Вы находитесь на странице: 1из 5

CURSO DE HARDWARE, SISTEMAS E MONTAGEM – Curso técnico..

Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

PORTAS SERIAIS E PARALELAS


As portas são pontos de conexão do computador que possibilitam o trânsito
de informação entre o equipamento e os periféricos e dispositivos externos.
As portas podem ser de entrada, de saída ou ainda bi-direcionais. Entre as
diferentes portas de entrada e saída (E/S) que o computador pode possuir
estão as de comunicações, ou seja, aquelas que estabelecem vínculos tempo-
rários com outros dispositivos com a finalidade de intercâmbio de dados. As
funções das portas de comunicações são muito semelhantes às desempenha-
das pelos buses de dados. Para se entender a diferença entre eles pode-se
tomar como exemplo a maneira pela qual a informação flui por um bus de
dados e compará-la com a forma que um grupo de pessoas utiliza para co-
municar-se numa reunião. A qualquer momento, uma dessas pessoas pode
pedir a palavra e começar a falar, enquanto os demais integrantes do grupo
atuam como platéia, ouvindo sua declaração até que algum outro participante
a interrompa. Se por acaso essas pessoas precisarem fazer uma consulta a
um colega que está em outra cidade, empregarão um telefone para comuni-
car-se. Ligarão, conversarão com ele, escutarão suas informações e, final-
mente, desligarão quando a conversa tiver se esgotado. Num PC, as encarre-
gadas de estabelecer esse tipo de comunicação temporária com o exterior são
as mencionadas portas de comunicação. As expressões “comunicação tempo-
rária” e “conexão temporária”, aplicadas a um tipo de relação que se estabe-
lece entre dois dispositivos, podem induzir a erro, embora seu significado seja
bem claro. A comunicação entre dois
dispositivos constitui a capacidade de
transmitir dados que eles possuem.
Quando se caracteriza tal comunicação (ou
conexão) como temporária, o que se está
querendo dizer é que não existe um fluxo
de transmissão constante entre eles —
transmite-se informação somente quando
um dos dispositivos necessite disso. Nesse
caso, inicia-se a comunicação, transmitem-
se e recebem-se dados e encerra-se a co-
nexão tão logo essa comunicação termine.
Por outro lado, usa-se a expressão “cone-
xão de dispositivos” para indicar o suporte
ou meio físico por meio do qual se efetua a
comunicação entre eles. Uma porta de
comunicações pode estabelecer uma
conexão (comunicação) temporária com um
periférico, mas a conexão física dos
dispositivos é mantida depois de encerrada
essa comunicação.
MODOS DE TRANSMISSÃO
A transmissão dos dados que compõem a
informação, por meio de uma porta de
municações,
comunicações, pode
pode
serser
feita
feita
em em
paralelo
paralelo
ou
em série. A diferença entre os dois modos
está na forma pela qual os dados são trans-
mitidos através do suporte físico da
comunicação. Assim, uma comunicação em
série emprega uma única linha de dados
pela qual são transmitidos, de forma suces-
siva, os bits que compõem a informação em

PandaTitan Informática Página 1 Manaus /Amazonas


CURSO DE HARDWARE, SISTEMAS E MONTAGEM – Curso técnico..
Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

