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RESOLVIDO.
PARA A ELABORAÇÃO DA PARTE
PRÁTICA DO EXAME AO CORPO DE
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
INFANTIL REFERENTE AO ANO DE
2013. TAMBÉM PRESENTE DE UM
LINK ONDE BAIXAR MAIS EXEMPLOS
DE SUPOSIÇÕES
248 CASOS
PRÁTICOS
RESOLVIDOS.
AGORA COM UM LINK ONDE BAIXAR MAIS EXEMPLOS
SUPOSIÇÃO 1. VOCÊ TRABALHA EM UM CENTRO BILÍNGUE RECÉM-CRIADO,
LOCALIZADO EM UM BAIRRO RECÉM-CRIADO, ONDE O NÍVEL SOCIOECONÔMICO É
MÉDIO. ELA É TUTORA DE SALA DE AULA DE 5 ANOS E TEM 3 ALUNOS.
DESENVOLVER O CENTRO DE INTERESSE "EU CONHEÇO MEU BAIRRO"
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
No nosso caso, partimos de um centro bilíngue, recém-criado, onde fica implícito que os
alunos vivem no ambiente há pouco tempo, porém, sendo alunos de cinco anos, podem ter
pouquíssimas ou nenhuma lembrança de seu bairro anterior.
O Centro de Interesse: "Meu bairro", vou dividi-lo em três partes, como Decroly as chamou:
• Brincadeiras de adivinhação: a criança, através da mímica, tenta fazer com que seus
colegas adivinhem qual elemento do bairro ela representa.
• Trabalhe com plasticina.
CONCLUSÃO
SUPOSIÇÃO 2.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Vamos planejar uma sala de aula por esquinas para os três anos de idade. A distribuição da
sala de aula por cantos favorece que a aprendizagem realizada pela criança seja mais
significativa, pois lhe dá a possibilidade de experimentar, investigar, manipular, brincar
sozinha ou em grupo, de forma autônoma, de acordo com a necessidade ou interesse
demonstrado em todos os momentos. Mas essa forma de aprender exige um planejamento
difícil para o professor. A criança de três anos já possui uma maturidade evolutiva que lhe
permite movimentar-se pela sala de aula com facilidade e realizar atividades, tanto de
domínio grosso quanto de domínio fino, embora esta última ainda com alguma dificuldade.
É também em plena expressão do simbolismo manifestando-o através do jogo e da
linguagem.
Nesta idade o passeio pelas esquinas pode ser levantado com bastante liberdade, sempre
dentro de regras de convivência e comportamento. No planejamento dos cantos e sua
distribuição, a primeira coisa que propomos é que o espaço se adapte à criança e permita
que ela:
Uma vez que tenho clareza sobre o que os cantos devem favorecer, vou ao Projeto
Curricular para atender "os objetivos e conteúdos que serão trabalhados durante o curso e,
dependendo destes, selecionar os cantos que melhor se adequam ao alcance desses
objetivos e conteúdos.
Considerando que os alunos estão no primeiro ano do segundo ciclo da Educação Infantil,
considero os seguintes objetivos:
Uma vez que eu tenha clareza sobre os objetivos que quero desenvolver com nossos alunos
de três anos, seleciono os cantos que acho que melhor se adequam a eles e às
necessidades das crianças. Os cantos que proponho para a sala de aula são:
A distribuição espacial dos cantos também será levada em conta para que possam cumprir
sua função com total normalidade. Então, e não tendo as dimensões da sala de aula, nossa
prioridade será que cada canto esteja no melhor lugar possível.
O canto do tapete e o canto das letras estarão localizados nas proximidades e levando em
conta que, como já dissemos, a das letras deve ter boa luz. Por sua vez, esses cantos
estarão o mais longe possível do canto de construção e do jogo simbólico, que podemos
colocar ao lado deles. O canto de plástico e o canto de matemática também estarão
localizados nas proximidades, de modo que, se o espaço exigisse, ambos pudessem
compartilhar parte de seu espaço (desde que os materiais e atividades realizadas em cada
um sejam bem delimitados). Esses dois cantos devem ter uma bacia hidrográfica próxima. O
canto da natureza requer muita luz natural, para o que vamos colocá-lo sob uma janela.
Também seria interessante colocar um espelho onde a criança se vê de corpo inteiro, seja
no cantinho simbólico da brincadeira ou na área de montagem.
Uma vez descritos os cantos que colocaria em sala de aula, passo a desenvolver a
organização, o acompanhamento e a avaliação de um deles.
