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Sistema de Elaboração e Gerenciamento Horário Escolar 

(SEGHE)
Alex Freitas Rodrigues, Raphael Rodrigues Neves

Curso de Sistemas de Informação ­ Instituto de Estudos Superiores da Amazônia 
(IESAM) 
91.501­970 – Belém – PA– Brasil
systemseghe@gmail.com

Abstract. The complexity and time spent on preparation of school hours lead  
to the need for computer programs that help in their development process. The  
purpose of this study was to develop a software for document detailing the  
development of the system for developing the system of school, that is, the  
system is intended to control and development of school hours The software  
allows the registration of students and Responsible; Registration of Teachers;  
Registration database of discipline; Assemble the Times; Mount data from the  
Class; of Relations: Students, Teachers and Discipline. The software allows  
the   user   to   the   decrease   of   time   for   preparation   of   school   hours   with  
considerable precision and speed.

Keywords: management, information technology, efficiency, simulation,


optimization, computational system.

Resumo.  A   complexidade   e   o   tempo   gasto   na   elaboração   de   horários  


escolares levam à necessidade de programas computacionais que auxiliem em  
seu processo de desenvolvimento.  O objetivo deste trabalho foi desenvolver um  
software para documentar detalhamente o desenvolvimento do sistema de elaboração  
do sistema do horário escolar, ou seja, o sistema destina­se ao controle e elaboração  
de horários escolares O software permite o cadastramento de Alunos e Responsável; 
Cadastramento de Professores; Cadastramento de dados da disciplina; Montar os  
Horários;   Montar   os   dados   da   Turma;   Relações   dos:   Alunos,   Professores   e  
Disciplina.  O software permite ao usuário a  diminuição de tempo para elaboração  
de horários escolares com precisão e considerável rapidez. 

Palavras­chave:  gerenciamento,   informática,   eficiência,   simulação,  otimização,  


sistema computacional.

1 Introdução
Com o passar do tempo, percebemos que o mundo desenvolveu de uma forma rápida na área da 
TI. Hoje, podemos abservar que basicamente tudo está voltado para a área da tecnologia e da 
informática.   No   processo   de   informatização   e   modernização   da   educação,   existem   diversas 
aplicações  e   usos  da  informática  nesta  área.   Dentre  essas,   destaca­se  o  desenvolvimento  de 
sistemas computacionais, visando ajudar profissionais a tomarem a decisão correta.
Como tudo está informatizado, resolvemos criar um sistema voltado para o setor da educação, 
onde irá facilitar a vida dos diretores, coordenadores, professores, onde não terão mais que fazer 
“tudo no papel”, a organização será mais eficiente e mais rápida. Os objetivos deste trabalho 
foram   desenvolver   um   software   para   auxiliar   os   coordenadores   na   elaboração   de   horários 
escolares   e   que   possibilite   efetuar   simulações   no   sistema   desenvolvido.   Devido   os 
administradores  escolares  necessitarem  ganhar  tempo  no  que  se  refere  a  criação  de   horário 
escolar para o ensino pedagógico, então o SEGHE foi desenvolvido para suprir essa necessidade 
onde não ganhará apenas tempo, mas também os professores não terão horários vagos. Este 
software refere­se a uma versão Beta portanto pode ser instalado em qualquer plataforma de 
micros com configuração básica.

2 Método 
Como sabemos que métedo é o caminho para chegar a um fim, desenvolvemos métodos,
os quais estão descritos abaixo, voltado para este significado, onde podemos observar a
praticidade e a facilidade da utilização do sistema, onde você encontra metodologias
simples e de fácil utilização para os usuários desfrutarem.
O SEGHE foi desenvolvido para funcionar na plataforma Windows, onde foi utilizada a
ferramenta Java, podendo ser instalado em qualquer plataforma Windows com acima de
128 MB de RAM. Todos os estudos para a elaboração do sistema foram extraídos do
método de ensino do colégio ICL (Instituto Catarina Labore)

resultado

, os alunos são cadastrados de acordo com que são matriculados na instituição, para
formar as turmas é necessário terem com no mínimo 30 alunos já cadastrados da mesma
serie, sendo com isso, tendo um de intervalo de 15 minutos entre as 6 aulas correntes.
Após terem sido cadastrados: os alunos, professores, disciplinas, turmas e salas (Figura
3), o preenchimento de horário para cada professor é feito de acordo com a
disponibilidade do mesmo, mesmo sendo disponível e não preferindo ser alocado existe a
alternativa de DPNA (Disponível, mais se possível não alocar) (veja Figura 2). Assim
elaboramos por etapas os métodos de cadastro dos referidos acima.
Com isso observamos a criação do no sistema, voltado ao caminho da organização e da
objetividade.
Figura 2. Alocamento de professor

Figura 3. Cadastros
2.1. Critérios 
Dentre   outras   funções,   existem   funções   a   serem   entendidas,   as   funções   de   cada 
ferramenta de uso no sistema tem como um principal instrumento para a secretária e a 
coordenadora  (veja Tabela 1). Devido às mesmas terem suas funções, vem critérios a 
serem cumpridos para facilitar na organização.
Tabela 1. Interfaces de usuário

Número
de Nome Ator Caso de uso Descrição
ordem
1 Turmas Secretária MONTAR Realiza a montagem
TURMAS das turmas
2 Horário Coordenadora MONTAR Realiza a montagem
HORÁRIOS dos horários
3 Alunos Secretária ALUNOS Realiza o cadastro
dos alunos
4 Salas Secretária SALAS Realiza o cadastro
das salas
5 Períodos Coordenadora PERIODOS Realiza o cadastro
dos períodos
6 Disciplinas Secretária DISCIPLINAS Realiza o cadastro
das disciplinas
7 Professores Secretária PROFESSORE Realiza o cadastro
S dos professores
8 Dias da Coordenadora DIAS Realiza o cadastro
Semana SEMANAS dos dias da semana
2.2. Montagem da Turma

