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FA 573-Laboratório de

Máquinas Agrícolas

MOTORES DE USO
AGRÍCOLA

M.Sc. Eng. Agric. Daniel Albiero


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão InternaPotência química em Potência
Mecânica

Motores HidráulicosPotência hidráulica em Potência Mecânica

Motores ElétricosPotência elétrica em Potência Mecânica


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna

Termodinâmica envolvida.
Ciclos motores e tempos
Combustíveis e combustão
Tipos de motores de combustão interna
Componente dos motores de combustão interna
Acessórios dos motores de combustão interna
Lubrificação dos motores de combustão interna
Desempenho e avaliação de motores de combustão
interna
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica
O conhecimento da ciência da termodinâmica é
essencial para o completo entendimento de um
motor de combustão interna.
ENERGIA É definida com a habilidade latente ou aparente de
se produzir uma mudança em algo em condições
existentes.
POTÊNCIA É definida como a taxa em função do tempo em que
a energia é transformada ou transferida.
SISTEMA É definido como a região onde a transferência ou
transformação de massa e energia é estudada.
ESTADO É função das propriedades de um sistema.
PROPRIEDADE É função de estado de um sistema e depende do estado.
PROCESSO Um processo ocorre quando um sistema muda de um
estado para outro.
LIMITE OU CONTORNOFronteira entre a região interna de um sistema e seu
entorno.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica
CALOR É definido como energia transferida através do
contorno de um sistema devido a diferença de
temperatura entre os sistema e seu entorno.

Ta
Tb Ta<Tb
calor
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica
TRABALHO É definido como energia transferida através do
contorno de um sistema devido a diferença intensiva
de uma propriedade, outra que não temperatura, que
existe entre o sistema e seu entorno.

Pb Pa>Pb
Pa
trabalho
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica
LEI ZERO DA TERMODINÂMICA: Quando
dois corpos tem igualdade de temperatura com
um terceiro, eles terão igualdade de temperatura
entre si (O fluxo de calor é sempre do mais
quente para o mais frio).
Tb Tc
Ta>Tb>Tc Ta

Tc’
Ta’ Tb’

Td
Td Td
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Energia


não pode ser criada nem destruída mas apenas
convertida e uma forma para outra.

Q-W=ΔEfluxo + ΔEarmazenado
Onde:
Q é o calor transferido;
W é o trabalho realizado;
ΔEfluxo é a diferença entre a quantidade final e inicial que fluíu;
ΔEarmazenado é a diferença entre a quantidade final e inicial que foi
armazenada.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica
Um ciclo termodinâmico ocorre quando o trabalho
fluído de um sistema experimenta um número de
processos que eventualmente retornam o fluído ao seu
estado inicial.
A eficiência térmica é definida como a fração do calor
fornecido por um ciclo termodinâmico que é convertido
em trabalho.
η=(ΣW)/Q
Onde:
η é a eficiência térmica;
W é o trabalho realizado;
Q é o calor fornecido.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: É impossível


construir um motor que trabalhe em um ciclo e produza
qualquer efeito além da elevação de uma massa e ou
resfrie um reservatório térmico (A entropia de um
sistema sempre aumenta).

ds=(dQrev)/T

Onde:
ds é a diferencial da entropia;
dQrev é a diferencial do calor em um ciclo reversível;
T é a temperatura do sistema.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Termodinâmica

Um processo perfeito é um processo reversível.


Não existe um motor de combustão interna que
opere em um processo perfeitamente reversível.

Para efeito de estudo pode-se considerar um ciclo


motor como reversível, se o ciclo operar entre a
mais alta e mais baixa temperatura que pode ser
obtida, resultando em uma alta eficiência
térmica, de tal forma que a irreversibilidade da
combustão química pode ser reduzida.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna

Ciclos Motores

Embora os motores de combustão interna não operem


em um ciclo termodinâmico, o conceito de ciclo é útil
para mostrar os efeitos das mudanças de condições,
indicar o máximo desempenho e avaliar o tipo de
motor.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Ciclos Motores
Ciclo Otto:

Nos diagrama Pv e Ts, figura (a) e (b) ocorrem os seguinte processos:


ab é uma compressão isoentrópica (compressão) ;
bc é um processo de adição de calor à volume constante (ignição);
cd é uma expansão isoentrópica (expansão);
da um processo de rejeição de calor à volume constante (exaustão).
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Ciclos Motores
Ciclo Diesel