formato digital. Uma comunicação desse tipo transmite 1 bit a cada ciclo de relógio. Uma comunicação em parale-
lo, ao contrário, emprega várias linhas de dados, que permitem transmitir simultaneamente diversos bits, um por
cada linha. Isso significa a transmissão de vários bits a cada ciclo de relógio, sempre em função das linhas de da-
dos existentes. Por exemplo, uma comunicação em paralelo que conte com oito linhas de dados poderá enviar 1
byte (8 bits) a cada ciclo de relógio. A transmissão em paralelo é conseqüentemente muito mais rápida, embora a
efetuada em série possa ser, em certos casos, mais eficiente. Não se pode, portanto, qualificar uma das duas co-
mo melhor que a outra. Na verdade, ambas se complementam, assumindo cada qual tarefas bem específicas.
Normalmente os PCs possuem duas portas seriais e uma paralela. Os equipamentos mais recentes contam também
com duas portas USB. As características peculiares de cada um dos modos fazem com que a utilização de uma
porta serial ou de uma porta paralela seja determinada em função das necessidades do dispositivo com o qual será
estabelecida a conexão. Assim, a velocidade de transmissão propiciada pela porta paralela torna-a a melhor opção
para a conexão com uma impressora, um scanner, um drive externo de CD-ROM ou qualquer outro dispositivo que
gere um grande volume de dados a transmitir. Diante disso, é de surpreender que os modems empreguem a seri-
al, mais lenta, em vez de usar a paralela. Como a transmissão em paralelo emprega simultaneamente várias linhas
de transmissão e recepção de dados, torna-se necessária, para o estabelecimento da conexão física, a utilização de
cabos com muito mais fios do que no caso da transmissão em série. Essa particularidade resulta no aumento da
complexidade e do preço do meio de transmissão, o cabo, ao mesmo tempo que são maiores os riscos potenciais
de problemas com os conectores, de interferências elétricas e assim por diante. Por esse motivo, as comunicações
em paralelo costumam ser usadas para ligar dispositivos situados a pouca distância e que exigem capacidade de
transferência maior do que a proporcionada por uma conexão serial. O comprimento máximo de um cabo de cone-
xão paralela de alto desempenho é de aproximadamente 2 metros. Já um cabo para a conexão serial pode ultra-
passar, em determinados casos, os 60 metros.
PORTAS PARALELAS
Os PCs possuem normalmente uma
porta paralela de comunicações consti-
tuída por um conector fêmea tipo DB
de 25 pinos (DB25), situado na parte
traseira do gabinete do equipamento.
Esse tipo de porta é empregado prin-
cipalmente para a conexão com im-
pressoras que dispõem de um conec-
tor diferente daquele da porta do
computador destinada a isso. Enquan-
to o conector da porta paralela conta
com 25 pinos que, teoricamente, po-
deriam transmitir 25 diferentes sinais
simultaneamente, o conector Centro-
nics existente na maioria das impres-
soras de porta paralela possui 36 pinos
de conexão, que não são empregados
em sua totalidade. Ocorre o mesmo
com a porta paralela do computador,
que não utiliza todas as linhas ou to-
dos os pinos de que dispõe. Cada pino
pode transmitir 1 bit de informação
por meio de variações de voltagem do
sinal que conduz. Os sinais elétricos
transmitidos por uma porta paralela
têm níveis de voltagem de padrão TTL
(transistor to transistor logic, lógica de
transístor a transístor). Quando a ten-
são em um pino alcança +5 V, o valor
lógico do dado por ele representado é
1, enquanto a tensão de 0V equivale a
um 0 lógico. Geralmente uma porta

PandaTitan Informática Página 2 Manaus /Amazonas


CURSO DE HARDWARE, SISTEMAS E MONTAGEM – Curso técnico..
Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

