Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
John Wesley
1. Nada é mais certo do que, como 'o Senhor ama cada homem', então, 'sua
misericórdia é sobre todas as suas obras'; todos que têm consciência; todos que são
capazes de prazer ou dor; de felicidade ou miséria. Em conseqüência disto, 'Ele abre
sua mão, e preenche todas as coisas vivas com abundância. Ele prepara alimento
para o gado', assim como 'as ervas para os filhos dos homens'. Ele provém para os
pássaros, 'alimentando os jovens corvos, quando eles clamam por ele'. 'Ele envia as
fontes para os rios, que correm entre os vales, para dar de beber a todas as bestas do
campo', e até mesmo 'os asnos selvagens podem extinguir sua sede'. E,
adequadamente a isto, ele nos direciona a sermos ternos, até mesmo, para com as
criaturas mais desprezíveis; e a mostrarmos misericórdia a estas também. 'Tu não
deves amordaçar o boi que esmaga o milho': -- Um costume que é observado nas
regiões orientais, até hoje. E isto, de maneira alguma, é contestado pela pergunta de
Paulo, em (I Coríntios 9:9) 'Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca
ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?'. Sem dúvida que
sim. Nós não podemos negar isto, sem contradizer plenamente sua palavra. O
significado claro do Apóstolo é: isto é tudo que está inserido no texto? Ele não tem
um significado mais além? Ele não nos ensina que nós devemos alimentar os corpos
desses a quem desejamos que alimentem nossas almas? Entretanto, é certo que Deus
'dá grama ao gado', assim como 'ervas para o uso dos homens'.
2. Mas como essas Escrituras são reconciliadas para o estado presente das
coisas? Como elas são consistentes com o que vemos diariamente a nossa volta, em
todas as partes da criação? Se o Criador, Pai de todas as coisas viventes, é rico em
misericórdia em direção a todos; se Ele deseja que até mesmo o mais desprezível
deles seja feliz, de acordo com seu nível; como se explica que tal complicação de
males oprima; sim, subjugue a eles? Como é que a miséria de todos os tipos se
espalha sobre a face da terra? Esta é a questão que tem embaraçado os mais sábios
filósofos em todas as épocas. E ela não pode ser respondida, sem recorrermos aos
oráculos de Deus. Mas, tomando esses por nosso guia, nós podemos inquirir:
I
1. Nós podemos inquirir, em Primeiro Lugar, qual era o estado original da
criação bruta? Não podemos aprender disto, até mesmo do lugar que foi designado a
eles; ou seja, o jardim de Deus? Todas as bestas do campo, e todas as aves do céu
estavam com Adão no paraíso. E não há dúvida de que o estado deles era adequado ao
lugar deles: Ele era paradisíaco; perfeitamente feliz. Sem dúvida, ele exibia uma
semelhança próxima ao estado do próprio homem. De maneira que, tendo uma visão
resumida de um, nós podemos conceber o outro. Agora, 'o homem foi feito à imagem
de Deus'. Mas 'Deus é um Espírito': E assim, por conseguinte, era o homem. (Apenas
este espírito, sendo designado para habitar na terra, foi alojado em um tabernáculo
terreno). Como tal, ele tinha um princípio inato de movimento próprio. E, assim,
parece que tem todo espírito no universo; esta sendo a diferença peculiar, entre o
espírito e a matéria, que é totalmente, e essencialmente, passiva e inativa, como
aparece de milhares de experimentos. Ele foi, segundo a semelhança de seu Criador,
dotado com entendimento; uma capacidade de apreender quaisquer que fossem os
objetos trazidos diante dele, e de julgar concernente a eles. Ele foi dotado com uma
vontade, manifestando-se nas várias afeições e paixões. E, por fim, com a liberdade,
ou a liberdade de escolha; sem o que, todo o restante teria sido em vão, e ele não seria
mais capaz de servir ao seu Criador do que um punhado de terra, ou um pedaço de
mármore; ele teria sido tão incapaz da imoralidade ou virtude, assim como qualquer
parte da criação inata. Nesses, no poder do automovimento, entendimento, vontade, e
liberdade, consistiu a imagem natural de Deus.
4. Mas quais bênçãos foram estas que eram, então, transmitidas, através do
homem para as criaturas inferiores? Qual era o estado original das criaturas brutas,
quando elas foram, a princípio, criadas? Isto merece uma consideração mais atenta do
que tem sido usualmente dada a ela. É certo que essas tinham, tanto quanto o homem,
um princípio inato de automovimento; e, pelo menos, em um grau tão alto quanto o
que eles desfrutam até hoje. Novamente: Eles foram dotados com um nível de
entendimento; não menor do que aquele que eles possuem agora. Eles possuíam
também uma vontade, incluindo várias paixões, que, igualmente, eles ainda
desfrutam: E eles tinham liberdade; um poder de escolha; um grau do qual ainda é
encontrado em toda criatura vivente. Nem nós podemos duvidar, a não ser que o
entendimento deles era também, no princípio, perfeito em sua espécie. As paixões e
afeições deles eram regulares, e suas escolhas, sempre guiadas, através de seu
entendimento.