Nos diagrama Pv e Ts, figura (a) e (b) ocorrem os seguinte processos:


ab é uma compressão iso-entrópica (compressão) ;
bc é um processo de adição de calor à pressão constante (ignição);
cd é uma expansão iso-entrópica (expansão);
da um processo de rejeição de calor à volume constante (exaustão).
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Eficiência dos ciclos

O Principal parâmetro para medir a eficiência


termodinâmica dos ciclos é a taxa de expansão, que é
o mesmo que a taxa de compressão.

r=(Vmax/Vmin)

A eficiência do ciclo diesel é sempre menor do que a


eficiência do ciclo otto, quando comparado em relação
a mesma taxa de compressão.
A eficiência do ciclo otto é independente da carga
aplicada, enquanto que no ciclo diesel quanto menor
a carga maior a eficiência
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna

Tempos de operação

O termo tempos de operação de motores se refere a


seqüência de operações que ocorrem no conjunto de
mecanismos (motor) que seguem um ciclo motor.

Existem motores 2 tempos, e motores 4 tempos:


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna

Tempos de operação

Motor 2 tempos (ciclo diesel ou otto)


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Tempos de operação

Motor 4 tempos (ciclo diesel ou otto)


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Tempos de operação
Motor 4 tempos (ciclo otto)
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Comparação dos ciclos
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustíveis

Atualmente os principais combustíveis utilizados em


motores ciclo otto: gasolina, álcool etílico, álcool
metílico, biogas(mistura de propano e butano), gás
liquefeito de petróleo (GLP), e misturas.

Os principais combustíveis utilizados em motores


ciclo diesel são: diesel, biodiesel, biogás e GLP, e
misturas.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustão

Existem diversas teorias de combustão, e o processo


químico da combustão é um problema de engenharia
significativo.
Em linhas gerais simplicista, pode-se considerar a
combustão como um fenômeno de oxidação.
Considerando que nos combustíveis utilizados por
motores de combustão interna o carbono é o
principal componente oxidado, a equação mais
simples desta reação é:
C + O2 CO2
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustão
Os elementos combustíveis são predominantemente
formados por carbono e hidrogênio, e por pequenas
quantidades de enxofre.
Combustíveis líquidos são formados por misturas de
complexos hidrocarbonetos.
No caso da gasolina pode ser assumido que o
principal elemento combustível tem a seguinte
fórmula média: C8H17 (octanos), no caso do álcool
etílico a fórmula média é C2H6 (etanos), e no caso do
diesel C7H16 (cetanos) .
Para casos práticos a combustão dos hidrocarbonetos em
motores de combustão interna se dá através da reação de
oxidação com o ar atmosférico, constituído
essencialmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%).
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustão

A reação de combustão de um mol de octano (117 g)


tem a seguinte fórmula teórica e estequiométrica:

C8H18 (gás) + 12 *1/2*O2 + 47*N28*CO2 + 9*H2O(gás) + 47*N2 +597 Mcal

A reação de combustão de um mol de álcool etílico (46 g)


tem a seguinte fórmula teórica e estequiométrica:

C2H5OH (gás) + 3*O2 + 6*N22*CO2 + 3*H2O(gás) + 6*N2 +153 Mcal


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustão
As duas principais teorias de combustão são: Teoria
termal e Teoria de reação em cadeia.
A hipótese da teoria termal se resume pela seguinte
descrição: quando um gás de combustível é
misturado com ar atmosférico, as moléculas colidem
entre si, com uma taxa de reação específica, se as
moléculas colidentes possuírem um valor mínimo de
energia (temperatura) chamado de energia de
ativação, ocorre a formação de novas moléculas e
liberação de energia, esta liberação de energia
aumenta o número de moléculas com a energia de
ativação, e a taxa de reação aumenta, energia é
liberada e a temperatura aumenta, quanto maior a
taxa de reação, maior a energia liberada, e assim
uma explosão deve ocorrer.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Combustão

A hipótese da teoria da reação em cadeia é a seguinte:


se uma molécula de hidrogênio dissociada de uma
molécula maior sofre uma colisão e torna-se altamente
ativado, esta pode quebrar-se em dois átomos de
hidrogênio com alta energia, estes radicais podem
atingir outras moléculas, assim como outras moléculas
de hidrogênio dissociadas e realizar a regeneração do
radicais que aumentaram exponencialmente,
“queimando” todas as moléculas e gerando uma
explosão.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Tipos de motores de Combustão Interna

Motores de pistões com movimento alternantes.

