Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Histria da Arte
Escolha 2 questes para serem respondidas.
1) Em seu livro sobre A Misso Francesa de 1816, publicado em 1956, Afonso Taunay inclui o
seguinte comentrio sobre a arte brasileira, retirado de um jornal americano: Quando a Academia
de Belas-Artes do Rio de Janeiro abriu as portas, os cursos de desenho e de pintura foram pela
primeira vez facilitados no Brasil. Um estilo neoclssico surgiu das teorias greco-romanas
ensinadas por um grupo de artistas franceses, no qual se inseria a talentosa famlia Taunay. (...)
Comente a importncia da Misso Artstica Francesa para o desenvolvimento do cenrio artstico
brasileiro no sculo XIX, citando os principais artistas que fizeram parte da mesma.
2) Em uma conferncia proferida em 1924 sobre o movimento dadasta, Tristan Tzara afirmaria
que Dada um estado de esprito: Vocs podem estar alegres, tristes, aflitos, satisfeitos,
melanclicos, ou Dada.
Descreva as principais caractersticas do movimento dadasta e analise a afirmao acima
levando em conta o contexto em que essa manifestao artstica surgiu.
3) Em seu livro Vanguarda e Cosmopolitismo, Jorge Schwartz afirma que a frmula oswaldiana
da antropofagia, que visa assimilao do estrangeiro para a exportao do nacional, se
configura como a idia mais original da dcada nas vanguardas da Amrica Latina (Jorge
Schwartz. Vanguarda e cosmopolitismo na dcada de 20. Oliverio Girondo e Oswald de Andrade.
So Paulo: Perspectiva, 1983). Comente esta afirmao, discutindo a importncia do Manifesto
Antropfago para o movimento modernista brasileiro.
Histria
Escolha 1 questo para ser respondida.
4) Nada mais presente na vida cotidiana da coletividade do que a oratria, que partilha com o
teatro a caracterstica de ser a manifestao cultural mais popular e mais praticada na Atenas
clssica. A civilizao da Atenas clssica uma civilizao do debate. As reaes dos atenienses
na Assemblia eram influenciadas por sua experincia como pblico do teatro e vice-versa. Tratase de uma civilizao substancialmente oral. O grego era educado para escutar. O caminho de
Scrates a Aristteles ilustra perfeitamente o percurso da cultura grega da oralidade civilizao
da escrita, que corresponde, no plano poltico e social, passagem da cidade-estado ao
ecumenismo helenstico.
(Adaptado de Agostino Masaracchia, La prosa greca del V e del IV secolo a.C.. In: Giovanni DAnna (org.). Storia della
letteratura greca. Roma: Tascabile
Economici Newton, 1995, p. 52-54.)