II
2. Mas em que aspecto 'a criatura'; todas as criaturas ficaram, então, 'sujeitas
à vaidade?'. O que as mais inferiores criaturas sofreram, quando o homem rebelou-se
contra Deus? É provável que elas sofreram muita perda; mesmo em suas faculdades
inferiores: seu vigor, força e vivacidade. Mas, sem dúvida, elas sofreram muito mais
em seu entendimento; mais do que nós podemos conceber facilmente. Talvez, os
insetos e vermes tivessem, então, tanto entendimento, quanto a mais inteligente das
criaturas brutas tem agora. Considerando que milhões de criaturas têm, no momento,
muito menos entendimento do que a terra na qual elas rastejam, ou as rochas, nas
quais elas se aderem. Elas experimentaram ainda mais perda, em sua vontade; em suas
paixões; que foram, então, diferentemente distorcidas, e freqüentemente colocadas em
oposição clara ao pequeno entendimento que ainda restava nelas. A liberdade delas,
igualmente, foi grandemente enfraquecida; sim, em muitos casos, totalmente
destruída. Elas estão ainda totalmente subjugadas, aos apetites irracionais, que têm um
completo domínio sobre elas. Os próprios alicerces de sua natureza estão fora do
curso; estão em declínio. Como o homem foi privado de sua perfeição, sua obediência
amorosa a Deus; então, os brutos foram privados de sua perfeição, sua obediência
amorosa ao homem. A grande parte delas fugiu dele; evitou cuidadosamente sua
presença odiosa. A maioria do restante o colocou em oposição declarada; sim, para
destruir a ele, se estiver em seu poder. Alguns poucos apenas; esses que comumente
denominamos de animais domésticos, retêm mais ou menos de sua disposição original
(através da misericórdia de Deus), e o amam ainda, e prestam obediência a ele.
4. E mesmo a forma, a aparência exterior de muitas das criaturas não são tão
horríveis quanto suas disposições? Onde está a beleza que uma vez foi estampada
nelas, quando elas vieram das mãos de seu Criador? Não existe o menor traço
restante: Muito longe disto, elas são repugnantes ao se observar! Mais do que isto,
elas não são apenas terríveis e horríveis de se observar, mas deformadas, e no mais
alto grau. Ainda assim, suas feições, horríveis, como elas são, no melhor das
hipóteses, ficam freqüentemente mais deformadas do que o de costume, quando elas
estão distorcidas pela dor; que elas não podem evitar, não mais do que os filhos
pecaminosos dos homens. Dor de vários tipos, fraqueza, doença, inumeráveis
enfermidades vieram sobre elas; talvez de si mesmas; talvez de algum outro; talvez da
inclemência das estações do ano; do fogo, raio, neve, ou tempestade; ou de milhares
de causas que elas não podem prever ou prevenir.
6. Durante esta época de vaidade, não apenas as mais fracas criaturas são
continuamente destruídas pelos mais fortes; não apenas os fortes são freqüentemente
destruídos por aqueles que são de igual força; mas, tanto um quanto o outro, estão
expostos à violência e crueldade daquele que é agora o maior inimigo deles, -- o
homem. E, se sua vivacidade e força não é igual à deles, ainda assim, sua habilidade
mais do que supre aquele defeito. Através disto, ele ilude todas as forças deles, por
maiores que elas possam ser; através disto, ele derrota toda a vivacidade deles; não
obstante, seus vários truques e destreza, o homem descobre todos os seus refúgios. Ele
os persegue pelas planícies mais amplas, e através das florestas mais espessas. Ele os
surpreende nos espaços do ar; ele os encontra nas profundezas do mar. Nem as
criaturas mais simples e amigas que ainda permanecem em seu domínio, e são
submissas aos seus comandos, estão seguras, por causa disto, da mais do que brutal
violência; da afronta e abuso de vários tipos. Será que o cavalo generoso, que serve a
necessidade ou o prazer do seu mestre com diligência incansável, -- o fiel cão, que
espera o movimento de sua mão, ou de seus olhos, são exceção a isto? Qual a paga
que muitas dessas pobres criaturas encontram, por seu longo e fiel serviço? E que
diferença terrível existe, entre o que elas sofrem de seus camaradas brutos, e o que
elas sofrem do homem tirano! O leão, o tigre, ou o tubarão causam-lhes dor, por mera
necessidade, com o objetivo de prolongarem suas próprias vidas; e os coloca fora de
suas dores, de imediato: Mas o tubarão humano, sem qualquer necessidade, os
atormenta, de sua livre escolha; e talvez continue a dor prolongada deles, até que,
depois de meses e anos, a morte os liberte.