Motores rotativos.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes básicos dos motores de combustão interna
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistema de injeção de combustível

Ciclo otto Carburador e ou injeção eletrônica

Ciclo diesel bomba injetora e ou injeção eletrônica


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistema de injeção de combustível

Carburador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistema de injeção de combustível
Bomba injetora
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistema de distribuição de tensão elétrica para velas de
ignição de motores ciclo otto
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistema de injeção de combustível
Injeção eletrônica
1-Bomba de combustível
2-Injetor de combustível
3-Borboleta de admissão de ar
4-Computador central
5-Sonda Lambda
6-Sonda Lambda
7-Catalizador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistemas de superalimentação

Nos motores em que se requer alto desempenho em


condições críticas (operações que requeiram muito
esforço), e ou condições de temperaturas ambientais
muito altas, os projetistas de motores utilizam sistemas de
superalimentação, que são sistemas que aumentam a
densidade do ar de admissão do motor, ocasionando uma
maior quantidade de ar disponível para a reação de
combustão.
Os principais tipos de superalimentadores são: os
turboalimentadores, compressores e blowers,
combinados ou não com sistemas intercoolers.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistemas de superalimentação

Intercooler
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistemas de superalimentação

Blowers
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistemas de superalimentação

Compressores
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Componentes dos motores
Sistemas de superalimentação

Turboalimentadores ou turbo-compressores
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Governador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Escapamento/Silenciador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Filtro de ar
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Radiador e bomba d’água


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Ventilador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Filtros de combustível
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Filtros de óleo

lildjal199
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

lildjal138
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Motor de partida (motor de arranque)


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Acessórios dos motores

Alternador
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Lubrificação dos motores
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Desempenho e avaliação dos motores de combustão interna

Curvas de desempenho
Norma OECDmotor em condições reais, com todos os
acessório.
Norma americana (Nebrasca)motor “limpo” sem acessórios
(desempenho de 20 a 30 % maior do que na norma OECD)
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Desempenho e avaliação dos motores de combustão interna

Dinamômetro AW NEB400 Fluxômetro gravimétrico DLG


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Desempenho e avaliação dos motores de combustão interna
Curva Característica CBT-5400
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Desempenho e avaliação dos motores de combustão interna
Curva de Isoconsumo CBT-5400
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores de Combustão Interna
Desempenho e avaliação dos motores de combustão interna
Curva de Isso-potência
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos

Mecânica dos fluídos envolvida


Fluídos hidráulicos
Bombas hidráulicas
Tipos de bombas hidráulicas
Desempenho de bombas hidráulica
Motores hidráulicos
Tipos de motores hidráulicos
Desempenho de motores hidráulicos
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Mecânica dos Fluídos
A mecânica dos fluídos é a ciência básica que fornece o
pano de fundo para a compreensão dos motores hidráulicos.
A mecânica dos fluídos é essencialmente o braço da ciência
que aplica as leis da mecânica em fluídos, entenda-se a
Primeira lei de Newton: um corpo fluído para entrar
movimentos requer que seja aplicada uma força;
A Segunda lei de Newton: se um fluído tem uma força
atuando sobre, sua aceleração é proporcional a força e
inversamente proporcional a massa;

Terceira lei de Newton: se um fluído exerce uma força sobre um


corpo qualquer, este exerce uma força de igual magnitude e sentido
oposto ao fluído.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Mecânica dos Fluídos

Lei de Pascal
Dado um fluído confinado em um recipiente, se uma
pressão for aplicada no fluído, esta é transmitida
indistintamente por todo o fluído e com igual magnitude.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Mecânica dos Fluídos

Lei da conservação de energia: energia não pode ser


destruída ou criada.
Dado um fluído o mesmo respeita a equação de
conservação de energia: Et=Ee+Ep+Ec
Onde:
Et é a energia total do fluído;
Ee é a energia devido a elevação do fluído;
Ep é a energia devido a pressão do fluído;
Ec é a energia cinética do fluído.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Mecânica dos Fluídos

Lei da continuidade

A lei da continuidade de um fluído prescreve que


dado um fluxo permanente de fluído em uma
tubulação, a taxa em massa do fluxo permanece a
mesma independente da seção da tubulação.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Mecânica dos Fluídos
A Equação de Bernoulli
Esta é a principal relação utilizada em mecânica dos
fluídos para análise do desempenho dos circuitos
hidráulicos (inclusive bombas e motores), e trata-se
de uma aplicação da lei da conservação de energia.
v

