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COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DA HISTÓRIA - 1º, 2º e 3º CICLOS

Departamento da Educação Básica – M.E.

INTRODUÇÃO

A presença da História no currículo do Ensino Básico encontra a sua justificação maior, no sentido
de que é através dela que o aluno constrói uma visão global de uma sociedade complexa em permanente
mudança no tempo, numa dimensão mais abrangente e plural do mundo. A função do professor de
História, enquanto elemento que constrói a relação com o conhecimento histórico, é enquadrar o aluno no
estabelecimento dos referenciais fundamentais em que assenta essa tomada de consciência do tempo
social, estimulando-o a construir o saber histórico através da expressão de "ideias históricas" na sua
linguagem, desde os primeiros anos de escolaridade. Esta construção do pensamento histórico é
progressiva e gradualmente contextualizada, em função das experiências vividas dentro e fora da escola.
Foi nesse sentido que se elaborou um documento que, de modo sucinto e com carácter claramente
operativo, determinasse os pontos de ancoragem da gestão curricular dos programas em vigor que
tornem significativa e pertinente a relação com o saber histórico. As competências essenciais foram
definidas a partir do que se considera como os três grandes núcleos que estruturam esse saber, ou seja, o
Tratamento de Informação/Utilização de Fontes, a Comunicação em História e a Compreensão
Histórica, esta consubstanciada nos diferentes vectores que a incorporam: a temporalidade, a
espacialidade e a contextualização. Estes vectores, formulados a partir da análise dos programas do
Estudo do Meio (1ºciclo), História e Geografia de Portugal (2ºciclo) e História (3ºciclo), emergem da
necessidade de encontrar elementos que garantam a articulação e unidade fundamental desses
programas, em alguns momentos de articulação menos conseguida, e também de proporcionar aos
professores um sentido, um caminho comum de construção das aprendizagens específicas da história
no percurso da escolaridade básica. Não tendo a pretensão de substituir os respectivos programas, o
documento é uma proposta de enquadramento dos diversos elementos que o constituem, na perspectiva
de uma gestão curricular mais equilibrada, económica e aberta desses programas, e mais consentânea
com a nova conceptualização, cuja configuração genérica é dada pelo perfil de competências gerais e
pelas competências transversais. Na verdade, valorizando-se a utilização pertinente do conhecimento de
acordo com as necessidades e as situações, torna-se fundamental a organização do
ensino/aprendizagem em vectores claros e bem definidos, sustentado em situações de aprendizagem
específicas que possam construir nos alunos esquemas conceptuais que o ajudem a pensar e a usar o
conhecimento histórico de forma criteriosa e adequada.
O documento consta de três partes. A primeira é composta pelo quadro genérico da competência
histórica que expressa a unidade essencial, indissociável das competências essenciais da História, se
bem que definidas em separado, formulando o que se entende por ser o aluno competente em história no
final de cada Ciclo do Ensino Básico.
A segunda parte, o corpo principal do documento, é constituído pela definição das competências
essenciais, estruturadas nos três grandes núcleos atrás referidos. Embora reconhecendo a dimensão
transversal ao currículo das competências do Tratamento de Informação/Utilização de Fontes e da
Comunicação Histórica, estas constituem-se, no contexto da História, como componentes essenciais do
conhecimento específico. Efectivamente, são parte integrante da construção do conhecimento histórico, o
que torna como fundamental o modo como se interroga e trabalha a informação, e a maneira como esse
tratamento se consubstancia em discurso devidamente fundamentado e estruturado.
A competência essencial da Compreensão Histórica, nos diferentes vectores que a constitui - a
temporalidade, a espacialidade e a contextualização, sendo de base conceptual, procura traduzir as
dimensões fundamentais da construção do "bom conhecimento" em História. Conhecimento esse que
permita ao aluno compreender criticamente a sua realidade, mas também, transformá-la através de uma
participação consciente na vida da comunidade. Com uma linha de conteúdos sistematizada por temas e
em pequenos blocos, muito próximo do que está consignado nos programas (apenas com diversos
ajustamentos pontuais no 2º e 3º ciclos, mas mais aprofundados no 1º ciclo), o que se procurou alterar foi,
sobretudo, o modo como se interrogam esses conteúdos e, consequentemente, como são geridos. Assim,
o professor terá, relativamente a um determinado conteúdo, que verificar de que forma poderá dar
visibilidade a cada uma das dimensões referidas. O trabalho do professor será o de desenvolver linhas de
exploração dos temas e blocos de conteúdos indicados, na perspectiva das competências essenciais tal
como são formuladas, salientando os aspectos que lhe são específicos. Deste modo, torna-se
indispensável a estruturação criteriosa, por parte do professor, de actividades e estratégias que
assegurem um contexto favorável ao desenvolvimento, nos alunos, dessas dimensões da Compreensão
Histórica, conforme se regista nas situações de aprendizagem.
De salientar que na exploração dos conteúdos é inevitável e imprescindível o entrosamento das
três dimensões que expressam, de facto, uma mesma realidade que se constitui como um todo.
Conteúdos há, no entanto, que, pela sua natureza, solicitarão o desenvolvimento de um vector
determinado, como é o caso dos conteúdos específicos da Geografia (1º e 2º ciclos), mas que não
compromete a orientação global acima enunciada, que deve ser respeitada na generalidade dos
conteúdos. Por essa razão, o professor sentirá como natural a mobilização simultânea das três
dimensões da Compreensão Histórica, estruturadas com base no Tratamento de
Informação/Utilização de Fontes e na Comunicação Histórica, na abordagem de cada um dos
temas e blocos, competindo-lhe a gestão equilibrada das aprendizagens que lhes são específicas.
A terceira, e última parte, refere-se a um conjunto de experiências consideradas relevantes de
aprendizagem que todos os alunos devem ter oportunidade de experimentar ao longo da escolaridade
básica, no sentido de proporcionar situações de aprendizagem em contextos mais alargados e
diversificados que o contexto específico da aula tradicional de História. Desta forma, poder-se-ão criar
condições mais objectivas para o desenvolvimento, nos alunos, do perfil de competências gerais do
Ensino Básico.

