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Eng e nh ari a

Instalando circuitos ADSL com


emulação do ATU-R

SSxDSL-2, SSxDSL-3
SunSet xDSL
Revisão A

Português

Tradução:
AsGa Engenharia e Representações Ltda.
Av. Andrade Neves, 2412 Campinas, SP Brazil
Tel.: (19) 241-1068 asgaeng@correionet.com.br
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Índice

INSTALANDO CIRCUITOS ADSL COM EMULAÇÃO DO ATU-R..........1


SSXDSL-2, SSXDSL-3.....................................................................................1
1.1 SETUP.......................................................................................................3
1.2 ABRINDO O LINK............................................................................................3

2 CIRCUITOS DE TAXA FIXA X TAXA ADAPTIVA............................5


2.1 CIRCUITOS DE TAXA FIXA (MODE 1)......................................................................5
2.2 CIRCUITOS DE TAXA ADAPTIVA (MODE 2)...............................................................5

3 OUTRAS MEDIDAS EM ADSL...............6


3.1 MEDIDAS NO LINK..........................................................................................6
3.1.1 ALARMES DE STATUS........................................................................................................ .6
3.1.2 STATUS GERAL.................................................................................... ...........................6
3.1.3 LIMIARES DE MEDIDAS............................................................................................ ...........6
3.2 FECHANDO O LINK..........................................................................................7
3.3 BITS POR TOM..............................................................................................8

4 QUANDO O TURN-UP FALHA:..............9


4.1 LINHA DE STATUS...........................................................................................9
4.1.1 “ATTEMPTING TO OPEN LINK”.................................................................... ...........................9
4.1.2 “INITIALIZING.................................................................................................................. 9
4.1.3 “LINK UP”................................................................................... ................................9
4.2 A MENSAGEM FICA COMO “ATTEMPTING TO OPEN LINK”...................................................9
4.3 A MENSAGEM “BIT RATE REQUESTED CANNOT BE SUPPORTED”..........................................10
4.3.1 COMPRIMENTO DO ENLACE .......................................................................................... ......10
4.3.2 RUÍDO DE INTERFERÊNCIA DE OUTROS SERVIÇOS................................................................... ......10
4.3.3 INTERFERÊNCIA DE RÁDIO......................................................................... .........................10
4.3.4 PARALELOS..................................................................................................... .............10
4.3.5 FALHA NO ATU-C........................................................................................................ .10
4.4 OUTRAS MENSAGENS DE STATUS..........................................................................11
4.5 LINKS ATIVOS COM UMA BAIXA TAXA DE BITS E MARGEM DE RUÍDO......................................11

5 GLOSSÁRIO................................. ....12

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1. Instalando circuitos ADSL com emulação do ATU-R


A emulação do ATU-R fornece um rápido método para instalar circuitos ADSL. O módulo ATU-R do SunSet
xDSL conecta-se ao DSLAM e pode obter resultados em segundos. Ele não somente verifica o serviço e
conectividade a central ADSL, como também fornece uma vital medida de performance, como taxa,
capacidade da linha, atenuação e a margem de sinal ruído. Isto é um benefício da instalação “plug & play” com
o módulo ATU-R.

1.1 Setup
Existe uma configuração para o modo do ATU-R: perfil DMT. Isto determina o procedimento usado para ativar
o link, e deve estar de acordo com a central.

A evolução do ADSL DMT criou três métodos comumente utilizados: ANSI taxa máxima, G.DMT taxa
máxima e G.Lite.

Para mudar o perfil:


1. Pressione a tecla MODULE
2. Pressione SETUP
3. Selecione o perfil que se adequa ao DSLAM
4. Se você alterou os parâmetros, pressione RETRAIN (tecla F4) para redefinir o modem com o novo perfil

1.2 Abrindo o Link


Tão logo o SunSet xDSL é ligado, o ATU-R tenta sincronizar com a outra ponta, enviando um tom de ativação
para o ATU-C. Isto é mostrado no topo da tela do instrumento como “ATTEMPTING TO OPEN LINK”.
Enquanto o instrumento tenta abrir o link, o LED vermelho xTU-R fica piscando. Após o reconhecimento do
tom pelo ATU-C, uma mensagem “INITIALIZING” aparece na tela do instrumento. Isto indica ao usuário que
os dois modems estão em processo de ajustes de parâmetros requeridos pela sincronização. Se existe uma
conexão com sucesso com o ATU-C, a mensagem “LINK OPEN” aparece, e o LED xTU-R acende em verde.

Quando a sincronização ocorre, uma detalhada tela “Link Turn-Up Results aparecerá automaticamente. Ver a
fig. 1. Importantes parâmetros são verificados imediatamente, incluindo a taxa na linha, capacidade da linha,
margem do sinal-ruído e atenuação da linha. Esta tela os parâmetros no momento da ativação do link. Os
parâmetros em tempo real podem ser vistos na tela “General Status”.

A coluna da esquerda mostra os resultados para o downstream – indicando a direção do DSLAM ao assinante.
A coluna da direita mostra os resultados para o upstream, indicando a direção do assinante ao DSLAM. Para
cada direção, as seguintes informações são fornecidas:

• FAST: mostra a taxa de bit para o método Fast. Esta é a taxa real entre o ATU-R e o ATU-C (quando o
método fast é utilizado)

• INTER: mostra a taxa de bit para o método Interleaved. Esta é a taxa real entre o ATU-R e o ATU-C
(quando o método interleaved é utilizado). Este método adiciona algumas informações para controle de
fluxo e correção de erros, adicionando atrasos nos dados.

Nota: nas últimas implementações da Alcatel, é permitido apenas o uso do modo Fast ou Interleaved. Isto é
definido pelo DSLAM. Os dois modos simultâneos não é suportado. Assim, será possível visualizar a taxa de
bits somente em um desses modos.

• MAX: mostra a máxima taxa que o circuito suportará

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• MARGN: indica a margem de ruído. Esta é a margem acima da relação sinal-ruído requerida para suportar
a taxa de bit. Margem de ruído é uma importante medida da performance e estabilidade do circuito. Um
alta margem significa que futuras interferências podem ser introduzidas, sem afetar o circuito. Um circuito
com uma pequena margem é menos estável e pode ser afetado futuramente com a introdução de novas
interferências. Uma margem bastante utilizada é de 6 dB. Entretando, interpretando a margem de ruído,
esta será diferente para circuitos de taxa adaptiva e de taxa fixa.

Figura 1 – Resultados do Turn-up do Link

• ATTEN: atenuação total. Esta é a diferença em dB entre a potência transmitida e a potência recebida

• POWER: indica o nível de potência agregada. Ela especifica a máxima potência agregada ao transmissor.
Para o downstream, o ATU-C tem o máximo nível de potência a 20 dBm. Para o upstream, o ATU-R tem o
máximo nível de 13 dBm. Os níveis máximos são definidos pelo DSLAM. Os modems utilizarão a
potência apropriada para atingir uma determinada taxa de bits a uma determinada distância. Quanto maior
for o enlace, mais potência de saída será necessária, e vice-versa.

• CAP: indica a capacidade. Esta medida é uma indicação da capacidade da linha. Por exemplo, uma CAP
de 85% significa que o modem tem a capacidade de transmitir mais 15% se necessário.

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2 Circuitos de Taxa Fixa x Taxa Adaptiva

Existem dois modos de operação para o ADSL DMT: taxa fixa e taxa adaptiva. Estes modos são definidos e
controlados pelo DSLAM. Eles determinam como o link gerenciará a taxa de bit entregue ao assinante. Um
circuito de taxa fixa especifica uma exata taxa de dados para o assinante. Esta taxa nunca se altera e se a taxa
na linha está abaixo do especificado, o link é desativado. A taxa adaptiva especifica uma mínima e máxima taxa
de dados para o assinante. Se esta taxa fica abaixo do mínimo especificado, o link é desativado.

