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13/03/2010

Umberto Eco assina novo trabalho em parceria com o roteirista francês Jean-Claude Carrière

Andrea Barbiroli/AE

Umberto Eco assina novo trabalho em parceria com o roteirista francês Jean-Claude Carrière

‘Eletrônicos duram 10 anos; livros, 5 séculos’, diz Umberto Eco

Ensaísta e escritor italiano fala em entrevista exclusiva de seu novo trabalho, ‘Não Contem com o Fim do
Livro’

MILÃO – O bom humor parece ser a principal característica do semiólogo, ensaísta e escritor italiano
Umberto Eco. Se não, é a mais evidente. Ao pasmado visitante, boquiaberto diante de sua coleção de 30
mil volumes guardados em seu escritório/residência em Milão, ele tem duas respostas prontas quando é
indagado se leu toda aquela vastidão de papel. “Não. Esses livros são apenas os que devo ler na semana
que vem. Os que já li estão na universidade” – é a sua preferida. “Não li nenhum”, começa a segunda. “Se
não, por que os guardaria?”

Na verdade, a coleção é maior, beira os 50 mil volumes, pois os demais estão em outra casa, no interior da
Itália. E é justamente tal paixão pela obra em papel que convenceu Eco a aceitar o convite de um colega
francês, Jean-Phillippe de Tonac, para, ao lado de outro incorrigível bibliófilo, o escritor e roteirista
Jean-Claude Carrière, discutir a perenidade do livro tradicional. Foram esses encontros (“muito informais,
à beira da piscina e regados com bons uísques”, informa Umberto Eco) que resultaram em Não Contem
Com o Fim do Livro, que a editora Record lança na segunda quinzena de abril.

A conclusão é óbvia: tal qual a roda, o livro é uma invenção consolidada, a ponto de as revoluções
tecnológicas, anunciadas ou temidas, não terem como detê-lo. Qualquer dúvida é sanada ao se visitar o
recanto milanês de Eco, como fez o Estado na última quarta-feira. Localizado diante do Castelo
Sforzesco, o apartamento – naquele dia soprado por temperaturas baixíssimas, a neve pesada insistindo em
embranquecer a formidável paisagem que se avista de sua sacada – encontra-se em um andar onde antes
fora um pequeno hotel. “Se eram pouco funcionais para os hóspedes, os longos corredores são ótimos para
mim pois estendo aí minhas estantes”, comenta o escritor, com indisfarçável prazer, ao apontar uma linha

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reta de prateleiras repletas que não parecem ter fim. Os antigos quartos? Transformaram-se em escritórios,
dormitórios, sala de jantar, etc. O mais desejado, no entanto, é fechado a chave, climatizado e com uma
janela que veda a luz solar: lá estão as raridades, obras produzidas há séculos, verdadeiros tesouros. Isso
mesmo: tesouros de papel.

Conhecido tanto pela obra acadêmica (é professor aposentado de semiótica, mas ainda permanece na
ativa na Faculdade de Bolonha) como pelos romances (O Nome da Rosa, publicado em 1980, tornou-se
um best-seller mundial), Eco é um colecionador nato; além de livros, gosta também de selos, cartões-
postais, rolhas de champanhe. Na sala de seu apartamento, estantes de vidro expõem tantos os livros raros
– que, no momento, lideram sua preferência – como conchas, pedras, pedaços de madeira. As paredes
expõem quadros que Eco arrematou nas visitas que fez a vários países ou que simplesmente ganhou de
amigos – caso de Mário Schenberg (1914-1990), físico, político e crítico de arte brasileiro, de quem o
escritor guarda as melhores recordações.

Aos 78 anos, Eco – que tem relançado no País Arte e Beleza na Estética Medieval (Record, 368 págs., R$
47,90, tradução de Mario Sabino) – exibe uma impressionante vitalidade. Diverte-se com todo tipo de
cinema (ao lado de seu aparelho de DVD repousa uma cópia da animação Ratatouille), mantém contato
com seus alunos em Bolonha, escreve artigos para jornais e revistas e aceita convites para organizar
exposições, como a que o transformou, no ano passado, em curador, no Museu do Louvre, em Paris. Lá, o
autor teve o privilégio de passear sozinho pelos corredores do antigo palácio real francês nos dias em que
o museu está fechado. E, como um moleque levado, aproveitou para alisar o bumbum da Vênus de Milo.
Foi com esse mesmo espírito bem-humorado que Eco – envergando um elegante terno azul-marinho, que
uma revolta gravata da mesma cor tratava de desalinhar; o rosto sem a característica barba grisalha
(raspada religiosamente a cada 20 anos e, da última vez, em 2009, também porque o resistente bigode
preto o fazia parecer Gengis Khan nas fotos) – conversou com a reportagem do Sabático.