QUADRO GENÉRICO DA COMPETÊNCIA HISTÓRICA

O aluno competente em História:

1ºciclo
Identifica, compara e relaciona as principais características do Meio Físico e do
Meio Social; desenvolve as noções de espaço e de tempo em torno de
problemas concretos; identifica alguns elementos relativos à História e Geografia
de Portugal; reconhece e valoriza expressões do património histórico e cultural;
manifesta respeito por outros povos e culturas.

2ºciclo
Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando as noções operatórias de
espaço e de tempo; possui conhecimentos básicos sobre a realidade
portuguesa, do presente e do passado, recorre aos conceitos de
semelhança/diferença-contraste, de mudança/permanência e de
interacção/causalidade, aplicando, na abordagem da realidade física e social,
técnicas elementares de pesquisa e de investigação, a organização de dados,
técnicas e capacidades de comunicação.

3ºciclo
Aplica procedimentos básicos da metodologia específica da história e utiliza as
noções de evolução, de multi-causalidade, de multiplicidade temporal e de
relatividade cultural relacionando a história de Portugal com a história universal.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

1. TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE FONTES


2. COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA
3. COMPREENSÃO HISTÓRICA:
 TEMPORALIDADE
 ESPACIALIDADE
 CONTEXTUALIZAÇÃO

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE FONTES


SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
1º Ciclo
• Utilização de alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente: observar, inquirir,
descrever, formular questões e problemas, avançar possíveis respostas, confirmar.
• Distinção de fontes de informação com diferentes linguagens: orais, escritas, iconográficas, gráficas,
monumentais.
• Interpretação de fontes diversas em torno dos conceitos essenciais para a compreensão social e histórica.
2º Ciclo
• Aquisição de técnicas de investigação: observar e descrever aspectos da realidade física e social; recolher,
registar e tratar diferentes tipos de informação; identificar problemas; formular hipóteses simples; elaborar
conclusões simples.
• Interpretação de informação histórica diversa e com diferentes perspectivas. Exemplos de actividades:
organização e elaboração do Atlas da aula e Friso Cronológico; análise de documentos escritos (adaptados);
análise de documentação iconográfica (a privilegiar); análise de documentação gráfica (sobretudo gráficos de
barras e sectogramas); análise de documentação cartográfica (mapas com escala gráfica); organização de
Dossiers Temáticos; organização de ficheiros temáticos, de conceitos ou de referências bibliográficas.
3º Ciclo
• Utilização da metodologia específica da história: participar na selecção de informação adequada aos temas
em estudo; distinguir fontes de informação histórica diversas: fontes primárias e secundárias, historiográficas
e não historiográficas (ficção, propaganda...); interpretar documentos com mensagens diversificadas;
formular hipóteses de interpretação de factos históricos; utilizar conceitos e generalizações na compreensão
de situações históricas; realizar trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo.
• Inferência de conceitos históricos a partir da interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens
diversas (textos, imagens, mapas e plantas, tabelas cronológicas, gráficos e quadros).
• No conjunto dos três ciclos, tanto quanto possível, dever-se-á utilizar meios informáticos no tratamento de
informação recorrendo a programas adequados, nomeadamente no tratamento gráfico da informação (mapas
e gráficos), no processamento de informação e comunicação de ideias e consulta, interpretação, organização
e avaliação da informação.

COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

1º, 2º e 3ºCiclos
• Utilização de diferentes formas de comunicação escrita adequada aos diferentes níveis etários,
nomeadamente, a produção de biografias, diários, narrativas, resumos, sínteses e relatórios, aplicando o
vocabulário específico da História na descrição, relacionação e explicação dos diferentes aspectos das
sociedades. O uso correcto da expressão escrita da língua portuguesa é fundamental nestas actividades.
• Desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição e participação em pequenos debates,
colóquios, mesas-redondas, painéis, apresentações orais de trabalhos, ao nível da turma e da escola. O uso
correcto da expressão oral da língua portuguesa e a emissão de opiniões fundamentadas é importante nestas
actividades.
• Enriquecimento da comunicação através da análise e produção de materiais iconográficos (gravuras,
fotografias, videogramas) e ainda plantas/mapas, gráficos, tabelas, quadros, frisos cronológicos,
organigramas, genealogias, esquemas, dominando os códigos que lhes são específicos.
• Recriação de situações históricas e expressão de ideias e situações, sob a forma plástica, dramática (tipo
história ao vivo), ou outra.
• Utilização de meios informáticos como suporte da comunicação recorrendo a programas de processamento de
texto e consulta de sites da Internet que veiculem informação histórico-geográfica.

COMPREENSÃO HISTÓRICA
1º CICLO

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM TÓPICOS DE CONTEÚDOS


Temporalidade A – Conhecimento de Si Próprio
Localiza acontecimentos da história pessoal e • Identificação, naturalidade e
familiar, e da história local e nacional; utiliza nacionalidade- nome, idade, sexo,
vestígios de outras épocas como fontes de freguesia concelho, país.
informação para reconstituir o passado; • O seu passado e o futuro próximos-
reconhece e utiliza no quotidiano unidades de
relações de anterioridade, posteridade e
referência temporal.
simultaneidade (antes de, depois de, ao
• Construção de linhas de tempo, individual ou mesmo tempo que).
colectivamente, assinalando efemérides da • Unidades de tempo- noite e dia, estações
vida pessoal, familiar ou colectiva.
do ano, dia, semana, ano comum e
• Localização de factos e datas estudados no bissexto, década, século.
friso cronológico relativo à história local e de • Os membros da sua família- nomes
Portugal.
próprios, apelidos, sexo, idade, relações
• Jogos de ordenação de partes de parentesco.
desencontradas de uma história, escrita ou B – Os Outros e as Instituições
desenhada. • Outras pessoas com quem mantém
• Utilização das unidades de referência relações próximas- nomes, idade, sexo
temporal (os dias da semana) através da de amigos da escola e de fora da escola,
utilização e/ou construção de horários e de vizinhos, o (a) professor(a), outros
calendários (meses, estações do ano). elementos da escola.
• Elaboração de diários • A sua escola e a sua classe - número de
(individual/colectivamente) e registo correcto
das datas. alunos, horários, regras de
• Aprendizagem do significado do prazo de funcionamento, funções dos vários
validade dos produtos. elementos da classe, direitos e deveres
• Interpretação e uso de horários de meios de dos alunos, professores e pessoal
auxiliar.
transporte (duração de viagens).
• Modos de vida e funções sociais de
• Exploração e registo de vocabulário
alguns membros da comunidade
específico.
(merceeiro, médico, agricultor, sapateiro,
• Constituição de álbuns com fotografias e operário, carteiro...).
materiais que documentem a "história" da • Instituições e serviços existentes na
escola, da turma, etc.
comunidade –colectividades, serviços de
• Estabelecimento de relações de parentesco saúde, correios, bancos, organizações
(pai, mãe, irmãos, avós, tios, primos, religiosas, autarquias, etc..
sobrinhos) e construção de árvore • Reconhecer símbolos locais (bandeiras e
genealógica (até à 3ª geração – avós).
brasões) – da freguesia, do concelho, do
• Descrição da sucessão de actos praticados distrito, conhecer símbolos regionais
ao longo do dia, da semana.. (bandeiras e hinos regionais) – dos
• Pesquisa sobre o passado de uma instituição Açores, da Madeira e reconhecer
local (escola, autarquia, instituições símbolos nacionais – bandeira nacional,
religiosas, associações), recorrer a fontes hino nacional.
orais e documentais para a reconstituição do • O passado do meio local e nacional-
passado da instituição. factos e datas importantes, instituições,
• Comparação a duração do dia e da noite ao feriados locais municipais e nacionais,
longo do ano... vida quotidiana.
• Observação do ritmo dos trabalhos agrícolas • Outras culturas da sua comunidade-
ao longo do ano (sementeiras, mondas, costumes e tradições; aspectos físicos,
colheitas...) e relacionar as estações do ano seres vivos e construções de outras
com os estados do tempo característicos. regiões ou países.
Espacialidade C – O Espaço Físico e Humano
Resolve situações que envolvam deslocações, • Processos de localização e orientação-
localizações, distâncias em espaços familiares e, mapas, plantas, pontos cardeais.
por associação e comparação, situa-se • Diferentes espaços - casa,
relativamente a espaços mais longínquos,
escola,bairro,localidade.
relacionando- os através do estabelecimento de
ligações de vária ordem. • Os seus itinerários– pontos de referência,
• Percursos no espaço envolvente da escola e de partida e chegada.
registo de elementos da toponímia local. • Meios de comunicação.
• Localização das moradas dos alunos numa • Aglomerados populacionais- aldeia, vila,
planta da localidade. cidade, capital de destrito e do país.
• Reconstituição dos itinerários realizados • Localização de Portugal na Europa e no
diariamente. Mundo- fronteiras terrestres e marítimas,
• Conhecimento ou elaboração da planta da arquipélagos, países lusófonos, países
de emigração.
escola com identificação dos espaços e das
respectivas funções. • Formas de relevo- maiores elevações
• exploração e registo de vocabulário (Pico, Serra da Estrela, Pico do Areeiro).
específico. • Aspectos da costa (praias, arribas,
• Localização de objectos, lugares ou dunas, cabos...), da costa portuguesa
(Ria de Aveiro, Cabo Carvoeiro, Cabo da
movimentos em relação a pontos de
Roca, Estuário do Tejo e do Sado, Ponta
referência pré-definidos.
de Sagres).
• Localização em mapas: formas de relevo, • Meios aquáticos existentes na região e
meios aquáticos existentes na região, os
no país (cursos de água, oceano,
maiores rios (Tejo, Douro, Guadiana,
lagoas...), nascente, foz, margem direita
Mondego, Sado), as maiores elevações
e esquerda, afluentes, os maiores rios
(Pico, Serra da Estrela, Pico do Areeiro).
(Tejo, Douro, Guadiana, Mondego, Sado).
• Verificação das posições do Sol ao longo do • As construções - fases de construção,
dia (nascente/sul/poente).
materiais, profissões, funções dos
• Constatação da forma da Terra através de edifícios (habitação, comércio, teatro,
fotografias, ilustrações. locais de culto, indústrias...), outras
• Utilização prática de processos de orientação construções (pontes, estradas, portos,
(sol, bússola...). caminhos de ferro, barragens...),
• Representação (desenhos, pinturas...) e saneamento básico e do abastecimento
funções dos diferentes espaços do bairro e de água, espaços de lazer (jardins,
localidade, (habitação, comércio, lazer). recintos desportivos, cinemas...).
• Descrição e reconstituição de itinerários • Principais actividades produtivas
diários (casa/escola, lojas, tempos livres...) e nacionais - agricultura, pecuária,
não diários (passeios, visitas de estudo, silvicultura, pesca, exploração mineral,
indústria, comércio e serviços, produtos
férias...), localizando os pontos de partida e da floresta, pecuária e indústria.
de chegada, traçando os itinerários em
plantas ou mapas.
• Reconhecimento de aglomerados
populacionais (aldeias, vilas e cidades) e
identificação das cidades do seu distrito
• Localização no mapa da capital do País e
das capitais de distrito.
• Localização de Portugal no mapa da Europa,
no planisfério e no globo e reconhecimento
da fronteira terrestre com Espanha.
• Localização no planisfério e no globo dos
países lusófonos.
• Levantamento de países onde os alunos
tenham familiares emigrados.
• Localização das ilhas e arquipélagos (Açores
e Madeira), localização dos continentes e
oceanos no planisfério e no globo.
• Reconhecimento do Oceano Atlântico como
fronteira marítima de Portugal.
Contextualização
Caracteriza modos de organização do Meio Físico
e Social, identifica as marcas e alterações na
Natureza provocadas pela actividade humana e
compara-os em épocas históricas diferentes.
• Listagem de profissões e actividades e
pesquisas elementares sobre elas, bem
como a relação de umas com as outras.
• Elaboração de registos periódicos sobre o
estado do tempo.
• Observação directa, de fotografias, vídeos ou
textos acerca das características físicas do
meio local, regional ou nacional.
• Conhecimento dos diferentes espaços da
escola e explicação das funções de cada um.
• Diálogo sobre atitudes e maneiras
adequadas a contextos diversificados e
dramatizações, etc..
• Visita e registo de dados dobre colectividades
e serviços locais.
• Organização de álbuns com gravuras sobre
as diversas regiões de Portugal e outros
países.
• Visita a locais ligados ao passado local,
regional ou nacional e recolha de elementos.
• Elaboração de álbuns onde seja feito o
registo desses elementos bem como de
figuras, acontecimentos ou aspectos do
quotidiano a eles associados.
• Participação na organização do trabalho da
sala (planificação avaliação), arrumação,
arranjo e conservação da sala, do mobiliário
e dos materiais.
• Participação na dinâmica do trabalho em
grupo e nas responsabilidades da turma, e
no funcionamento da sua escola.
• Participação na elaboração de regras.
• Observação de edifícios construídos e em
diversas fases de construção, identificando
materiais utilizados na sua construção,
profissões envolvidas e reconhecendo
funções dos edifícios (habitação, comércio,
teatro, locais de culto, indústrias...) e outras
construções (pontes, estradas, portos,
caminhos de ferro, barragens...).
• Compreensão da importância e necessidade
do saneamento básico, do abastecimento de
água e dos espaços de lazer (jardins,
recintos desportivos, cinemas...).
• Reconhecimento da agricultura, pecuária,
silvicultura, pesca, a exploração mineral
como fonte de matérias-primas, a sua ligação
à indústria, comércio e serviços.

COMPREENSÃO HISTÓRICA
2º CICLO

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM TÓPICOS DE CONTEÚDOS


Temporalidade
Aplica os conceitos de mudaça/permanência na A. A Península Ibérica: Dos Primeiros Povos à
caracterização das sociedades que se constituíram no Formação de Portugal (séc.XII)
espaço português em diferentes períodos; identifica, Ambiente natural e primeiros povos
localiza no tempo e caracteriza alterações • A posição da Península Ibérica na Europa e no
significativas da sociedade portuguesa; e estabelece Mundo e respectiva caracterização geográfica
relações passado/presente, especificamente sumária (relevo, hidrografia, clima e vegetação).
contributos para o Portugal contemporâneo, utilizando
correctamente o vocabulário específico da disciplina.
• Testemunhos dos principais vestígios da presença
das comunidades recolectoras, agro-pastoris e
• Utilização e produção de biografias, diários e dos contactos com povos mediterrâneos.
narrativas. Os romanos na Península Ibérica*
• Construção e interpretação de frisos cronológicos • A Romanização da Península Ibérica e situação
respeitantes a diferentes escalas de espaço, no quadro do Império Romano.
tempo e quadro de referência (individual, familiar, Os muçulmanos na Península Ibérica*
local, regional, nacional, internacional, cultural,
etc...).
• A presença Muçulmana na Península Ibérica no
contexto da Expansão Árabe.
• Leitura e elaboração de linhas/árvores A formação do reino de Portugal*
genealógicas a propósito de acontecimentos
significativos (crises dinásticas, p.ex).
• Criação do Condado Portucalense, o reino de
Portugal e a consolidação da independência no
• Contacto com diferentes sistemas de datação contexto da Reconquista Cristã.
(calendários e acontecimentos de referência em
B. Do Séc. XIII à União Ibérica e Restauração
diferentes culturas e momentos históricos) com
(séc. XVII)
particular destaque para o conhecimento e
Portugal no séc. XIII e a revolução de
manipulação do calendário cristão (a.C./d.C.).
1383/85
• Utilização de unidades de referência temporal
• O Reino de Portugal e Algarve, as características
com ênfase para o milénio, século, década e
principais da sociedade medieval portuguesa,
respectiva ordenação.
organização social, política e económica e as
• Seriação, ordenação e comparação de factos, transformações provocadas pela revolução de
acontecimentos, situações, objectos ou processos 1383-85.
através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc. • A morte de D.Fernando, o problema da sucessão
que proporcionem a explicitação de mudanças,
e a revolução de 1383-1385: movimentações
continuidades e simultaneidades.
populares, grupos em confronto e resistência à
• Apropriação e emprego de conceitos e invasão castelhana.
vocabulário de suporte às representações e Portugal nos sécs. XV e XVI
construção de relações da temporalidade • Fases da expansão marítima portuguesa nos
(constituição de um glossário).
sécs. XV-XVI: o Norte e a costa ocidental de
Espacialidade
África, os arquipélagos atlânticos, o cabo da Boa
Conhece a localização relativa do território português,
Esperança, a chegada à Índia e ao Brasil, o
caracteriza os principais contrastes na distribuição
comércio das especiarias e as transformações
espacial das actividades económicas e formas de
urbanas de Lisboa.
organização do espaço português em diferentes
períodos, relacionando-as com factores físicos e • Caracterização de conjunto do Império português
humanos, utilizando correctamente vocabulário no séc.XVI - geografia física, recursos,
específico da disciplina bem como técnicas adequadas colonização e exploração económica dos
de expressão gráfica. arquipélagos atlânticos, dos territórios em África,
• Manuseamento do globo e de plantas/mapas de na Ásia e na América, a expansão urbana de
Lisboa quinhentista, o comércio, a Corte e as
diferentes naturezas, escalas e realidades
criações culturais.
representadas (políticos, geográficos, climáticos,
Da União Ibérica à Restauração*
históricos, económicos, religiosos...).
• A crise de sucessão provocada pela morte de
• Familiarização e uso da simbologia e convenções
D.Sebastião, a União Ibérica, resistência popular e
utilizadas nos mapas.
a Restauração da Independência em 1640.
• Reconhecimento, interpretação e utilização de C. Do Portugal do Séc. XVIII à Consolidação da
escalas (numéricas e gráficas). Sociedade Liberal
• Utilização de sistemas de orientação (rosa dos Portugal no séc. XVIII
ventos/pontos cardeais). À Consolidação da Sociedade Liberal
• Apropriação e emprego de conceitos e • Caracterização de conjunto do Império português
vocabulário de suporte às representações e no séc.XVIII - sociedade, exploração económica e
construção de relações da espacialidade o tráfico de escravos.
(constituição de um glossário). • A monarquia absoluta no tempo de D.João V e
• Confronto entre observação directa dos espaços e Lisboa Pombalina.
diferentes modalidades da sua representação, 1820 e o Liberalismo*
itinerários no terreno e a respectiva reconstituição • As invasões napoleónicas e a deslocação da
gráfica. Corte para o Brasil, resistência aos invasores e
• Elaboração em mapas mudos de itinerários e intervenção inglesa; A Revolução liberal e as
percursos (rotas, viagens, etc.). Cortes Constituintes; a Independência do Brasil;
• Organização do atlas da aula. as lutas entre liberais e absolutistas.
Portugal na 2ª metade do séc. XIX
Contextualização
Distingue características concretas de sociedades que • A sociedade portuguesa na 2ª metade do século
se constituíram no espaço português em diferentes XIX - Sociedade, economia e cultura; a vida nos
períodos e estabelece relações entre o seus diversos campos e nas grandes cidades, êxodo rural,
domínios, utilizando correctamente o vocabulário indústria e demografia.
específico da disciplina. D. O Século XX
• Reconstituição do funcionamento das instituições Da 1ª República ao Estado Novo*
de cada sociedade ou época. • A Revolução republicana e a queda da Monarquia,
• Observação, caracterização e interpretação de a Constituição e principais medidas na Educação
e no Trabalho; o golpe do 28 de Maio, Salazar e o
gravuras, fotografias, vídeos/filmes e objectos
Estado Novo, a política de obras públicas,
referentes a vários domínios da vida estudadas
restrições às liberdades e a oposição ao regime, a
das sociedades, nas várias épocas
guerra colonial.
(organização/actividades económicas;
O 25 de Abril de 1974 e o regime
organização política; estrutura social; aspectos
democrático
culturais e artísticos).
• 25 de Abril e a consolidação da democracia
• Trabalho com fontes de diversos tipos e com
portuguesa - descolonização, instituições e
múltiplas perspectivas dos vários períodos, para
organização do poder político democrático (poder
conhecimento das ideias, valores e atitudes
central/local)
características de cada sociedade e época.
Portugal nos Dias de Hoje*
• Dramatizações (tipo história ao vivo), construção • Evolução e movimentos demográficos, sociedade
de narrativas.
rural/sociedade urbana, organização económica
• Produção de pequenos resumos e sínteses. (sectores de actividade e emprego), transportes e
• Realização de pequenos pesquisas sobre temas comunicações, espaços em que Portugal se
de história regional e local. integra (CE, ONU...).
• Organização de dossiers temáticos.
*Conteúdos de tratamento sucinto.
• Organização de um glossário com vocabulário de
suporte à representação das relações entre os
diversos domínios da sociedade
• Visitas de estudo/trabalho.