III
1. Mas 'a criatura'; mesmo a criação bruta, irá permanecer sempre nesta
condição deplorável? Deus proíbe que possamos afirmar isto; sim, ou mesmo acolher
tal pensamento! Enquanto 'toda a criação geme junta' (se homens atendem ou não),
seus gemidos não são dispersos no ar ineficiente, mas entram nos ouvidos Dele que os
criou. Enquanto suas criaturas 'labutam juntas, na dor', ele conhece todas as suas
dores, e as está trazendo, cada vez mais perto do nascimento, que deverá ser concluído
em sua época. Ele vê 'a expectativa sincera', por meio da qual, toda criação animada
'espera' pela 'manifestação' final 'dos filhos de Deus'; em que, 'eles mesmos deverão
também ser libertos' (não pela aniquilação; aniquilação não é livramento) 'da' atual
'escravidão da corrupção, na' medida da 'liberdade gloriosa dos filhos de Deus'.
2. Nada pode ser mais explícito: Fora com os preconceitos vulgares, e que a
palavra clara de Deus tome lugar. Eles 'deverão ser libertos da escravidão da
corrupção, para a liberdade gloriosa', -- mesmo uma medida, de acordo com o que
sejam capazes, -- da 'liberdade dos filhos de Deus'.
Uma visão geral disto nos é dada no 21o. Capítulo de Apocalipse: (Apocalipse
21:5) 'E o que estava assentado sobre o trono' teria pronunciado: 'Eis que faço novas
todas as coisas'; quando a palavra será cumprida; 'E disse-me: Escreve; porque estas
palavras são verdadeiras e fiéis'. 'O tabernáculo de Deus será para os homens e eles
serão seu povo, e o próprio Deus será com eles, e será seu Deus': -- então, a bênção
seguinte deverá tomar lugar (não apenas sobre os filhos dos homens; não existe tal
restrição no texto; mas) sobre toda criatura, de acordo com sua capacidade: 'Deus
deverá enxugar todas as lágrimas de seus olhos. E não haverá mais morte; nem
tristeza; nem clamor. Nem existirá mais qualquer dor: Porque as coisas velhas já
terão se passado'. (II Corintios 5:17) 'Assim que, se alguém está em Cristo, nova
criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo'.
4. Assim, naquele dia, toda a vaidade, a qual eles estão agora sujeitos, sem
auxílio, será abolida; eles não irão sofrer mais, tanto dentro, quando fora; os dias de
seus murmúrios estarão terminados. Ao mesmo tempo, não poderá haver dúvida
razoável, mas toda a repugnância de suas aparências, e toda a deformidade de seus
aspectos, desaparecerão, e serão restaurados para sua beleza primitiva. E com sua
beleza, sua felicidade irá retornar; para a qual, então, não poderá haver obstrução.
Como haverá nada dentro; então, não haverá coisa alguma fora, para dar a eles
alguma inquietação: Nem calor, nem frio; nem tempestade, nem tormenta, mas uma
primavera perene. Na nova terra, assim como, nos novos céus, não haverá coisa
alguma para trazer dor, mas tudo que a sabedoria e a bondade de Deus pode criar para
dar felicidade. Como uma recompensa pelo que eles uma vez sofreram, enquanto sob
'a escravidão da corrupção', quando Deus 'renovará a face da terra', e seus corpos
corruptíveis tornar-se-ão incorruptíveis, eles deverão desfrutar da felicidade adequada
ao estado deles, sem diminuição, sem interrupção, sem fim.
5. Embora eu não duvide que o Pai de Todos tenha um cuidado terno, até
mesmo com respeito a essas criaturas menores, e, que, em conseqüência disto, ele irá
fazer grandes correções, já que todos eles sofrem, enquanto sob sua presente
escravidão; ainda assim, eu não me atrevo a afirmar que ele tenha o mesmo cuidado
por eles, que pelos filhos dos homens. Eu não acredito que ele veja com os mesmos
olhos, como Senhor de Todos, um herói perecer, ou um pardal cair. De maneira
alguma. Isto é muito bonito; mas é absolutamente falso. Porque, embora a
misericórdia, com a verdade e a graça sem fim, reine sobre todas as Suas obras; ainda
assim, ele se deleita em abençoar, principalmente, sua criatura favorita, o homem.
Deus cuida muito de suas criaturas inferiores; mas ele cuida muito mais do homem.
