Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
AMBIENTAIS
ÍNDICE PÁGINA
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 03
4. ANEXOS .............................................................................................. 06
1. INTRODUÇÃO
O PPRA - Inicial da NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. foi realizado em julho de 1996
e está descrito no Documento-Base que contém os aspectos estruturais do programa,
a estratégia e metodologia de ação, a forma de registro, manutenção e divulgação dos
dados bem como a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do
Programa.
Este Relatório representa a Revisão 3 do Programa e deve permanecer anexado ao
PPRA - Inicial.
O levantamento de campo para a revisão 3 do PPRA foi realizado no período de abril a
julho de 2000, sendo o responsável pelo acompanhamento do serviço de campo o Sr.
Adeíldo Caboclo – Técnico de Segurança do Trabalho.
A estrutura atual da empresa está descrita no item 1.1. deste Documento.
O reconhecimento dos riscos, planejamento anual com o estabelecimento das metas a
serem cumpridas e com os prazos para implantação (cronograma) estão descritos a
seguir.
2. ESTRUTURA DO PROGRAMA
2.1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS
O reconhecimento dos riscos foi realizado pela Equipe Técnica da ABPA em conjunto
com os funcionários da NOVARTIS.
Esta etapa foi desenvolvida pela Equipe Técnica da ABPA simultaneamente à etapa
de Reconhecimento. A descrição da metodologia, equipamentos utilizados e
resultados encontra-se no Laudo de Avaliação dos Riscos Ambientais disponível nas
instalações da empresa. Os resultados das avaliações também estão descritos nas
Tabelas de Reconhecimento dos Riscos Ambientais - Anexo I.
4. ANEXOS
ANEXO I
Tabela 1.1.1.
Tabela 1.1.2.
Tabela 1.2.1.
ÁREA: Flowabels
SETOR: Fabricação e envase
- Supervisor – 1;
- Operador de Fabricação Sr. – 3;
- Operador de Fabricação Pl. – 2;
- Operador de Fabricação Jr. – 1;
- Ajudante de Produção – 1.
Tabela 1.2.2.
- Supervisor – 1;
- Operador de Fabricação Jr. – 1;
- Operador de Fabricação Sr. – 1.
Tabela 1.2.3.
- Operador de Fabricação Sr., Pl. e Jr.: Abastecimento com sucata dos reatores,
abertura de válvulas e acompanhamento da reação. Coleta de amostras e realização de
testes para verificação de ácidos livres. Transferência do produto formado para os
precipitadores e operação destes com abertura de válvulas de reagentes de neutralização.
Acionamento dos compressores.
Tabela 1.2.4.
- Operador de Fabricação Sr., Pl. e Jr.: Operação do filtro prensa e auxílio manual para retirada
do material filtrado. Adição manual de produtos químicos nos formuladores e posterior
transferência para os reformuladores, coleta de amostras para análise em laboratório, limpeza
do setor com vassoura e operação de empilhadeira.
Tabela 1.2.5.
Tabela 1.2.6.
Tabela 1.2.7.
- Supervisor – 1;
- Operador de Fabricação Sr. – 1;
- Operador de Fabricação Pl. – 5;
- Ajudante de Produção – 6.
Tabela 1.2.8.
Tabela 1.2.9.
- Supervisor – 1;
- Operador de Fabricação Sr. – 2;
- Operador de Fabricação Pl. – 2;
- Operador de Fabricação Jr. – 1;
- Ajudante de Produção – 1.
Tabela 1.2.10.
Tabela 1.2.11.
- Supervisor de Fabricação – 3;
- Operador de Fabricação Sr. – 3;
- Operador de Fabricação Pl. – 2;
- Operador de Fabricação Jr. – 7.
Tabela 1.2.12.
- Não existem funcionários lotados neste setor, as análises são realizadas pelos funcionários da
Fabricação de FSA.
Tabela 1.2.13.
Tabela 1.2.14.
- Assistente Técnico Jr – 1;
- Coordenador de Desenvolvimento de Embalagem – 1;
- Químico de Desenvolvimento de Formulações Sr –1.
Tabela 1.2.15.
ÁREA: Manutenção
SETOR: Área de Oficina
Tabela 1.2.16.
ÁREA: Manutenção
SETOR: Caldeira
- Operador de Utilidades – 3.
Tabela 1.2.17.
ÁREA: Depósito
SETOR: Depósitos e Áreas de Tancagem
- Chefe do Depósito – 1;
- Conferente – 3;
- Operador de Tanques – 3;
- Operador de Empilhadeira – 2;
- Supervisor de Depósito – 1.
ÁREA: Depósito
SETOR: Depósitos e Áreas de Tancagem
ANEXO II
2.1. OBJETIVO
Visando a complementação do PPRA, a ABPA foi solicitada pela NOVARTIS
AGRIBUSINESS LTDA. para realizar avaliação de alguns agentes ambientais em
paralelo ao levantamento para revisão do Programa.
