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CONTABILIDADE
DO RIO GRANDE DO SUL
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
ASPECTOS PRÁTICOS E
CONCEITOS TÉCNICOS
Porto Alegre-RS
Junho de 2008
Editor:
CON SELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
DO RIO GRANDE DO SUL
Rua Baronesa do Gravataí, 471
90160-070 Porto Alegre-RS
Fone/fax (51) 3254-9400
Correio eletrônico: crcrs@crcrs.org.br
Internet: www.crcrs.org.br
Coordenação:
Contador ROGÉRIO ROKEMBACH – Conselheiro Presidente.
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PREFÁCIO
Colega:
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4
SUMÁRIO
Apresentação ....................................................................................................................... 07
1. Obrigatoriedade da Escrit uração Contábil ...................................................... 09
2. Apresentação e divulgação das d emonstrações contábeis .......................... 12
3. Balanço Patrimonial .................................................................................................... 17
4. Demonstração do Resultado do Exercício ..................................................... 30
5. Demonstração de L ucros ou Prejuízos Acumulados ................................. 35
6. Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................................................... 37
7. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ............................... 41
8. Demonstração do Valor Adicionado – DVA ................................................ 43
9. Notas Explicat ivas ........................................................................................................46
10. Apresentação e Divulgações das Dem onstrações
Contábeis conforme NPC nº 27 ................................................................................ 48
Bibliografia Cons ultada .................................................................................................. 55
5
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APRESENTAÇÃO
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trabalho busca proporcionar condições de atualização aos profissionais em
relação às recentes modificações introduzidas na matéria.
8
1
OBRIGATORIEDADE DA
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
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Art. 1.179. O empr esár io e a sociedade empresária são obrigados a seguir
um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escr ituração uni-
for me de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a le-
vantar anualmente o balanço patr imonial e o de r esultado econômico.
§ 1º Salvo o disposto no ar t. 1.180, o número e a espécie de livros ficam a
cr itér io dos interessados.
§ 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que
se r efer e o art. 970.
Art. 1.180. Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o
Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada
ou eletrônica.
Par ágr afo único. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropria-
do para o lançamento do balanço patrimonial e do de resultado econômico.
10
A decisão de investir, de reduzir custos, ou de praticar outros atos geren-
ciais deve basear-se em dados técnicos extraídos dos registros contábeis, sob
pena d e se pôr em risco o patrimônio d a empresa.
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2
APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
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razoável conhecim ento da linha de negócios e atividades da entidade, co-
nhecimento contábil e seja diligente na leitura e análise da informação.
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REGIM E D E COMPETÊN CIA
Cada item ou grupos sim ilares de itens m ateriais deve ser apresentado
separadamente nas demonstrações contábeis. Valores não-materiais po-
dem ser agregados a valores de natureza semelhante e não precisam ser
apresentados separadamente.
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ço patrimonial de ativo líquido de provisões para desvalorização, como,
por exemplo, provisão para obsolescência d e estoques e provisão para
créditos de liquidação duvidosa, não é considerada com pensação, d even-
do haver, quando material, a segregação em nota explicativa.
A menos que uma outra norma permita ou exija de outra forma, in-
formações comparativas devem ser divulgadas em relação ao período anteri-
or, para tod os os valores incluídos nas demonstrações contábeis. As infor-
mações comparativas também devem ser incluídas nas notas explicativas,
quand o forem materiais para um melhor entendimento das demonstrações
contábeis do período atual.
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Atuariais e Financeiras) e dos organismos reguladores (CVM, Banco
Central, SUSEP e outros).
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3
BALANÇO PATRIMONIAL
Conforme determ ina o art. 178 da Lei nº 6.404-76, “No balanço pa-
trimonial, as contas serão classificadas segundo os elementos do patri-
mônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e
a análise da situação financeira da companhia”.
Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da
Lei nº 6.404-76 e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as
Norm as Brasileiras de Contabilidade.
