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Exp. Processo nº.

1835-2015
Sumilla: Apresento requerimento de requerimento
de Sigilo Administrativo Positivo – Lei nº 29060,
em processo de concessão de Licença de
Funcionamento e Depoimento anexado

Presidente da Câmara Municipal de Carabayllo.-


CPC Rafael Alvarez Espinoza

JUAN MANUEL VARGAS MUÑOZ, identificado com o


Documento Nacional de Identidade nº. 16082015, com
endereço real na Avenida Tupac Amaru s/n, Km 20, mz. J
Lote 20 P.J. El Progreso, para os fins deste artigo, eu digo:

1.- Que, no dia 10 de Junho de 2015, apresentei um pedido de Concessão de Licença de


Funcionamento à Direcção dos Serviços do Município de Carabayllo, cumprindo os
requisitos exigidos pelo TUPA do Município e pagando a respectiva taxa (procedimento
74.A.3, abertura de restaurante e/ou fonte de refrigerante, Prazo: 15 dias).

É o caso de que, até o momento, tendo ultrapassado o prazo estabelecido no TUPA,


nenhum funcionário responsável pela Defesa Civil e/ou Licenças se pronunciou ou emitiu
resposta, prejudicando assim a atividade econômica que pretendo exercer neste distrito, o
que acarreta o prejuízo no pagamento de aluguel de instalações e serviços básicos de luz
e água, entre outros danos patrimoniais.

Nesse sentido, dirijo-me ao seu Gabinete para solicitar a aplicação do Silêncio


Administrativo Positivo, para o efeito cumpro a anexação do depoimento estabelecido
pela Lei nº. 29060, Lei do Silêncio Administrativo.

2.- Anteriormente, a Lei do Procedimento Administrativo Geral indicava que todos os


procedimentos seguidos em qualquer entidade pública devem ser resolvidos no prazo
máximo de 30 dias. Se o funcionário não resolveu dentro desse prazo, então o
administrador teve que assumir que seu pedido foi negado, portanto, ele teve que recorrer
dessa decisão fictícia. No entanto, nos termos da Lei nº. 29060, Lei do Silêncio

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Administrativo, atualmente estabelece que os procedimentos de avaliação prévia estão
sujeitos ao silêncio positivo no caso de pedidos cuja estimativa possibilite o
desenvolvimento de atividades econômicas que exijam prévia autorização do Estado;
portanto, os procedimentos administrativos serão considerados automaticamente
aprovados, se decorrido o prazo estabelecido ou máximo, a entidade não tiver emitido o
pronunciamento correspondente (artigos 1º e 2º da Lei nº. 29060).

3.- Da mesma forma, ressalte-se que qualquer funcionário e servidor público que se
recuse injustificadamente a reconhecer a eficácia do silêncio administrativo positivo
(Resolução de Aprovação Fictícia), incorrerá em culpa administrativa e é suscetível de ser
sancionado administrativa, civil e criminalmente.

4.- Base legal: Apoio o meu pedido no que for estabelecido por:

- Lei nº. 29060, Lei do Silêncio Administrativo: art. 1, 2, 3.


- Lei nº. 27444, Lei do Processo Administrativo Geral: art. 188.
- Lei nº. 28976, Lei de Licenças de Operação.
- TUPA do Município Distrital de Carabayllo.
- D. S. Nro. 079-2007-PCM, Diretrizes para elaboração e aprovação de TUPAS e
dispõe sobre o cumprimento da Lei do Silêncio Administrativo.

5.- Por fim, ressalto que a cobrança de recebimento da Declaração anexa constituirá
prova suficiente da resolução fictícia do procedimento de Concessão de Licença de
Operação, conforme estabelecido nos arts. 3° da Lei nº. 29060.

6.- ANEXOS.-

 Cópia do DNI
 Cópia da declaração juramentada
 Cópia da petição inicial protocolada na mesa de partidos do MDC

PORTANTO, processe de acordo com a lei.

Carabayllo, 14 de agosto de 2015.

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