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Noções de crença

A História das Américas pode ser produtivamente re-examinada como a


história das doutrinas, conflitos, co-existência, transformação e práticas de
sincretismo. Desde as culturas religiosamente ativas como as Mexica, Maia e Inca,
aos exploradores e conquistadores dos séculos XV e XVI, aos movimentos
evangélicos contemporâneos empenhados na "conquista de almas" que
acompanham as forças globalizantes, aos membros das diversas comunidades nos
hemisférios norte e sul, todos têm lutado a favor ou contra a dominação religiosa.
Está provado que a Religião é um condutor vital para o comportamento social
(assim como religioso) e de outras formas também, não apenas em tensões
agitadas entre sistemas, mas dentro dos próprios sistemas religiosos. Os sistemas
de sincretismo - Candomblé, Vudu, Santería, Curandeirismo - são apenas algumas
das práticas contemporâneas que cresceram da co-existência e co-mesclagem da
espiritualidades européia, africana e indígena.

A Religião, além disso, tem tido o papel central na composição demográfica


e na mudança das identidades étnicas nas Américas. Noções de escolhas divinas,
redenção e missão têm existido a séculos dentro das migrações que incluem grupos
como os antigos Astecas, os Puritanos da Nova Inglaterra, os judeus do México
entre outros. Tem também dado às populações diaspóricas um sentido de
comunidade compartilhada e valores tradicionais. A Virgem de Guadalupe, para dar
apenas um exemplo, já passou de santa padroeira do México para "Imperatriz das
Américas" e une Latinos em todo o hemisfério. A Religião tem servido como agente
de mudança social (Teoria da Libertação, por exemplo) assim como instrumento de
repressão (a colisão da Igreja Católica com as ditaduras da América Latina nas
décadas de 70 e 80). Tem servido para sustentar credibilidade política (Hugo
Chavez voltou ao poder após um fracassado golpe de estado levantando um
crucifixo para o alto) assim como desafiá-la (o Presidente Mexicano Vincent Fox é
criticado por ter rompido a ruptura oficial do país entre Igreja e Estado).

Noções de missão divina como práticas de oposição têm sido transmitidas e


comunicadas através de "atos de transferência" e pela mídia moderna. Dadas as
dificuldades de transmitir a crença religiosa e contestá-la através de formas escritas
(devido ao analfabetismo, censura, falta de acesso à imprensa etc.) muitas
comunidades têm passado seu senso de identidade coletiva através da performance
e da mídia. Transferências transmitidas através de intermediários e pela mídia
constituem o enfoque principal de nosso estudo durante este projeto e inclui uma
vasta extensão de práticas culturais que incluem "atos" religiosos - batismo, rituais,
procissões, cerimônias e serviços - assim como filmes, transmissões de TV, rádio - e
economias de circulação. Como e até que ponto estas performances transmitidas
através de intermediátios e mídia circulam entre o público e a esfera privada? Como
participam das lutas para dar forma ao sentido de identidades locais e diaspóricas
nas Américas?

O Encontro deste ano, Espetáculos de Religiosidades, trará acadêmicos,


artistas e ativistas que se especializam nas múltiplas práticas religiosas, da mídia e
da performance encontradas nas Américas. Ao enfocar a congruência da
performance, religião, mídia e transmissão através de intermediário, exploraremos
como a mídia e a performance transmitem, modificam e desafiam as noções de
crença e fé religiosa.

Os grupos de trabalho no Encontro continuarão a desenvolver seus trabalhos


por um período de dois anos para explorarmos o contato de agitação e de
hibridação. As atividades desenvolvidas no Encontro e nos grupos de trabalho terão
como enfoque métodos comparativos, interdisciplinares e hemisféricos. Os
resultados - filmes, documentários, livros, artigos, e performances - serão
arquivados no fórum do Instituto e nas seções "cuaderno".

O Conhecimento

O objetivo deste artigo é construir com o leitor um breve entendimento, através


da história, sobre a compreensão das influências de várias teorias do conhecimento
estabelecendo parâmetros de avaliação, critérios de verdade, objetivação, metodologia e
relação sujeito e objeto para os vários modos de conhecimentos diante da crise da razão
que se instaurou no século XX e que há de se prolongar neste presente século, através
dos desafios da construção de uma ética normativa compatível com as evoluções das
descobertas e do conhecimento no campo científico.

Começamos por conceituar o conhecimento: Conhecimento é a relação que se


estabelece entre sujeito que conhece ou deseja conhecer e o objeto a ser conhecido ou
que se dá a conhecer.

Na Grécia Antiga temos várias visões e métodos de conhecimento:

Sócrates: Estabelecendo seus métodos: ironia e maiêutica.

Platão – Doxa – A ciência é baseada na Opinião

Aristóteles – Episteme – A ciência é baseada Observação (Experiência)

I – Teoria do Conhecimento na Antigüidade:

Podemos perceber que os Filósofos gregos deixaram algumas contribuições para


a construção da noção de conhecimento:

a. Estabeleceram a diferença entre conhecimento sensível e conhecimento


intelectual

b. Estabeleceram diferença entre aparência e essência.

c. Estabeleceram diferença entre opinião e saber

d. Estabeleceram regras da lógica pra se chegar à verdade

II –Teoria do Conhecimento na Idade Média:

1. Na Patrística – Temos a tendência da conciliação do pensamento cristão ao


pensamento platônico, sendo seu grande expoente Santo Agostinho.

2. Na Escolásticas - Temos a anexação da Filosofia aristotélica ao pensamento


cristão, com o estreitamento da relação Fé e razão, sendo seu grande
expoente São Tomás de Aquino.
3. Nominalismo – Temos o final do domínio do Pensamento Medieval, com a
separação da Filosofia da teologia através do esvaziamento dos conceitos.
Sendo seus expoentes Duns Scotto e Guilherme de Oclkam.

III – Teoria do Conhecimento na Idade Moderna:

A primeira revolução Científica trouxe várias mudanças para o pensamento,


dentre as quais podemos destacar a mudança da visão teocentrista (Deus é o centro do
conhecimento), para visão antropocentrista (o homem é o centro do conhecimento).

1. O racionalismo de. René Descartes – O discurso do Método: A máxima do


cartesianismo “Cogito ergo sun”.

2. O empirismo:

a. John Lock – a experiência

b. David Hume – a Crença

3. O criticismo kantiano: O conhecimento a priori: Universal e necessário.

4. A herança iluminista: A razão.

III – Teoria do Conhecimento na Idade Contemporânea: A Crise da Razão.

O novo iluminismo de Habermas

A razão crítica precisa:

a. Fazer a crítica dos limites

b. Estabelecer princípios éticos

c. Vincular construção a raízes sociais.

CONCLUSÃO:

A construção do conhecimento fundado sobre o uso crítico da razão, vinculado a


princípios éticos e a raízes sociais é tarefa que precisa ser retomada a cada momento,
sem jamais ter fim.

O assunto é por demais amplo e muito bem discutido por vários filósofos. Nossa
pretensão foi apensas de trazer uma reflexão através de um esboço sistemático da
história do conhecimento.

Deixamos para apreciação através de uma análise analítica e crítica os principais


modos de conhecer o mundo e suas formas de abordagens para se chegar ao
conhecimento verdadeiro.

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