A coordenadora e a secretaria começarão suas atividades montando uma turma de 6ª


série. Para isso ela deverá selecionar a sala para qual essa turma deverá ser alocada
verificando primeiro se está disponível ou não, caso não esteja disponível o sistema
deverá solicitar que seja escolhida outra sala.
Após a escolha da sala, serão informados pela coordenadora quais são os professores e
suas respectivas disciplinas.
Apesar de ser permitido ao professor está na instituição sem lecionar uma disciplina, será
negado a este professor ser alocado em uma turma sem está ligado a uma disciplina.
A quantidade de alunos deve obedecer às seguintes regras:

1. A quantidade de alunos mínima para formar uma turma é de 30 alunos.


2. A quantidade máxima em uma turma tem que ser igual à capacidade máxima da
sala, sendo proibido ultrapassar este limite caso isso ocorra, não será permitida
montagem da turma e o sistema deverá emitir uma mensagem de erro dizendo
que o número máximo de alunos foi “estourado”.
Com a escolha da sala, dos professores e de suas respectivas disciplinas a coordenadora
deverá informar o período das aulas e a duração da aula, incluindo o intervalo,
finalizando assim a montagem da turma (Tabela 2).

2.3. Montagem do Horário


Continuando o seu trabalho a coordenadora e a secretária irá montar o horário para a
turma da 6ª série que acabou de cadastrar.
A primeira informação que deve ser dada por ela é o período de aulas, no caso da turma
em questão, o seu período é de 13h15min as 18h00min com intervalo de 15 minutos e
duração das aulas de 45 minutos.
Depois deve ser informado o dia da semana a coordenadora terá a liberdade de escolher,
por exemplo, se as aulas vão de segunda-feira à sexta-feira ou de segunda-feira ao
sábado.
Com base nessas informações é pedido ao professor sua disponibilidade, para isso ele
deve informar o dia da semana e a hora (com base no período) em que pode ser alocado
no horário, como já foi dito anteriormente o professor que não estiver ligado a uma
disciplina também não poderá ser escolhido para a montagem do horário, após isso deve
ser informado a disciplina, finalizando assim a montagem do horário (Tabela 2).

3 Análise 
Um problema de quadro de horários (timetabling problem) consiste em fixar encontros entre 
professores   e   estudantes,   dentro   de   horários   pré­estabelecidos,   e   que   devem   obedecer   a 
determinadas restrições, que mapeiam políticas diversas, de acordo com cada instituição.
Muitos problemas são solucionados manualmente e isto, de um modo geral,  demanda vários 
dias de trabalho, dada a enormidade de restrições que um problema real de quadro de horários 
absorve. No entanto, essa massa de trabalho não garante uma solução satisfatória. Pode­se ter o 
caso de um professor que leciona em mais de uma escola e, em uma solução, ter sido alocado 
em um dia e horário que colide com a outra instituição em que ele trabalha.

Como   o   quadro   de   horários   é   um   problema   de   amplo   espectro   de   aplicação   e   sua 


solução é de difícil implementação, uma atenção considerável tem sido despendida pela 
comunidade acadêmica desde a década de 60 (Eduardo Lobo, PUC­MG, 2005).

Tabela 2. Diagrama de contexto
        
Conclusões
O   sistema   computacional   desenvolvido   é   importante   ferramenta   que   auxilia   os 
administradores na determinação do horario escolar, fornece informações importantes 
para a tomada de decisões pelos pedagogos e permite ao usuário diversas simulações 
englobando   todos   os   parâmetros   e   variáveis   envolvidas   em   um   sistema   de   horario 
escolar. 
A nossa missão é fazer com que a rotina administrativo­pedagógica dos coordenadores e 
secretários sejam otimizadas, dessa forma, consequentemente melhorar a distribuição de 
horários conforme a disponibilidade dos professores. Então vê­se que o trabalho que era 
feito em horas agora com o auxílio dessa ferramenta se resume em pouco tempo.

Referências bibliográficas
Bezerra, EDUARDO. Princípios de Analise e Projeto de Sistemas com UML. Campus: 
Rio de Janeiro, 2002. 
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC: Rio de 
Janeiro, 2001. 
ASSOCIAÇÃO   BRASILEIRA   DE   NORMAS   TÉCNICAS.   NBR   ISO/IEC   12207  ­  
tecnologia   de   informação:   processos   de   ciclo   de   vida   de   software.  Rio   de   Janeiro: 
ABNT, 1998. 
IFPUG.   International   Function   Point   Users   Group.  Function   Point   Counting 
Practices:  Case   Study   3   Analysis,   Construction.   Release   2.0.   Princeton   Junction: 
IFPUG. 2001. 246 p.
Function Point Counting Practices Manual: Release 4.1. Ohio: IFPUG. 2000.
Macedo, Marcus Vinícius La Rocca Uma Proposta de Aplicação da Métrica de Pontos 
de   Função   em   Aplicações   de   Dispositivos   Portáteis.   Disponível   em   : 
http://www.las.ic.unicamp.br/paulo/teses/20031211­MP­
Marcus.Vinicius.La.Rocca.Macedo­
Uma.proposta.de.aplicacao.da.metrica.de.pontos.de.funcao.em.aplicacoes.de.dispositivo
 s.portateis.pdf . 
  Acesso em 10/02/2006 

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