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RES. nº 686-90 NBC T 3 LEI nº 6.404-76
PERMANENTE PERM ANENTE
a) Investimentos – São as In vestimentos – São as participações perma-
particip ações em socie da- nente s em outras sociedades e os direitos de
des alé m dos bens e direi- qualq uer natureza, não-cla ssificáveis no ativo
tos que não se destin em à circula nte, e que não se destinem à manuten-
manute nção das ativid a- ção da ativ idade da companhia ou da empresa.
des-fim da entidade. Imobiliz ado – São os direitos que te nham por
b) Imobilizado – São os objeto bens corpóreos destinados à manutenção
bens e direito s, tangív eis e
das atividades da companhia ou da empresa ou
intangív eis , utilizados naexercidos com essa finalid ade, inclusive os decor-
consecução das atividades- rentes de operações que transfiram à companhia
fim da entidade. os benefício s, riscos e controle desses bens.
c) Diferido – São as aplic a-
Diferid o – São as despesas pré-operacio nais e
ções de recursos em des- os gastos de reestrutu ração que contrib uirão
pesas que contribuirão para efetivamente para o aumento do resultado de
a formação do resulta do de mais de um exercício socia l, e que não config u-
mais de um exercício rem tã o-somente uma redução de custos ou
social. acréscimo na eficiê ncia operacional.
In tangível – os direitos que tenham por obje to
bens incorpóreos destinados à manutenção da
companhia ou exercidos com essa fin alidade,
in clu sive o fu ndo de comércio adquirido.
PASSIVO CIRCULANTE CIRC ULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
São as obrigações conheci- As obrigações da companhia, inclusiv e fin anci-
das e os encargos estimados amentos para a aquis ição de direitos do ativo
cujos prazos estabelecid os permanente , serão classificadas no passivo
ou esperados se situem no circula nte, quando se vencerem no exercício
curso do exercício subse- seguinte, e no passivo exig ív el a lo ngo prazo,
qüente à data do bala nço se tiverem vencimento em prazo maior.
patrimonial.
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
São as obrigações conheci-
das e os encargos estima-
dos, cujo s prazos esta beleci-
dos ou esperados, situ em-se
após o té rmino do exercíc io
subseqüente à data do
balanço patrimonia l.
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS RESULTADO S DE EXERCÍC IOS FUTURO S
FUTUROS
Não-contemplada na norma. Serão classific adas as receitas de exercíc ios
fu turos, dimin uídas dos custos e despesas a
elas correspondentes.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIM ÔNIO LÍQU IDO
Capital – São os valo res Capital Social: discriminará o montante subscri-
aportados pelo s proprietá rios to e, por dedução, a parcela ainda não realiza-
e os decorrente s de in corpo- da.
ração de reservas e lucros.
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Reservas – São os valores Reservas de Capital:
decorrentes de retenções a) a contrib uiç ão do subscrito r de ações que
de lu cros, de reavalia ção ultrapassar o valor nominal e a parte do preço
de ativos e de outras cir- de emis são das ações, sem valo r nomin al, que
cunstâ ncias. ultrapassar a importância destin ada à formação
Lucros ou Prejuízos do capita l socia l, inclusive nos casos de con-
Acumulados – São os versão em ações de debêntures ou partes
lucros retidos ou ainda não benefic iária s;
destin ados e os preju íz os b) o produto da alienação de parte s beneficiá-
ain da não compensados, rias e bônus de subscrição;
estes apresentados como Será ainda regis trado como reserva de capital
parcela reduto ra do o resultado da correção monetária do capital
patrimônio líquido. realizado, enquanto não capitalizado.
Ajustes de Avaliação Patrimonial – as contra-
partidas de aumento s ou diminuições de valo r
atribuído a elementos do ativo e do passiv o,
em decorrência da sua avaliação a preço de
mercado enquanto não computadas no resulta -
do do exercíc io em obediê ncia ao regime de
competência .
Reservas de Lucros – são as contas constitu í-
das pela apropria ção de lu cros da companhia.
Ações em Tesouraria – deverão ser destaca-
das no bala nço como dedução da conta do
patrimônio líquid o que regis trar a origem dos
recursos aplicados na sua aquis ição.