COMPREENSÃO HISTÓRICA
3º CICLO
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM TÓPICOS DE CONTEÚDOS
Temporalidade A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras
 Identifica e caracteriza as principais fases da Civilizações
evolução histórica e os grandes momentos de • As sociedades recolectoras e as primeiras
ruptura do processo evolutivo. sociedades produtoras.*
 Desenvolve a noção de multiplicidade temporal, • Contributos das primeiras civilizações, as
localiza no tempo eventos e processos, civilizações dos grandes rios (optar por uma),
distingue ritmos de evolução em sociedades novos contributos civilizacionais no mediterrâneo
diferentes e no interior de uma mesma oriental.*
sociedade, estabelece relações entre passado e B – A Herança do Mediterrâneo Antigo
presente e aplica os princípios básicos da • O mundo clássico: os Gregos no século V a.C. –
metodologia específica da história. Atenas e o espaço mediterrâneo, a democracia na
 Explicita as dinâmicas temporais que época de Péricles, religião e cultura; o mundo
impulsionam as sociedades humanas, romano no apogeu do império – o mediterrâneo
nomeadamente, as permanências, romano nos séculos I e II, sociedade e poder
transformações, desenvolvimentos, evoluções, imperial, a civilização romana.
crises, rupturas e revoluções, estabelecendo a • Origem e difusão do cristianismo.
relação passado/presente, especificamente, os
C - A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão
contributos para o mundo contemporâneo.
Islâmica
• Elaboração/análise de tabelas cronológicas cujos
dados evidenciem ritmos de mudança de duração • novo mapa político da Europa do séc.VI ao séc.IX –
diversa (longa duração, média duração e curta a fixação dos povos germânicos, a Igreja Católica
duração) e que situem no tempo acontecimentos no Ocidente europeu, as transformações
significativos de culturas e civilizações. económicas e o clima de insegurança; origem e
• Interpretação e construção de barras/frisos princípios doutrinários da religião islâmica, a
cronológicos paralelos para diversas culturas ou expansão e a civilização muçulmanas.
civilizações verificando diferentes ritmos de • A sociedade europeia nos séculos IX a XII – a
evolução das sociedades. sociedade senhorial, as relações feudo-vassálicas.
• Elaboração de representações gráficas do tempo • Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica, a
em que se registam diversos aspectos (guerra, formação dos reinos cristãos no processo da
política, aspectos sociais, etc.). reconquista.*
• Seriação, ordenação e comparação de factos, D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII A XIV
acontecimentos, situações, objectos ou processos • Desenvolvimento económico de Portugal nos sécs.
através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc. XII a XIV.* Relações sociais e poder político nos
que proporcionem a explicitação das noções de séculos XII a XIV – o mundo rural nos séculos XII e
evolução e multiplicidade temporal. XIII, Senhores, concelhos e poder régio, Lisboa nos
• Organização de um glossário: apropriação de circuitos do comércio europeu - Cultura monástica,
conceitos e vocabulário de suporte às cultura cortesã e cultura popular, as novas ordens
representações e construção de relações de religiosas, a Universidade, do românico ao gótico.
temporalidade. • Crises e revolução no séc. XIV - crise económica e
• Domínio de unidades de referência temporal com conflitos sociais, a revolução de 1383 e a formação
ênfase para o milénio, século, quarto de século e da identidade nacional.*
década e respectiva ordenação. E – Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI
Espacialidade • O expansionismo europeu: rumos da expansão
Localiza e situa no espaço, com recurso a formas quatrocentista portuguesa,* os impérios
diversas de representação espacial, diferentes aspectos peninsulares, o comércio à escala mundial, os
das sociedades humanas em evolução e interacção, novos valores europeus - O Renascimento e a
nomeadamente, alargamento de áreas habitadas/fluxos formação da mentalidade moderna, o tempo das
demográficos, organização do espaço urbano e reformas religiosas.
arquitectónico, áreas de intervenção económica, espaço F – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e
de dominação política e militar, espaço de expansão XVIII
cultural e linguística, fluxos/circuitos comerciais, • O Império Português e a concorrência internacional
organização do espaço rural, verificando como os
- A disputa dos mares e a afirmação do capitalismo
desígnios dessas sociedades actuam sobre a
comercial, a prosperidade dos tráficos atlânticos
organização do espaço e são fruto de condicionalismos
portugueses e a Restauração.*
físico-naturais.
• Elaboração e análise comparativa de plantas, • Absolutismo e Mercantilismo numa sociedade de
ordens - O Antigo Regime português na primeira
mapas, tabelas, gráficos e esquemas com
metade do século XVIII: o despotismo pombalino, a
diferentes tipos de dados históricos.
cultura em Portugal face aos dinamismos da cultura
• Organização de um Atlas histórico. europeia- a revolução científica na Europa e a
• Manuseamento de plantas/mapas de diferentes permanência da tradição, o Iluminismo na Europa e
