Вы находитесь на странице: 1из 5

A vida do homem é um Sonho

John Wesley
Agosto de 1789

"Como faz com um sonho o que acordo, assim, ó Senhor, quando tu acordares, desprezarás a aparência deles".(Salmos
73:20)

1. Qualquer um que considere os versos antecedentes irá, facilmente, observar que o


salmista está falando diretamente ao mal que prospera da maldade deles. É muito comum para
esses, esquecerem, completamente, que eles são criaturas de um dia; para viver como se eles nunca
fossem morrer; como se as condições presentes deles fosse durar para sempre; ou, pelo menos,
como se eles estivessem, incontestavelmente, certos de que eles "teriam muitos bens armazenados
para muitos anos": De maneira que eles poderiam, seguramente, dizer: "alma, toma teu bem-estar;
coma, e beba, e se case". Mas quão miserável equívoco é esse! Quão freqüentemente Deus diz tal
coisa para alguém: "Tu, tolo! Essa noite, eles irão requerer a tua alma!" Bem, então, pode ser dito
para eles: "Ó, quão de repente eles se consomem!" — perecem, e vêm, para o fim temível. Sim,
"como um sonho, em que alguém acorda; assim, tu fazes a imagem deles desaparecer da cidade".

2. Mas eu iria, no momento, levar esse pensamento para mais longe; eu poderia considerar
isso, em um sentido geral, e mostrar quão próximas semelhanças há entre a vida humana e o sonho.
O poeta antigo carrega a comparação mais longe ainda, quando ele chama a vida de "o sonho de
uma sombra". E assim Cowley, quando ele clama, "Ó vida, tu és o irmão mais novo do nada!" Da
mesma forma, então, nós confundimos um com o outro! Mas, deixando esses e outros vôos poéticos
de lado, eu iria seriamente inquirir, onde essa semelhança se estende; onde a analogia entre um e
outro, propriamente, consiste.

3. Com esse objetivo, eu iria inquirir, Primeiro: O que é um sonho? Você irá perguntar?
"Quem é que não sabe isso?". Não seria melhor, você perguntar: Quem sabe? Existe alguma coisa
mais misteriosa na natureza? Quem há que não tem experimentado isso; que não tem sonhado
milhares de vezes? Ainda que ele não seja mais capaz de explicar a natureza dele, do que ele seja
para alcançar os céus. Quem pode dar algum relato claro e satisfatório do pai dos sonhos, o sono? É
verdade, muitos médicos têm atentado para isso, mas eles têm atentado em vão. Eles têm falado
eruditamente, sobre ele, mas têm deixado o assunto, pelo menos, tão encoberto, quanto ele estava
antes. Eles nos têm disto sobre algumas propriedades e efeitos, mas nenhum pode nos dizer qual a
essência dele.

4. De qualquer maneira, nós sabemos a origem dos sonhos, e isto com alguns graus de
certeza. Não pode existir dúvida, mas alguns deles se erguem da constituição presente do corpo;
enquanto outros são, provavelmente, ocasionados pelas paixões da mente. Novamente: Nós somos,
claramente, informados, nas Escrituras, que alguns são causados pela operação dos bons anjos;
como outros, indubitavelmente, são devido ao poder e malícia de anjos do mal (se nós podemos
ousar supor que haja algum como agora; ou, pelo menos, que eles não têm coisa alguma a fazer no
mundo). Da mesma fonte de informações divinas de conhecimento, nós aprendemos que, em
algumas ocasiões extraordinárias, o grande Pai dos espíritos tem manifestado a si mesmo para os
espíritos humanos, "em sonhos e visões da noite". Mas qual desses, afinal, ergue-se da influência
natural, e qual da influência sobrenatural, nós somos, muitas vezes, incapazes de determinar.

5. E como nós podemos, certamente, distinguir entre nossos sonhos e nossos pensamentos
acordados? Que critério há, pelo qual, nós podemos, seguramente, saber, se nós estamos acordados
ou dormindo? É verdade, tão logo, despertamos do sono, nós sabemos que nós estivemos em um
sonho, e agora estamos acordados. Mas como nós podemos saber que um sonho é tal, enquanto nós
continuamos nele? O que é o sonho? Para dar um relato grosseiro e superficial, não filosófico dele:
É uma série de pessoas e coisas apresentadas à nossa mente, durante o sono, e que não tem
existência, mas apenas em nossa própria imaginação. Um sonho, entretanto, é uma espécie de
digressão da vida real. Parece ser uma forma de eco do que temos dito ou feito, quando estávamos
acordados. Nós podemos dizer que o sonho é um fragmento da vida, desconectado de suas
extremidades; e não conectado com a parte que vem antes, ou com a parte que se segue depois? E
há algum caminho melhor para distinguir nossos sonhos de nossos pensamentos acordados, do que
por essa mesma circunstância? É uma espécie de parênteses, inseridos na vida; como aquele em um
discurso, em que se segue bem, com, ou sem ele. Por esse intermédio, nós, infalivelmente,
conhecemos um sonho; — por estar desconectado de suas extremidades; por não ter uma conexão
apropriada com as coisas reais, tanto das que precedem, como das que se seguem à vida.

6. Não é necessário provar que há uma semelhança próxima entre esses sonhos passageiros e
os sonhos da vida. Seria mais útil ilustrar essa verdade importante; colocá-la em uma luz, tão mais
esclarecedora, quanto for possível. Vamos, então, seriamente, considerar em algumas
particularidades óbvias, o caso de alguém que está acordado fora da vida, e abrindo seus olhos na
eternidade.

7. Vamos, então, propor uma situação: Supor que nós temos, diante de nós, alguém que
tenha justamente passado para o mundo dos espíritos. Não poderia você dirigir-se a alguma alma
recém-nascida, de alguma maneira, tal como esta? Você tem sido um habitante da terra por
quarenta, talvez, cinqüenta ou sessenta anos. Mas, agora, Deus ergueu sua voz? "Acorda, tu que
dormes!". Você acorda; levanta-se; você não tem mais o que fazer com essas pobres sombras
passageiras. "Levanta, e tira, de ti mesmo, o pó!" Veja, tudo aqui é real! Tudo é permanente; tudo é
eterno! Muito mais estável do que as fundações da terra; sim, do que os pilares desse mais baixo
céu. Agora que seus olhos estão abertos, veja quão, inexprimivelmente, diferentes são todas as
coisas que estão agora ao seu redor! Qual a diferença que você percebe em si mesmo? Onde está
seu corpo — sua casa de barro? Onde estão os seus membros, suas mãos, pés, sua cabeça? Lá, eles
se deitam, frios e insensíveis! Nenhuma raiva, daqui por diante, ou vergonha devem enrubescer o
barro inocente; está extinta toda a chama animal, as paixões desapareceram. Que mudança
aconteceu no espírito imortal! Você vê tudo à sua volta; mas como? Não, com os olhos da carne e
sangue! Você ouve; mas não, por um fluxo de ar ondeante, golpeando em uma membrana estendida.
Você sente; mas de uma maneira maravilhosa! Você não tem nervos para conduzir o fogo etéreo
para os sentidos comuns; ou melhor, você não é agora todo olho, e todo ouvido, e todo sentimento,
e toda percepção? Quão diferentes são, agora que você está, totalmente acordado, os objetos ao seu
redor! Onde estão as casas, e jardins, e campos e cidades, as quais você recentemente viu? Onde
estão os rios, os mares e as colinas eternas? Estavam elas, então, apenas, em um sonho, que o poeta
descreve: "A Terra tem essa variedade dos céus, de prazer situado, em colinas e vales?" Não, eu
duvido que tudo isso tenha desaparecido como fumaça, no momento em que você despertou fora do
seu corpo.

