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Pedro Rodrigues
Frequncia cardaca ou ritmo cardaco o nmero de vezes que o corao bate por minuto. Esse batimento pode ser dividido em vrias fases.
1. Incio da distole, abertura das vlvulas tricspide e mitral e enchimento ventricular; 2. Fecho das vlvulas de entrada - final da distole 3. Contraco ventricular, abertura das vlvulas pulmonar e artica - sstole ventricular 4. Final da sstole ventricular, fecho das vlvulas pulmonar e artica.
Sabemos que, durante um exerccio fsico intenso, as necessidades de oxignio aumentam o que leva o corao a ter
Estes batimentos do corao esto dependentes de dois mecanismos: uma actividade elctrica proveniente do ndulo sinusal (regulao intrnseca), sem interferncias nervosas, e uma conexo entre o corao e os sistemas nervosos simptico e parassimptico (regulao extrnseca).
O corao composto na quase totalidade por clulas musculares cardacas contrcteis que funcionam de forma
Sistema de Conduo
Fibras de Purkinje
(propagao rpida dos potenciais de aco)
fundamental ter em conta que o sistema nervoso autnomo o principal controlador ao nvel da frequncia cardaca e est
Todos esses efeitos podem ser resumidos ao dizer-se que a estimulao parassimptica diminui todas as actividades do corao.
O corao humano saudvel varia a sua frequncia de funcionamento batimento a batimento, como consequncia dos ajustes promovidos pelo sistema nervoso autnomo para a
manuteno da homeostase.
Definindo variabilidade da frequncia cardaca pode dizer-se que so as mudanas no intervalo ou distncia entre um batimento do corao e o prximo.