naturezas e escalas e realidades representadas em Portugal.
(políticos, geográficos, climáticos, históricos, G – O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das
económicos, religiosos...). Revoluções Liberais
• Domínio da simbologia e convenções utilizadas nos • A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução
mapas. Industrial - Inovações agrícolas e novo regime
• Reconhecimento, interpretação e utilização de demográfico, a revolução industrial em Inglaterra.
escalas (numéricas e gráficas). • As revoluções liberais - o nascimento dos EUA, a
• Utilização de conceitos e vocabulário de suporte às revolução Francesa, a revolução liberal portuguesa
representações e construção de relações da (optar por uma).
espacialidade adquiridos no 2º ciclo ou na H – A Civilização Industrial no Século XIX
Geografia do 3º ciclo (constituição de um glossário). • O mundo industrializado no séc. XIX - a expansão
• Elaboração em mapas mudos de itinerários e da revolução industrial, contrastes e antagonismos
percursos (rotas, viagens, etc.). sociais, os novos modelos culturais, os países de
• Construção de maquetas que representem a difícil industrialização: o caso português - o atraso
da agricultura, as tentativas de modernização,
organização humana do espaço (urbano,
alteração nas estruturas sociais.
arquitectónico, rural).
I – A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX
Contextualização
• Hegemonia e declínio da influência europeia -
 Distingue, numa dada realidade, os aspectos de
imperialismo e colonialismo: a partilha do mundo, a
ordem demográfica, económica, social, política
1ª grande guerra, as transformações económicas
e cultural e estabelece relações entre eles;
do após-guerra no mundo ocidental, a revolução
interpreta o papel dos indivíduos e dos grupos
soviética.
na dinâmica social; reconhece a simultaneidade
de diferentes valores e culturas e o carácter • Portugal: da 1ª República à ditadura militar - crise e
relativo dos valores culturais em diferentes queda da monarquia, a 1ª República.
espaços e tempos históricos; relaciona a • Sociedade e cultura num mundo em mudança -
história nacional com a história universal, mutações na estrutura social e nos costumes, os
abordando a especificidade do caso português; novos caminhos da ciência, ruptura e inovação nas
aplica os princípios básicos da metodologia artes e na literatura.
específica da história. J – Da Grande Depressão à 2ª Guerra Mundial
 Identifica factores pertinentes dos diferentes • As dificuldades económicas dos anos 30 - a grande
domínios das sociedades (aspectos sociais, crise do capitalismo, a intervenção do Estado na
económicos, técnicos, políticos, culturais, das economia.
mentalidades, etc.) e estabelece relações, • Entre a ditadura e a democracia - os regimes
conexões e inter-relações entre eles, explica as fascistas e nazi, Portugal: a ditadura salazarista, a
condições, integra no contexto e avalia de era estalinista na URSS, as tentativas de Frente
forma complexa as organizações sociais. Popular: A 2ª Guerra Mundial - O desenvolvimento
• Análise comparativa de diferentes tipos de dados do conflito,* os caminhos da paz.
registados em plantas, mapas, tabelas, gráficos e K – Do Segundo Após-Guerra Aos Desafios Do Nosso
esquemas. Tempo
• Visitas de trabalho/estudo a estações • O Mundo saído da Guerra - Reconstrução e política
arqueológicas, arquivos, museus, monumentos, de blocos, a recusa da dominação europeia: os
etc.. primeiros movimentos de independência.
• Visionamento e comentário de diapositivos, filmes, • As transformações do mundo contemporâneo - o
videogramas, etc.. dinamismo económico dos países capitalistas, as
• Organização de dossiers personalizados sobre sociedades ocidentais em transformação, o mundo
temas estudados, com destaque para a História de comunista: desenvolvimento, bloqueios e rupturas,
Portugal/Regional e Local. o Terceiro-Mundo: independência política e
• Organização de um glossário: apropriação de dependência económica, as novas relações
internacionais: o diálogo Norte-Sul, a defesa da paz.
conceitos e vocabulário de suporte à representação
e construção de relações das sociedades • Portugal: do autoritarismo à democracia - A
estudadas. perpetuação do autoritarismo e a luta contra o
• Análise e comentário de fontes escritas e regime, Portugal democrático.
iconográficas. • Desafios do Nosso Tempo – Temas Opcionais. Ex.:
• Realização de pequenos trabalhos de pesquisa Ciência, Tecnologia, Massificação, Cultura
Contemporânea, Direitos Humanos, Participação
individuais, ou em grupo, que impliquem a
Cívica, Património Cultural, Globalização, etc..**
utilização de recursos informáticos.
*Conteúdos de tratamento breve.
• Pequenas comunicações orais sobre trabalhos **Conteúdos de tratamento facultativo.
realizados.
• Dramatização/reconstituição de episódios e
situações históricas (História ao Vivo).
• Representação plástica de situações e episódios
históricos, monumentos, etc..
• Organização pelos alunos de exposições, ao nível
da escola, sobre temas da História Regional e
Local.
• Correspondência com alunos de outras regiões e
países sobre temas de História regional e local.