A) POEIRA TOTAL
Vale ressaltar, que os valores de limites de tolerância definidos pela ACGIH dizem
respeito a poeiras inertes, sendo que as poeiras em estudo (ativos dos defensivos
agrícolas) em geral não são inertes, dessa forma, recomenda-se que a NOVARTIS
AGRIBUSINESS LTDA. busque informações, em sua matriz, referentes a pesquisas
de desenvolvimento para limites de tolerância para poeiras contendo os ativos
trabalhados pela Empresa. Como é o caso da substância Abamectina que possui MAK
(Maximum Exposure Concentration at Workplaces) de 0,04 mg/m3 .
A) RUÍDO
A dosimetria individual deve, como regra, utilizar amostragens cobrindo toda a jornada
de trabalho. Entretanto, podem ser feitas avaliações que envolvem períodos de tempo
menores que a jornada completa, desde que esta amostragem seja representativa em
relação à totalidade do período. É importante a determinação dos ciclos de exposição
ao ruído para que se possa determinar a dose diária.
A dosimetria de ruído apresenta resposta em nível equivalente (Lavg), que pode ser
definido como ruído contínuo expresso em dB(A) (decibéis medidos no circuito de
compensação “A”), que produz os mesmos efeitos que a soma de ruídos parciais
existentes em um ambiente de trabalho num determinado período de exposição.
As medições dos níveis de pressão sonora são realizadas conforme as Normas para
Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído NHT-06 e NHT-09 R/E elaborada pela
FUNDACENTRO.
B) CALOR
Onde:
Tbn = Temperatura de bulbo úmido natural;
Tg = Temperatura de globo;
Tbs = Temperatura de bulbo seco.
A) CALOR
B) RUÍDO
ANEXO III
Tabela 3.1
Macacão de Insuflamento de
ar respirável com pressão Personal Macacão Ref 1300 4895
positiva
Macacão branco (Tam.G) TYVEK - 9571
Máscara contra particulado 3M 8720 – Descartável 445
ANEXO IV
FICHAS DE CAMPO
Tabela 4.1
Ruído
Setor Colaborador Função Tempo de Dose Dose Lavg Lmáx Descrição das Atividades
Avaliação (%) Projetada DB(A) DB(A)
(%)
FSA José Darci Operador 5:30 91,8 133,4 87,1 107,5 Operação de reatores através de painel de controle
Moreira de para fabricação do Organo-fosforado Pré-Altomix.
Fabricação
Jr.
FR – Líquidos Julmar Pereira Operador 5:33 119,9 210,6 90,4 119,7 Operação da máquina de enchimento.
de
Fabricação
FR – Sólidos Márcio Nogueira Operador 3:50 55,6 121,1 86,4 110,6 Operação do painel de controle dos silos de
Leite de ensacamento.
Fabricação
Jr.
Compras Teresa Cristina Comprador 7:12 14,9 28,9 76,0 104,7 Compra de materiais uso-consumo (manutenção,
Riton Sr. projetos, laboratórios).
Caldeira Francisco Operador 3:49 48,1 96,2 85,0 108,7 Operação da caldeira, sala de compressores e torre
Barbosa Filho de Caldeira de resfriamento (Flowables).
Controle de Jaime Elias de Analista 3:22 15,9 30,1 77,9 101,6 Realização de análises físico-químicas de produtos
Qualidade Almeida Químico acabados.
Sr.
Tabela 4.2
Avaliação de Agentes Químicos
Setor Colaborador/ No do Vazão Média Tempo Volume Total Descrição das Atividades
Função Amostrador (l/min) (horas) (l)
FSA Haroldo 01/26.05/AC 0,306 2:00 36,72 Recebimento e descarregamento de carreta de ácido clorídrico.
Medeiros
FR – Líquidos Ivonaldo 07/24.05/P 1,942 0: 20 38,84 Adição manual de 15 barricas de Flumetralin de 40 Kg para
Bernardo de fabricação do produto Primeplus.
Souza
FR – Sólidos Luciano 05/24.05/P 1,750 4:00 420,00 Carregamento de Granutec (argila) em big-bag nos silos de
Barbosa ensacamento de Automix 103,2.
Carneiro
Cleber Alves 01/19.07/Diss 0,802 4:00 192,48 Linha de enchimento de Automix 103,2. Operação de balança,
Couto fechamento de saco interno (manualmente), soldagem a quente,
fechamento de saco externo (2a solda) e paletizamento.
Luis Cláudio 02/19.07/Diss 0,820 4:00 196,80 Operação da balança para enchimento de Automix 103,2.
dos Santos da
Conceição
Juliano 03/19.07/Diss 0,603 4:00 144,72 Enchimento de tambores de 200 L de pré-Automix 103,2.
Augusto da
Silva
Manutenção José Silva 02/26.05/FM 2,045 2:15 276,08 Soldagem de chapas de ferro utilizando eletrodo OK 46 e OK 48 da
marca ESAB.
ANEXO V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS