3.

La ambigüedad

Mientras la segunda clasifrcación de complejidad

v cr¡ntraclicción en arquitectura se refiere a la forma
v contenid<¡ cn cuantu son expresic¡nes del progra-
nra v c\tructura, la prirner-a tr-ata clcl medio y se
lcfrcr-e a una paracloja intrinseca a la percepción y
al proceso de sigrrificación en cl arte: la conrplejidad
v la cc¡ntraclicción cc¡mo rcsultadcl tle la vrr\taposi-
ción cle lo quc una imagen es v lo que parece. Jo-
scph Albers la llama "la rliscl'cpancia entre el hccho
lísico y cl el'ecto psíquico", una contraclicción que
cs ncl origcn clel ¿rrte,. Y, rcalmcnte, la complejidad
clc significaclo, cclt la arnbigiiecl¿rcl v tensión resul-
t ¿ r n t e ,h a s i c l o r e c o n o c i d a g c n e r a l m e n t e p o r l a c r í t i c a
clcl ¿rrte c()mo urra clc las c¡rracterísticas cle la pin-
tura. El erpresionisrro ¿rbstracto tiene en cuenta la
arrbigüeclacl cle la pcrcepción, v la b.rse del Optical
Alt es carnbiar las yurxt:rpt-rsicic¡nesv ias dualidades
arrbiguers rclativas a la [orma y exprcsión. También
los ¡rintorcs Pop h¿rn usaclo la irmbigüeclacl, tanto
p..lra crcar ull cr-rnteniclo ¡raraclójico como para utili-
z,¿rrlas posibiliclacles cle la pcrcepción.
T a m b i é n c n l i t e r a t u r a l o s c r í t i c < - r sh a ¡ r e s t a d o d i s -
puestos a accpt¿lr la conrplejiclacl y la contraciicción.
C c l n r o e n i a c r í t i c ¿ r a r q u i t e c t ó n i c a , h a c e n ¿ r l r - r s i ó na
una época manierista, pero se clifcrencian clc los cri-
ticos de arquitectura en que reconocen una tenden-
cia umanierista" co,ntinua cn cleterminados poetas
1' algunos, clescle hacc nrucht.¡ ticmpo, han recalcado
las caractcrísticas dc la contradicción, de la para-
cloja v clc la arnbigüeclact como b¿isic¿rsen la poesía,
a l i g r - r a lq u e A l b e r s l o h i z < - rc n l a p i n t u r a .
Eliot consicleró el arte elizabethiano como (un
arte impuro,,r; cn el que se cmplea la compleiiclacl v
la anrbigticciacl: uEn una obra clc Shakespcare, clijo,
se clbticnen varios nivclcs tlc signific:r¡'1s,,ri y en
clla, scgún palabras cle Samuel Johnson, nlas ideas

33
\l,NIt Rl - 2
 p¿irrc en una arquilectrrra
más heterogéneas se unen por la vic-rlenciar.'' Y en cle la complejidacl y la
tontlaclicción. La arquitc,ctura
otra parte cscribió: nEl caso de John Webster... nos -¿rbstracta es lorma v substancia
v concrcta_, v str signifi.á.io p.,r."a"
ofrece el ejemplo interesante de un gran genio dra- \ L t s c ¿ r r a c l e r í s if c a s i n t e r n a s A"
mático y literario que se dirige hacia el caos,.r0 Por v c l c r ¡ r r c l e t c r n r i n a c l oc o n -
fc\1(). [.ln clementct
ejemplo, otros críticos como Kenneth Burke, que ha- r,r,,. r,.csr,.;.i'., ;;, ;:.:i: lT.l ni,l.o:
",'iTl,,.l
x,.
blan de la "interpretación plural> y de la uincon-
gt-uencia planeadao, han analizado elementos de pa-
. c s r " ¡ s c i l a n t c sc. o n r p l c j o , ";;;::
..,n,,=,il.lro.,u., sc¡n la
Ia an.rbigücclacl " .lo,oJ,..,rticas cte
racioja y ambigüedad en la estructura y significado l:,:.1,^"' :1"
l i l i t r q L r ¡ l e c t u r ¿G -v'tcnsión
i .c n c r a l m c n t c ,
dc <,¡tras poesias, adcnrás clc las cle los poetas meta- t o c , _ , n ¡ r n c i O<no>colt
)Tlcr:ggacion puccle clescribir
lísic<.rsclel siglo xvll y cle los pc,etas moclelnos que lg]trul ar s . L a r e l a c l r o n c sa m b i _
V i l l a S a r ( ) \ , c( 5 ) :
l.ran sido influenciaclc¡s por ellos. o no2 El t¿¡nr¿rr1o ,.cs una pl"n,n cuaclracla
clc ios pabc,it.,rn",A"in,lte.,_rs
Cleanth Bro<,¡ks considera como necesario el uso a" Van_
G r i r n s r h o r p e( ó ) e n r e l a c i ó n
]nl c' .sy S a tos pabello-
cle la cornplejidad y contraclicción p<-lr ser la verda- f r.at"rsne r o s c s a n t b i g u t _crl c s r l el ej < _ , s :
dcra esencia clel arte: "Incluso hay razones rnejores i e ¡ u s . r . S u n g r a r r c l c st _ rp c q u c ñ o s ? ¿ e s t á n c e r c a o
quc la de la vanagloria retórica que han inducido a fe r.nirri cn cl paltt¿a cic Las pilastrascle
pocta tras poeta a elcgir la ambigüedad y la paradoja ia prop;;;.i" Ficle (7):
, s o n . p i l a s t r a s p < t s i t i v a so^ r l i v i s i c ¡ n e l
cn lugar cle la simplicidacl cliscursiva. No es sufi- I r n nj a o r n a m c n t a l r l e l C a s i n o p ; n e g o tivarl Lu
cientr' para el pocta analizar su experiencia como lo V""n'!l Vnr¡..no
hacc un científico, clividiénclola cn partes, diferen-
ciatrclt-¡una p¿rrtc cle otra y clasilicanclo las cliferentes
partes. Su labor al final es unillcar la experiencia.
Debe clcvolvernos la r-rnidad cle la cxperiencia tal
c c ¡ r n o c l h u n l b r c l a c c ¡ n o c t 'e n s u p r o p i a c x p c r i e n c i a . . .
va quc cl p<-rcta..a . lrn paganclo tributo a su diversi-
cl¿rcl,clebe dr¿rnratiznr lorztrs¿rrlentc la uniclad de la
cxperiencia, pucclc contcrnplarse conro nccesario el
uso clc la paracloja v clc I¿rambigücclad. No trata sim-
plerncnte cie sazonar un manjar ¡rasaclo, con una rc-
tórica supellici¿rl o cxcitante o desconcertante... Está
ln¿rs bicn cl¿incl<¡nos ur-r conocinlient<-r quc conserva la
lrniclacl cle la expcriencia y quc, cn sus niveles mars
altos v mhs scrios, triunfa sobre lt¡s elementos apa-
rentemcnlt: contraclictorios ¡r conflictiv<is de la expc-
r i c n c i a , a l u n i l i c a r l o s c n u n a n r " r e v ad i s p o s i c i ó n " . : r
Y cn Sclol Trpcs ol AntbigtLitt, (Siete Tipos cle
A m b i g ü e c l a c l) , W i l l i a m E m p s o n ( s e a t r e v i ó a t r a t a r '
lo qr-rese habia consicleraclcl como Llna cleficiencia rlr'
la pocsíii, Ia in.rprecisión clc signifrcado, como la prin
c i p a l v i r t r , r c lc l c l a p o e s i : r . . ." r t E m p s o n c l o c u m e n t a s r r
t c c ¡ r í a c c - ¡ r rl c c t u r a . s d c S h a k e s p e a r c , < e l a m b i g u o s u
p r c r n o , n o t a n t o ¡ r < - r rl a c o n l ' u s i ó n d r - s u s i c l e a s v l r ¡
enretcsaclo ctc sus textos, como alguno.s errrililos
crceri, sino por el l.rotler y conrpleiiclacl de su pclrsil
m i c n t o 1 , a r t e o .r "
La ambigiicdacl v la tensión cstán en cualclui('l

34
 c s c o n l L r s ¿lI8 ) : ¿ c s t ' l r i i sb i c n r ' r n ap a r c c l o u n a b ó r ' e c l a ?
La cun atrtt-a ccrtlral c'n l¿.ilachacla tle Lulvens en
N a s h c l o m ( 9 ) l a c i l i t a l a i l u m i n a c i ó n I l a t r ¡ r ¿ r l ;¿ e s t á
r c ' s u c l t a l a t l t r ¿ r l i c l a c lr e s u l l a n t t : o l l o ? L o s a p a r t a -
rrentos cle Ltrigi llorctli en la r'ía Pal'ioli de' Ro-
rna (l0): /sorr ul.r cclificio con Llna hcncliclura o clos
eclificios juntos? 4. Niveles contradictorios:El fenómeno.lo uno y
La arnbiglicclacl inlcr-rciotlada clc la expresiotl se
lo otroo en la arqu¡tectura
basa en el carácter confuso de la experiencia refle-
iaclo en ei programa arqr-ritectónico. Favorccc más L c - , s n i v c l c s c o n l r ¿ i c l i c t c . ¡ r . i ocsl c s i g n i l i c a c l o y u s o
ia riqueza cle significacl,r quc la claridad cle signifi- t ' r r l a : i r q u i t c c l L u - a i n t p l i c a n c l e o n 1 r . ¿ r s 1pca r a c l ó .i jc o
carlo. Como Empson aclnrite, hav ambigiiedad buena < ¡ r r c c l a ¿ r c n l ( j n r l c l . l a c o n . j u n c i t i n ( ¿ l U l t q L l e > .p u c c l c n
v m a l a : , . , . . . I aa r l b i g i . i e d a d p u c d e t r s a r s c p a r a c o n c l e - scl n'lris o nrcnos anrbigrrt_rs.La c:rslr Sút_¡cl¿rn
cle Lc
nar a un poeta de tener opinioncs oscuras en lugar ( ' o r b u s i c r ( I I ) c s c c l t . ¿ r c l ¿¿r ,l u l t c l u c
cs abicr-ta; trn cubcr
de alabar la cornpleiidad de sll melltc).t' Sin em' t e l r t r c l o p ( ) r ' s L t s c s r ¡ u i r t l r s , : l u n q L l ( , l r t t i eI . t < t
bargt-r, scgún Stanlcy Eclgar Hvtnan, Eurpson cree l)ol. sus
s r r ¡ r c l l i c i c s ;s L r V i l l a S u v r _ r y (cl 2 ) c s s en c i l l u
quc la ambigliectucl "sc concctltl;-t lll'ccisarnente t:n t . r o r l.l r c r . ¿ r
i l u n c l L l cc s c o n t ¡ r l e j l ¡ - r o r - c l e n t r . oL .a
los puntos clc tuavot- cl'ectiviclacl pc-tctica y crea una ltllntu Tr¡rlor_rle
I S a t ' r ' i n g t o rCi o L r r - (t l 3 ) c s s i l l l i , t r . i c a a
, r r n l ¡ u cc s a s i l l t ó _
c : a r a c t c r i s t i c a q u e c l c t ' t < - r m i nuat c l ' i s i ó t l " t ' q u c 1 - l o c l r í a - l l i c a ; l z r i g l c s i a c l e l ¿ r I l t n r i r c u l a r l u C o n c c ¡ r ei ó r . rc l c
m o s c l c l i n i r c o m o c l t l ' l i s t t - l oi t n ¡ r t t c t o p o ó t i c t - t , . " E s - Gua_
' i ¡ i i eu T u r í n ( 1 4 ) c s , r l r t l r ¡ u l i c l a t l
t a s i c l c a s s e a p l i c i t n c l e ri g u l r l l ' n o c l o¿ t l i r "a r q u i t e c l l t l ' a . ¡ . , i , , , , t ,¿
, ,l L r r c l ' e
( ' \ L n t i t u n i c l a c ;l l a c n t r ¿ r c l i ¡c l e l i i g a l c" ,r..,i a
clc Sir.Eclu,in

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JO
5I
 Lutycrrs cn Midclleton Park (l-5, ló) es un espacio
clilcccional, aLrnquc acaba en una parerl Iisa; la [a- rirt ,-l)or.nc¡ rlccir narl¿r
cle la nlaclur.cz(rc ¿lelrlLr(l_
r l r ¡ e n o s p e r - n t i t i r . i a _l r ¡ s
c h ¿ r ¿ l ¡r l e V i g n o l : r l r ¿ r r ¿ e r I pabc'llón cle Bornarz-o(17) r.efinalrtientos
-v los c.letailes
l i e n e u n a p l l c f t a , ¿ l l l n L l u ch a _ vu n p ó r t i c o h u c c o ; l o s nrris sutilcs conscnticlos por
la rr",ii.iO, clc lt¡ uno v
e c l i f i c i o s c l c K a h n c o l r t i e n e n l - r o r r r r i g ó nr , i s t o , ¿ i u n q u e l o o t r o o . : r ' L a t r a c l i c i < i nc i c . l o
y iá.r,r", fro
lrlizucltr iit urc¡uitcc.tul.a
liencn granito pr-rlirlo;una calle urbar.ra cs clileccio- n r r ¡ c l"c"lu. n rt,i t . j , r x . r , , u n " p o¿ . "l.r.a _
nal corro carretcr¿r, ¿lunquc cs est¿rticacomo lugar. sol ¡tlol;altlctnentc nt.¡
cs li¿tcl¿trn:is; rzrr.its \/c(jes
\ ( ) p ( ) 1 . I cc l c t er - n t i r . l ¿utr i Lln
E s t a s er i e c l e c o n i t r r . r c i o n c s< ¿ r u n q u e, c l c s c r i b en L l n ¿ t c s ¡ r u c i o ; l . l o s c r i c ¡ l ¿ tu u u
( ( ) n v c n t ¿ r n ¿ l . rsJ u c ¡_ru,.",1
a l q u i t c c t u r : r c l c c o n t r ¿ r c l i c r : i ó r r¿ i n i v c l e s r l i s t i n t o s c l e t 1 ) 's. c, " 1i r r t el . r r - r r t r ¡ r e
p l ' o g r a m ¿ r y c l c e s t r u c t r - r l t r . N i n g u n r t c l e c s t ¿ r st - ¡ r c l c r i a - l o l ¡ l ¡ 1 1 ¡ r r ¡ " ¡ t o r . c r i .ls1l ^a,lf;r .t,"1. , " r r . ¿ u[t),e
t,,n.¡r,r.1,
s t ' . l - r r t ' r r r a l rc x ¿ r g c r ' ¿ r c r a ' ' l c t t c ¡r,-,rg,.r,,,,u
t l ¡ - t st o t t t t l t l i t t i t ¡ l r c s s u l ) ( . , 1 ) (t t r u r i t t t t ' s t i g l t t i t ¡ n r ' s l t ' - c l r ¿ t l ¿ t sr - rc t t
\L'l)lll it(l()s. ¡-r:.trrcr,rrcs
tica, pcr'<-rtanrpoco conro p:rl'¿rclo.iasson c¿¡prichosas.
Clearrtlr Brooks ¿ilu.le¿rl¿rrte ilc l)onne con)() ((le I n c l r r s o . c l . c s ¡ - x r t . i of l l r i r l o u
h ¡ r l ¿ r r l oh ¿ r e l t l c n r l c l -
(luc sc cst¡r clcnfr.o
t c n c r l o c l c l a s r l c ¡ s n l ¿ u r er a s > , p c r o c l i c c " l a m a v o r í ¿ t c r u u r r l o s c c s t ¿ i [ . u c r¿ r , v
sc est,l
c l c l l o s o t r c ¡ s c n c s l o s u l t i r n o s t i e n r l - l o sn o e s c a p a z c l c f r ¡ c r ' ¿ rc r , ¡ ¿ u r c l os e c s t h t l e n t r o ,
. . r ' 1 r ' , ; ; ; . e c s l ¿ r r .c n
h a c e r l o m i s m o . E s t ¿ u - r ' r ocsl i s c i p l i r r a c l o s e n l ¿ r t r ¿ r c l i - l u n t t ) ¿ l sp ¿ i l . f e s¿ r l a V e z . T t r l e s
r n ¿ r n i l e , - s t ¿ r c i , r nrcl es a r _
c i ó n c l e c s t o ( ) l o o t t ' o v c a r c c e r r ( ) s c l c l a a g i l i c l a c ln l c n - l r ( , 1 ¿ l ( . i ( ) rv r : l . r , i r l ¿ r csl r r . l
ertr..ñ¿r, ;.';;-,; ¿rr.clr-lrtcctLrr¿.r
r l e c o l r r P l c i i r l ¿ r c vl c o l r t r . ¡ c l i c r . i t _ r r - r
c¡uc licncle ¿i iltcluir-
, ,l o r ¡ ¡ r o v l o t . ¡ l r . o ,t : r r
lugur.,t., . . , 1 . , , - , , r , r . ,1 . ,
()ll() "rl.J.,¡,1
Sr l¿r lue ntc r . l eI l c l t ó r n e l l r . ¡ lt.¡ Lnlr.¡ \, to (rtt.() cs li.t

ii:ji;iü:'li;ll_lil;:, lff t ;'l*iji

:i,':1,,'¡;t.:,
:lllll:
( l t l c l c n l c s . p r ¡ c c l ei n c l u i r _ c l c n l c l . l t o s
quc son ¿rlti vez
r'm¿tlos, griinctes u
l: r] ,t :) :l le] : : ¡r.-qu"irl, cerrados \
l l ( ) s , c o ¡ t t i r - r t r o sv a r . t i c L l l a ( l ( r r ,
l - " , l a n , i , r . v r r r r r rrl . a _
l l ( ) \ , c s l r u c l u l - ¿ r l es v c s ¡ x r c - i a l t , s .
U n " u r , t a , i t . . t r , , ; , , . ¡, , . .
¡ ¡ r cl r r l e r l i v c r s c ¡ s n i v c l e s
r l c s i g n i f i c : r c i; l . ; " l . , : r r n h i g i i c
r l ¿ r c vl l c l r . s i ó n .
L¿r n'l¿rvr¡l-í¡rcle los e jcrrrplos
. ser/irr rlif icilrs cle
" l : . " 1 ' , p c r c ¡ l a ^ r q . i t e c t u r : , , r . r . ' - , r u. i , ' i l ¿ i I ¡ ¿ a
t c l l c j a l : r s c o n . r p r cj i c l a c l c s cu¿rrclcr
, , . , r , ' r i , l u ri'.r. i , _ , , r " , c t c r c c ¡ n _
tcnjclo y significaclo..La pcrctpciórr
simultánea cle
uu gran rrúntcrc¡ cle nivclcs pru",r.o
.onlli.t,r, ,; ü
t l u s ,a l o b s c r - r ' a c l o r ,y h a c c
ta'pc.."p._iál más uiva.
clctnpto\ quc. son bucnos y
r _ n l r l o sa l m i s m < - r
quiz-ers cn parte la <.¡bservación
.,.11'],119:
cllrglna¿tca de K¿rlrn: uLa -explrquen
arqlitcctur.¿r clebc tcncr
IalrIo csl)¿lcir.¡-s ln¿ilc¡.s corrto brrcnosr. ¡¿ r,pr,a*nt" ira,,-
c i-rl¡¡lirlad cle ulra pa)-le sc jr,rstificará
p,r,. lo r¿rciona-
I i r l n c l ¡ . c s u l t a n t ec l c j c o n j u r r t o ,
l o , , _ , , , l r , . t c r i . s t i c acsl c
r . a p a r t c ¡ - r o i l r á r rc o r r l ) r o m e r c r s c
cn Ia''r dcl cc¡rr_
iLurto. El rlcciclir en tales..r-pr,ur.,ir,rs
\t' i ¡ | l ( ) _ r l r ' - l ( ) s - p r - i n u i p acl cosr n c t i c l o s r,áliclos cs
rlci arqurrecto.
¡q En 5r. Lccrr.gc_irr_t.hc-East
I ,l clc Harvksmoor ( lg) las
t ragcracias cl¿rvcssobrc las
\ , c n t ¿ r n a sc l c - - l a n a v c l a _

38 t7

39

t e r a l e s t / t n m a l e n t l c t a l l e : c u a n c l o s e v c t l l - t l t - t vc l e
ccrca son tlcm¿rsiaclo granclcs cn rcl¿rción con la ¡ibct'-
tLrlil quc cttbrcl-t. Sil-t clttbal-gci, cuallclcl sc vell nlLls
clc lcjo:;, etr cl colttertc¡ tlc toct¿rl:t ct-rt'tl¡lo:icicrn,sotl
corrcL-t¿ls en tam¿rtio v csc¿rla. L¿rs cnormcs atlertu-
r a s r c c t ¿ i n g u l ¿ r t ' c rsl t ' l a b u h ¿ r r t l i l l i l L l c l ¿ i l a c h ¿ r c l at r a -
se ru cle S¿rtr Pcclrc¡ clc Migtrcl Angcl ( l9 ) son nll¡-s
anchas qtrc altas, cc¡n lo que cleben cubrirse segltn
la climcnsión nlats larga. Estt-r cst¿i tn¿rl cn rcl¿Ici(il1
c r - ¡ n l ¿ r s l i n r i l ¿ t c i o r " l c sc l e c u b r i c i o l l t l c l ¿ l a l b ¿ r ñ i l c r i a
c¡trc rlictur.rquc en la arcllritcclut¿t clitsic¿tlils grartl-
c l c s ¿ t b c r t u r a s , c o n l o es t a s , c l c b c n p l ( r p t ) r c i o l l ¿ t f s cv c l ' -
l i I l r l r i l r ' l t l t ' . P L ' (l ) I r c c i s i l l l l ( ' l l t L ' l ) u l q u e t t t t t r g c n et ' l t l -
nrcnte csl)cr-rl ¡rlo¡roreiotlcs vcl-ticalcs, la cubricitilr
l o u g i t u c l i r r a l c x p r c s ¿ t r ' á l i c l ¿ iy r ' í r ' i t l i t n t c r l t e s u r c l ¿ t I i t ' a
pe c¡r-rcñcz.
La cscalcrit plincipzrl tlc l¿r Ac'aclcrniatlc Bcllas
A t ' t c s r l e P c n s i l r ¿ t t t i ¿ tc, l l F i l a c l e l l i ¿ r ,c l c F I a r l k F t r t ' -
n c s s ( 2 0 ) c s c l c m : r s i a c l og r a n c l c e n r e l a c i ó n c o n l o s e s -
¡ - x i t ' i o sc ¡ t t r ' c s t l t t t u s t l ¿ t l f c ( l e c l o r .A t ' r ¿ t n c ¿ rl : n t l t l c s -
l ¡ i t e r t . ¡l l : i s e s l l - r : r ' h t rc ¡ t t c a t t c l ' t t . vr l i c n c t ' l l l l c n t e t l l ) ¿ l
40
l t ) e r t u r ' ¿ l m ¿ i s c s t r - e c h a q u e a n c h a . A c l e n l á s , l a ¿ r b er
I r u - ¿ lc s t á d i v i c l i c l a c n c l o s p o r L l n p i l a r . p e r o e s t a e s -
r ' ¿ r l c r ae s c e r e n t o n i o s a y s i n t b ó l i c l t . a c l em ¿ r s c l e l t r n c i r ¡
n i l l , \ ' c ( ) n - t L l n i c ac l h : r l l , q t r e e s l á i l t m e c l i a t ¿ r n t c n t cel c -
l r ' ¿ i sc l c l : r a b e r t u r ¿ r , c o n t o c l o e l c c l i l i c i o v c o n l a g r a n
( \ r ' l r l l t l c B l o l t l S l r t ' r ' t e n c l ex l e I i o r . L r l s l l r t . , ñ l e
,
tlc l¿rc'scalera tlc Migucl Angel cn el r,cstíbulo clc la
t s i b l i r - ¡ t c c aL a l r r c n c i a n ¿ r ( 2 1 ) e s t í r n a b r u p t i t n t e n t c c o t . -
l a c l o s v n o c o n c l u c en , c i e h t : c h o , a n i n g u n : r p a r t e : e s -
l á n i g r - r a l m e n t c e q u i v c r c a c l o sc n r e l a c i ó n c o n c l t a m a _
ñ o c l e l e s p a c i o q u e i < _ rcso n t i e l t c , a u n q L l c e s t i r ¡ t b i c n e n
t c l a c i < - l t c o l r l o c l o c l c o n t e \ t ( ) . 1 . : l i _ , sc s p ¿ l c l o s q u c
rslán ¿r slr alrcclecic¡r
L o s i t r l c r c o l r ¡ n t r - l i o sl i l r a l e s q i r c l - r a ve n c l p a b c l l ó n
r ' c n t r - : r l r l e l ¿ r f ¿ r c l r ¿ r c lr¿l cr c n 1 r . ¿ r c t cal c l B l c n h c i n r p a -
lacc, cle Vzrnbrugh (22) son incol.l-ectos
llorquc están
c l i v i c l i c l o sc n c l o s p ¿ r r t c s i g r - r : r l c sp o r L l n ¿ rp i l z i s t r a : c s t a
l r - ¿ r g r l c n l a c i r i l r¡ t r o c l u t c t ¡ l t ¡ c l l ¡ l t l i t l l . l t ¡ i r . t l i s n r i n r ¡ r , c
sr.rlrnicl¿rclS . i r r c n ' r b a r g o , s r - r i m ¡ r e r . l e c c i < j r rp o r c ( ) n _
l r - ¿ r s t cr c l u c l z ¿ r c l i n t c r - c o l t r n l t i o c c l r t r ¿ r l v h ¿ r c c ¿ r u _
r r c n t ¿ r r l ¿ ru r r i c l a c il o t ¿ r l c l c c s t : r c o n r p l c j a c , n r l - r t - r s i c i t i r .
70
4l
 l - o s p a b e l l o n c s c l L l e c s t á n ¿ r ¿ t l l l b o s l a c l c ¡ st l u l t a s l i l l t r
t l e M a r l r ' ( 2 3 ) t i c l t c n t t n t t p : t r l l t l oj a s i n r i l z r r . l - a c l t t l r '
l i c i a c l c o t n p o s i t i v a c l e s l t s f a c l l i t c l ¿ r sc l e c l o s \ a n o s c ¿ t -
r - c c ' cc l c t r n i c l ¿ r c ¡l t er o r e l u c r z ¿ t l ¿ t t l t r i c l l r t l c l c l o t l o c l
c t - r rjtr u ' t l o . l " i t ¡ r r o ¡ l i a i r n p c r - l e c ti o t r c l a a c t r t et r t l c t ' e I
c l o r r t i n i ot l c l t t t i s t n o t ¿ t s t i l l o v l l t ¡ l c t ' l c c c i ó l l c l e l c o n -
I r .lr) l ( ) .
L a B ¿ r s Í l i c a ,( l u e t i c l l c u l - t c s ¡ r z t c i o n t o t t t ¡ - t l i t ' c c c i t . ¡ -
nal, t'l¿r Ielcsia clc tipo-t:entral,qr.rcticl-tcutl cspi-t-
c i o o m n i - c l i r c c c i o t l ¿ r l ,r e p r c s e l l t i l l l l ¿ r s t l ¿ t c l i c i t l n e sa l -
ter n¡tivas cn las plat'rtasclc las iglcsias occiclctlt¿rlcs.
P er c o t r ¿ t t r ¿ r c l i c i < i nh a i n t e g r a c l o i g l c s i a s c ¡ l t e s o t l l c i
u l l o v l t . ¡( ) t l ' o c t l r c s p L l c s t a a l ¡ s l l t - ' c c s i c l a c l ccss p a e i l r '
les, cstrttctttralcs, progrltniititas l' silrlbólicas. I-a
D l ¿ r n t a n r ¿ t n i c r i s l ¿ ic l í p t i c a c l e l s i g l o \ \ I c s a l a v c z
c c n t t ' a i v c l i r c c c i c ¡ n a lS . u c u I n r i n ¿ t c i ó t cl s S ¿ r l r t ' A n t l r c ¿ r
a l Q u i r i n a l e d c B e r r r t t r i ( 2 : l ) c u 1 - oc j c c i i r c c c i o n a l p r i l l -
c i p a l c r u z i i c o n t r a c l i c t o r i a t - n c t ' l t ce l c j c m c n o r . N i k o -
laus Pc,r'snet rros ha tttostt'L¡ct<-¡ c<-¡trlolas pilastt'its cu
l r , r g a r c l c l a s c a p i l l a s ¿ r b i c l ' t a s ,t l i ' . i c l c n l o s c x t r c n r o s
c l c l c j e t r a n s v c t ' s a l c l c l a s p i t r c c l e s l ¿ l t c r ¿ r l c sv , c l c c s t c
moclo, relucrzan el cje ttlenor h¿ici¿rcl ¿rltiir. I-a ea-
pilla clc Borronrirri cte la Plopagnrlcla Ficlc (25) es ttr.l
h a l l c l i l e c c i o t r ¿ t lc t t ¡ l l a r l t : . r i, r c l o s L t sr ' ¿ t l ' l c ¡l st l t c t t l : t l l t t :\
c o n t l - ¿ ur c s t ¿ u l c s t e c f c c t o : L l l l g f a n r ' ¿ ¡ n o c t o t r t i t t a c I
e \l l cr)l() Ittclrol ; tl1) \ al)() 1lt'c¡tre ilt-r clir iclel ctl tlos ¡litr-
23
42
l c s i g u ¿ i l e s c l c e n t ¡ ' r - -cr l c l l a r g o ¡ ¡ u r o . T ¿ r r n b i ú ' u ,l a s
r ' s q r . l i D a sr c c t o n c l ¿ r sc o n r i c n z a n a t l a r ' ¿ r c n t e n d c r u n ¿ l
r ' L r n t i n u i t l a c ti l e e s ¡ r a c i t - cr c r r a c l o v u n a p l a n t a c l c t i p o -
er . : r r t r ' : - r([E. s t a s c ¿ u¿ r c l " e r í s t i c a st a t n b i é n s c c l ¿ r nc n c l
p a l i o c l c S . C ¿ i l l o l r l l c O u a t t r o F c r ¡ ' l t a n c . )Y e l t r ¿ t z ¿ r c t o
r l e n e t l a r l u r ' : r s c l i : . r g o r r a l c sc i c l t c c l " r o i n d i c ¿ l u n a c s -
t l i ¡ t ' t u l ' a r n u r l t i r l i r c c c i o n ¿ r ln l u v p ¿ l r e c i c l a t a n t c ) ¿ l u n ¿ l
r't'rpul:-rconro ¿r trnu brjvcda. Sarrti"r Sol'ia cn Est¿ir-r-l-
lrtrl es cqr-rivocaclc una nlanera similar. Su cupuln
t e n t r - : r l d c p l a n t a c u ¿ r c l r ¿ t c lcao n p c c h i n a s c l a a c l t t e l l -
c l er l r r t : r i g l c s i e r t l c t i p o c c n t l a l , p e t o s u s á b s i c l e s c o n
¡ r r e t t i ¿ r sc ú r p u l a s c r r t p i c z z r t r¿ r e s t u b l c c c r u n c . j c l o n g i -
t r r c l i n ¿ r cl n l ¿ r t r ' ¡ r c l i c i ó nc l c l a b a s i l i c a r l i r c c c i o n a l . L a
planta cic llerraclul-a clc la ópcra clcl barroct-r )' nco-
l x r r - r ' o c oe n l o c a ¿ r l c s c c n a r i t - ry a l c c n t r o c l c l ¿ r r - r c i i t o r i t . r .
( i e n c r ¿ r l r . n c n t ec l f o c o c c n l r ' a l c l c l a p l a n t a c l i p t i c a s e
l c l l c . j l t r a c n e l t c c h o o r n ¿ r n i c n t ¿ r cl o n l a e n o l n l c ; r r l r r l l r
r ' c n t r ¡ 1 , e l e n l , o q u e h : t c i n e l c s c e n ¿ r r i os c r c ( l e j u l t a e u
l ¡ r l i s t o l s i o n r l i r c c ei c ¡ ¡ r ¿ tcli c l a c l i ¡ r s e, c n l ¿ r sP u t - il e i o -
r ) c s e l r t l ' c l o s p u l c o s t , l r c l c n r ¿ i sc ,l r l u i n t c t ' r ' r - r p c i ocr lrel
r t r i s r - l l oc s c e n u r i o r , , t l c s c l c l r r c g o , e n l c ¡ s ¡ r s i c n t o s c l el
I o s r - ¡c l c l a o r c l u c s t l i . E s t o r e l l e j a l o s r l o s l o c o s c l e l
progr.lm¿l clc los tc¿rtfos clc gala: la I r-urción tc¡rt r':rl
v cl ¡rLrblico.
S ¿ r n ( l l r l o a l l c . Q t r a t t r o F o n t a n c c l c B t ¡ r ' r t . ¡ m i n i( 2 ó )
e s p r - o l i l c r o c n n r ¿ i n i l e s t ¿ r c i o n casn r b i g u a s c l c I o r r n t - r
43
 v l ( ) o t r ' o . F - l t l ' a t a n r i en t ( ) c u s i i g l l ¡ l r l c l l r \ c L l ¿ r t r -¿ ( )l l ¿ l s ,
c l ¡ c l o l r ( ' n t c n ( l c r e n l i t ¡ r l u r r t l t , s r - r g i e r cr r r u t c r u z g r - i e -
g ¿ 1 ,l l c r ' ( . )l : r s r t l ¿ r sc s t l i n t l i s t o l ' s i o n a c l l r s s e g r i n e l c i c
c s t c - ( ) ( ' s t cs L l g i r i e n c l ( )L l n ¿ lc r u z I a t i l r ¿ r ,n r i e n t r ¿ r sc l u e l i r
c o n t i n u i c l a c l l l t r i r t a c l e r l r ¡ s l l l u r o s i r r c l i c ¿ ru n ¿ l p l ¿ l n 1 a
cilcr,¡lar-rlislolsion¿rcla. Ruclolf Wittkou,cl- h¡r ¿rn¿rli-
z a c l o s i n r i l a r - c sc o n t r ¿ r r l i c ' c i r ¡ n ec sl r s e c c i r i n . E l c l i b u l t - r
r l el t c c l r r - ¡ c, o n l a a r l i c u l ¿ r c i ( ; n r l c s u s c t - r n r ¡ r ljca s n r o l -
r l l u ' a s , s t r g i c t ' c r - r r t ae t t ¡ r t - r l uc l e ¡ r c c h i n i t s s o l t l c c l c r u -
c c t - o t l c u n a c n l z g l i c g a ( 2 7 \ . L a f t . ¡ r ' r r rcal c l t c c h o , c o n
t t t t ¿ tc o n l i n r - r i c l a t lo t ¿ r l ,r l i s t o r s i o n a c s t o s c l c n t e u t o s c l l
parotlilts tlc cllos lnirnl,,r, \' nr,\ \ugiere nlás bicn
u n l t c t i p u l n g c r t c r l r . c l l tp ( ) r L l n r r l r - r l o o n r l L r l u c l o .E s l o s
c l c n t t ' ¡ r t o s c l i s t r l r s i t - l n a t l o ss o r i a l ¿ l v e z c o n t i n r - r t - r s1 '
a r t i c u l u t l o s . A o t r a c s c ¿ r l ¿ rl,a l ' o r m ¿ r v c l c l i b r -j ro c l c -
'ir'nrp('¡[ln
¡rlpclcs c()nlr'¿rdict()riOsP . Or cjernplo, el
¡ r c r fi l r l e| ( ¡ r ¡ r i l eI [ r i z a r . r t i n o( 2 8 ) I o h a c c p a r e c c r c o n -
t i n r r o , ¡ - r t ' r ol u t c x t u r l l v l o s c l i b r r j o s r c r - l t i n i s c e n t c s
c l c v o l t r l l r s r , l ' r oi n s c l c ¿ r c a n t c ¡¿ r r t i c u l a n l a s p a r t e s
E l p i r t ' t i c o c o n l r c ¡ n ! ó r r c l c S t . G c t - r r g cc n B l t - ¡ t ¡ n - l s -
l r t u - v ( 2 9 ) c l e N i c i r r . ¡ k i sH ¿ l \ \ ' k s r 1 1 o o ry, l a l o r r n ¿ r c l c s u
¡ r l a n t z r ( 3 0 ) c t ¿ r na e r ) t e n c l e r u n c j c c i o n l i n a l r t c n o r t e -
s u r ' . L l t e n t ¡ ¿ r d ¿yr l ¡ t o r t . e o c e i c l c n t ¿ r l ,l a c o n f i g u r a c i t . r n
u r t e r i o r c l e l ¿ r sg a l c r ' Í a s y c l i i b s i c l e o r i e n t a l ( q u e c o n -
ticnc cl altar) sugicrcn toclos cllc¡s ulr contra eje
i l l u a l m c r l t c c l o r n i n ¿ u r t c .P o r n r c t l i o c l c c l c n r e n t o s c o n -
t r - a c l i c t o r i o s v p o s i c i o n e s c l i s t t - ¡ r - s i < . ¡ n i t cel ¿
s tras i g l e s i a
e x l l f c s ¿ r: r l ¿ r | c z c l c o n l r a s t e c n t r c l a p a r t c t r a s c r ' ¿ t ,
l ¿ tc l c l a u t c t ' ¿ yr l a l a t e r a l t l c l a p l l n t a e n l o l ' n r : i c l e c r u z
l a t i n a v c l r t r c l ( ) s c l o s c j c s t l c l ¿ r sp l a n t a s c n l o r m a
c l e c r u z g r i c g a . E s t a s c o n t r ' ¿ i c t i c c i c ¡ n c sq,u e s c p r o c l u -
j c r o n c o m o c o n s c c u c n c i a C l c n r - r ¿ rs i t u ¿ r c i o n ) L l n ¿ t s
c o n c l i c i t - r t ' l ccsl e o l i c n t ¿ r c i ó n c s p c c i : r l c s , c o n s i g u c n u n a
riqLlcza y Llna tensión que faltan cn muchas cornpr-rsi-
cir-¡ncs más pllras.
L a b ¿ r s i l i c a c r r p r - r l a c l ac l c V i c r z l r e n h c i l i g c n ( 3 1 ) t i c -
ne Lnr ¿rltar ccntral bait-r la cúpula principal <le la

l, r}
rú }¡ ?!Jtr
l¡,O t
t,,'
r'-'r {'f
;.' \.
l'. 3
;+ 1..

Lq F- - -.lJI
44 t ) 3l 45

nave. Nikol¿lus Pe\¡sner ha contrastado vívidanrcnte
esta serie cle cúpulas, que están clist<¡rsionaclasy so-
brcpuestas en la planta en cruz latin¿r,con la situa-
ción convcncit-¡nal cle una sola cúpula en el crucero.
Esta es una iglcsia cle cruz latina, que también es
una iglesia cle tipt.l central por la posición poco co-
rriente clel altar v de la cúpula central. Otras iglesias
dc finales clcl barrc¡co yuxtaponen cl cuadraclo y el
circulo. Los elementos cle Bernardo Vittt¡ne -unas
ambiguas pechinas o trompas- en la nave de Santa
M a r í a c l i P i a z . z ae n T u r í n ( 3 2 ) s o s t i e n e n l o q u c e s a r
l¿t vez cúpula v linterna cuadrada. Ha'"vksmoor yux-
t¿rpone molcluras con motiv<¡s rectangulares v clipti-
cos en lc¡s tcchos cle algunas cle sus iglesias- Crean
exprcsloltcs contr'¿rclictr_¡l'ias cle iglesias que son a la
vcz clc tipo ccntral y dircccional. En algunas habita-
cir.rnes clel P¿rlazzo Propzrgancla Ficlc (33) un arco en
l a s c s c ¡ u i n a s p e r n r i t c q u c c l c s p a c i < _st e ¿ t r c c t ¿ r n c u l a r
c l c b aj o v c c ¡ n t i n u o ¿ r r r i b a . E s t o e s p a r c c i c l o a l a c < _ r n -
46
liguración clel tccho cle St. Stcphcn W¿rlbrook cle
W r c n ( 3 4) .
E n l o s t c c h o s c l c s u s s a l a s c l e ¿ r u c l i c r l c i ¿(t3 5 ) S i r
. l r ¡ h n S o ¿ r n cs c i a c t a c l e l o s e s ¡ - r i t c i o sv c s t r u c t u r a s q u c
lu l¿r vcz son rccl¿lltgularcs v cun'ilil-rcos, r' c¡ttc a la
\ e z s o l r c u b i e r t o s p o r u n a c u r ¡ t r - r l va p o r u n ¿ l b o r e c l a .
Srrs rri'toclos incluvcn cor-ttbinaciorlcs ct-rt'ltple.jnsclc
I o r l r r ¿ l s c s t r u c t u r a i c s r c l - l - l i l - l i s c c n t c sq u c p a r c c e l l p e -
t l - t i n ¿ r só, c u l o s t ' n c n ' i c r s . E l t s u M u s e o c l c S o ¿ t t r eu s a
rrn clcment() rcnlittisccl-ltc ctl otr¿t clinlcnstotl: ullli
¡ r a r - t i c i ó n c n l o r r n ¿ t c t c a t ' c o s s r , r s p e n c l i c l o ss,i r r s i g n i -
f i c ¿ r c l oc s t n - r c t u r a l p c r o c o n s i g n i h c a c l o c s p a c i a l , c l c l i -
n e l ¿ t s h a b i t a c i o r r e s a t r i c t ' t ¿ r s v c e t l - ¿ t c l ¿ tasl m i s n l t r
ticrnpo.
L a I ¿ r c h a c l ac l c l a c ¿ r t e c l t ' ¡ rcl l c M r " r t . c i ¿(r3 7 ) c n l p l c a
I o c l u e s c h ¿ i l l ¿ r n t : r c l oi n l l e x i ó n p ¿ t l ' ¿pl l - o l l l o l e t - l a g t - a t l -
clez¿rv lir pcc¡ucrlcz ¿tl tnisnto tienl1-rt-t.Lc¡s Irontoncs
lotos sclttrc las column¿ts cst¿ttr ttrietltitcltls l-tt'loh¿tcl¿t
e I o t r o p i t r a s r - t g c r i t ' n o sL l l t p ( . ) l ' t ¿ tcl n ( ) r l l l e, q u c c s e s -
 p c c i ¿ r l n l c n t c ¿ r l l r ' ( ) p i ¿ l c lt)(a) r r l l ¿ l ¡ r l n z a s i t r r t c l u c n l t ' en t c
r ' , s i n r b r j l i c a n r c n t e¡ r r . r - c r t c r t s i ó l l ,p ¿ r r ¿lt: r r e g i o n . S i n
c n r b a r r g o , l o s ó r - d c n c s s u p c r p l r c s t o s e n l o s p i l o r " t c ss e
aclaptart a la escal¿r clc las erigencias c{ircct¡rs clel
r - l ' l i s n l r ¡c c l i f i c i o v c l c s t ¡ s i t u ¡ c i ó n . L u g r - u r r t i c z ul l a
p c q u c ñ e z s e c \ p f c s ¿ l n u l r l i s r r r u t i e n l ¡ r t , e n L l n ¿ te s c ¿ t -
l c r a c a r a c t c l i s t i c a c l c l S h i n g l c S t v l c o r r c l c a c l o¡ ' r o r l a
c l i s l o r s i o n c l c s t r ¿ t n c h r - u ' ¿vr c l i r c c c i o r r . D e s r l e l t r c g o ,
l a s h t r c l l ¿ r s \ ' ( ' o Í t t r a h u e l l a s ¡ r c r n - r z r n c e c nc o n s l ¿ l n l e s ,
p c n r l a a n c h u r a c l e l a b ¿ r s cs c : r c l a ¡ - r t a : r l c s p r r c i o s c r
h ¿ r l l c l c a b a j o , r l i c n l r ¿ i s c ¡ u c e I t l a z ¿ r c l or l h s e s t r c c h o
c n l o ¿ r l t o s c r c l u c i o i r ¿ r t ' t - r nc l h a l l l n ¿ r s p e c ¡ r r ñ eo dc
¿rlriba.
f . ¿ rc o n s t r u c c i t j n e n h o r n ' r i g ú n ¡ r u e r l e s e r - r o r t t i n r u t
¿ r L ¡ n q L rccs l r a g n r c n t a r i u , g - l r - r c ctlcen c r L r n ¡ ' r c l fi l s c g u r -
c l o a u n q l r c t e n u a . j u r r l a s c n l ¿ r s r - r p c r f i iec . L o s t r , ¡ n t o r - -
nos clc sus pcr-files cnt|c colunrn¿rs v Yigas prrcclcn
inclicar- l¿r contirruiclncl clel sistcur¿ics(r-ucttrlrl, ¡-rcr'<-r
c l c l i b r ¡j o c l c s u s . j r r n t a s c l c n l t - ¡ r ' l t ' r ' o¡ ' r r r c t l ei u c l i c ¿ t l e I
nri'tc¡clof ragrncnt:rrio rlc sl¡ conslrnccirin,
l - ¿ t t o t t e r l c l : r C h r i s t C l r u r c h c n S ¡ r i t : r l f i e l c l s( 3 8 ) ,
c s L l n ¿ ln r a n i l c s t ¿ t e i ó n c l e l o u n o v l o o t r ( ) i l e s c ¿ t l r rc l e
38 39
48
llr t itrclacl. [-a torrc clc H¿trrtksmoot' cs tltl tllLtr() v Lll'l¿I
loll'c. Ell la parltl ba jzr la perspectivii se acab¿tct¡t-l
l l r ¡ r r o l o n g a c i ( r n c l e s L l s m l l r o s t 'n t l n a c s p c c i e c l e c o n -
t r ' ¿ rt fr c r t c s ( 3 9 ) p c r ' ¡ r eI ' r c l i c t r l a r c s¿ r l a c a l l c c c r c ¿ r n a .S c
r t ' n d c s c l e u n ¿ r s o l ¿ tc i i r e c c i ó n . L a l t a r t e a l t ¿ t s e t r a n s -
l o l m ¿ r c r ' r u n a a g u j a , q u e s c v e c l c t c l c l a sp t r t e s , c l o m i -
n l r n c l o e s ¡ r a c i a l v s i n r b ó l i c ¿ r m c n t ee l c i e l o c l e l a p a r r o -
t r t r i u . E , r r c l A v u r - t t ¿ t t n i e u t ccl l e B r r - r i a s ( 4 0 ) l a c s c ¿ t l a
tlel ccli[icit-¡ sc r-cl¿rcionacon l¿r plaza inr.nccliata,
¡rrientr:rs quc la ctcspropttrciontlda esc¿rla cle' la
l ( ) r ' r e s c r e l a c i c l n ¿ tc o n t o c l ¿ i I a c i t r c i ¿ i c l .P o r r a z o n e s
sinrilares el gran r'ótulo cstá sittrado al final clel e'di-
f i c i t ; c l e P h i l a c i e l p h i a S a v i n g F u n d S < - r c i e t yy, s i n e m -
b u r g c r n < . rs e p u c c l c v e r c l c s d e a b a j o ( 4 1 ) . E l A r c o d e l
.l
l iurrIo tanrbicin ticne f ur-lcit¡ncsque se contrastan
c'l-ltle sí. Vista cliagonalntcntc clesdc los accesos ra-
tlialcs quc no sean los Champs Elysées, es una ter-
r r r i r r ¿ r c i ó ne s c u l t ó r i c a . V i s t o p e r p c n c l i c u l a r m e n t e d e s -
t l c c l c . j c c l c : l o s C h a m p s E l . t ' s ó c se s e s p a c i a l y s i m b ó -
lic¿rrncntc una terminación y una pllerta. Más t¿rrde
a l r ¿ r l i z a r é: . r l g u n a s c o n t r a c l i c c i o n c s e n t r e l a p a r t e d c -
l a n t c r ' ¿ tv t r ¿ r s c r a . P c r o a q u i m e n c i o n a l ' d ' l a K a r l s k i r -
49
 chc cle Viena (42), cuyo exterior conliene a la vez
clementos de basílica en su fachada y dc iglesia de
tipo central en su cuerpo. El programa interior re-
qucria una escala mayor y una fachada recta en la
nartc clelantcra. La falta cle uniclaclque existe descle
e'l punto de vista clel eclificio mismo se contradice
c¡lanclo el cclifici<-r se ve en rel'.ción con la escala y
cl cspaciode la vccindad'
e i ¿ o U t e s i g n i f i c a d oi n t r í n s e c o a l f e n ó m e n o d e l o
uno y lo <¡tro puecle implicar tanto metamorfosis
como contraclicciones.He descrito cómo la aguja om-
nidireccional de la torre de la Christ Church, en
Spitalfields, se transforma en un pabellón direccio-
t"ril su base, pero es más posible un cambio de
tipo "nperceptiv<-r que de tipo formal en el significado'
Gcneralmente en las relaciones equÍvocas complejas
la rclación no es siemprc constante'
Esto cs verclaclespecialmente cuando el observa-
clor se mueve a travós o alrededor de un edifrcio, y
nor extensión a través de una ciuclad: en un momen-
to clado un significado puede ser percibido cotllo
d o m i n a n t c ; c n o t r o m o m e n t o u n s i g n i f i c a d od i s t i n t o
parcce más importante. En St. Gcorge, Blooms-
bury (30), por e.ienrplo los ejes contraclictorios del
i n t c r i o r l l e g a n a s e r a l t c r n a t i v a m e n t ed o m i n a n t e s o
reccsivc-rs según el observador se mucva en ellos, de
manera que el nrismo espacio cambia su significado'
Aquí hay otra dimensión del (espacio,tiempo y ar-
quilectura" que implica focos múltiples.
¡ cle abajo en la parte trasera) y mediante el uso de