A Lei das Socied ades por Ações estabelece, em seu art. 178, §1º,
que, no ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de liqui-
dez, e, dentro desse conceito, no grupo do ativo circulante, as contas de
disponibilidades são as primeiras a serem apresentadas. Seguem-se os
direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e aplicações
de recursos em despesa do exercício seguinte. Os demais grupos são o
ativo realizável a longo prazo e o ativo permanente, com os subgrupos
investimentos, imobilizado, intangível e diferido.
I – CIRCUL ANTE
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b) Créditos – São os títulos de crédito, quaisquer valores mobiliários e
os outros direitos. Estes d ireitos representam, normalmente, um dos
mais importantes ativos das empresas em geral. Decorrem de vendas a
prazo, de m ercadorias e serviços a clientes ou são oriundos de outras
transações que geram valores a receber.
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II – REAL IZÁVEL A LON GO PRAZO
O bservações:
1. Também integram o Imobilizado os recursos aplicados ou já destinados a
bens da natureza citada, mesmo que ainda não em operação, mas que se destinem
a tal finalidade, como construção em andamento.
2. Pela nova r edação da Lei 6.404-76, vigente a partir de 1º-01-2008, os
bens intangíveis não mais devem ser classificados no imobilizado, mas, sim, num
subgr upo específico, dentro do Permanente, destinado a acolher somente os bens
incorpóreos adquiridos.
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3. A nova redação da Lei 6.404-76 também deter minou que sejam apr opri-
ados no ativo imobilizado os valor es pagos por bens que, mesmo que não sejam de
propriedade da empr esa, possua a posse regular dela, com direito a usufruir dos
benefícios, r iscos e controle desses bens.
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exercícios futuros, pois contribuirão para a formação do resultado de
mais um exercício social, tais como pesquisa e desenvolvimento de pro-
dutos, despesas pré-operacionais, entre outras.
a) Ativo Circulante
- Pr ovisão par a r edução ao valor do mer cado – destina-se a registrar o valor dos
itens de estoques que estiverem a um custo superior ao valor de mercado.
23
c) Ativo Permanente
I – CIRCUL ANTE
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III – PATRIM ÔNIO L ÍQUIDO
Patrimônio Líquido
25
OBSERVAÇÃO:
RESUL TADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
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MODELO DE BALANÇO PATRIM ONIAL
ESTOQUES
DESPESAS ANTECIPADAS
Prêmios de Seguros a Vencer
Encargos Financeiros a Vencer
OUTROS VALORES E BENS*
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Clientes Empréstimos e Financiamentos
(-) Provisão para Crédito de Títulos a Pagar
Liquidação Duvidosa Debêntures
Bancos Contas Vinculadas Provis ões para Riscos Fis cais
Títulos a Receber
Créditos de Sócios e Diretores
Créditos de Coligadas e Controladas
Adiantamentos a Terceiros RESULTADOS DE EXERCÍCIOS
Emprést. e Depósitos Compuls órios FUTUROS
Títulos e Valores Mobiliários Receitas de Exercícios Futuros
Depósitos para Investimentos (-) Custos e Despesas de Exercícios
Particip. Societárias Não-Permanentes Futuros
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PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INVESTIMENTOS Capital Social
Participações Societárias Capital Social
Obras de Arte (-) Capital a Integraliz ar
Imóvel Não de Uso
(-) Depreciações Acumuladas Reservas de Capital
(-) Provisões para Perdas Reserva de Ágio
Doações e Subvenções p/ Investimentos
IMOBILIZADO
Terrenos Reservas de Reavaliações (*)
Construções Reavaliação do Ativo Próprio
Instalações Reavaliação de Ativos de Coligadas
Máquinas e Equipamentos e Controladas
Móveis e Utensílios
Veíc ulos Reservas de Lucros
Ferramentas Reserva Legal
(-) Depreciações Acumuladas Reserva Estatutária
Benfeitorias em Imóveis de Terceiros Outras Reservas de Lucros
(-) Amortizações Acumuladas
Marcas e Patentes Ajustes de Avaliação Patrimonial
Construções em Andamento (-) Ações em Tesouraria
DIFERIDO
Gastos Pré-Operacionais
Gastos de Implantação de Sistemas
Gastos de Desenvolvimento de Produtos
(-) Amortizações Acumuladas
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATR. LÍQUIDO
* Embora extintas pela nova redação da Lei 6.404-76, as contas de Reser va de Reavaliação
continuarão aparecendo no Patrimônio Líquido, tendo em vista que a Lei deu a alternativade
manter o saldo dessas contas enquanto existir em os bens reavaliados no ativo imobilizado.
