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Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e
Timor Leste.
Brasil, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e
Príncipe já ratificaram o acordo – ou seja,
reafirmaram o compromisso de implantá-lo.
O Brasil é o país que está mais adiantado, pois
já tem um cronograma claro. Portugal se
comprometeu a adotar as novas normas até
2014.
Até quando posso escrever na antiga ortografia?
É possível escrever na antiga ortografia até
o dia 31 de dezembro de 2012. A partir de
2013 ficam valendo apenas as novas
normas ortográficas.
Posicionamento a favor do novo acordo ortográfico
Na situação atual, há um enorme custo econômico e financeiro na
produção de edições diferentes de dicionários, livros didáticos e literários
para o Brasil e para Portugal. Tal deve-se às diferenças entre as duas
variantes do Português no que concerne ao vocabulário, a sintaxe e aos
diversos usos e preferências linguísticos, mas também se deve,
salientam os defensores do Acordo, às divergências ortográficas. A
demora na edição de obras lexicográficas comuns contribui para que o
português se insira no conjunto de línguas de pouca difusão, pouco
conhecimento e pequena repercussão no universo da comunicação
multilingue, apesar de ser uma das mais faladas do mundo, quer em
número de falantes quer em número de países.
O Acordo Ortográfico prevê a preparação de um vocabulário técnico-
científico comum, ainda não concretizado, que seria de grande utilidade
para a difusão bibliográfica e de novas tecnologias que recorrem a
terminologia científica e técnica, beneficiando os educandos e os
utilizadores dal íngua em geral.
Posicionamento contra o novo acordo ortográfico
Insuficiência da proposta
Necessidade e custo da proposta
Adaptação do corpo literário já existente pelas editoras. O custo médio de preparação e revisão de um
único livro é, no Brasil, de cinco mil reais.
Súbita obsolescência de dicionários, gramáticas e livros escolares, que terão de ser substituídos.
Reaprendizagem ortográfica por parte de uma grande massa de pessoas, incluindo crianças.
Projeção internacional e abrasileiramento da língua
Muita gente aponta que é falsa a idéia de que a união ortográfica fortalecerá a língua portuguesa no
cenário internacional, uma vez que a projeção de uma língua depende de muitos fatos.
Possibilidade de múltiplas grafias (facultatividades)
De forma a contemplar as diferenças fonéticas entre Portugal e o Brasil, o Acordo Ortográfico prevê a
existência de abundantes casos de palavras com duas ou mais grafias possíveis. Exemplos:
fenómeno/fenômeno, aritmética/arimética, amnistia/anistia, amígdalas/amídalas,
dactiloscopia/datiloscopia, eletrónica/eletrônica, súbdito/súdito, visitamos (ontem) / visitámos
(ontem), recepção/receção, espectador/espetador, intersecção (de conjuntos) / interseção (de
conjuntos), (o) cacto (secou) / (o) cato (secou), (o Tejo) desagua (em Lisboa) / (o Tejo) deságua (em
Lisboa) / (a Polícia) averigua (o crime) / (a Polícia) averígua (o crime), entre muitos outros valores, o
menor dos quais será a existência de divergências ortográficas.
Interesses políticos
Mudanças no PB
Acento circunflexo
Sugestões de referências:
Academia Brasileira de Letras www.academia.org.br - Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP-2009)
www.atica.com.br/novaortografia
www.novaortografia.com
www.baixaki.com.br/i