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Profa. Andra Lara Ribeiro Psicloga Mestre em Comunicao Social Professora Universitria
VERDE
AZUL
ROXO
MARROM VERDE
impossvel ver as duas imagens ao mesmo tempo, e a passagem de uma para a outra faz-se bruscamente, de uma s vez, por reconstruo mental do conjunto. intil fazer qualquer esforo, pois isso em nada acelerar o processo: a imagem aparece por "iluminao", como uma evidncia, ou no aparece de todo.
Processo pelo qual os indivduos organizam e interpretam suas impresses sensoriais com a finalidade de dar sentido ao seu ambiente.
MODELO RACIONAL DE TOMADA DE DECISES TOMADA DE DECISES 1. Definir o problema. 2. Identificar os critrios para a deciso. 3. Dar pesos especficos a esses critrios. 4. Desenvolver as alternativas. 5. Avaliar as alternativas. 6. Escolher a melhor alternativa.
O OBSERVADOR: caractersticas pessoais, interesses, experincias passadas e expectativas; O ALVO: caractersticas (sons, tamanho, movimento, cenrio geral); A SITUAO: contexto, elementos que fazem parte do ambiente.
TEORIA DA ATRIBUIO: quando observamos o comportamento, tentamos determinar se as suas causas internas (controle do indivduo) ou externas (resultante de estmulos de fora)
Um funcionrio chega constantemente atrasado ao trabalho. Voc atribui como causa: 1) A causa pelos constantes atrasos relaciona-se aos constantes congestionamentos de trnsito; CAUSA EXTERNA 2) O funcionrio sempre chega atrasado por que acorda tarde e no sabe administrar o seu tempo. CAUSA INTERNA
DIFERENCIAO
CONSENSO
COERNCIA
ERRO FUNDAMENTAL DE ATRIBUIO: a tendncia de subestimar a influncia dos fatores externos e superestimar a dos valores internos no julgamento do comportamento alheio. VIS DE AUTOCONVENINCIA: a tendncia das pessoas atriburem seu prprio sucesso a fatores internos e colocarem a culpa dos fracassos em fatores externos.
As pessoas interpretam seletivamente o que veem, com base em seus prprios interesses, experincias passadas e atitudes.
Construo de uma impresso geral sobre uma pessoa com base em uma nica caracterstica.