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Medicina do Amor por Louise Erdrich

Capítulo 3 – Gansos Selvagens

- O capítulo conta a história de como Nector e Marie se atraíram um pelo outro. Mesmo que no
início do capítulo os sentimentos de Nector sejam sobre Lulu, uma briga repentina com Marie se
transforma em erotismo e ele agora pensa em Marie.
- A natureza é predominante neste capítulo, pois os dois personagens são colocados no meio da
estrada, na abertura. Estranho é que Nector carrega dois gansos mortos o tempo todo para
prender Marie, e no final do capítulo ele os oferece a Marie, em vez de rosas. Além disso, Marie
é descrita em termos de natureza, em conexão com a natureza: "pálida como bétula" (árvore
que dobra para trás e brota, chicotes cantando), ela tem olhos como "um vison ferido", e caws
"como um corvo".
- O fato de essa "história de amor" se passar na natureza está lá porque dessa forma sua história
erótica deve ser vista como em um contexto mais amplo. Para alguns, isso poderia ser um amor
superficial, já que ele esqueceu sua paixão por Lulu tão rapidamente, mas a maneira como ele
fala sobre Marie (como mencionado acima) mostra que ele está realmente prestando atenção
nela. Amor primordial sobre luxúria.

Capítulo 7 – O Mergulho dos Bravos

- A água como símbolo principal do capítulo que cativa a atenção do leitor:


 Primeira vez ocorrendo o momento em que Nector posa para a antiga artista feminina
pulando nua de um penhasco. O momento é chamado de Mergulho dos
Bravos=bravura/nobre selvagem. A degradação dessa ação e o fato de ele ser um índio
morto faz com que Nector volte para casa.
- É claro que o livro favorito de Nector é Moby Dick, pois ele costuma citar a famosa frase "Me
chame de Ismael" e ele se vê como Ismael que escapou da agressão uma grande baleia. Ele
mesmo está tentando escapar da foto de artista feminina.
 2ª vez ocorrendo: "O rio ainda não acabou comigo. Eu flutuava pelos pontos doces calmos,
mas em algum lugar o rio se ramificava".
- Vemos então 17 anos de vida de Nector passando em um instante em conexão com a imagem
da água através de um monólogo ("O que eles chamam de muita água... Muito rapidamente eu
seria suavizado"). À medida que a água corrói o ambiente, o próprio Nector foi corroído pelo
tempo, que o carregou tão rapidamente que não foi capaz de perceber as coisas ao seu redor
("Havia menos de mim"). Em outras palavras, o tempo é simbolizado pela água e quando ele
percebe que o tempo o corroeu ele é motivado a voltar a entrar em contato com Lulu antes que
seja tarde demais.
 A água volta a acontecer: o caso deles (Lulu e Nector): "Eu estava cheio de sumidouros,
baleado com corredeiras. Subindo nas janelas do quarto dela, levantei-me. Fui uma
enchente que desgastou pontes." --- Interessante é a transformação de Nector através de
termos de água, e que, ao contrário de Marie, que segura Nector, Lulu "poderia correr
comigo, desdobrando-se em lençóis e ondas sinuosas". A vida dos dois se relaciona.
 Água novamente: pela primeira vez no capítulo, água significa morte (slinece, frio) =
sepultura, quando Nector mergulha no fundo de um lago local tentando se afogar, mas a
água o empurra de volta para cima.
- Importante notar que, mesmo que a vida de Nector seja engolida pelas águas e que ele renasça
da água, todo o capítulo se passa durante o verão e uma oposição entre a vida de Nector e o
mundo real é criada. Água vs conflagração e destruição=> A casa de Lulu é acidentalmente
incendiada por Nector.

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