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TEORIA DE ERROS E TEORIA DOS DESVIOS

Aula 3
OS ERROS E/OU DESVIOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

•ERROS GROSSEIROS: São erros típicos de quem não sabe medir; derivam da falta de
prática e/ou cuidado. Exemplo: uso correto do instrumento (medir a distância entre dois
pontos fazendo com que a extremidade da régua coincida com um dos pontos quando o
zero da escala não coincida com a extremidade inicial da régua); erro de paralaxe (a leitura
da posição do ponteiro em uma escala sem ter cuidado de fazer a visada
perpendicularmente ao plano da escala). Podem ser eliminados pela prática ou treino.

•ERROS SISTEMÁTICOS: Caracterizam-se por ocorrerem sempre num mesmo sentido e


conservarem em medições sucessivas o mesmo valor. Estão relacionados a equipamentos
incorretamente ajustados e/ou calibrados, ao uso de um procedimento incorreto pelo
examinador ou uma falha conceitual.
Está ligado ao conceito de exatidão. Ex.: atraso ou adiantamento ao acionar o cronômetro
por deficiência de visão.
Podem ser controlados e/ou corrigidos (escolher o método para compensar o erro
sistemático instrumento, etc.)
OS ERROS E/OU DESVIOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

ERROS ESTATÍSTICOS, ACIDENTAIS OU ALEATÓRIOS: São aqueles causados por


variações incontroláveis e aleatórios dos instrumentos de media e/ou condições externas.
“Decorrem de várias causas, conhecidas ou não, que se superpõem de maneira imprevisível e
não guardam uma relação determinada com uma ou mais condições de observação, são
devidos a causas temporárias, que variam ao longo de sucessivas observações e que fogem a
uma análise devido a sua imprevisibilidade”.
Exemplo: o zero da balança pode variar durante uma ou mais operações em virtude de uma
incontrolável variação da temperatura no recinto; variações das condições ambientais
(pressão, temperatura, etc...).
TEORIA DE ERROS PARA UMA ÚNICA MEDIDA
Quando fizemos uma medida, qualquer que seja, como por exemplo medir o
comprimento de um dado objeto, levamos em consideração todos os algarismos
significativos que sejam possíveis obter através do nosso instrumento de medida.

ERRO ABSOLUTO (eabs):


Se o fabricante fornecer uma medida do objeto o qual estamos medindo, o erro
absoluto é a diferença entre o nosso valor medido e o valor fornecido pelo
fabricante.

EXEMPLO 1:
Considerando que o objeto é fornecido com um diâmetro de = 34,45 mm e ao medirmos com
um paquímetro obtemos = 34,48 mm. O erro absoluto neste caso é: eabs = 0,03 mm.
Em muitos casos calcula-se o erro absoluto, quando através de um experimento procura-se
determinar alguma constante de interesse, como por exemplo, o calor específico de sólidos,
calor latente de uma substância, coeficiente de dilatação, constante de Boltzmann, etc.
ERRO RELATIVO E ERRO RELATIVO PERCENTUAL (er e er%).
O erro relativo é quando se quer saber se o erro (absoluto) é grande e ou pequeno em relação a
medida a qual fizemos. Como o nome já diz o erro é determinado em relação (relativo) a medida que
fizemos.
Se denominarmos de x a medida, a qual fizemos, xR a medida suposta real, ou exata (aquela
fornecida pelo fabricante). Temos:

Para o erro relativo:

E o erro relativo percentual:


EXEMPLO 2:
Para exprimirmos a medida feita no exemplo 1, temos:
x = 34,48 mm
xR = 34,45 mm

eabs. = 0,03 mm

er = 0,00087

er% = 0,087% ou 0,09%

E a medida com o erro, escreve-se:


x = (34,48± 0,03)mm ou
x = 34,48 mm ± 0,0009 ou
x = 34,48 mm ± 0,09%.

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