I
rdlf" {l
t¡{}
LJi
{ enorme. Los típic<.rsrascacielos de oficinas de los
r+-
}A
r+
-- ',*.-;t ,fC-o' r
I
rr¡
T-
"!l
-.- :t
50
5. Continuaciónde los niveles contradictorios:
El elemento de doble-función
I
I
El elcnrenlo de odoble_funciónorty "lo uno y lo
otro> sc asocian, pero hay una diferencia: el elemen-
to cle cloble función pertenece más a los aspectos de
r-rsoy estructura, mientras que lo uno y lo otro se
rcfierc más a la relación de la parte con el todo. Lo
r,rncly lo otro recalca más los dobles significados que
l a s d o b l e s f u n c i o n e s .P e r o a n t e s d e h a b l a r s o b r e e l
elemento de cl<-rble-función, quiero mencionar el edi-
. o n e s t e t e s r r ¡ i n oq u i e r o i n d i c a r
f i c i o m u l t i l r ¡ n c i c ¡ n a lC
al edificio qLrees complejo en programa y en forma,
¿rLrnquees flrerte como totalidad -la compleja uni-
clad de La Tourette o del Palacio de Justicia de Chan-
cligarh de Le Corbusier en contraste con el gran nú-
mero de articulaciones de su proyecto del Palacio
c l c l o s S o v i e t so d c l a A r m é e d u S a l u t d e P a r í s . E s t e
r h l t i r n os e p a r a l a s f u n c i o n e s e n a l a s i n d e p e n d i e n t e so
cn parbellorresconcctados. Esto h¿r sido típico de la
arquitcctura moderna ortodoxa. Las separaciones
cortaclas de Ios pabcllones en el cliseño de Mies para
el Illinois Institute of Technologvpuede entenderse
c()mo un caso extremo de esta tendencia.
El Seagram Br-rildingdc Mies y Johnson excluye las
funciones quc no sean dc oficinas (excepto en el piso
un tipo de muro similar camufla el hecho de que en
la parte supcrior hay un tipo de espacio diferente
para el equipo mecánico. El proyecto de Yamasaki
para el Worlcl Trade Center de Nueva York aún sim-
plifica más exageradamentela forma de un complejo
*t
qc
años 20 dilerencian en lugar cle camullar, el espacio
para el equip<-rmecánico de la parte superior me-
diante fc¡rmas<.¡rnamentales arquitectónicas. La Lever
House a la vez que incluye espacios de diferente fun-
ción en su basc, los scpara de nranera exageradame-
c l i a n t e u n a j u n t a d e s o m b r a e s p a c i a l .E n c o n t r a s t e ,
51
 un edilicio moclemo cxcepcional, el P.S.F.S. (41), da habitaciones en suite ¿rnteriorcs al siglo xvur. La
una expresión positiva de la variedacl y complejidad iclc¿rcle ct.¡rrcclclresv h¿ibitacit-lllcs c¿tclaun¿r con un¿l
de su prograrna. Comprende una tiencla en el primer Linica funciólt cletcrnrinaclase crcó en el siglo rr rrr.
pis<-r y un gran banc<-¡ cn cl scgunclo con c¡ficinas , N o c s u r r ¿ r( l c l a s c a r ¿ r c t c r í s t i c a s c l e l a a r q u i t t : c t u l a
encim¿r y cspacios cspeciales en la parte superior. n - r o c l e r n a ,l a s c p a r a c i ó n v c s ¡ . r c c i a l i z ¡ r c i ó nc i e l a s l u n -
E s t ¿ r sv a r i a c i o n c s c l c l u n c i o n e s y e s c a l a s ( i n c l u y e n c l o cioncs dcntro clel eclificio ntccliante muebles empo-
el enorme rótulo clc la parlte supcrior) forman un l r ¿ r c l o s ,u n a l t r a l r i f c s l a c i ó n c x l r c n l a c l e e s t c c o n c e p -
conjunto cornpacto. La f¿rchada cun'a<[a, que con- t o ? K a h n , c n c o n s e c u c n c i a , y - l o n ee n c l u c t a u n a e s l l e -
trast¿r con la l'r'ctangul¿rriclacl clel resto clcl edificio, cializ¿rciórrtan r'ígicla v ult funcionalisnto tan limi-
no es un clichó cle los años 30, clcbido a quc tiene taclo. En este contextc¡
"la forma evoca la f unción,.
r-rnajustilicación urbana. En la planta baja quc es La lr¿rbitación m¡-rltifurncionalcs posibleme'nte la
el nivel clc los peatones, hacc girar el cspacio en la rL-spllcst¿m r ¿is auténtica al arquitccto moclerno pre-
esquina. o c r - r p a c l op o r l a f l c x i b i l i c l a c l .L a h a b i t a c i ó n c o n u n p r o -
E l e c l i l i c i < -m r u l t i l r - r ¡ r c i o n ¿ rel n s u Í o r m a e x t r e m a e s ¡rósito genérict-r en lugar de especifico, y con mllebles
cl Pontc Vecchic¡, Clrcnonceaux o los provectos [utu- movibles en lugar cle tabiqucs moviblcs, fomenta una
r i s t ¿ r s c l c S a n t ' E l i a . C ¿ r c l ar - r n o c o l r t i e n c c l e n t r o d e u n flcribiliclacl percc-ptiva en lugar clc una llexibiliclacl
toclo cscalas clc nro\inricnto cont|ilstatltcs además f í s i c a I ' p e r m i t c l a r i g i c l e z 1 ' l a p e r m a n c n c i a , q L r c -t o -
c t c I u n c i o n c s c o n r p l e . j : r s .E l p r o y c c t o z r r g e l i n o d c L e d a r ' í a s o n n c c c s a r i a s e n n u e s t r o s c c l i f i c i < , r sL. a a r n b i -
Ct¡rbr-rsicr, quc es Lrna casa clc apartantcntos y una gücclad r,álida fomenta la flcxibilidad úrtil.
autopista, ¡' los últin-ros pro¡icctos de Wright para El elemento de cloble-fr-rnción ha sido usado con
P i t t s b u r g h P o i n t y B a g h c l i i c lc o r r c s p o n c l e n a l a a r q u i - poca frecucncia cn la arquitectura moderna. En su
t c c t u r a c l e v i a c l u c t t - ¡c l c K a h n y a l a " f o t ' t " n ac t ¡ l c c t i v a " lug:rr, la arquitcctura moderna ha apoyado la sepa-
clc Furrihikc¡ Maki. En toclos cllos cxisten .jerarquías ración y especialización en tc¡dos los nivcles -tanto
c o r r p l c . i a s y c o n t r a c l i c t o r i a s c l c e s c a l ¿ ry m o v i r n i c n t o cn los matcri¿rles y estructura comu en el progran'ra
r , d c c . s t n r c t L l ¡ ' ¿- i\ , c l c c s ¡ r a c i o c l c n t r t - ¡c l c u n t o c l o . E s - v cspacio-.
"La n¿¡turaleza cle los nrater-iales> ha r:x-
t o s c c l i f i c i t - r ss o r r e c l i f i c i t - ¡ sy p r r c n l c s a l n r i s n r o t i e u r p < - r . cluiclo al material multiluncional o, invcrsamcltte, la
A una csc¿rla lralvor': Lrn¿lprcsa tanrbicn cs ull pllen- r-l-risrnalornr¿r o supcrf icie para nrateriales dil'erentes.
te, cl loop cn Chicago cs tanlo un lÍnrite coffro un La divcrgencia cle Wright con sLl lttaestro empczo, se-
s i s t e r n ¿ rc l c c i r c u l a c i ó n y l e r c a l l c c l c K z r h n . , q u i c r c s c r gún su autobiografía, por la aplicación indiscriminada
r-rn ctlilicii-ro. qLlc h¿icía Louis Sr-rllivan clc su caractcristict-r orna-
F I a v j u s t i l i c ¿ r c i o n c s t a n t o p ¿ r r ¿ rl a h a b i t ¿ i c i ó n n r u l - lnento cle tcrracota, hicrro, madcra o laclrilkt. Para
tiluncir-rnal como para el cclificir-m r r - r l t i f ' u n c i o n a l .U n a Wright, "las formas apropiadas para un material no
l r a b i t a c i ó r - r p r - r e c l ct c ' n c r r n u c h a s f ' u n c i o n e s ¡ l m i s m c r 18 Pero la fachacla
¡-roclian scr apropiadas para otro,.
t i c n r ¡ - r t -or c n c l i l c r c n l c s u r o m e n t o s . K a h n p r c f i e r c l a clel clormitol'io clc la [Jniversidacl de Pensilvania de
galcr'ía porclLlrr cs clircccic¡r'ral y rroclireccional, ur-t Eero Saarincn incluye cntrc sLls matcriales y cstruc-
corrcclor v una h¿rbitación ¿rl llismcl ticmpo. Y tiene [Llra una rampa cubierta con enrcdacleras, un muro
cn cLrcnta las corlple jiclaclcsvariables clc las funci<.¡- clc ladrillo \/ una reja cle hierro, pero el contorno
nes cspccíficas al clifercrrciar los espacios gcneral- eurvaclo cle su fclrm¿t es continuo. Saarinen superó
mcutc corl un¿l jerarclr-rización clc su tanlaño y cle sr-rs la <-rbsesiónen boga contra el uso de diferentes ma-
car¿rcteristicas, llamánclolos cspacios de' scrr icios v tcrialcs en el mismo plano o clel mismo rnaterial
¡ r r - i n c i p i i l c s ,c s p a c i o s c l i r c c c i o n a l e s v n o c l i r e c c i o n a l c s para clos cosas cliferentes. Es cl cuaclro cle Robert
\ con otras clesignacioncs más genóricas que cspecí- R ¿ r u s c h e n b e r g ,P i l g r i r n ( 4 3 ) , l a p i n t u r a d e l a s u p e r ñ -
h c ¿ r . sC . omo cn sLl pfovecto para cl Trc¡rton Conrmu- e i c p a s a c l c l I i c n z - t . a¡ l a s i l l a q u e e s t á c n l ' r c n t c , h a -
n i t \ C e n t e r , e s t o s c s p ¿ l c i o s a c a b a n p a r a n g o n ¿ r n c l oc l e c i c n d < - ¡a r n b i g u a l a c l i s t i n c i ó n c . u t r c e l c u a c l r o y e l
u n m o c l o m á s c c l n r p l e j o l a s c o n f i g r - r r a c i o n e sd e l ¿ r s rnueble, v ¿rotro nivel, la obra cle arte en la habita-