Ele não cuida da mesma forma de um herói e de um pardal; o melhor dos homens, e o
menor dos brutos. 'Quanto mais o seu Pai celestial cuida de você!', diz Ele 'que está
no seio de Seu Pai'. Esses que se excedem, estão claramente confusos pela sua
questão: 'Você não será muito melhor do que eles?'. Permita que Deus cuide de tudo
que ele criou, em sua própria ordem, e na proporção da medida de sua própria imagem
que está estampada nisto.
8. 'Mas a que finalidade responde discorrermos sobre esse assunto, que nós
tão imperfeitamente entendemos?'. Considerarmos o quanto nós entendemos; o
quanto Deus tem se agradado de nos revelar, pode responder àquela finalidade
excelente – para ilustrar aquela misericórdia de Deus, que 'está sobre todas as suas
obras'. E pode confirmar plenamente nossa crença do quanto mais ele 'ama cada
homem'. Porque, quão melhor nós podemos frisar as palavras de nosso senhor: 'Não
serão vocês melhores do que eles?'. Se, então, o Senhor cuida dos pássaros do céu, e
das bestas do campo, ele não deverá cuidar muito mais de vocês, criaturas de uma
ordem mais nobre? Se 'o Senhor irá salvar', como os escritores inspirados afirmam,
'ambos, homem e besta', em seus diversos níveis, certamente 'os filhos dos homens
poderá colocar sua fé, sob a sombra de suas asas!'. (Salmos 36:7) 'Quão preciosa é,
ó Deus, a tua benignidade, pelo que os filhos dos homens se abrigam à sombra das
tuas asas'.
9. Isto não pode responder a uma outra finalidade; ou seja, nos fornecer uma
resposta completa para uma objeção plausível contra a justiça de Deus, no sofrimento
de inúmeras criaturas que nunca pecaram, e são tão severamente punidas? Elas podem
não ter pecado, porque elas não eram agentes morais. Ainda assim, quão severamente
elas sofrem! – sim, muitas delas, bestas de carga, em particular, quase todo o tempo de
sua permanência na terra; de modo que eles não podem ter retribuição aqui em baixo.
Mas a objeção desaparece, se nós considerarmos que alguma coisa melhor permanece
depois da morte dessas pobres criaturas também; que essas, igualmente, um dia, serão
libertas da escravidão da corrupção, e deverão, então, receber uma ampla reparação
por todos os seus sofrimentos presentes.
11. Do que tem sido dito, eu não posso deixar de fazer uma afirmação, que
nenhum homem de razão poderá negar. Se for isto o que distingue os homens das
bestas, -- que eles são criaturas capazes de Deus; capazes de conhecer, amar e alegrar-
se com Ele; então, quem quer que esteja 'sem Deus no mundo'; quem quer que não
conheça, não ame, e não se alegre em Deus, e não seja cuidadoso a respeito do
assunto, em efeito, nega a natureza do homem, e se degrada à condição de uma besta.
Vamos conceder uma pequena atenção a essas notáveis palavras de Salomão, em
(Eclesiastes 3:18) 'Disse eu no meu coração, quanto à condição dos filhos dos
homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos
como os animais'. Esses filhos dos homens são, sem dúvida, bestas; e isto, através de
seus próprios atos e feitos; porque eles deliberadamente e propositadamente repudiam
a única característica da natureza humana. É verdade, que eles podem ter uma parcela
de raciocínio; eles têm a linguagem, e eles caminham eretos; mas eles não têm a
marca, a única marca que separa totalmente o homem da criação bruta. 'Aquele que
sobrevier às bestas, a mesma coisa sobrevirá a eles'. Elas estão igualmente sem Deus
no mundo; 'da mesma forma, o homem' desta espécie 'não tem preeminência acima
da besta'.
12. Tanto mais, permitam que todos, que são de uma mente mais nobre,
afirmem a dignidade distinta de suas naturezas. Que todos os que são de um espírito
mais generoso conheçam e mantenham seu nível na escala dos seres. Não descansem,
até que vocês desfrutem do privilégio da humanidade – o conhecimento e amor de
Deus. Levantem suas cabeças, vocês, criaturas capazes de Deus! Ergam seus corações
à Fonte de suas existências! Conheçam a Deus, e ensinem suas almas a conhecerem as
alegrias que fluem da religião. Dêem seus corações a Ele que, junto com milhares de
bênçãos, deu a vocês seu Filho. Seu único Filho! Permitam sua 'camaradagem'
contínua 'com o Pai, e com o Filho, Jesus Cristo!'. Permitam que Deus esteja em
todos os seus pensamentos, e vocês serão homens de fato. Permitam que ele seja seu
Deus e seu Tudo, -- o desejo de seus olhos, a alegria de seu coração, e sua porção para
sempre.
[Editado por Sarah Anderson, estudante da Northwest Nazarene College (Nampa, ID),
com correções pór George Lyons para a Wesley Center for Applied Theology.]