8. Quão estranho deve ser, não apenas a maneira da existência aparecer, e o lugar onde você
está (se é que ele pode ser chamado de lugar; embora quem pode definir ou descrever o mundo
espiritual?), mas os habitantes daquela região desconhecida! Se eles fazem parte do número dos
espíritos que são infelizes, "porque não mantiveram sua primeira classe", ou daqueles santos, que
ainda "ministram a seus herdeiros da salvação". Quão estranhas são as ocupações daqueles espíritos
com os quais você está cercado! Quão amargo é o gosto daqueles que ainda sonham encima da
terra! "Eu não tenho gosto", diz um desses, (de uma sagacidade muito aplaudida, e que,
recentemente deixou seu corpo) "para sentar-me numa nuvem, o dia todo, e cantar louvores para
Deus". Nós podemos, facilmente, acreditar nele; e não há perigo, da sua existência ser colocada
para esta preocupação. Não obstante, isso não é problema para aqueles que não cessam, dia e noite,
e, continuamente, cantam: "Santo, santo, Senhor Deus do Sabbath!".
9. Suponha que esse seja o caso com qualquer um de vocês que esteja agora diante de Deus.
E pode ser amanhã; talvez, essa noite; talvez, hoje mesmo, sua "alma possa ser requerida de você";
o sonho da vida possa terminar, e você possa acordar na ampla eternidade! Veja, lá se estende a
pobre carcaça inanimada, brevemente, semeada na corrupção e desonra! Mas, onde está o espírito
imortal, incorruptível? Lá, ele se situa, desnudo, diante dos olhos de Deus! Nesse meio tempo, no
que se tornaram todas as ocupações, com as quais você tem estado, zelosamente, comprometido?
Que proveito tem você de todo esse trabalho e cuidado? O seu dinheiro o seguiu? Não! Você teve
de deixá-lo para trás; — para você, é a mesma coisa, como se ele tivesse desaparecido no ar. Os
seus trajes alegres e ricos seguiram você? Seu corpo está coberto com pó e podridão! Sua alma, de
fato, é coberta com a imortalidade! Mas, ó, que imortalidade? É a imortalidade da alegria e da
glória; ou da vergonha e do eterno desprezo? Onde estão a honra e a pompa, do rico e do poderoso;
o aplauso que cercou você? Tudo se foi; tudo desapareceu; "como uma sombra que se dissipou". "O
jogo terminou", diz Monsieur Moultray, quando ele viu o projétil perfurar as têmporas de seu
mestre morto. [Charles XII, Rei da Suécia, no cerco de Frederickshall]. E que preocupação teve o
cortesão com isso? Não mais do que teria na conclusão de uma farsa ou dança. Mas, enquanto o
bufão dormiu e descansou, o mesmo não aconteceu com o monarca. Embora ele não estivesse
impressionado com coisa alguma na terra, ele deveria estar, nos mesmos portões do inferno. Valores
vãos! No momento da morte, ele agarrou o cabo de sua espada! Mas, onde ele estava, no momento
seguinte, quando a espada caiu de sua mão, e a alma saiu de seu corpo? Assim, terminou o
esplêndido sonho da realeza, — da glória de destruir cidades, e de conquistar reinos!

10. "Como o poderoso está tombado, e as armas de guerra pereceram!" Quais as armas que
são assim terríveis, entre nós, para os habitantes da eternidade? Como o sábio, o douto, o poeta e o
julgador estão caídos, e a glória deles desaparecida! Como é com a beleza que acaba, assim,
também, é com o ídolo recente que a multidão contempla! Em tão completo sentido, sãos as "filhas
da música trazidas abaixo", e todos os instrumentos esquecidos disso! Você está agora convencido
de que (de acordo com o provérbio Hebraico), "um cão vivo é melhor do que um leão morto?" Para
que aqueles que vivem saibam; sim, devam saber, a menos que eles, obstinadamente, rejeitem que
"eles devam morrer; mas os mortos não sabem coisa alguma" que poderá aliviar a dor, ou diminuir a
miséria deles. Também "que a esperança, o medo e o desejo deles", tudo pereceu; todos eles
sumiram; "eles não têm porção alguma, nas coisas que eles tinham feito, debaixo do sol!".

11. Onde, de fato, está a esperança daqueles que, recentemente, estavam deitando profundas
conspirações, e dizendo: "Hoje, ou amanhã, nós iremos para tal cidade, e continuaremos por lá um
ano, e traficaremos, e obteremos ganho?" Quão totalmente eles se esqueceram daquela sábia
advertência: "Você não sabe coisa alguma do que será no amanhã! Porque, o que é a sua vida? Ela é
um vapor que surgiu, por um tempo, e agora desapareceu!" Onde estão todas as suas ocupações?
Onde estão os seus cuidados, preocupações e compromissos mundanos? Todos esses sumiram,
como fumaça; e sua alma permaneceu. E como isso pode ser qualificado para o proveito desse novo
mundo? Ele tem prazer por causa dos objetos e das apreciações do mundo invisível? As suas
afeições estão desatadas das coisas abaixo, e fixadas nas coisas do alto, — fixadas no lugar, onde
Jesus se senta à direita de Deus? Então, quão feliz você é; e, quando Ele que o ama aparecer, "você
irá também aparecer com Ele na glória!".