52 )J
 \ ' , i r i ) it e Y c n l o s c i c t ¿ r l l c s i,: r a r q u i t e c t l t r a m o c l c r n a
ción. Sc aclmite en estas obras la contraclicción entre
l i l t c r i c i i r l o ¿ t c x a i l a r I a s c p a r a c i ó n . I n c l u s < ' rl a i u n t a
Ios niveles de función y significaclocon lo que el me-
( nrrsa(lil st' articrilr, prcclominanclo la .iunta de som-
ctio está cn tension.
lrr':i. El elctrrcnto rersátil qrtc l-race varias cosas al
P c r o p a r : r l o s p u r i s t a s e s t r u c t u l ' a l e s , a s Í c < - r r r tpoa r a
n l i s r r l o t i c r - t - t ¡ - rcos i g t t a l t r l e t t t e r ¿ 1 r oe n l a a r q u i t c c t L l r a
i o s o r g á n i c t - r s ,l a f c . ¡ r m a e s t r u c t n r a l d e c l o b l c - l u n c i ó n
i r l o r l en . l ¿ t . S i g n i f i t : a t i t a l l t l c n t c s e p r e f i e r r c l a c o l u m n a
scría repugnante a causa de la inex¿rctacorrespon-
rrl pilar. En la navc clc S. Maria ln Cosmeclin (4-5)
c l c n c i a a m b i g t r a c n t r e l a f c l r n r a y l a l ' r - r n c i ó nv e n t r e
ll lornta clc la coh¡ntna rcslllta de su función clomi-
la forma v la c'structura. En contraste, en la Villa
nantc y precisa cle punto (ie soporte. Puede guiar el
K a t s u r a ( 4 4 ) , l ' . rc a ñ a d e b a m b ú c n t c n s i ó n v e I p o s t c
rs¡-r:rcir-r sólo acciclentalulcr-rte en relaciÓn con las otras
cle maclcra en compresión scln sinlilares cn fr,¡rm¿r
c'oltrmnas o clemcntos. Pcro los pilarcs alternos en
Creo quc' para eI arquitccto moclcrno lt¡s clos clemen-
la nrisnta navc, I ieltc-n intrírlsccamentc una doble-
tos poclrían parecer aciaganrcnte similares clr seccicn
ftrnción. Tanto ctrcierran y dirigen el espacio como
v t a m a ñ o a p e s a r c l c l a i n c l i n a c i ó n c n b o g a c ¡ t r cc r i s -
sop()rtan la estructura. Los pilares barrocos de la
tc hacia el diseño tradicional .japonés. La ¡rilastra
capilla clc Frésncs (46), resicluales en forma y redun-
renacentista (así como otrc-¡selcmcl'rtos estrulclura-
il¿rntcsen estructura, s()n eiemplos extremos de los
l e s u s ¿ r d o s d c u n a n r a n c r a n o c s t r u c t u r a l ) p r , r e c l ei m -
elcmcntos cle doble-función que son estructurales v
plicar c'l fenómcno cle lo uno y lo otro a varios nive-
( ' \ p l l ( i i . t l ( ' sa l m i s n r o t i c n l p o .
lc-s. Pucclc scr ¿rl nrisnro tiernp() físicamente estlLlc-
l-os clcnrentos tlc rlt¡blc-funciÓn dc Lr: Corbusier
tural o no, sirnbólicamcute estrLrclural por asocia-
r K r r h u ¡ - r u c c l e rrtc s u l t u t ' e x t r a ñ o s c n n u e s t r a a r q u i -
cirin v conrpositivamcnte ol'nanrcntal ¿rl for-¡rortar c-'l
t c et L l l u . l - o s [ r r i s c - s o l e i l s c l e l a U n i t é t l ' H a b i t a t i o n c i c
r i t m < - rI ' l a c o m p l c j i d a d c l c l a e s c a l ¿ rc l c l o r c l e n m o n u -
M ¿ u s c l l n s c ) r ' lc s t l ' L l c t u r a t ' p o r c h e s a s i c o n t o p a n t a -
r n en t ¿ r l .
llas. 1.,Sorrscglrcntos clc un muro, pilares o colunl-
Aclemás dc esoecializar las formas de acucrclo c<¡n
nas?) L-¿rsagn-r¡-raciotrcstlc coluntnas ctc Kahn y stls
i o s m ¿ r t e r i ¿ r l e sv c s t r u c t u r a , l ¿ r u t r c ¡ u i t c c t r r r an r o c l c r n a
a b l i g o s r l c ¡ r i l z r r e s ¡ r t r i et t o s p a r a e l c q u i p o , p t r c d c n
separa v articula los clementos. I-a zrrquitcctula nro-
r i l u l i p r ¡ l ¿ u ' l a l u z l r ¿ t t t ¡ r a lc t ¡ r ' l ' t ol o h l c i a n l a s p i l a s t r a s
clerna nunca es implícita. Al fomcrrtar la cstr-uctrlra
v c o l r ¡ n l n l r s r ' í t m i c a u r c t - l t ec o n t p l c . j a s c l e l a a r q u i t e c -
porticacl¿tv cl Inuro t,'ortina, ha separado lit cstl'Lrc-
tLrr¿r[xu'roca. Conro l¿rs vigas perforaclas del Richarcl
tura ciel abrigo. Incluso los muros clcl Jcihnson Wax
M e c l i c ¿ r lC c n t c r ( 4 7 ) , c s t o s c l e m e n t o s n o s o l l n i e s -
Builcling hacen de cL-l'ramiento pL-ro no sirYen clc