EXPERIÊNCIAS RELEVANTES DE APRENDIZAGEM


Ao longo da educação básica todos os alunos devem ter oportunidade
de experimentar actividades que impliquem:
• A pesquisa histórica, individual e em grupo, com tratamento de informação (verbal e iconográfica) e respectiva
apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos diferentes níveis etários e de
desenvolvimento dos alunos. O recurso orientado a bibliotecas (eventualmente a museus e arquivos) torna-se
fundamental neste tipo de actividades.
• A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-rom) na aprendizagem da História, trabalhando com programas
específicos que veiculem informação histórico -geográfica.
• O contacto/estudo directo com o património histórico-cultural nacional e regional/local, sobretudo, artístico,
arquitectónico e arqueológico através de visitas de estudo/trabalho de campo com carácter de recolha, exploração
e avaliação de dados.
• O intercâmbio com instituições políticas, sociais, cívicas, culturais e económicas numa perspectiva interventiva no
meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos em situações próximas do real
(ex: colaboração em festejos e comemorações oficiais; intervenção em programas culturais e turísticos da
comunidade, etc.).
• A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas) que permita a mobilização dos saberes
históricos em outros contextos disciplinares, sempre que isso se torne possível no desenvolvimento dos diferentes
conteúdos programáticos.
• O intercâmbio com alunos/jovens de outras comunidades, culturas, religiões, etnias ou países que possibilite o
conhecimento recíproco do respectivo património histórico-cultural (redes de correspondência).
• A divulgação e a partilha do conhecimento histórico através do envolvimento directo na organização e participação
em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-redondas, painéis, de acordo com
metodologias próprias de dinamização, ao nível da turma, da escola ou da comunidade.
• Torna-se fundamental que, no âmbito do departamento curricular (2º e 3º ciclos), se elaborem projectos para todo
o ciclo que impliquem a programação estruturada de actividades desta natureza, envolvendo todos os professores
do grupo disciplinar.

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