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Iniciando um grupo de Estudo Bíblico Evangelístico neste semestre

Marcos Gilson G. Feitosa

O semestre está começando e você já antecipa todas as classes e provas que terá. Mas a
despeito das muitas atividade se responsabilidades, você está disposto a levar mais a sério
neste semestre o mandato missionário que você tem, e compartilhar mais ousadamente sua fé.
Talvez você esteja orando e pensando em começar um grupo de estudo bíblico
evangelístico (NEBE) para pessoas interessadas em investigar mais da Bíblia. Mas como
fazê-lo? Sua maior preocupação é começar. Aqui vão algumas sugestões que podem lhe ser
de ajuda.

1. Peça a Deus um parceiro(a). A fé cristã não é do tipo “representação por conta


própria”. Embora as vezes você tenha a oportunidade de ser uma testemunha solitária
clamando no deserto, é melhor se você tem m amigo cristão com a mesma visão (que você
possa passar), com o qual você poderá compartilhar as dificuldades e alegrias do trabalho.
Lembre-se que Jesus quando enviou os discípulos, enviou-os dois a dois. Ele sabia que se um
desanima, o outro estaria lá para encorajamento e apoio.
2. Gaste tempo com o seu parceiro(a). Estudantes experientes têm percebido que é
importante que os cristãos gatsem tempo juntos orando pelo trabalho entes de iniciarem o
grupo de EBE. Várias coias odem ser colocadas diante de Deus: 1) quais as pessoas a serem
convidadas, 2) qual o melhor dia para a reunião, 3) qual a melhor hora, 4) qual o melhor
local, etc.
Não se preocupe se vocês forem levados a convidar cristãos meio afastados da fé.
Vários deles tem sido renovados através desse ministério e reconsagrado suas vidas a Deus
de uma maneira impressionante. Mas mantenha o foco em não-cristãos que se mostrem
interessados em conhecer o Jesus das escrituras.
3. Convide seus amigos. Se você for uma pessoa que tenha amizades com não-cristãos
isso não será muito difícil. Sendo amigo, você saberá quais deles estarão abertos e
interessados a participar de um EBE. Cristãos que só mantém com cristãos depois que se
convertem, encontram muita dificuldade aqui. Mantenha suas amizades com não-cristãos.
Além disso ser saudável, é chave para a evangelização.
Quando você convidar as pessoas para o estudo, em primeiro lugar, não fale
envergonhado, com se estivesse vendendo peixe podre a alguém. Você está compartilhando a
respeito de Alguém que é o Senhor do univero e qu mudou a sua vida. Fale com confiança e
gentileza.
Em segundo lugar, não seja um chato. Existem pessoas que no desejo de fazer alo para
Deus, se tornam motivo de irritação para os descrentes. Alguns até deixam de falar com o
amigo não-cristão só porque ele não aceitou o convite para participar do estudo. Lembre que
uma pesoa pode ter mil e uma coisas que planejou fazer e que talvez realmente não possa
participar naquele dia. seja direto, ousadamente santo, mas sensível e gentil.
4. Escolha um bom guia de estudos. Claro, é sempre possível você mesmo produzir
seus próprios guias. Este seria o ideal, pois assim você adaptaria mais diretamente às
necessidades do seu grupo. Mas você pode não ter tanto tempo assim, ou não teria sido
treinado para elaborar um guia. Neste caso, existem bons guias de estudo já prontos, editados
pela ABU Editora. Os guias Galiléia 30 anos e Quem Perde, Ganha, por exemplo são
ótimos. Mas escolha o que você achar mais apropriado.
5. Continue sendo um amigo. Seja a mesma pessoa de antes. Alguns são um tipo de
pessoa em classe, conversando com os amigos, e são um outro bem diferente quando estão
no grupo de estudo bíblico; a voz muda (passa a ser mais melosa, supostamente “espiritual”),
o linguajar fica irreconhecível (cheio de expressões “crentês”). Em outras palavras, deixam de
ser elas mesmas e passam a agir ‘religiosamente’. Fuja disto; seja o mesmo de sempre,
deixando claro para eles de uma maneira bem prática que não deve haver dicotomia na vida
do cristão.
6. Cuide para que o clima da reunião de estudo seja agradável. Faça um esforço
para que todos se sintam a vontade. Para isso, você e seus amigos cristãos dos grupos têm de
receber bem todos os não-cristãos, evitarem após os estudos as “panelinhas” de crentes ,
respeitarem as opiniões de todos etc.
7. O EBE deve ser voltado para os não-cristãos. Alguns grupos de estudantes
cristãos tem um problema sério. Eles imita reunião de mocidade de igreja: quatro ou cinco
corinhos, duas ou três orações, e aí uma “meditação” de 40 a 50 minutos. Ou seja, a reunião
é feita para os crentes. O não-cristão se sente um peixe fora d’água, não participa e não se
sente motivado a voltar outra vez.
Lembre-se que o NEBE é um grupo missionário, evangelístico. A razão de sua
existência é mais do que reunir crentes; é acançar os não-cristãos com o Evangelho. A
programação de um grupo deve levar em conta esse lado.
8. Lembre-se que dirigir um EBE é muito diferente de pregar. Fuja mesmo da
tentação de fazer um sermãozinho para os participante. O líder de um EBE não fala o tempo
todo, mas conduz a discussão, fazendo com que todos participem e sejam respeitados nas sua
opiniões. Ele não dá todas as respostas para as perguntas que ele faz.
Um das razões do sucesso de estudos bíblicos em grupos pequenos ou no meio
estudantil, é que cada pessoa tem alcance de ler o texto, ponderar, e participar expressando
sua opinião. Não deixe que o tremendo potencial de um EBE se perca, transformando-o num
“cultinho”.
9. Seja fiel, e deixe os resultados para Deus. Você não é responsável pelo número de
convertidos do seu grupo. Lembre “É o Senhor que acrescenta à Sua igreja os que vão sendo
salvos”. Sua responsabilidade é apresentar a mensagem fielmente. Você portanto, não precisa
ficar ansioso esperando que conversões fantásticas aconteçam no primeiro dia de estudo.
Faça somente o que Deus espera de você; seja perseverante, atencioso e fiel à mensagem.
10. Tenha atividades extra-grupo. Não deixe que o intercâmbio entre cristãos e não-
cristãos ocorra só na hora do estudo. Planeje caminhadas aos sábados, convivências de fim de
semana, festas-pizzas, de aniversário etc. enfim confraternizem juntos!

Você pode se surpreender com o que Deus pode fazer através de você neste sementre.

Marcos Gilson é Secretário de Treinamento da ABU.

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