A conta “Banco Conta Movimento” com saldo credor r epresenta obr igação para a empre-
sa; portanto, deve ser classificada no Passivo Cir culante.
“Capital a Integralizar” e “Pr ejuízos Acumulados” são contas de natur eza devedora,
mas devem ser classificadas no Patrimônio Líquido, pois são contas retificadoras deste.
* Outros Valores e Bens – de acordo com a NBC T 3.
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MODELO DE BALANÇO PATRIM ONIAL, NA HIPÓTESE DA
EXISTÊNCIA DE PASSIVO A DESCOBERTO*
BALANÇO PATRIMONIAL
Em 31-12-X0 (Em R$)
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
DISPONÍVEL FORNECEDORES
CAIXA OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
CRÉDITOS OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS
DUPLICATAS A RECEBER
ESTOQUES
DESPESAS ANTECIPADAS
OUTROS VALORES E BENS
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
CLIENTES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
PARTIC. SOCIETÁRIAS
IMOBILIZADO
TERRENOS RESULTADOS DE EXERCÍCIOS
VEÍCULOS FUTUROS
(-) DEPREC. ACUM.
INTANGÍVEL
DIFERIDO PASSIVO A DESCOBERTO
CAPITAL SOCIAL
RESERVAS
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUM.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
DO EXERCÍCIO
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RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS
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c) Impostos incidentes sobre vendas devem ser deduzidos da receita
bruta de vendas. A receita bruta deve ser registrada pelos valores to-
tais, incluindo os impostos sobre ela incid entes, com exceção do IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados).
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
O art. 187, inciso VI, da Lei nº 6.404-76 determina que a Dem ons-
tração do Resultado do Exercício evid enciará as participações de debên-
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tures, de empregados e adm inistradores, mesmo na form a de instrumen-
tos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previd ência
de empregados, que não se caracterizem como despesa.
33
MODELO: Demonstração do Resultado do Exercício
Em 31-12-X0 (Em R$)
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5
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS
OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
35
MODELO:
Demonstração de Lucros o u Prej uízos Acumulado s
Em 31-12-X0 (Em R$)
Saldo Inicial
Reversão de Reservas
De Contingências
De Lucros a Realizar
Reserva Legal
Reserva Estatutária
Dividendos a Distribuir ou Lucros a Destinar
Destinação dos Lucros Remanescentes
De acor do com o ar t. 186 da Lei nº 6.404-76, III, § 2º, a demonstr ação de lu-
cr os ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do
capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patr imônio
líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
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6
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS
DE CAIXA
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• juros pagos;
• imposto de renda pago;
• outros recebim entos e pagamentos.