12. Mas como você tem prazer na companhia que o cerca? Suas companhias antigas se
foram; grande parte delas, provavelmente, separadas de você, para nunca retornarem. As suas
companhias presentes são os anjos da luz? Espíritos ministeriais, que, não deixam de sussurrar:
"Nós somos enviados para conduzir-te por sobre os abismos no seio de Abraão". E quem esses são?
Algumas das almas dos retos, que tu, anteriormente, socorreste com "o espírito de cobiça da
iniqüidade"; e que agora estão encarregadas pelo Senhor comum de receber-te, dando as boas-
vindas "na sua habitação eterna". De maneira que os anjos da escuridão, rapidamente, discirnam
que eles não têm parte em você. E, assim, têm que pairar, a alguma distância, ou desaparecer, em
desespero. Esses felizes espíritos são os mesmos que se familiarizaram consigo; os mesmos que
viajaram com você abaixo, e que suportaram uma parte das suas tentações; e que, junto com você,
lutaram a boa luta da fé e se agarraram à vida eterna? Já que vocês choraram juntos, podem, então,
regozijarem-se, juntos. Talvez, com o propósito de aumentar a sua gratidão por estar "livre da
terrível morte". Eles podem dar a você uma visão do império abaixo; daquelas regiões de tristeza, e
sombras dolorosas, onde a paz e o descanso não podem habitar. Veja, por outro lado, as mansões, as
quais, foram "preparadas para você, desde a criação do mundo!".

Ó, que diferença, entre o sonho que é passado, e a cena real, que é agora presente consigo!
Observe! Veja! Não há necessidade do sol, neste dia, que nunca é seguido pela noite; onde as
belezas de Jesus exibem a luz pura e permanente! Olhe para baixo! Que prisão existe lá!
"Retorcendo-se no fogo alto, baixo e circundante!" E que habitantes! Que formas repugnantes e
temerosas, emblemas da ira contra Deus e homem, da inveja, da fúria, do desespero, fixados neles,
— restando a eles ranger os dentes para Aquele, que eles desprezaram, durante tanto tempo!
Conforta a eles ver, enquanto isso, através do abismo imenso, os retos, no seio de Abraão? Que
lugar é aquele! "Qual a casa de Deus, eterna nos céus!" A Terra é apenas escabelo aos pés Dele.
Sim! O firmamento espaçoso ao alto, e todo o céu azul e etéreo. Quando, então, nós podemos dizer
para seus habitantes: "Proclamem as glórias de nosso Senhor, dispersas, através de todas as ruas
divinas; de cujos tesouros ilimitados, pode dispor de tão rico pavimento para os seus pés". E ainda,
quão inconsiderável é a glória daquela casa, comparada com aquela de seu grande Habitante!
Devido a quem, todos os primogênitos filhos da luz, anjos, arcanjos e todas as companhias dos
céus, cheias de luz, tanto quanto cheias de amor, não ousam se aproximar, mas, com ambas as
asas, velam os próprios olhos!

13. Quão maravilhoso, então, agora que o sonho da vida está terminado; agora que vocês
estão completamente acordados, façam todas essas cenas aparecerem! Até mesmo tal visão que
nunca entrou, ou pôde entrar em seus corações para ser concebida! Como são todos aqueles que
"acordaram depois da imagem dele, agora satisfeito com ela!" Eles têm agora uma porção, real,
sólida, incorruptível, "que desvaneceram. Entretanto, quão completamente desprezíveis são aqueles
que (para acenar para todas as outras considerações) têm escolhido, para suas porções, aquelas
sombras transitórias, que agora estão desaparecidas, e os têm deixado no abismo da miséria real,
que deverá permanecer, por toda a eternidade!".

