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bipolar

dicas :

como o paciente pode se ajudar?

a pessoa mais interessada no próprio bem-estar é quem está


doente. o paciente com transtorno bipolar do humor tem uma doença que
costuma durar a vida toda, que se mantém sob controle com tratamento
adequado. cabe a ele o esforço de manter o tratamento: é ele quem toma
os medicamentos ou não. ninguém pode forçá-lo, a não ser em situações
que ponham em risco a sua segurança ou a de outros. portanto, se você
é portador do transtorno bipolar:

- comprometa-se com o tratamento discuta dúvidas com seu médico,


eficácia dos estabilizadores do humor, intolerância a efeitos
colaterais, etc.;

- mantenha uma rotina de sono; mudanças no sono ou redução do tempo


total de sono podem desestabilizar a doença; converse com seu médico,
caso precise mudar o hábito de dormir;

- evite álcool e drogas; além de interagirem com algumas medicações,


também agem no cérebro, aumentando o risco de desestabilização da
doença; se tiver insônia ou inquietação, não se automedique converse
com seu médico;

- evite outras substâncias que possam causar oscilações no seu humor,


como café em excesso, drinques, antigripais, antialérgicos ou
analgésicos eles podem ser o estopim de novo episódio da doença;

- enfrente os sintomas sem preconceito - discuta com seu médico sobre


ele;

- se não estiver podendo trabalhar, "não queime o filme" é mais


sensato tirar uma licença, conversar com a família ou com o patrão, e
se permitir convalescer;

- lembre-se: você está bem por tomar a medicação; se parar de tomá-la,


mesmo após 5 ou 10 anos, os sintomas podem voltar sem prévio aviso; é
preciso manter-se alerta para o aparecimento dos primeiros sinais,
como insônia e irritabilidade;

- há indícios de que quanto mais crises da doença a pessoa tiver, mais


ela continuará tendo, por isso, procure participar ativamente do
tratamento;

-descubra seus sintomas iniciais de nova crise depressiva ou maníaca


tome nota e avise imediatamente seu médico;

- aproveite períodos de bem-estar para redescobrir como você de fato


é; como são os sentimentos de tristeza, alegria, disposição e como
você lida com seus problemas;

- quanto mais você conhecer a doença, melhor você poderá controlar os


sintomas no período inicial; proteja-se: evite estímulos de risco em
potencial, como decisões importantes, relações sexuais sem
preservativos, projetos ambiciosos, gastos ponha seus planos no papel
e espere para executá-los quando se reequilibrar; procure canalizar
hiperatividade ou idéias negativas para atividade física ou manual; se
estiver deprimido, dê-se um empurrão, pois a iniciativa está em baixa;

- procure e aceite ajuda da família e dos amigos quando perceber que


não consegue se cuidar sozinho

- é comum querer parar o tratamento, ou porque vai tudo bem, ou porque


não está dando certo; procure conversar com outras pessoas com o mesmo
problema, que já passaram por isso; lembre-se de como era seu
sofrimento; discuta com a família se valeria a pena buscar uma segunda
opinião sobre o diagnóstico e o tratamento.

- temporariamente o paciente pode ficar inapto a se tratar


adequadamente. nestas fases a intervenção amiga da família é
fundamental.

fonte: www.abrata.com.br

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