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MÉTODO DIRETO – COMPANHIA ABC
DEMONSTRAÇÃO DOS F LUXOS DE CAIXA
Exercício findo em 31 de dezembro de 20xx
39
MÉTODO INDIRETO – COMPANHIA ABC
DEMONSTRAÇÃO DOS F LUXOS DE CAIXA
Exercício findo em 31 de dezembro de 19XX
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES
DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
41
MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EM 31-12-X0 (Em R$)
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR
ADICIONADO
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS
EXERCÍCIOS F INDOS EM 31 DE DEZEMBRO,
(em milhares d e reais)
20X1 % 20X0 %
1 - RECEIT AS
1.1. Vendas de mercadoria, produtos e xxx xxx
serviços
1.2. Provisão para devedores duvidosos xxx xxx
1.3. Resultados não-operacionais xxx xxx
3 - RET ENÇÕES
3.1. Depreciação, amortização e exaustão (xxx) (xxx)
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Comissões sobre vendas xxx xxx
Honorários da diretoria xxx xxx
Participação dos empregados noslucros xxx xxx
Planos de aposentadoria e pensão xxx xxx
7.2. T ributos
Federais xxx xxx
Estaduais xxx xxx
Municipais xxx xxx
Menos: incentivos fiscais (xxx) (xxx)
7.3. Financiadores
Juros xxx xxx
Aluguéis xxx xxx
7.4. Juros sobre capital próprio e dividendos xxx xxx
7.5. Lucros retidos/prejuízo do exercício xxx xxx
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9
NOTAS EXPLICATIVAS
46
h) os ajustes d e exercícios anteriores;
i) os eventos subseqüentes à data d e encerram ento do exercício que
tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e
os resultados futuros da companhia.”
Ocorr endo a elabor ação de demonstrações contábeis sem r espaldo em escr itura-
ção contábil regular , poderá o CRCRS instaurar o pr ocesso administrativo contra
o responsável técnico, estando previstas penas de multas e suspensão do exercício
profissional ou pr ocesso por infração ao Código de Ética Profissional do Contabi-
lista, que estabelece penas de advertência reser vada, censura reservada e censura
pública.
Os termos utilizados nos r egistros e nas demonstrações contábeis devem expr es-
sar, tanto quanto possível, o verdadeir o significado das transações ocorridas, pr e-
ser vando-se expr essões do idioma nacional.
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10
APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÕES
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONFORME NPC Nº 27 (1)
a) balanço patrimonial;
b) demonstração do resultado;
c) demonstração das mutações do patrim ônio líquido;
d) demonstração dos fluxos d e caixa;
e) demonstração d o valor adicionado, se divulgada pela entidade e
obrigatoriamente no caso das companhias abertas; e
f) notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis.
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c) se as dem onstrações contábeis estão sendo apresentadas nas for-
mas individ uais e/ou consolidadas;
d) data do balanço patrimonial e d o período coberto pelas
demonstrações contábeis;
e) moeda utilizada na elaboração das demonstrações contábeis;
f) unid ade de precisão utilizada na apresentação das demonstrações
contábeis como, por exemplo, milhares/ milhões de reais;
g) nome da controladora e, em últim a instância, do grupo; e
h) natureza das operações da empresa e suas principais atividades.
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demonstrações contábeis do período atual, independentemente da exis-
tência de saldo ao final do período.
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Devem ser divulgadas quaisquer m udanças na aplicação de princí-
pios contábeis ou correções de erros fundamentais, juntamente com
indicação dos efeitos cumulativos envolvidos.
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t) alterações decorrentes de cisões, fusões, incorporações e outras
alterações na sua estrutura.
Ativo
a) Disponibilidades e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de
noventa dias da data do balanço.
b) Títulos e valores mobiliários.
c) Contas a receber de clientes.
d) Estoques.
e) Pagamentos antecipados.
f) Créditos diversos (deve indicar a natureza dos créditos e segregar
os impostos definidos).
g) Investimentos, segregando as participações em em presas contro-
ladas e coligadas e outros investimentos.
h) Imobilizad o.
i) Ativos intangíveis.
j) Diferido.
Passivo
a) Financiamentos.
b) Contas a pagar a fornecedores.
c) Impostos sobre a renda a pagar.
d) Outros tributos e contribuições a recolher.
e) Provisões (com indicação de sua natureza).
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Patrim ônio líquido
a) Capital.
b) Reservas.
c) Resultados acumulados.
Demonstração do resultado
53
ágio na subscrição de ações.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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CON SELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO
GRANDE DO SUL . Pr incípios F undamentais de Contabilidade e Normas Bra-
sileiras de Contabilidade. 5.ed. Porto Alegre: CRCRS, 2006. 359p.
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