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Nome.......................................................................................................................................................... Data .............. /.............. / .............. 3 ANO N.....................

LITERATURA Escanso de slabas poticas Mtodo para se contar as slabas de um poema / poesia Faz parte da anlise formal de um texto (parte que pode ser comprovada a partir do que o poeta escreveu) A escanso das slabas de um poema/poesia de grande importncia para estabelecer ligaes entre o texto e a poca em que foi escrito, ou mesmo para se entender o estilo de um escritor Mtodo de contagem a) segue-se a diviso gramatical das slabas, a princpio ex.: Esta menina to pequenina quer ser bailarina (C. Meireles) Es ta me ni na to pe que ni na quer ser bai la ri na.

b) quando uma slaba tona (fraca) seguida por outra tona, ou quando uma slaba tnica encontra uma tona, ocorre o fenmeno de eliso (ligao), fazendo com que duas slabas sejam contadas como uma ex.: Minha terra tem palmeiras, onde canta o Sabi, as aves que aqui gorjeiam, no gorjeiam como l.(G. Dias) Mi nha ter ra tem pal mei ras, on de can ta o Sa bi , as a ves que a qui gor jei am, no gor jei am co mo l.

c) a contagem deve ir at a ltima slaba tnica do verso (mesmo que esta no seja a ltima slaba gramatical); quando a ltima slaba gramatical do verso tona, esta no entra na contagem para se determinar o nmero de slabas poticas ex.: Es ta me ni na (4 slabas poticas) ltima tona to pe que ni na (4 slabas poticas) ltima tona quer ser bai la ri na. (5 slabas poticas) ltima tona

Mi nha ter ra tem pal mei ras, (7 slabas poticas) ltima tona on de can ta o Sa bi , (7 slabas poticas) ltima tnica as a ves que a qui gor jei am, (7 slabas poticas) ltima tona no gor jei am co mo l. (7 slabas poticas) ltima tnica Vamos tentar: fazer a escanso das slabas dos trechos a seguir, aplicando as regras estudadas: a) Volve a ss teu rosto srio, Princesa do Santo Gral, Humano ventre do Imprio, Madrinha de Portugal! (F. Pessoa) b) Eram trs ou quatro moas bem moas e bem gentis Com cabelos mui pretos pelas espduas E suas vergonhas to altas e to saradinhas Que de ns as muito bem olharmos No tnhamos nenhuma vergonha (O. de Andrade) c) Estavas, linda Ins, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fruito, Naquele engano da alma, ledo e cego, Que a Fortuna no deixa durar muito, De teus fermosos olhos nunca enxuito, Aos montes ensinando e s ervinhas O nome que no peito escrito tinhas. (Cames)

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