2.1 Circuitos de Taxa Fixa (Mode 1)


Se você está testando um serviço de taxa fixa, preste atenção nas seguintes medidas. A taxa fixa especifica a
exata taxa de dados para o assinante:

1. Fast Rate: a maioria dos circuitos utilizarão a modo Fast somente. Para estes circuitos, assegure que o
valor FAST seja igual ao definido pelo circuito, em ambos, upstream e downstream. Por exemplo, se o
circuito testado está configurado para 384 kbps para downstream e 128 kbps para upstream, você deverá
ver exatamente os mesmos valores na tela do instrumento.

2. Noise Margin: verifique se a margem de ruído cumpre exatamente com o requerido pela operadora. Um
valor comum é de 6 dB. Valores maiores podem garantir uma futura influência de ruído.

3. Capacity: um alto valor de capacidade (85% por exemplo) possui uma menor chance de aumento do
ruído. Este ruído pode ser causado por interferências adicionais, como HDSL ou E1, utilizados no mesmo
cabo.

2.2 Circuitos de Taxa Adaptiva (Mode 2)


Se você está testando um serviço de taxa adaptiva, preste atenção nas seguintes medidas. A taxa adaptiva
especifica uma taxa mínima e máxima para o circuito, e tenta conectar a taxa máxima com o DSLAM.

1. Fast: este valor deve estar entre o valor máximo e mínimo definidos pelo circuito.

2. Noise Margin: o valor da margem de ruído também necessita estar acima do nível mínimo permitido. Um
valor comum é de 6 dB, portanto seu valor deve ser de 6 dB ou acima.

3. Capacity: o valor da capacidade será tipicamente alta (aproximadamente 95%). Isto é devido a taxa
adaptiva utilizar a máxima largura de banda.

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3 Outras medidas em ADSL

Em adição aos resultados “Link Turn-Up”, o SunSet xDSL oferece outros testes para ajudá-lo a testar a
qualidade do circuito.

3.1 Medidas no Link


A tela “Link Measurements” fornece uma extensa capacidade de análise. Eventos de erros CRC-8 são
reportados com base da taxa de erro de blocos. Ver fig. 2. Parâmetros comuns como segundos errados,
segundos severamente errados e segundos não disponíveis são reportados para ajudar ao usuário verificar a
qualidade da transmissão da linha.

Figura 2 – Medidas no Link

3.1.1 Alarmes de Status


A Tela de “Alarm Status” fornece um resumo dos alarmes ocorridos. As informações de alarmes compreendem:
perda de sinal, perda de quadro, perda de potência, perda da célula de delineação, e perda ou margem.

3.1.2 Status Geral


A tela “General Status” fornece um relatório on-line do status do modem e é constantemente atualizado. A tela
“Link Turn-Up Results” mostra as medidas no momento da ativação do link.

3.1.3 Limiares de Medidas


Esta facilidade permite a definição de alguns parâmetros como margem de downstream, capacidade e taxa
máxima. Ver fig. 3. Uma mensagem de alerta aparecerá caso os valores ultrapassem o definido. Por exemplo,
se você definiu a capacidade para 75% e em algum momento esta capacidade supera este valor, uma mensagem
de alerta aparecerá na tela.

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Figura 3 – Limiares de Medidas

3.2 Fechando o Link


Após testar o circuito e verificar os resultados, você deve fechar o link com o SunSet antes de desconectá-lo do
circuito. Quando você fecha o link, o SunSet envia um comando de fechamento para o DSLAM.
Desconectando o sinal sem enviar o comando de fechamento pode causar alarmes no DSLAM.

1. Pressione MODEM STATUS


2. Pressione CLOSE LINK
3. Siga as instruções da tela, e pressione ENTER
4. A tela mostra “Close Command Sent” quando termina. Perceba, que uma mensagem aparece no topo
“Link Down”.

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3.3 Bits por Tom


Em alguns níveis de manutenção são requeridas medidas avançadas no modem. Uma destas medidas é o
gráfico de distribuição de bits por tom. Este gráfico é útil para identificação de falhas, se a taxa máxima está
abaixo do desejado. Tons com uma alta alocação de bits tem uma relação sinal-ruído maior. Por exemplo, se há
uma baixa quantidade de bits alocados nas proximidades de 772 kHz, existe uma alta possibilidade de
interferência de uma fonte T1 afetando a performance do DSL.

