] Tiras Modificada Elevação
5.7 -0.39860 -0.29914 -0.23940
2π -0.43938 -0.32154 -0.25354

Discussão
Comparando os gráficos da Figura 2-Figura 4 , à medida que a velocidade do ar aumenta
dentro do túnel, a relação entre a taxa de rolamento e o momento de rolamento aplicado
torna-se mais linear, ou seja, o estol ocorre em um momento de rolamento aplicado mais alto.
Isto sugere que o efeito do amortecimento do rolamento diminuiu. Além disso, uma maior
velocidade do ar levou a um maior valor de L p como esperado devido à necessidade da asa
ter maior resistência contra o rolamento.

Além disso, para todas as três pressões de referência do túnel, os gráficos correspondentes da
Figura 2-Figura 4 eram bastante simétricos, o que significa que a magnitude dos valores para
a taxa de rotação no sentido horário e a taxa de rotação no sentido anti-horário eram bastante
semelhantes. No entanto, em cada gráfico, a tendência para a direção de rotação no sentido
horário é mais linear do que a direção de rotação no sentido anti-horário, o que indica que o
amortecimento do rolo está perdendo seu efeito mais rapidamente para a rotação no sentido
anti-horário. Para a velocidade mais baixa, a asa está mais próxima do ângulo de estol, o que
significa que as flutuações no arrasto através da asa estão afetando a taxa de rolamento.

A partir da Tabela 12 e da Tabela 13, pode-se observar que diferentes teorias apresentaram
diferenças significativas nos valores de L p . Para avaliar a precisão dos resultados
experimentais em relação aos valores teóricos, o erro percentual entre os valores teóricos e o
valor experimental médio foi tabulado na Tabela 14 e na Tabela 15 . O valor experimental
médio de L p = -0,19387

Tabela 14: Erro percentual para asa elíptica

uma ∞ [rad Teoria das Teoria da Tira Teoria da Linha de


-1
] Tiras Modificada Elevação
5.7 45.58% 27.49% 9.39%
2π 50.63% 32.54% 14.44%

Pá gina 22
Tabela 15: Erro percentual para asa cônica reta

uma ∞ [rad Teoria das Teoria da Tira Teoria da Linha de


-1
] Tiras Modificada Elevação
5.7 51.36% 35.19% 19.02%
2π 55.88% 39.71% 23.53%

A partir da Tabela 14 e da Tabela 15 , pode-se observar que os resultados de todas as teorias


para modelos de asa elíptica estão mais próximos dos valores experimentais do que os
resultados de todas as teorias para a asa reta-cônica. O resultado da teoria da linha de
sustentação para a asa elíptica está mais próximo do valor experimental do que os resultados
da teoria da linha de sustentação para a asa reta cônica e explica que a distribuição de
sustentação da asa reta cônica usada experimentalmente é semelhante àquela das asas
consideradas elípticas.

Na tabela 10 , o ângulo de ataque no estol diminui à medida que a velocidade do ar aumenta


para a direção de rotação no sentido anti-horário, enquanto no caso da direção de rotação no
sentido horário, o resultado mostra um comportamento anômalo. Espera-se que a
proporcionalidade entre o ângulo de ataque e a velocidade do ar seja indireta, uma vez que
uma velocidade mais alta equivale a uma maior quantidade de energia que pode ser usada
para superar o estol.

Para asas cônicas retas, a teoria da linha de sustentação foi a que mais se aproximou do valor
experimental de L p . Isso ocorre porque ele se baseia na mesma forma do modelo de asa
usado no experimento. De todos os valores teóricos de L p, apenas -0,21397 mal corresponde
ao valor experimental de L p , que se encontrou entre -0,20622 e -0,18152.

Erros
Muitos fatores teriam afetado os resultados. A principal fonte de erro neste experimento é o
erro humano, pois a maioria dos resultados deduzidos baseia-se principalmente no registro do
tempo necessário para o eixo completar dez rotações. A capacidade da pessoa de desengatar a
engrenagem e liberar o peso ao mesmo tempo pode ter afetado o tempo. A pessoa pode ter
demorado a liberar o peso enquanto a marcha já estava desengatada. Outra causa que teria
afetado o tempo para completar 10 rotações é o movimento do eixo. Na realidade houve
presença de algum movimento lateral enquanto nos cálculos foram assumidas rotações
constantes. A maneira de eliminar o erro é melhorar o uso do mecanismo de temporização,
usando portas de luz precisas em vez de pequenos feixes de pulsos de luz.

Também a flutuação nas leituras da pressão de referência do túnel poderia ter contribuído
para o erro. Era preciso garantir que o teste fosse realizado em uma leitura constante da
pressão de referência do túnel, redefinindo-a frequentemente. Outra forma de melhorar os

Pá gina 23
resultados experimentais e reduzir o erro percentual cometido nos cálculos é repetir as
medições e obter os valores para cada pressão de referência do túnel e direção de rolamento.

Conclusão
No geral, pode-se dizer que o experimento foi razoavelmente bem-sucedido. Os resultados
experimentais foram bastante precisos, pois confirmaram de perto os valores teóricos
previstos pela maioria das teorias. No entanto, houve pequenas discrepâncias nos resultados
devido a erros no registro do tempo para o eixo girar 10 vezes. Se esta experiência for
realizada novamente, as fontes de erros humanos poderão ser eliminadas através de melhorias
óbvias. Isto teria dado um pequeno erro percentual e uma melhor aproximação do valor L p .

Referências
 Bandu, NP (2004) Desempenho, Estabilidade, Dinâmica e Controle de Aviões. 2ª
edição. Virgínia: Instituto Americano de Aeronáutica e Astronáutica.
 DEN 303, Momento de rolamento devido à taxa de rolamento Apostila de
experimento de laboratório . Universidade Queen Mary de Londres, 2012-1013.
 DEN 303, Estabilidade e controle de aeronaves Notas complementares . Universidade
Queen Mary de Londres, 2012-2013.
 Dole, CE, Lewis, JE (2000). Teoria de Voo e Aerodinâmica: Um guia prático para
segurança operacional . 2ª edição. Canadá: John Wiley & Sons. pág.268-271
 Phillips, WF (2004). Mecânica de Voo . Nova Jersey: John Wiley & Sons. p489-493

 Swatton, PJ (2011). Princípios de voo para pilotos . West Sussex: Wiley & Filhos.
P161-162.

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