O livro não está condenado, como apregoam os adoradores das novas tecnologias?

O desaparecimento do livro é uma obsessão de jornalistas, que me perguntam isso há 15 anos. Mesmo eu
tendo escrito um artigo sobre o tema, continua o questionamento. O livro, para mim, é como uma colher,
um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda jamais. Continua o
mesmo e é difícil de ser substituído. O livro ainda é o meio mais fácil de transportar informação. Os
eletrônicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos. Afinal, ciência significa
fazer novas experiências. Assim, quem poderia afirmar, anos atrás, que não teríamos hoje computadores
capazes de ler os antigos disquetes? E que, ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco
séculos? Conversei recentemente com o diretor da Biblioteca Nacional de Paris, que me disse ter
escaneado praticamente todo o seu acervo, mas manteve o original em papel, como medida de segurança.

Qual a diferença entre o conteúdo disponível na internet e o de uma enorme biblioteca?

A diferença básica é que uma biblioteca é como a memória humana, cuja função não é apenas a de
conservar, mas também a de filtrar – muito embora Jorge Luis Borges, em seu livro Ficções, tenha criado
um personagem, Funes, cuja capacidade de memória era infinita. Já a internet é como esse personagem do
escritor argentino, incapaz de selecionar o que interessa – é possível encontrar lá tanto a Bíblia como
Mein Kampf, de Hitler. Esse é o problema básico da internet: depende da capacidade de quem a consulta.
Sou capaz de distinguir os sites confiáveis de filosofia, mas não os de física. Imagine então um estudante
fazendo uma pesquisa sobre a 2.ª Guerra Mundial: será ele capaz de escolher o site correto? É trágico, um
problema para o futuro, pois não existe ainda uma ciência para resolver isso. Depende apenas da vivência
pessoal. Esse será o problema crucial da educação nos próximos anos.

Não é possível prever o futuro da internet?

Não para mim. Quando comecei a usá-la, nos anos 1980, eu era obrigado a colocar disquetes, rodar
programas. Hoje, basta apertar um botão. Eu não imaginava isso naquela época. Talvez, no futuro, o
homem não precise escrever no computador, apenas falar e seu comando de voz será reconhecido. Ou
seja, trocará o teclado pela voz. Mas realmente não sei.

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Como a crescente velocidade de processar dados de um computador poderá influenciar a forma


como absorvemos informação?

O cérebro humano é adaptável às necessidades. Eu me sinto bem em um carro em alta velocidade, mas
meu avô ficava apavorado. Já meu neto consegue informações com mais facilidade no computador do que
eu. Não podemos prever até que ponto nosso cérebro terá capacidade para entender e absorver novas
informações. Até porque uma evolução física também é necessária. Atualmente, poucos conseguem viajar
longas distâncias – de Paris a Nova York, por exemplo – sem sentir o desconforto do jet lag. Mas quem
sabe meu neto não poderá fazer esse trajeto no futuro em meia hora e se sentir bem?

É possível existir contracultura na internet?

Sim, com certeza, e ela pode se manifestar tanto de forma revolucionária como conservadora. Veja o que
acontece na China, onde a internet é um meio pelo qual é possível se manifestar e reagir contra a censura
política. Enquanto aqui as pessoas gastam horas batendo papo, na China é a única forma de se manter
contato com o restante do mundo.

Em um determinado trecho de ‘Não Contem Com o Fim do Livro’, o senhor e Jean-Claude Carrière
discutem a função e preservação da memória – que, como se fosse um músculo, precisa ser
exercitada para não atrofiar.