Este gráfico mede a distribuição de bits por tom usados pelo modem para transmitir determinada taxa. Ele
mostra o número de bits alocados para cada tom, numa tabela ou gráfico. Durante a inicialização do modem,
uma medida de sinal-ruído é feita para cada tom, e a distribuição é então otimizada para alcançar a taxa
desejada. Cada tom pode suportar teoricamente um máximo de 15 bits. Durante a operação, a distribuição dos
bits podem ser ajustadas para otimizar a largura de banda. Os modems constantemente monitoram o nível de
sinal ruído para cada tom. Se um tom degrada em qualidade, um comando pode ser enviado para ajustar a
quantidade de bits para cada tom. Estes bits podem ser alocados a outro diferente tom, ou retirados
completamente.

Para visualizar os bits por tom:


1. Pressione MODEM STATUS
2. Pressione BITS/GRAPHIC. Ver fig. 4.

Os tons de portadora a esquerda da tela (baixa freqüência) representam o sinal de upstream. A freqüência mais
alta para o upstream deve ser de 140kHz. O grupo a direita com altas freqüências representam o sinal de
downstream. Na fig. 4 acima, a sete indica ao espaço do buffer. Note que existem 0 bits alocados aos tons 36 e
37 (freqüências 159 e 163 kHz).

Figura 4 – Tela de Bits por Tom

3. Se você visualizar alguma significante queda na quantidade de bits, verifique a freqüência do tom de
portadora para deduzir se uma interferência está afetando a performance do ADSL. Para verificar a exata
quantidade de bits e a freqüência veja no topo da tela. Você pode movimentar o cursor pelas setas do
teclado ou pelas teclas F1 e F2.

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4 Quando o turn-up falha:


Dicas para turn-ups sem sucesso

Às vezes, o turn-up dos modems não funciona. O SunSet pode não ser capaz de comunicar com o DSLAM ou
o link pode abrir , mas a performance e a taxa estão abaixo do esperado. O SunSet xDSL oferece ferramentas
para localização de defeitos e determinar porque o link falhou. Estas ferramentas são: gráfico de bits por tom,
testes físicos (TDR, Medidas na Linha, DMM, etc...)

4.1 Linha de Status


Esta linha mostra o status do processo de conexão entre o ATU-C e o ATU-R, durante a ativação. Durante uma
ativação com sucesso a seguinte seqüência de mensagens aparecerá:

4.1.1 “Attempting to open link”


Isto indica que o SunSet está tentando abrir o link para sincronizar com a outra ponta, enviando um tom de
ativação ao ATU-C;

4.1.2 “Initializing
A partir do reconhecimento do tom pelo ATU-C, uma mensagem de inicialização aparecerá na tela. Isto indica
que os dois modems estão em processo de ajuste de parâmetros requeridos para sincronização.

O estágio de inicialização deve ocorrer dentro de 10 segundos após a tentativa de abrir o link. Se a mensagem
nunca mostra “Initializing” e fica com “Attempting to open link”, isto significa que o SunSet xDSL não pode
se comunicar com o DSLAM.

4.1.3 “Link Up”


Isto indica que o link está aberto entre o SunSet e o ATU-C.

4.2 A mensagem fica como “Attempting to open link”


Se a mensagem de status nunca se altera de “Attempting to open link”, para “Initializing”, isto significa que o
SunSet xDSL não pode se comunicar com o DSLAM. Isto indica uma falha no par metálico, ou cabo, que
impossibilita esta comunicação DSL. Outra possibilidade é o fato do DSLAM não estar operando. Os seguintes
passos devem ser tomados:

Verifique que o DSLAM está conectado ao par que você está testando e certifique que ele está funcionando.
Com o detetor de bobinas de carga, verifique se existe alguma em seu par. Estas bobinas prejudicam
severamente a transmissão DSL.

Com o DMM (Multímetro Digital) verifique as possíveis falha no cabo, como terra, curtos e abertos. Depois
localize a falha com o TDR.