Cantinho de plástico
Este canto ficará localizado em um espaço que não é de trânsito e, como já mencionado,
com uma bacia hidrográfica. Além disso, o espaço será grande o suficiente para que você
possa trabalhar e experimentar sem ter que estragar e manchar algo.
Os materiais necessários para organizar o canto são:
• Borrachas para proteger o piso e a mesa.
• Móveis adaptados à criança e colocados de forma que não atrapalhe a
movimentação e que favoreça as atividades, tanto grupais quanto individuais.
• Aventais e babis para crianças.
• Material (esponjas, panos, etc.) para que as crianças possam limpar o espaço ao
final da atividade.
• Materiais de trabalho: Tintas (dedo, têmpera, ceras moles e duras, marcadores de
diferentes espessuras, etc.)
• Massas para moldagem,
• Moldes de diferentes tamanhos e formas Rolos, colas, pincéis e pincéis, tesouras,
perfuradores e moldes, pauzinhos, algodão, papel higiénico, jornais, esponjas, giz,
sal, açúcar, farinha, caixas, latas e outros artigos de reciclagem, lã, tesoura,
• Diferentes tipos de papéis (couro patenteado, pinóquio, seda, papelão colorido,
folhas DIN A3 – DIN A4, papel contínuo, etc.) e outros que possam surgir com o
planejamento das atividades.
• Sabonete e toalhas para limpar no final.
Os materiais devem ser preparados todos os dias para serem utilizados, em local de fácil
acesso para as crianças. Antes de começar, as crianças preparam o material que vão usar,
assim como recolhem no final.
Haverá também um local habilitado para deixar as obras para secar ou expor. Haverá um
muro livre, destinado a isso, além de uma corda com pinça.
Não se pede que as obras infantis sejam perfeitas (o objetivo não é procurar artistas), por
isso será muito importante o reforço positivo contínuo que é feito à criança, na forma de
reconhecimento verbal, durante o processo de criação e no momento da exposição.
Minhas intervenções com o professor vão depender das habilidades demonstradas pelas
crianças e da dificuldade da atividade em si.
Com alunos de três anos, as atividades neste canto serão bastante direcionadas, por causa
do perigo que pode implicar o livre manuseio de pinturas, etc. em crianças tão pequenas. No
que se refere ao processo criativo, a intervenção será menos favorável que a criança
expresse, imagine e acredite, de acordo com o que sente e vive.
CONCLUSÃO
Uma boa organização pelos cantos da sala de aula permite que a criança realize as
atividades de forma autônoma, de acordo com suas preferências e interesses, produzindo
uma aprendizagem mais significativa e globalizada enriquecida pelos recursos e pela
intervenção adequada e comedida do professor.
Com os cantos aqui levantados, é possível favorecer o alcance dos objetivos estabelecidos
na programação, as diferentes áreas são trabalhadas, considerando a atividade lúdica como
principal forma de interação da criança com o ambiente. Esse ambiente é proposto de forma
atrativa e estimulante, com uma infinidade de materiais que permitem à criança não só o
desenvolvimento da atividade, mas também as estratégias de intervenção e a seleção de
instrumentos.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Estamos diante de um pressuposto de que, desde o início, fornece uma única informação, a
idade das crianças, então, a partir disso, atividades rítmicas têm que ser propostas, que é
um dos objetivos traçados pela LOE para a etapa da Educação Infantil. Vamos trabalhar isso
de forma globalizada, abrangendo desde as diferentes áreas educacionais.
A criança de três anos já sabe claramente os sons que ouve. Sua expressão rítmica está
ligada a uma habilidade motora que ainda não é muito ordenada, então diante de um
estímulo sonoro ele se move sem mais delongas. Nesta idade ele adquire uma capacidade
muito importante, que é que ele é capaz de concentrar sua atenção em mais de uma coisa,
por exemplo, cantar e tocar um instrumento. Ao longo dos três anos, ele descobre que o
ritmo está nas palavras e que ele mesmo pode mudar o ritmo de seus movimentos (ele
domina seu próprio corpo).
É um bom momento para iniciar a aquisição e conscientização musical.
Partimos do pressuposto de que o momento evolutivo das crianças é semelhante, que suas
condições socioambientais também são semelhantes e que não há nelas elementos que
distorçam o processo educativo.