14. Agora, considerando que todo filho do homem que ainda esteja sobre a terra, deva, cedo
ou tarde, acordar desse sonho, e entrar na vida real; quão, infinitamente, concerne, a cada um de
nós, atendermos a isso, diante da nossa grande mudança que chega! Da mesma importância, é estar,
continuamente, sensível da condição em que você se situa! Quão recomendável é, por todos os
meios possíveis, relacionar as idéias de tempo e eternidade! De modo a associá-las, para que o
pensamento de uma, nunca recorra a sua mente, sem o pensamento de outra! É nossa mais alta
sabedoria associar as idéias do mundo visível e invisível; de maneira a relacionar a existência
temporal e espiritual, mortal e imortal. Realmente, em nossos sonhos comuns nós, usualmente, não
sabemos que estamos dormindo, enquanto no meio deles. Nem temos conhecimento dele, enquanto
no meio desse sonho a que chamamos vida. Mas você pode estar consciente dele agora. Deus
concede que você possa, antes que você acorde em uma mortalha de fogo!

15. Esse alicerce admirável, por associar, assim, as idéias de tempo e eternidade, do mundo
visível e invisível, está colocado, na mesma natureza da religião! Porque, o que é religião? —Eu
quero dizer, a religião bíblica? Porque todas as outras são os mais inúteis de todos os sonhos! Qual é
a mesma raiz dessa religião? É Emanuel, Deus conosco! Deus no homem! Céu associado com a
terra! A inexprimível união do mortal com o imortal. Porque "verdadeiramente, nosso companheiro"
(possam todos os cristãos dizer) "é com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo. Deus tem dado a nós
vida eterna; e essa vida está em seu Filho". O que se segue? "Ele, que tem o Filho, tem vida: E ele
que não tem o Filho de Deus, não tem vida".

16. Mas como devemos reter um senso constante disso? Eu tenho, freqüentemente, pensado,
nas horas em que estou caminhando, "Agora, quando eu dormir, e ver tais e tais coisas, eu irei me
lembrar que isso foi apenas um sonho". Ainda que eu não possa, enquanto o sonho durar; e,
provavelmente, ninguém possa. Mas, é outra coisa, com o sonho da vida; que nós lembramos de ser
tal, mesmo enquanto ele dura. E se nós nos esquecemos (como nós, de fato, estamos aptos a fazer),
um amigo pode nos lembrar disso. É muito estar desejoso de que tal amigo esteja sempre por perto;
alguém que, possa, freqüentemente, soprar em nossas orelhas: "Acorda, tu que dormes, e levanta-te
de entre os mortos!" Logo você irá acordar para a vida real. Você irá se colocar, um espírito
desnudo, diante da face do grande Deus! Veja que você agora apreendeu, depressa, que a "vida
eterna", a qual ele tem dado a você, está em seu Filho!

17. Quão, admiravelmente, essa vida de Deus diversifica dentro do todo da religião, — eu
quero dizer, da religião bíblica! Tão logo Deus revela seu Filho, no coração do pecador, ele está
capacitado para dizer, "A vida que eu agora vivo, eu vivo pela fé, no Filho de Deus, que me amou e
deu a si mesmo por mim!" Ele, então, "regozija-se na esperança da glória de Deus", sempre, com
alegria inexprimível. E, em conseqüência, dessa fé e esperança, o amor de Deus está derramado em
todo seu coração; que, enche a alma, com amor por toda a humanidade, "é o executor da lei".

18. E quão, maravilhosamente, a fé, a esperança e o amor, conectam Deus com o homem,
e tempo com eternidade! Em consideração disso, nós podemos, corajosamente, dizer:

Desapareça, então, mundo de sombras;


Desapareçam as coisas passadas;
Senhor, apareça! Apareça para nos alegrar,
Com a alvorada do dia infindável!
Ó, conclua essa história mortal,
Jogue esse universo à distância!
Venha, Rei eterno da glória,
Agora desça, e tome a tua igreja!

Editado por Jennifer Luhn, com correções por Ryan Danker e George Lyons, para o Wesley Center for Applied
Theology at Northwest Nazarene University.
© Copyright 1999 by the Wesley Center for Applied Theology.

O texto pode ser usado livremente para propósitos pessoais ou escolares, ou colocados em Web sites. Qualquer uso para
propósito comercial é estritamente proibido, sem permissão expressa do Wesley Center, em Northwest Nazarene
University, Nampa, ID 83686. Contato: webadmin@wesley.nnc.edu

Вам также может понравиться