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4.3 A mensagem “Bit rate requested cannot be supported”


Se a linha de status mostra “Bit rate requested cannot be supported”, significa que o SunSet pode se comunicar
com o ATU-C. Entretanto, o link não pode alcançar a mínima taxa definida pelo DSLAM. Você pode eliminar a
maioria das falhas existentes no cabo (terra, curtos e abertos) e bobinas de carga. Algumas das causar possíveis
são:

4.3.1 Comprimento do enlace


Verifique a distância ao DSLAM. A distância pode ser muito grande para suportar a taxa mínima. Uma medida
de resistência de loop pode dar a estimativa de distância, caso haja um loop em um dos extremos. Caso não seja
possível fazer um loop, pode-se utilizar a medida de capacitância para determinar a distância. Se a distância for
realmente grande, a única solução é diminuir a taxa mínima definida e oferecer ao usuário uma velocidade
menor.

4.3.2 Ruído de interferência de outros serviços


O ruído de interferência vindo de outros serviços podem afetar a performance dos DSL e limitar a máxima taxa
de dados. As interferências podem vir de outros serviços digitais como E1, HDSL ou RDSI encontrados no
mesmo grupo de fios, dentro de um cabo. Faça uma medida de ruído PSD (Power Spectrum Density) e
verifique as possíveis interferências para todo o espectro do DMT. Devido ao fato do ADSL DMT utilizar um
largo espectro de freqüências, ele é muito susceptível a interferências vindas de outros serviços. O SunSet
xDSL possui vários modelos de ruído armazenados em memória, e portanto é possível comparar estes modelos
com a medida real, e definir qual o tipo de ruído está causando problemas. A solução neste caso é substituir o
par, para um cabo diferente, ou pelo menos, um grupo diferente.

4.3.3 Interferência de rádio


Interferência vinda de rádio AM pode também afetar o serviço. Neste caso, você deve testar o ruído PSD DMT
no par. Se realmente existe uma interferência de AM, verifique o aterramento do cabo.

4.3.4 Paralelos
Um paralelo ou múltiplos paralelos entre o ATU-R e o ATU-C podem diminuir a taxa de dados. O sinal
refletido pelo fim do paralelo é uma fonte de ruído para o sinal principal e dificulta o mesmo transportar dados.
Você pode verificar os paralelos com o TDR (ecômetro), incluso no SunSet xDSL.

4.3.5 Falha no ATU-C


Outra possibilidade é a falha no ATU-C com baixa potência de transmissão. Para verificar este problema, teste
o ATU-R na própria central, ou seja, com uma distância muito curta. Neste caso a taxa máxima deverá ser de
aproximadamente 8 Mbps. Se a taxa for baixa (ex. 1 Mbps), o problema estará no ATU-C.

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4.4 Outras mensagens de status

• “Unable to lock with ATU-C”: o instrumento não pode travar com o ATU-C.
• “Requested Bitrate Too High”: a taxa de bits requerida pelo ATU-C não pode ser suportada pelo ATU-R.
• “A failure occurred during the initialization process”: ocorreu um erro de protocolo durante o processo de
turn-up.
• “A message received from the ATU-C was invalid”: um erro de CRC foi detectado durante o processo de
turn-up.

Se você encontrar qualquer uma dessas mensagens, verifique paralelos, ruído, ou os transmissores como
descrito acima.

4.5 Links ativos com uma baixa taxa de bits e margem de ruído

Neste cenário, o link ADSL ativa entre o ATU-C e o SunSet. Entretanto, a taxa de bit está muito abaixo do
esperado. Os seguintes fatores podem reduzir a taxa de bits:
Existem muitos paralelos entre o SunSet e o ATU-C. Passe o TDR e verifique os paralelos existentes.
Ruído: interferências vindas de outros serviços digitais ou de rádios AM, podem interferir no sinal DSL. O teste
de ruído de fundo para PSD DMT pode detectar qualquer fonte interferência.
Comprimento: a distância entre o SunSet e o ATU-C pode ser um limitante da taxa de dados. Utilize a medida
de capacitância e resistência de loop para determinar a distância.