A primeira coisa que vou especificar são os objectivos que queremos alcançar com as
actividades que vamos planear. Para trabalhar a educação rítmica com alunos de três anos,
estabelecemos os seguintes objetivos:
Para aulas de música (no caso de não ter uma sala de aula específica) buscaremos um
espaço que atenda às seguintes características:
Faremos um planejamento sequenciado das atividades, partindo dos ritmos mais simples
para chegar a alguns mais complexos.
• Ouça músicas e siga o ritmo: tocaremos várias vezes músicas bem simples, do tipo
"o pátio da minha casa", primeiro vamos deixá-las dançar livremente e, depois, todos
sentados em círculo, vamos marcar os tempos com palmas. Uma variante dessa
atividade pode ser marcar o ritmo com os pés, chutando no chão.
Atividades rítmicas
• Cada criança diz seu nome marcando cada sílaba com palmas, por exemplo: Mar-ta,
Ro-ber-to, etc.
• Formam-se equipas e distribuem-se instrumentos musicais do mesmo tipo por grupo
(um grupo com triângulos, outro com teclas, outro com discos, outro com xilofone), a
cada grupo é atribuído um ritmo de uma vez, duas vezes, três vezes, meio tempo.
Primeiro a professora indicará quando cada grupo começa e termina a tocar seu
instrumento e ela irá ajudá-los marcando o ritmo. É preferível não misturar sons, o
resto dos alunos esperam em silêncio.
• Eles aprendem uma dança a partir de uma canção em que os passos marcam os
tempos,
Atividades de avaliação
• Desenvolver a dança antes de outras turmas da Educação Infantil
• Peça aos alunos que inventem ritmos com instrumentos não musicais que
fornecê-los (conchas, pedras, paus, barcos, etc.)
• Atividades para avaliar a educação rítmica
• Execução de ritmos utilizando ritmos de percussão corporal (palmas, apitos, tapinhas
nos joelhos, golpes com os pés, etc.) emitidos pelo professor e imitados pelos
alunos. Os ritmos são introduzidos um a um e com esquemas muito curtos.
• Repetição várias vezes do mesmo esquema rítmico realizado com instrumentos
simples.
• Pratique com a linguagem de ritmos e figuras, utilizando palavras indicadas pelo
professor.
CONCLUSÃO
Quando as atividades forem concluídas, teremos conseguido fazer com que os alunos
internalizem o ritmo como parte essencial da vida, ajudando-os a entender e funcionar em
seu ambiente.
Se trabalharmos a música com essas e outras atividades desse tipo, utilizando nosso corpo
para marcar ritmos e nossa mente para interpretar música, contribuiremos para o alcance de
um dos principais objetivos da Educação: favorecer o desenvolvimento integral da pessoa
como ser individual e social.
Portanto, com essas atividades a criança terá sido ajudada a ser mais feliz, mais criativa, a
manifestar desejos e frustrações e a gerenciar sua autoestima.
SUPOSIÇÃO 4.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Vou começar refletindo sobre o momento evolutivo das crianças de 23 anos de 4 anos:
Nesse momento evolutivo, as crianças já desenvolveram sistemas de equilíbrio e ajuste
ósseo-músculo-articular. Eles têm um domínio segmentar do corpo, então eles são capazes
de dissociar com qual parte do corpo eles têm que realizar cada movimento. Em relação à
locomoção, nesta idade eles evoluíram consideravelmente, a marcha já é muito semelhante
à do adulto e na corrida eles mudam de direção rapidamente e atingem velocidade
suficiente. Outras habilidades que o garoto de 4 anos já domina são: dribla a bola com as
duas mãos, lança e recebe a bola a média distância, pode se mover em uma barra (controle
de equilíbrio), tanto para frente, para trás e lateralmente, fica com um pé, Desça e suba
escadas alternando pés sem apoio, aumente o comprimento dos saltos e a altura que você
alcança neles.
A sessão que planejei tem que trabalhar o esquema corporal, conceito ao qual o Currículo
da Educação Infantil dá grande importância, transferindo para os blocos de conteúdos como
"o corpo e a própria imagem", "autocuidado", "expressão corporal", etc.
Ao longo dessa etapa, a criança deve conhecer, global e segmentarmente, seu corpo, suas
possibilidades perceptivas e motoras e utilizar o corpo como meio de expressão.
PLANEJAMENTO DE SESSÕES
Para planejar a sessão, alguns objetivos devem ser definidos: o tempo, os materiais que
vamos usar, quais atividades vamos desenvolver e como isso será avaliado.
