Вы находитесь на странице: 1из 15

• A organização do

trabalho como campo de


atuação para a
Psicologia.

A representação
do trabalho na vida
cotidiana das pessoas.
Psicologia do trabalho:
Uma perspectiva que vai
além de ajustar o indivíduo
às funções trabalhistas na
busca de eficiência máxima,
pois prioriza o
DESENVOLVIMENTO
PESSOAL.
“A organização do

trabalho exerce sobre

o homem uma ação

específica, cujo
impacto é o aparelho
psíquico. Em certas
condições, emerge um
sofrimento que pode ser
atribuído ao choque entre uma história individual,
portadora de projetos de esperanças e de desejos e
A unidade hospitalar se configura como uma
organização onde estão presentes todas as relações
de trabalho.

A força de trabalho no ambiente


hospitalar.
• Situações vividas despertam uma
reação de auto-proteção, ativando
mecanismos de defesas, como a
racionalização, a projeção, o isolamento
do afeto e a negação.
“Envolvimento emocional é a
capacidade de transcender-se a si
mesmo e interessar-se por outra
pessoa sem que este interesse nos
inabilite” (Travelbee, 1979)
A Síndrome de Burnout traduz-se em tensão
emocional crônica vivida pelos profissionais
cujo trabalho envolve o relacionamento intenso
e frequente com pessoas que necessitam de
cuidado e/ou assistência.
Visa auxiliar o profissional em enfermagem
na identificação do seu sofrimento e no
entendimento da dinâmica do trabalho.

• Implica em ações desenvolvidas através de


um programa interdisciplinar.

• Deve mediar e favorecer a relação entre


enfermeiros, técnicos em enfermagem,
atendentes, médicos e psicólogos clínicos,
dentre outros profissionais de saúde.
• O ofício do psicólogo no contexto hospitalar não deve
ser compreendido como uma psicoterapia.

• O psicólogo do trabalho pode atuar coordenando


oficinas diretivas em que os profissionais de
enfermagem possam expressar suas dificuldades e
valerem-se do aconselhamento psicológico.
O psicólogo deve estimular novas maneiras de
pensar, agir e perceber o outro, seja esse outro
paciente ou colega de trabalho.

• Objetiva tirar o enfermeiro de


um círculo vicioso e
paralisante de idéias,
descortinando outras maneiras
de pensar, ressignificando
questões que possam ser de
natureza perturbadora.
Não existe uma fórmula
previamente preparada que
iluminará a atuação do
psicólogo do trabalho.

Não é necessária a utilização


de dinâmicas de grupo,
massificadamente aplicadas,
pois o psicólogo deve valer-se
de sua criatividade.
Concretizar nossa proposta
requer dos psicólogos que eles
saiam das quatro paredes que
configuram a representação
que possuem de si mesmos, e
abram as portas para seu
potencial.

Desenvolver ações que


proporcionem a
transformação das relações
que permeiam a organização
hospitalar.
CECAGNO, Diana. et al. Qualidade de vida do enfermeiro.
Cogitare Enfermagem. Rio Grande do Sul, v.1, p.1-13,

Referências:
2003. Disponível em<
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/index>. Acesso
em 20 maio 2009.

HADDAD, Maria do Carmo Lourenço. et al . Qualidade de


vida dos profissionais de enfermagem. Revista Espaço para
a Saúde, Londrina, v.1, n. 2. p.75-88, 2000. Disponível em:
<http://www.ccs.uel.br/espacoparasaude>. Acesso em 20
maio. 2009.

FILIZOLA, C.L.A. et al. O envolvimento emocional para


equipe de enfermagem: realidade ou mito? Rev.latino-
am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 5, n. 9-17. 1997.
Disponível em: <www. scielo.com.br>. Acesso em 20 maio.
2009. CASTRO, Fernando. et al. Síndrome de burnout e
projeto de ser. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho,
Santa Catarina, v.10, n.17-33, 2007.Disponível em: <www.
bvs.com.br>. Acesso em 20 maio. 2009.

PINHO, Leandro Barbosa. et al. O relacionamento


interpessoal como instrumento de cuidado no hospital
geral.2007. Disponível em:
Equipe:

Leida da Silva Lopes Vieira

Luciana Rodrigues Vasconcellos

Marília Lemos Gontijo de Freitas

Nayara Costa de Oliveira

Sônia Aparecida Alves e Silva

Terezinha Gonçalves de Lima

Professora Orientadora:

Вам также может понравиться