paralela de PC emprega dezessete fios (ou seja, dezessete linhas de transmissão), de modo que é capaz de enviar
17 bits de informação a cada ciclo de trabalho. Numa porta paralela do tipo SPP (standard para/lei port, porta pa-
ralela padrão) esses 17 bits de dados compõem o valor de três registros que determinam o funcionamento geral
da transmissão em paralelo. A cada ciclo de trabalho a porta paralela envia ao dispositivo conectado o valor que o
sistema operacional armazena em dois registros, ao mesmo tempo que, num terceiro registro, recebe e armazena
os dados de estado que o dispositivo retorna. Dos três registros empregados pela porta paralela, o de dados é de
saída e ocupa oito das dezessete linhas de comunicação de um cabo paralelo, o que significa que em cada ciclo de
transmissão da porta pode haver o transporte de um dado com o tamanho de 1 byte (8 bits). Por sua parte, os
registros de controle e de estado possuem respectivamente as capacidades de 5 e 4 bits. Neles os bits não se a-
grupam como no registro de dados, formando um dado de tamanho maior; ao contrário, cada qual contém valores
individuais, que correspondem ao estado de diversos indicadores de controle e do estado da comunicação. O regis-
tro de controle, tal como o de dados, é de saída, enquanto o de estado é de entrada.
SPP (Modo Normal): UMA ÚNICA DIREÇÃO
A sincronização do envio de informação entre o sistema operacional e o
dispositivo conectado a uma porta do tipo SPP é realizada pela
informação que o dispositivo apresenta no registro de estado e pela
intervenção do sistema, por meio do registro de controle. Quando o PC
precisa fazer uma cópia física de um documento por intermédio de
uma impressora conectada à porta paralela LPT1, o sistema opera-
cional, graças ao controlador (drive) da impressora, converte o texto e
as imagens do arquivo que será impresso em uma série de dados e co-
mandos de 8 bits que podem ser enviados diretamente à impressora através da porta. Depois de
preparar os dados que deve enviar, o O.S. (Sistema Operacional) se encarrega de colocar cada byte, seqüencial-
mente, no registro de dados e de controlar seu envio. Esse processo de negociação e envio entre o sistema opera-
cionai e um dispositivo conectado a uma porta SPP é bastante lento. Quando 8 bits do registro de dados estão
prontos, o PC desativa 1 bit de controle (STRB) para indicar à impressora que a informação do registro de dados
está preparada. O envio de cada byte exige no mínimo 0,5 microssegundo. Esse bit permanece desativado mais 1
microssegundo, para garantir que a impressora detecte o sinal de alerta e conte com tempo suficiente para realizar
a transferência; após isso, permanece no registro durante 0,5 microssegundo adicional. Depois de a impressora ter
comprovado que o dado recebido é correto, indica isso ao O.S. , colocando a 0 Zero o sinal ACK do registro de
estado. Essa indicação se prolonga por cerca de 8 microssegundos, porque o S.O. pode demorar alguns microsse-
gundos se estiver ocupado na execução de uma outra tarefa. Por causa das comprovações e esperas que esse
processo implica, uma porta do tipo SPP opera com pequenas velocidades de transferência (de 50 KB a 150 KB),
ao mesmo tempo que consome muitos recursos do sistema operacional, além de só permitir que as comunicações
sejam efetuadas numa única direção. As necessidades tanto dos fabricantes quanto dos usuários levaram ao sur-
gimento do padrão IEEE-1284, que define cinco modos de comunicação bidirecional de alta velocidade por porta
paralela entre um PC e dispositivos externos.
O PADRÃO IEEE-1284
O padrão para comunicações em paralelo IEEE-1284 estabelece modos que permitem
comunicações unidirecionais (do computador a um dispositivo ou de
um dispositivo ao computador), bidirecionais (nas duas direções,
invertendo-se o fluxo de dados quando necessário) ou half-
duplex (simultaneamente nas duas direções). O modo de
compatibilidade empregado nas portas SPP é o mais simples.
Os modos NibbIe / Byte permitem a recepção de informação a
partir do dispositivo conectado à porta paralela, mas com poucas
melhoras, em termos de velocidade, em relação ao modo SPP. O
modo Nibble aproveita o registro de estado do dispositivo, que tem 5
bits de entrada na porta, a partir do dispositivo, para enviar consecutivamente 2 nibbles do dispositi-
vo ao PC, com o que consegue 1 byte, empregando o dobro do tempo para a comunicação em direção contrária. O
modo Byte vai além: aproveita a capacidade bidirecional do registro de dados apresentada por muitas portas para-
lelas lançadas antes da aprovação do padrão IEEE-1284, desativando os controladores da paralela e passando o
controle ao aplicativo de comunicações, que pode empregar os 8 bits de dados para transmitir em ambas as di-
reções de modo alternativo. O padrão IEEE-1284 incorpora esses três modos de transferência com o propósito de

PandaTitan Informática Página 3 Manaus /Amazonas


CURSO DE HARDWARE, SISTEMAS E MONTAGEM – Curso técnico..
Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

manter a compatibilidade com as portas paralelas anteriores ao seu estabelecimento. As novidades trazidas por
esse padrão são dois modos de comunicação em paralelo que se servem do hardware introduzido nas portas seri-
ais de última geração para incrementar de maneira notável seu rendimento e poupar ao sistema o consumo de
recursos exigido pelo gerenciamento via software das portas SPP. Esses dois modos de comunicação por porta
paralela, ambos de alto desempenho, são o EPP ( enhanced para!IeI port, porta paralela melhorada) e o ECP (ex-
tended capability port, porta de capacidade estendida). O grande avanço proporcionado por uma porta EPP consis-
te em sua independência em relação aos sinais do bus ISA, que o conecta com o computador, para sincronizar-se
com o dispositivo externo. Graças a isso, as comprovações e negociações entre a porta e o dispositivo, assim como
a transferência de cada dado, podem ser realizadas dentro de um único ciclo do bus ISA, com o que sua capacida-
de de transferência pode chegar a ser muito parecida, entre aproximadamente 500 KB e 2 MB. O modo ECP apre-
senta basicamente as mesmas vantagens do EPP. No entanto, ele possui algumas particularidades que incremen-
tam a capacidade de transferência da porta paralela com dispositivos externos como scanners ou unidades de dis-
co, que podem até ser conectados em linha e compartilhar a mesma porta paralela ECP do computador. Pelo fato
de incorporarem filas de dados FIFO e de terem um canal DMA a elas atribuído, as portas paralelas ECP podem
tratar a informação de modo prévio em relação à comunicação, o que lhes possibilita aplicar algoritmos de com-
pressão para reduzir o volume de dados que precisam transmitir.
PORTAS SERIAIS
Os computadores geralmente possuem, além da porta paralela, um par de
portas seriais de comunicações. No terreno dos computadores compatíveis com
IBM PC as seriais sempre foram consideradas como portas de comunicações
COM ou RS232, enquanto as paralelas são designadas normalmente como
portas de impressora ou portas LPT (line printer termina!, terminal de im-
pressora). De fato, a conexão de impressoras foi ao longo do tempo a utilidade
principal das portas paralelas nos PCs. No entanto, a implantação do padrão IEEE-
1284, com seus modos de comunicação bidirecionais, levou os fabricantes a
diversificar um pouco mais as funções dessas portas. Isso não significa que as
paralelas, cuja capacidade de comunicação bidirecional assegura melhores índices de
transferência que os das portas COM, consigam superar ou ao menos igualar o trabalho desempenhado pelas por-
tas seriais. As transmissões em série, pelo fato de utilizarem um menor número de linhas de dados, necessitam de
menos fios condutores no cabo transmissor. Isso reduz o risco de que a proximidade e o agrupamento dos di-
ferentes sinais elétricos transmitidos por um cabo possam provocar interferências na informação por ele transpor-
tada. A probabilidade de problemas acidentais provocados pela conexão física dos cabos e conectores por onde os
sinais transitam também é muito menor, graças ao menor número de linhas exigido pela comunicação serial. Dife-
rentemente dos sinais elétricos com níveis TTL empregados pelas portas paralelas, uma porta serial utiliza sinais
elétricos bipolares, com voltagens negativas e positivas. A transmissão por meio de sinais bipolares permite o uso
de cabos de conexão bem longos, sem que por isso sejam geradas muitas interferências. O valor 0 Zero lógico de
um sinal serial fica compreendido entre +3 V e +15 V, enquanto o 1 oscila entre -3 e -15V. Muitas portas seriais
usam tensões de +15 V e +1 2 V, que correspondem à voltagem gerada pela fonte de alimentação do computa-
dor.
BIT A BIT
Para enviar dados, a porta serial deve decompor em bits a informação que recebe do bus ISA e enviá-los seqüen-
cialmente. Para que o dispositivo receptor possa determinar onde começa e onde termina cada dado, a porta serial
acrescenta bits de sincronização ao preparar o dado que será enviado. Esse tipo de controle do fluxo de informa-
ção é conhecido como comunicação assíncrona. A porta serial precisa realizar o processo contrário quando recebe
informação, convertendo os impulsos elétricos que chegam a ela em séries de 1 e 0, e processando-os por meio de
bits de sincronização para obter os dados corretos que vai colocando no bus do sistema. O coração da porta serial
é o UART (universal asynchronous receiver/transmiter, emissor/receptor assíncrono universal), um chip especiali-
zado dotado de circuitos que lhe permitem funcionar como ponte entre uma linha de comunicação serial e o bus
do sistema. As características da porta serial de um PC são determinadas pelo modelo de UART que a gerencia.
Embora o UART controle e use todos os sinais integrados numa porta serial, em qualquer operação exigem-se
unicamente três linhas de dados conectadas entre dois dispositivos seriais para estabelecer uma comunicação bi-
direcional. Os demais sinais são empregados exclusivamente para controlar o fluxo de dados. Em um PC, a porta
serial utiliza nove pinos para conectar oito sinais de comunicação e uma linha de massa. Os sinais TX (transmissão)
e RX (recepção) são as linhas de dados pelas quais a informação é transferida nas duas direções. Para transferir

PandaTitan Informática Página 4 Manaus /Amazonas


CURSO DE HARDWARE, SISTEMAS E MONTAGEM – Curso técnico..
Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

um dado a outro dispositivo conectado, a porta serial ativa o sinal RIS (request to send, solicitação de envio). An-
tes de enviar o dado, ela aguarda até que o outro dispositivo esteja preparado. Para isso, espera até que se ative o
sinal CTS (clear to send, preparado para envio), momento em que iniciará a transferência. Esse é o funcionamento
do controle de fluxo RTS/CIS, que se encarrega permanentemente de gerenciar os dados enviados entre dois dis-
positivos seriais. Antes, esses dados terão inicializado a linha de transmissão mediante os sinais DTR (data terminal
ready, terminal de dados preparado) e DSR (data set ready, conjunto de dados preparado). Quando o PC é ini-
cializado, a porta serial ativa o sinal DTR. No momento em que o dispositivo conectado detecta esse sinal, ativa em
resposta a linha DSR, para que os dois dispositivos iniciem a comunicação e permaneçam à espera de que se inicie
uma transferência ao se ativar o controle de fluxo RIS/CTS. Os sinais DCD (data carrier detect, portadora de dados
livre) e RI (ring indicator, indicador de “campainha”), empregados unicamente pelos modems, são ativados para
indicar o estado da linha telefônica e a recepção de chamadas.

PandaTitan Informática Página 5 Manaus /Amazonas

Вам также может понравиться