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5 GLOSSÁRIO

English Português
<< Jump Left Passo a esquerda
<< >> Change Page Mudança de Página
>> Jump Right Passo a Direita
ACV AC Voltage Voltagem AC
ADSL Asymmetric DSL DSL Assimétrico
ALL All Toggle Mudar tudo
TGL
ANSI American National Standard Institute Instituto Nacional Americano de
Padronização
ATM Assincronous Transfer Mode Modo de Transferência Assíncrono
ATTEN Attenuation Atenuação
ATU-C ADSL Terminal Unit - Central Unidade Terminal ADSL - Central
ATU-R ADSL Terminal Unit - Remote Unidade Terminal ADSL – Remota
BER Bit Error Rate Taxa de Erro de Bit
BERT Bit Error Rate Test Teste de Taxa de Erro de Bit
BLK Block Bloco
CAP Capacity or Capacitance, C Capacitância – C
CAPAC Capacity Capacidade
CHAP Challenge Handshake Authentication Protocolo de Autenticação
Protocol “Challenge Handshake”
CRC Cyclic Redundancy Check Verificação de Redundânca Cíclica
CURR Current Corrente
DCV DC Voltage Voltagem DC
DHCP Dynamic Host Configuration Protocol Configuração Host Dinâmico
DN Down, Downstream Abaixo, Downstream
DSL Digital Subscriber Line Linha Digital de Assinante
DSLAM DSL Access Multiplexer Multiplex de Acesso DSL
EAP Enhanced Authentication Protocol Protocolo de Autenticação
Avançado
ERR Error Erro
ES Errored Second Segundos Errados
ESC Escape Escape
FEC Frame Error Check Verificação de Erro de Quadro
G.dmt ITU-T Recommendation for ADSL Recomendação ITU-T para ADSL
G.lite Universal ADSL ADSL Universal

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HDSL High speed DSL Alta Velocidade DSL


HEC Header Error Check Verificação de Erro do Cabeçalho
HIST History História
ICMP InternetControl Message Protocol Protocolo de Controle de
Mensagem de Internet
IDSL ISDN DSL ISDN DSL

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English Português
INT Interleave Interleave
IP Internet Protocol Protocolo de Internet
ISDN Integrated Services Digital Network Rede Digital de Serviços
Integrados
ISP Internet Service Provider Provedor de Serviços de Internet
ITU-T International Telecommunication União Internacional de
Union. Former CCITT Telecomunicações. Antigo CCITT
Kbps Kbit/s, kilobit per second Kbps, Quilobit por segundo
LCD Loss of Cell Delineattion Perda de Célula de Delineação
LLC Logical Control Protocol Protocolo de Controle Lógico
LOF Loss of Frame Perda de Quadro
LOM Loss of Margin Perda de Margem
LOP Loss of Power Perda de Potência
LOS Loss of Signal Perda de Sinal
MAR Margin Margem
MARG Margin Margem
N
MFR Manufacturer Fabricante
N/A Not Available Não Disponível
PAP Password Authentication Protocol Protocolo de Autenticação de
Senha
PLN Planned Rate Taxa Planejada
POTS Plain Old Telephone System Sistema de Telefonia
Convencional
PPP Point to Point Protocol Protocolo Ponto a Ponto
PPPoA PPP over ATM PPP sobre ATM
PPPoE PPP over Ethernet PPP sobre Ethernet
PSD Power Spectral Density Densidade Espectral de Potência
QAM Quadrature Amplitude Modulation Modulação em Quadratura de
Amplitude
S/N Serial Number Número de Série
SDSL Symmetric DSL DSL Simétrico
SEC Seconds Segundos
SES Severely Errored Second Segundos Severamente Errado
SIG Signal Sinal
SW Software Software
UADSL Universal ADSL (G.lite) ADSL (G.lite) Universal

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UAS Unavailable Seconds Segundos Não Disponíveis


UDSL Universal DSL (G.lite) DSL (G.lite) Universal
UP Up, Upstream Acima, Ustream
VDSL Very High Speed DSL DSL de Muito Alta Velocidade
VoDSL Voice over DSL Voz sobre DSL
VoIP Voice ober IP Voz sobre IP
VPN Virtual Private Network Rede Privada Virtual

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