De fato, é importantíssimo esse tipo de exercício, pois estamos perdendo a memória histórica. Minha
geração sabia tudo sobre o passado. Eu posso detalhar sobre o que se passava na Itália 20 anos antes do
meu nascimento. Se você perguntar hoje para um aluno, ele certamente não saberá nada sobre como era o
país duas décadas antes de seu nascimento, pois basta dar um clique no computador para obter essa
informação. Lembro que, na escola, eu era obrigado a decorar dez versos por dia. Naquele tempo, eu
achava uma inutilidade, mas hoje reconheço sua importância. A cultura alfabética cedeu espaço para as
fontes visuais, para os computadores que exigem leitura em alta velocidade. Assim, ao mesmo tempo que
aprimora uma habilidade, a evolução põe em risco outra, como a memória. Lembro-me de uma
maravilhosa história de ficção científica escrita por Isaac Asimov, nos anos 1950. É sobre uma civilização
do futuro em que as máquinas fazem tudo, inclusive as mais simples contas de multiplicar. De repente, o
mundo entra em guerra, acontece um tremendo blecaute e nenhuma máquina funciona mais. Instala-se o
caos até que se descobre um homem do Tennessee que ainda sabe fazer contas de cabeça. Mas, em vez de
representar uma salvação, ele se torna uma arma poderosa e é disputado por todos os governos – até ser
capturado pelo Pentágono por causa do perigo que representa (risos). Não é maravilhoso?

No livro, o senhor e Carrière comentam sobre como a falta de leitura de alguns líderes influenciou
suas errôneas decisões.

Sim, escrevi muito sobre informação cultural, algo que vem marcando a atual cultura americana que
parece questionar a validade de se conhecer o passado. Veja um exemplo: se você ler a história sobre as
guerras da Rússia contra o Afeganistão no século 19, vai descobrir que já era difícil combater uma
civilização que conhece todos os segredos de se esconder nas montanhas. Bem, o presidente George Bush,
o pai, provavelmente não leu nenhuma obra dessa natureza antes de iniciar a guerra nos anos 1990. Da
mesma forma que Hitler devia desconhecer os relatos de Napoleão sobre a impossibilidade de se viajar
para Moscou por terra, vindo da Europa Ocidental, antes da chegada do inverno. Por outro lado, o
também presidente americano Roosevelt, durante a 2.ª Guerra, encomendou um detalhado estudo sobre o
comportamento dos japoneses para Ruth Benedict, que escreveu um brilhante livro de antropologia
cultural, O Crisântemo e a Espada. De uma certa forma, esse livro ajudou os americanos a evitar erros
imperdoáveis de conduta com os japoneses, antes e depois da guerra. Conhecer o passado é importante
para traçar o futuro.

Diversos historiadores apontam os ataques terroristas contra os americanos em 11 de setembro de


2001 como definidores de um novo curso para a humanidade. O senhor pensa da mesma forma?

Foi algo realmente modificador. Na primeira guerra americana contra o Iraque, sob o governo de Bush

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pai, havia um confronto direto: a imprensa estava lá e presenciava os combates, as perdas humanas, as
conquistas de território. Depois, em setembro de 2001, se percebeu que a guerra perdera a essência de
confronto humano direto – o inimigo transformara-se no terrorismo, que podia se personificar em uma
nação ou mesmo nos vizinhos do apartamento ao lado. Deixou de ser uma guerra travada por soldados e
passou para as mãos dos agentes secretos. Ao mesmo tempo, a guerra globalizou-se; todos podem
acompanhá-la pela televisão, pela internet. Há discussões generalizadas sobre o assunto.

Falando agora sobre sua biblioteca, é verdade que ela conta com 50 mil volumes?

Sim, de uma forma geral. Nesse apartamento em Milão, estão apenas 30 mil – o restante está no interior
da Itália, onde tenho outra casa. Mas sempre me desfaço de algumas centenas, pois, como disse antes, é
preciso fazer uma filtragem.

Por que o senhor impediu sua secretária de catalogá-los?

Porque a forma como você organiza seus livros depende da sua necessidade atual. Tenho um amigo que
mantém os seus em ordem alfabética de autores, o que é absolutamente estúpido, pois a obra de um
historiador francês vai estar em uma estante e a de outro em um lugar diferente. Eu tenho aqui literatura
contemporânea separada por ordem alfabética de países. Já a não contemporânea está dividida por séculos
e pelo tipo de arte. Mas, às vezes, um determinado livro pode tanto ser considerado por mim como
filosófico ou de estética da arte; depende do motivo da minha pesquisa. Assim, reorganizo minha
biblioteca segundo meus critérios e somente eu, e não uma secretária, pode fazer isso. Claro que, com um
acervo desse tamanho, não é fácil saber onde está cada livro. Meu método facilita, eu tenho boa memória,
mas, se algum idiota da família retira alguma obra de um lugar e a coloca em outro, esse livro está perdido
para sempre. É melhor comprar outro exemplar (risos).

Um estudioso que também é seu amigo, Marshall Blonsky, escreveu certa vez que existe de um lado
Umberto, o famoso romancista, e de outro Eco, professor de semiótica.

E ambos sou eu (risos). Quando escrevo romances, procuro não pensar em minhas pesquisas acadêmicas –
por isso, tiro férias. Mesmo assim, leitores e críticos traçam diversas conexões, o que não discuto. Lembro
de que, quando escrevia O Pêndulo de Foucault, fiz diversas pesquisas sobre ciência oculta até que, em
um determinado momento, elas atingiram tal envergadura que temi uma teorização exagerada no romance.
Então, transformei todo o material em um curso sobre ciência oculta, o que foi muito bem-feito.

Por falar em ‘O Pêndulo de Foucault’, comenta-se que o senhor antecipou em muito tempo O
Código de Da Vinci, de Dan Brown.

Quem leu meu livro sabe que é verdade. Mas, enquanto são os meus personagens que levam a sério esse
ocultismo barato, Dan Brown é quem leva isso a sério e tenta convencer os leitores de que realmente é um
assunto a ser considerado. Ou seja, fez uma bela maquiagem. Fomos apresentados neste ano em uma
première do Teatro Scala e ele assim se apresentou: “O senhor não me admira, mas eu gosto de seus
livros.” Respondi: Não é que eu não goste de você – afinal, eu criei você (risos).

Em seu mais conhecido romance, O Nome da Rosa, há um momento em que se discute se Jesus
chegou a sorrir. É possível pensar em senso de humor quando se trata de Deus?

De acordo com Baudelaire, é o Diabo quem tem mais senso de humor (risos). E, se Deus realmente é
bem-humorado, é possível entender por que certos homens poderosos agem de determinada maneira. E se
ainda a vida é como uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, como Shakespeare apregoa
em Macbeth, é preciso ainda mais senso de humor para entender a trajetória da humanidade.

Como foi a exposição no Museu do Louvre, em Paris, da qual o senhor foi curador, no ano passado?

Há quatro anos, o museu reserva um mês para um convidado (Toni Morrison foi escolhida certa vez)
organizar o que bem entender. Então, me convidaram e eu respondi que queria fazer algo sobre listas.
“Por quê?”, perguntaram. Ora, sempre usei muitas listas em meus romances – até pensei em escrever um

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ensaio sobre esse hábito. Bem, quando se fala em listas na cultura, normalmente se pensa em literatura.
Mas, como se trata de um museu, decidi elaborar uma lista visual e musical, essa sugerida pela direção do
Louvre. Assim, tive o privilégio (que não foi oferecido a Dan Brown) de visitar o museu vazio, às terças-
feiras, quando está fechado. E pude tocar a bunda da Vênus de Milo (risos) e admirar a Mona Lisa a
apenas 20 centímetros de distância.

O senhor esteve duas vezes no Brasil, em 1966 e 1979. Que recordações guarda dessas visitas?

Muitas. A primeira, em São Paulo, onde dei algumas aulas na Faculdade de Arquitetura (da USP), que
originaram o livro A Estrutura Ausente. Já na segunda fui acompanhado da família e viajamos de Manaus
a Curitiba. Foi maravilhoso. Lembro-me de meu editor na época pedindo para eu ficar para o carnaval e
assistir ao desfile das escolas de samba de camarote, o que não pude atender. E também me recordo de
imagens fortes, como a da moça que cai em transe em um terreiro (para o qual fui levado por Mario
Schenberg) e que reproduzo em O Pêndulo de Foucault.

» Ubiratan Brasil, enviado especial in Caderno 2 – Estadão

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