Entre os objetivos do esquema corporal, devo escolher quais trabalhar em nossa sessão;
Para esta sessão eu escolho:
Como materiais, neste caso, você só precisará de um espelho grande (que é entendido
como material fixo na sala de aula) e sacos, ou tijolos na falta disso.
A sessão que planejamos tem duração de 45 minutos e é dividida em três fases:
aquecimento, atividade e relaxamento.
• Sacos são colocados por todo o espaço, as crianças passam pela sala de aula e, ao
anunciarem uma parte do corpo, pegam a bolsa que têm mais perto e colocam na
parte do corpo mencionada. Com o aluno com NEE, colocamos sacos menos
pesados de um lado da aula e realizamos a atividade como o resto das outras
crianças.
• Em frente ao espelho as crianças são colocadas em pares de frente para ele. Uma
das crianças faz movimentos e o parceiro tentará imitá-los. Com o aluno com NEE, o
casal professor é colocado e realiza movimentos simples, adaptados às suas
possibilidades.
• Imitações: o professor dá instruções do que as crianças têm que imitar; Por exemplo,
imitar que driblamos uma bola, que jogamos tênis ou futebol.
Exercícios de relaxamento. Para que os alunos não saiam da sessão com um grau de
excitação excessivamente alto, será realizado um exercício de relaxamento muscular:
A avaliação será realizada por meio de observação sistemática, que servirá para preencher
algumas fichas de avaliação, preparadas previamente, e que ajudarão a verificar o nível de
execução das diferentes atividades. A ficha de avaliação deve conter as seguintes
informações:
Outros aspectos menos relacionados ao esquema corporal também serão avaliados, tais
como:
Para o aluno com deficiência no sistema musculoesquelético, será feita uma ficha de
avaliação separada, onde será avaliado seu grau de participação, sua autonomia para se
locomover pela sala de aula, o grau de representação do esquema corporal, considerando
cada pequeno avanço como uma conquista.
CONCLUSÃO
Após essa sessão, as crianças terão adquirido um maior conhecimento das diferentes partes
e segmentos do corpo e, com isso, que terão maiores recursos para utilizar o próprio corpo
como meio de comunicação e expressão, trabalhando um dos objetivos que marca o
currículo básico da Educação Infantil: "Descobrir, conhecer e controlar progressivamente o
próprio corpo, "
Em relação ao aluno com NEE, tê-lo integrado à sala de aula, ter promovido a realização
das atividades propostas na sessão, sem nível de exigência para não promover frustrações,
favorecerá, não só o seu desenvolvimento psicomotor (que este será mais trabalhado em
sessões psicomotoras individualizadas), mas, acima de tudo, favorecer o desenvolvimento
social e a autoestima da criança, pois ver-se fazendo as mesmas atividades que seus pares,
a ajudará a ter uma imagem positiva de si mesma, ao mesmo tempo em que conhecerá
suas possibilidades e limitações.
SUPOSIÇÃO 5.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
A escola deve incutir nas crianças a consciência do respeito ao próximo, da colaboração, da
ordem e da convivência. Para o bom funcionamento na sala de aula e no centro
educacional, estes devem ter regras de convivência e ordem que devem ser estabelecidas e
assumidas, tanto pelos alunos quanto pelos adultos que compõem a comunidade
educacional.
A criança que viola as regras, na fase da Educação Infantil, muitas vezes significa que ainda
não controla suas reações. No entanto, diante de comportamentos conflitantes, sejam birras,
mau comportamento, bater nos colegas, não cuidar do material ou obedecer às regras da
sala de aula, o professor deve inferir para além da própria sala de aula.
O professor deve trabalhar desde o primeiro momento para enfrentar esses
comportamentos, pois eles não só quebram o clima de ordem e convivência harmoniosa da
sala de aula, mas também mostram à criança uma realidade diferente daquela que a escola,
como centro educacional de preparação para a vida adulta deve mostrar. Como regra geral,
a escola é o primeiro lugar (depois do ambiente familiar) onde a criança socializa, onde
aprende os valores da convivência e desenvolve comportamentos que irá reproduzir em sua
vida em sociedade.
A intervenção dentro da sala de aula deve partir da serenidade, não se deve dar uma
resposta agressiva (tremores, com bochechas, etc.) pois eles aumentam o nervosismo deles
e o de seus colegas e também podem gerar maior agressividade.
Portanto, dentro desse estado de serenidade, a primeira coisa a fazer é conversar com a
criança sobre seus comportamentos, tentar raciocinar e detectar qual pode ser a causa.