t__

V
14
l-r r-l 55
54
 tructnralmcntc puros ni tienen una elcgante sección
mínima. Al contrario, son l'ragmentos estructurales loriaclos reticulares son cstrllcturalmentc ilnpuros:
i n s c p a r a b l c s r - l en n t o c l o c s p a c i a l . E s r , á l i c l o p e r c i b i r su sección tlo es lrlínim¿r. Las cxigencias clel espacic-r
c a r g ¿ r sc n l o r n t a s q u e n o s o n p u r a m e n t e e s t r u c t u r a - a r q u i t c c t ó n i c o y l a s f u c r z a s c s t r u c t u r a l e s s L -a V i e n L ' | ]
lcs, pues un clerncnto cstructtural pucdc ser es¡-racial con las exigcncias clel espacio arquitectÓnico. AquÍ
n o s ó l < ¡a c c i c l e n t a l m e n t c . ( S i n c m b a r g o , l a s c c l l u m n a s la fornra siguc a la función cle un moclo contraclic-
v l a s c s c ¿ r l c r ¿ r sc l e l a s t t - ¡ r r - c s . l . . c s i c c - c l i f i c i o e s t á n torio; el material sigue a la función cstructural; la
scparaclas y articulaclas cle una rrlanera ortocloxa.) sccción sigue a la función espacial.
L a c o n s t r l r c c i ó n d e í ' o r . j a c l o sr e t i c u l a r e s c o n s i s t c En algunas construccic¡nes clc alb¿rñileria manit--
c'n losas cle hormigón cle grueso constante y arrna- ristas v barrocas cl pilar, la pilastra y el arco de clcs-
clura variablc con columnas clispuestas irrcgularmen_ carga casi componcll una fach¿tclay la estructur¿t
te sin vigas ni capiteles. Para mantcner un grLleso rcsultantc, comc¡ la clcl Palazzo Valmarana (48), es
c()nstante, cl núr¡cro cle barr¿rs dc la armaclura cant- un mllro cle carga y tln:l estructura porticacla al mis-
bia cn la sección constante y sin vigas para adap- n.ro tiempo. Los ¿trcr¡sclc clescarga del Pantheon (49),
tarse a Ias cargars estructurales más concentraclas. ¿ l u n q L l ce n c s t e c a s < -or t ' i g i n a l m c n t c n o I ' o r m a b a n p a r -
Esto perrnite-,cspccialmcntc cn casas cle apartamcn- tc clc la cxprcsiólt visual, gener¿ln igualmente un
tos, una altura clc techo constante cn los esoacios n r u r o c l c c l o b l e - f ' r - r n c i óens t r l l c t u r a l . D e s d e e s t e p u n t c
s i t u a c l o s c l c b a j o , I o q r _ r ef ' a c i l i t a l a s p a r t i c i o n e . s . L o s cic vista la basilica rol'nana, la Sagrada Familia dc
Gauclí (50) e Il Rcclentore clc Pallaclio (5,l) son total-

56 57
 qLlc son
chas col'ttisas quú soll Llrnbrales, vellt¿tnas
m t :n t e d i f c r e n t c s c l c l a c a t e r l r - a lg r i t i c a ( 5 2 ) . E n c o n , c o r n i s ¿ r s q u e c o n l i e n e n vcnta-
nichos, ornunlclllos cic
I r ¿ l s t c c o n l c ¡ s a r b o t ¿ r n t c s , l a c o n t r - a b r i v c c l ¿r o m ¿ r ¡ l ¿ r q u e t a l n b i é n s o r r p i l a s t r a s v a rquitra-
n.ls, csquin¿ls
c u b r e a l a v c z q u c l r a c c c l e c o r r t r ¿ r l u er l c v l a h ¿ i b i l (
b c s q u J s c t l ' ¿ l l l s [ ( ) r l l l a nc n l t r c o s 5 3 ) L a s p i l a s t r a s
i n v c n c i ó n r l c G a u c l í d c l l r i l ¿ r r - c o r t t r arf. l c r t c i n c l l n ¿ r c l c ¡ llL: la
tlc los nichos clc Migue I Angel cn 1o "''¡1¡¡¡l¡
s o p o r t a e l p e s o c l e l ¿ r l l t i Y c c l ar , ¿ r l n t i s r l r 0 t i e r n p O c 0 t r , ( . 5 4 ) t a m b i é n p i r r e c t : n s oPor-
flibliotec¿i I - a u t ' e n c i ¿ r r r a
I r a r r c s t a c l e m p u . j e c l e u n a l o r l - n ¿ rc o n t i n u a . L o s c < . ¡ n -
tcs. I-as tnolclttras clc l¿r f achada trasera clc ler Pro¡-la-
t r a f u c r t e s c l c P a l l ¿ r c l i c t¡a m b i c i l l \ ( ) n l r o n t ( ) n e s t " o t ( ) s vcntatr:t
! a n c l ¿ rF i c l e , c l c B o r r o r n i t r i ( 5 - 5 ) s o n m a r c o s c l c
en l¿l lachacta. Un arbor'¿rntc cn S. Chiala rlc Asís Lu-
r ' l r r - ¡ n t o t t c s a l n l i s m o t i r " r - n p < -Lra' s c h i n r c n e a s t l c
lorm¿r un porlict-r para la pi'.tt.'t.av rnlsn)() trciltpo ( - 1 6 ) tambión Í ) a r c a n e s c L l l t orl-
tvcns en Grcr.' Walls
es uIr soporte para eclilicio. e n t r a c l ¿ r j
c
, l l z i i c ¿ ¡ l o c l e l G l c c l s t o n c H ¿ r l l (57)
rl:uncntc la
E l e l e m e n t o c l c c l o b l c - fu n c i < i r r D u c c l e s c r u n r l c t ¿ r , clc l¿t contr¿rhuella clc la csc¿llera
cs rrna pr'olongiicitin CI
l l e . L o s c c i i f i c i < - ¡ sm a n i c r i s t a s v b u r i r r r : o s t i c l l c r - r r n r _ r -

