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Trecho de um artigo da Gazeta Mercantil de 22/4/1993, chamado "As lies de Amyr Klink":
" Empreendimentos to diferentes quanto dirigir solitariamente um veleiro ao polo sule gerir uma empresa podem ter mais em comum do que se pode imaginar. Foi o quemostrou o navegador Amyr Klink, ao falar sobre "A Viagem do Parati - Lies Empresariais de Planejamento e Qualidade". Klink fez questo de desmistificar sua viagem como uma aventura irresponsvel, algo em que a sorte seria fundamental para levar a cabo. "Sorte no tem nada com isso. impossvel ter sorte durante um ano e meio em condies adversas", diz Klink. Por isso, o mais importante foi estudar cada detalhe mnimo da viagem para evitar as surpresas. "Todas as viagens Antrtida que fracassaram no foi por causa de baleias assassinas ou ondas de dezoito metros no Estreito de Horn. Os problemas sempre foram as especificaes de soldas, material isolante e outras coisas". Sua primeira lio empresarial: "Estudo minucioso e planejamento detalhado o que est na base do sucesso", disse o comentarista da palestra. O navegador diz que, na rea de tecnologia, o mais importante aproximar-se ao mximo do que se tem. "A tecnologia, s vezes, nos oferece muitas coisas que no sabemos utilizar". Com mais de dois mil itens em seu barco de quinze metros de comprimento com suprimentos para trs anos e meio de viagem (apesar de a previso ser de um ano e meio), Klink diz ter sofrido para deixar tudo pronto. Cada componente tinha que ser checado. "s vezes, comprvamos pilhas em embalagens alcalinas e, quando amos ver,eram pilhas comuns", diz. Os detalhes chegaram a tal ponto de preciso que a comida, embalada em 98 mil pacotes, tinha quantidades precisas. "Um erro de um grama em cada pacote daria um peso extra prximo de uma tonelada", diz ele. Outra dificuldade foi encontrar componentes que se adaptassem s condies rigorosas que iria encontrar.