Depois você é lembrado quais são as regras de convivência, explicando também por que
essas regras existem e a importância de respeitá-las, você é avisado que quem não as
respeita tem que ser sancionado, então estamos lhe dando a última oportunidade de
respeitar essas regras e não ser sancionado.
Além disso, pede-se que a família colabore para trabalhar lado a lado, a fim de erradicar
esses comportamentos o mais rápido possível. O modelo educacional deve ser o mesmo, de
nada adianta sancionar o comportamento de uma criança em sala de aula se mais tarde em
casa a criança recebe presentes e recebe todos os caprichos.
O "time out" continuará a ser aplicado, estendendo os tempos passados na cadeira do tédio,
desde que se mantenha o comportamento a ser erradicado. Também durante esse tempo
podemos recorrer a fazer alguma atividade que a criança goste especialmente de ver as
causas de seu comportamento.
Se o material estiver envolvido em seu comportamento negativo (mau uso, quebra, etc.)
você não poderá usar esse material pelo resto do dia, o que implica que você não pode
realizar um determinado jogo, que você não pode realizar uma determinada atividade com o
resto do seu grupo.
Por outro lado, e para compensar, em cada comportamento "positivo" que realizar, será
publicamente elogiado e valorizado o seu comportamento e, assim, detetará a satisfação
que esses comportamentos proporcionam a todos nós (professores, colegas, família).
CONCLUSÃO
SUPOSIÇÃO 6.
DIAGNÓSTICO
Na Educação Infantil, o início do curso é sempre complicado. Neste caso temos 20 alunos
que, apesar de já terem estado na escola, vêm de um longo período de férias onde, por
norma, esqueceram muitos comportamentos e atividades. Portanto, devemos considerar que
começamos do zero com todos os alunos.
Mesmo assim, a entrada de 2 crianças escolarizadas pela primeira vez, requer tratamento
especial. São crianças que passaram por uma grande mudança, a primeira grande mudança
de suas vidas. Envolve a separação da mãe temporariamente, ou pelo menos envolve a
separação de uma figura de apego que se concentrou nela; É uma mudança de rotinas.
Mudança de espaço onde se desenvolve, mudança de horários, mudança de atividades, etc.
............................; Supõe ser mais um entre 22, por isso deixa de ser o centro das atenções;
E, finalmente, significa mudar o modelo de interação com os outros.
O planejamento desse período deve ser feito antes do início do curso, tendo linhas de ação
claras para quando o curso começa e realizando reuniões com os pais.
Neste período que antecede a entrada das crianças devemos realizar as seguintes ações.
Em relação às famílias:
• Estabeleça um encontro inicial onde eles conheçam o espaço em que seus filhos
estarão, conte-lhes as dificuldades desses primeiros dias.
• Peça colaboração nesse processo, que conversem com ele dias antes de entrar na
escola e que não dramatizem a separação.
• Deixe em aberto a possibilidade de reuniões pessoais quando assim o exigirem. No
nosso caso, será fundamental realizar entrevistas pessoais com os pais dos novos
alunos, deixando claro para eles qual é a dinâmica da sala de aula, quais
dificuldades a criança vai encontrar no início, etc..., e deixando a porta aberta para
reuniões posteriores.
• Durante as horas em que ele está no centro, mostramos aos poucos as rotinas de
aula; A montagem, o trabalho, o jogo pelos cantos, o recreio..., mas com alguma
flexibilidade, sem imposições, ou seja, que nesses primeiros dias fique aquele que
não quiser participar de nenhuma atividade, sempre lembrando que deve respeitar
seus companheiros que participam da atividade.
Nestes primeiros dias será conveniente fazer uso contínuo da observação direta e
sistemática, e adaptar nosso planejamento do dia aos ritmos dos alunos.
CONCLUSÃO
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Ao planejar a avaliação devemos levar em conta que, não só a aprendizagem será avaliada,
mas deve ser avaliada:
No processo de ensino:
• Prática docente
• As capacidades da criança
• Capacitação e Desenvolvimento
• O material utilizado
• As atividades.
No processo de aprendizagem:
• Conhecimento prévio
• Grau de motivação
• Grau de envolvimento
• Trabalho em grupo
• Aprendizagens significativas
• Participação e trabalho em grupo.
• O que avaliar?
• Como avaliar? Que métodos vamos seguir
• Quando avaliar? Lembrando que a avaliação deve ser sempre um processo
contínuo.
• Que resultado podemos inferir desse processo avaliativo? Isso nos ajudará a
melhorar o processo de ensino e aprendizagem.
PLANO DE AVALIAÇÃO
Dentro da Unidade Didática dos animais da selva, planejarei a avaliação com o seguinte
objetivo: nomear e conhecer, no mínimo, seis animais da selva. Quando começo a
desenvolver a unidade de ensino, realizo uma avaliação inicial para saber quais
conhecimentos prévios os alunos têm sobre os animais da selva.
Para isso não nos encontramos na assembleia e lá mostro fotos de diferentes animais
(animais domésticos, animais de fazenda e animais da selva), comentamos sobre as
características de cada um (eles voam porque têm asas, têm quatro patas, rugem, etc.) e
comentamos sobre seu habitat, o que eles acham que podem comer, etc.
Por fim, e ao final da unidade didática, será realizada uma série de atividades em que as
crianças nos mostram individualmente seu grau de conhecimento sobre os animais da selva
e, consequentemente, o grau em que atingiram o objetivo da avaliação: Nomeie e conheça
pelo menos seis animais que vivem na selva. Estas atividades de avaliação final serão:
No entanto, durante a avaliação contínua que é realizada ao longo do processo, serão feitas
as modificações pertinentes que observamos que as crianças ou o próprio processo de
ensino exigem.
SUPOSIÇÃO 8.
VOCÊ É O TUTOR DE UMA SALA DE AULA DE TRÊS ANOS, COM VINTE E CINCO
ALUNOS, EM UM CEIP DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO MÉDIO. UMA CRIANÇA ENTRA
COM PROBLEMAS AUDITIVOS, COM PERDA DE 40% DA AUDIÇÃO E, POR MOTIVOS
DESCONHECIDOS, AUSÊNCIA TOTAL DE LINGUAGEM. PLANEJE UMA
INTERVENÇÃO PARA TRABALHAR A COMUNICAÇÃO E A LINGUAGEM COM ESSE
ALUNO.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Estamos diante de um caso que requer uma intervenção especial, por um lado a criança tem
apenas 60% da audição, o que causará dificuldades no aprendizado e nas relações sociais.
Por outro lado, a criança chega à escola sem intenção comunicativa, outro motivo que
significará ter dificuldades em sala de aula.
O nível evolutivo dessa criança certamente está bem abaixo do restante dos alunos em sala
de aula, o que exigirá atenção personalizada e individualizada, adequando o currículo ao
seu nível evolutivo, adaptando atividades ao seu nível cognitivo e mantendo outras que a
criança possa realizar normalmente.
A primeira coisa que temos que considerar são as conquistas que a curto, médio e longo
prazo queremos alcançar com esse aluno; Neste caso, propomos:
Esses são os objetivos antes do diagnóstico, mais tarde e quando tivermos feito a avaliação,
se encontrarmos outros possíveis distúrbios ou dificuldades para a aprendizagem,
marcaremos mais desafios de conquista para a criança.
PLANO DE INTERVENÇÃO
A primeira coisa que vamos fazer é nos reunir com os pais, que podem nos dar dados de
interesse para fazer o diagnóstico. Em muitas ocasiões os pais nem caem na circunstância
de que algo acontece com seu filho. Em todos os momentos envolvemos os pais no
processo de reabilitação, dando-lhes orientações para a ação e tomando uma atitude que
não seja discordante entre família e escola. Além das famílias, será necessário o apoio de
especialistas externos ao centro, por isso encaminhamos o caso para um centro de
estimulação precoce, com este centro trabalharemos de mãos dadas, transferindo
informações que possam nos ser úteis.
A próxima coisa que faremos é uma avaliação da situação da criança, faremos um checklist
onde, através da observação, avaliaremos aspectos como:
Para eliminar comportamentos indesejados, por exemplo, se você não controla esfíncteres,
não entende regras, etc. o "time out" é estabelecido, ou seja, a criança ficará fora da
atividade por um tempo caso realize um comportamento indesejado.
CONCLUSÃO
A surdez, em princípio não tem cura, por isso as adaptações nesse sentido não podem
variar, devemos sempre continuar trabalhando sob essa ideia: falar com clareza, devagar,
vocalizando e estabelecendo contatos visuais contínuos com a criança. Por outro lado, não
economize em repetições de ideias.
Se atingirmos nossos objetivos estaremos contribuindo para que a criança não só seja mais
integrada e participe do grupo, mas em seu ambiente em geral, melhorando a autoestima e
o autoconceito.