59
58
 situacla cn la misma habitación v el clcscansillo clc clcmento rcsLlltante clc ut'l¿ttransici(rn r¿tlitla clltt'c lr)
Nashclortr tanrltién cs una habitación. ricjo tluevo. Mirs t¿rrclc mc re lcriré al clct'l'lctlttr
v lo
l-enrnlsceltlc colllL) llpilrecc cll lLl arquitectul'ii tlc IVli-
L a e s l l - n c t t ¡ r ' ¿ rb a l l o o n , c ¡ u c I - r ; -sr i r l o c l e s c r i t a p o r
S i e g l r i c c l G i e c l i o n , l u l ' r r - - i o n ac n t o c k r s l o s n i l c l e s . E s - gucl Angel y el1 lo c¡uc ¡-roclria Ilaurarse zirquilcettttlr
t r u c t u r ¿ r l t ' r ' i s t r a l m er r t e p ¿ l s i lc l c s c r u n ¿ r r n t a z ó ni ¡ r c l c - Pop.
¡ - r c l r c l i c n l e. l s e r L l n a p i e l q u e c s ¿ r l n t i s r n o t i c r - n p t _ r El elcr-l-lcl-tto rctc.rl-ico, c()lllo cl elctrletlto tlc cloble
rceictt
c s t r u c l n r u l v c l c : r b r i g c t : s i s c c o l ' l s i c l e r z lc ¡ u c e s t á luncitjn. es Doco lrecttcntc en l¿l ¿trquitectLlrlt
te. Si cl irltir¡lt-l ttlctlclc l)or su anlbigijctlatl i n l ¡ ' t tlsurlt'
hccho ¡ror clclncntos clc .5¡ l0 cnt cs un ill-nt:_rl()n;
cl retóricc¡ olcnclc a l c u l t o c l e l l n i l l i n l o c l e l ; - r lrl'qtti-
si sc consiclcra clrrc 5 x l0 cltt es trlla clirlensiorr l-rc-
q l r e n a v c ¡ r : c l o s c l e r n e n l o s c s t a n . i r _ r n t o sv a t a c l o s v tcctLlli-l tt'toclcrtl¿t ortoclox¿t. Pcro e I t:le nlcllto t'r tol-ittr
mallaclos cliagonalntcntc, cs r-rnapicl. Est¿rscaractc- se .jtrstifica cc)nl() Ltll tlclrlcllto r'áliclo, si biell es ull
r í s l i c a s c o n ' r p l i c a c l a ss o l r e v i c l c n t e s e n l ¿ r I ' o r . m ¿ rv e n mccli() clc c x p r c s i ó l l l)¿lsalcl() c l c nrocl¿t' Un cletrlcnlt-r
p a r c c c r l ' c t ( i r i e () tlcsclc t-ttrPutlto (le lista' Irtlt-r
l i t l n ¿ r n c r a e l t ( l L l c c s l ¿ i n l r c c h a s l a s ¿ r b c r . t u l a s\ t ' l t l l 1-ruccle
strb-
forma en que está terminacla. La estructura balloon s i c s r ' a r l i c l t - ,¿, l ( ) t r o I r i v c l c n r i c l u c c e c l s i g n i f i c a c l o
F , t l c l c l c L c c l o t t r p ¿ l t ' i l L l n i l pLlcl't't
c s o t r o e l c m c n t t _ rc n a r q u i L c c l u r a q u c e s v a r i ¿ r sc o s a s r-¿tviirrclolo. 1lt'ol'ecto
(lcnll'()
a la vez. Reprcsenta una m¿tncra dc hacer- cntre clos clc ct-ttl'ltcla ctl BoLtt ltcville (58), llts ctllutlltr¿ls
tlcl ltrco soll esll-Llctrtr¿tltl-tct"ttc I ' c t t - r r i c ¿ r s ,s i b i cll llt-r
extremos puros, que ha evolucionad<¡ cle los clcls has-
t ' c c l t t l t t l ¿ t l t t e s S i l l t t t t b l t t - g t - r ' e x P t ' t s i v l r t n e l l t e ' stlt)-
ta el punto que ticne car'actcrislicas clc ambc¡s. sotl
bit tl
L o s c l c r - l l c n t o s c o n v e L l c i o n ¿ t l c sc l l ¿ r r c t u i t c e l u r ¿ sr L l - layutl l¿t itbst t-:tccititl tle l¿t llbcrttll'll, cluc es l-ttiis
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l ) o n c n U l t ¿ rc l ¿ l [ ) : r l c s u c l c s ¿ r r r r ) l leoV o l t r t i v o t , t i c n e l t , rrn scnricÍr'culo qttc tlll ¿ll'c()' \' clcfinctr, :-I(l('ln;-l\'
cii'
c u s l r u s o v s l l e x p l - c s i ó n q r _ r eh u n c a n t b i a c . l o ,a l g o c l e ¿ t b c t ' t t - t l ' l tc ( ) l l l ( ) t l l l l l 1 - r t t c t ' t a c l e c l l t r ¿ t c l i t C o n r o h c
tle
s t r s i g n i f i c a c l o ¡ - r a s a c l ov a l g o c l c s u n u c v t _ rs i g n i h c a c l o . c h o , l ¿ t c s c ¿ t l c t ' ¿ tt l c l l t A c : r c l e t n i a t l c B e l l a s A r t t ' s
clc F l t t ' t t c s s c s c l c t - t - t ¿ t s i ¿ t c l g
< t l t u c l e c t l stt
Lo c¡lrc plrccledcnotnin¿rrscclcllcntn rcntinistente r.s Pcnsilvania
s c n r c j a r r t c¿ i l c l c n t c l r t o c l c c l o b l c I u n c i t j l t . E s c l i l c r c l l t c contexto inmecliato, pcr() es arpropiada con relación a
[ll
c l c t r n c l c r r r c r - r t os r r p c l l l u ( ) l ) o r q L r e t i e u c u n c l o b l c s i g - l¿t escal¿t ('\tcl-i()l' t' ,i :'''t sigrliliclre itin clc entracla
e \ t l l ) l l r ' l l t t ' l t t i l t t ' e l r ' r t ' i t l t l ' l t s c s c l t l c t l l s'
r r i f i c ¿ r c l oE. s c l l ' r - : s u l t a c l or l c l r n ¿ r c o n r b i l r a c i t _ ¡ nm ¿ i s u ¡ r < i t ' t i c t tc l l i s i c o
i¿rs colttnrll¿ts v cl f rontón se yuxtaponcn a la vercl¿t-
nrcn()s alnbigua clcl r ic jci signilicaclo, cr'<_rcuclo1-rc.rr.
¿ l s o c i ¿ l c i o n c sc, o n c l n u c r ' o s i g n i l i c a t l o c r . c ¿ t r l op o r . l a clcra cntr¿lda que cstá cle'tr¿rs .rr ticrle cltra cscala' La
I u l r c i ó n l l o c l i l i e a c l a o n u c v a , c s t r u c t r _ r r . ¿or l c l c ¡ - r r - o g r - u ,
I - l - l ¿ tr,,c l l ¡ L l e \ , o c o l t t c x t o . E l c l c n t c n t o r - e r n i n i s c c n t e
i n r ¡ r i c l c l a c l a r - i c l a c lc l c s i g n i h c z r c l o s ,c n s t r l r _ r g a rl o -
nrcnt¿l la ric¡ucza rle significaclos. Es llrncl¿rr-nclrtal
p i t r i t c l c : l n t b i ( ) l , c r c c i n r i e n t o c l e l a c i u c l a c l c o n - t L )s c
ll¿u)ificslil en la rentr¡clelacirinclc los cclilicios anti- 58
gllos ¿l los clr-rcsc lcs cl¿rultos Llsos nLrc\.()s,talrto rle
proll)'anta collo sirtrbólicos (conro los pi.ilucios r¡rre
pucclcn ser t'nuseos o cntb:r j:.rclas)v cn l¿rs c¿illcs ¿rn-
t l g u a s c o n n L l c y o s L t s ( ) sv e s c ¿ r l a sc l c n r o v i r l r i c n t o . L o s
scnclcr<-¡srle las lortificaciol'tcs ¡'ncclicr'¿rlcsclc las ci¡-1,
claclcs cu¡opeas llcgaron ¿l scr br¡lcv¿rrcs en cl si-
lrlo rtx; una p¿ll'tc clc Brt¡aclrvav cs un¿r plaza I, rrn
s í n r b c l l o r - n l i sc l u c L l n ¿ ta r t c r i u q u c c o r r r - i l r e ca l a p a r t c
s u p c r i o r c l c l c s t a c l o c l c N u c v a Y o r k . S i n c n r b a r - g o ,eI
l ¿ l n l a s m ¿ lr l c ' D o c k S t r c e t c n l a S o c i c t v H i l l c l c F i l a -
t l el f i a , c s u n ¿ r r c n l i l r i s t c n t i u s i ¡ r s en t i c i o n ) l i s 1 ¡ ¡ ¡ ¡ 1 . ¡¡¡

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 entrada clcl Arts & Architecture Building de Paul
Ruclolph cn Yale está a la escala de la ciuclad; la
mayoría cle la gente usa la pequeña puerta lateral
situada cn la t<trre que contiene la escalera.
Gran parte clc la lunción cle aclorno cs retóric¿r,
conro cl uso dc las pilastras barrocas para consegtrir
ritmo y dc las pilastras sueltas de Vanbrugh en la
cntr¿rcla clcl patit.r cle l¿r ct.¡cina cle Blcnhcint (59) quc
son Lln lloreamicnto arquitectúnico. El elemenlo rc-
torico, quc tanrbiÚn L's cslluctur¿rl, cs cxtrañc¡ en la
arquitectura moderna, aunque Mies usó retóricanten-
tc l:r liga c()n una scguriclacl c¡ue hubiesc cnvidiaclo
Bcrnini.

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