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bramos a necessidade de foras fictcias quando trabalhamos com referenciais acelerados. Para referenciais inerciais a segunda lei :
r r Fext = ma
onde Fext a resultante de foras externas e m e a so a massa e a acelerao da partcula. Se no usssemos a primeira lei, a segunda lei teria a forma:
r r r r r r Fext = ma + ma I ou Fext + F F = ma
onde I seria a acelerao de uma partcula isolada e FF uma fora fictcia. Como exemplo de sistema no inercial, considere um vago que se move em linha reta com acelerao constante a0 e que tem um pndulo de massa m, preso ao teto. Escreveremos a segunda lei de Newton para dois observadores: um que est fora do vago (observador 1) que inercia1, e outro dentro do vago (observador 2) que no inercia1 (ver figura). Para o observador 1 a massa m se desloca para a direita com acelerao ao e a segunda lei de Newton fica:
(b) para a direo de y: Ty mg =0, ou, Fext = T+P, | P | = mg Fext = m Para o observador 2 a massa m est parada e a segunda lei de Newton s se aplica se usarmos foras fictcias. (a) para a direo de y: Ty mg = 0.
(b) para a direo de x: Tx 0; Tx Ffictcia = m.0 Tx = Ffictcea Como: Fext = T + P, Fext m, mas Fext + Ffictcia = m = 0 Portanto, vemos que a segunda lei de Newton s se aplica a referenciais inerciais que so caracterizados pela primeira lei. As dificuldades conceituais das leis de Newton no param a. Para uma discusso mais detalhada que inclui definio de massa, a definio de escala temporal e o significado da terceira lei ver Saleton e Cro(4) (5) mer ou Eisenbud .
Referencias Bibliogrficas 1. Zylberztayn, A. Revista de Ensino de Fsica, v. 5, n. 2, 3, 1983. 2. McDermott, L. C. Physics Today, v. 37, n. 7, p. 24, 1984. 3. Halliday, R.; Resnick, D. Fsica. Ed. LTC 4 ed., 1984. 4. Saleton, E. J.; Cromer, A. H. Theorethical Mechanics. John Wiley e Sons, 1971. 5. Eisenbud, L. Amer.J. Phys., v. 26, p. 144, 1958.
J LHE PERGUNTARAM...
... por que uma garrafa de cerveja deixada no congelador de uma geladeira pode arrebentar? (Wagner Figueiredo, Depto de Fsica, UFSC) Quando aquecemos um lquido, ele, em geral, aumenta o seu volume. Este fenmeno conhecido como expanso trmica. Entretanto, alguns lquidos, como por exemplo a gua e a cerveja, podem aumenta o seu volume quando a temperatura diminui. Com a gua, isto ocorre para temperaturas menores do que 4C. A cerveja apresenta um comportamento semelhante; entretanto no sabemos a partir de qual temperatura isso ocorre. Sugerimos que voc faa uma experincia para determinar essa temperatura para a cerveja e remeta-nos os resultados, juntamente com o procedimento utilizado para publicarmos no prximo nmero.