WZ1+W*(P1/γ)+(W*v12)/(2*g)= WZ2+W*(P2γ)+(W*v22)/(2*g)
Onde:
W é a massa de fluído;
Z é a elevação do fluído;
P é a pressão do fluído;
v é a velocidade do fluído;

g é a aceleração da gravidade.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Fluídos hidráulicos

As características dos fluídos hidráulicos tem efeitos cruciais


nos equipamento hidráulicos, devem ser principalmente limpos,
de alta qualidade.
Os fluídos hidráulicos modernos são complexas composições
de hidrocarbonetos (naturais ou não), especialmente
preparados para aplicações específicas.

Essencialmente os fluídos hidráulicos tem as seguinte


funções: Transmitir potência; lubrificar partes móveis;
trabalhar como selo entre partes conjugadas; e dissipar
calor.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Fluídos hidráulicos

A viscosidade é a mais importante característica do


fluído hidráulico.
Viscosidade é em linhas simplistas a resistência
ao escoamento de um fluído, e depende da
temperatura do fluído.
Em um motor ou bomba hidráulica, se a
viscosidade for inferior à especificada haverá
vazamentos, se for superior haverá perda de
rendimento e até danificação do equipamento.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Fluídos hidráulicos

As unidades de viscosidade são: sistema internacional :


Stoke (S); Sistema SAE: Saybolt Universal Seconds
(SUS).
O equipamento utilizado para medir a viscosidade é o
viscosímetro saybolt.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Fluídos hidráulicos
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas

As bombas hidráulicas são o coração dos sistemas


hidráulicos. Fornecem energia hidráulica a partir de
energia mecânica. Os fornecedores de energia
mecânica podem ser motores de combustão interna
ou motores elétricos.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
O princípio básico das bombas hidráulicas é a ação mecânica
de algum motor, a bomba cria um vácuo parcial na admissão,
isto permite que a pressão atmosférica force o fluído para
dentro da bomba, então a bomba empurra o fluído dentro do
sistema hidráulico, fornecendo pressão e movimento de
translação ao fluído.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas

Existem dois tipos básicos de bombas:

Bombas de deslocamento não-positivo: Baixa pressão; alta


vazãoutilizada para transporte de fluídos.

Bombas de deslocamento positivo: alta pressão; utilizada em


sistemas hidráulicos de potência.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
Bombas de deslocamento não-positivo: Se o fluxo sofre alguma resistência no
sistema, este fluxo é reduzido devido a construção das mesma que ocasiona um
vazamento interno.

Bombas de deslocamento positivo:Este tipo de bomba ejeta uma quantidade fixa de


fluxo por cada revolução do eixo da bomba, se o fluxo sofre alguma resistência, das
duas uma: ou a bomba vence a resistência, ou quebra caso não existam válvulas de
alívio.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
Tipos de bombas hidráulicas de deslocamento positivo

Bombas de engrenagem (fluxo fixo).


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
Tipos de bombas hidráulicas de deslocamento positivo

Bomba de palhetas (fluxo fixo ou variável)


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
Tipos de bombas hidráulicas de deslocamento positivo

Bombas de pistão (fluxo fixo ou variável)


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Bombas hidráulicas
Desempenho de bombas hidráulicas
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Motores hidráulicos

Motores hidráulicos são atuadores que convertem energia


hidráulica em energia mecânica, e como tais tem a mesma
configuração do que as bombas hidráulicas.

Os motores em vez de empurrar o fluído como as bombas,


são empurrados, desta forma os motores desenvolvem
torque e produzem movimento de rotação contínuo.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Tipos de Motores hidráulicos

Motores de engrenagem
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Tipos de Motores hidráulicos

Motores de palhetas
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Tipos de Motores hidráulicos

Motores de pistões
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Hidráulicos
Desempenho de motores
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos

Eletromagnetismo envolvido
Eletricidade rural brasileira
Motores elétricos
Componentes dos motores elétricos
Tipos de motores elétricos
Desempenho de motores elétricos
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Eletromagnetismo
A maioria dos equipamentos elétricos depende diretamente ou
indiretamente do magnetismo
O fenômeno do magnetismo foi descoberto pelos chineses em
2600 a.c., eles usavam pedras de magnetita como bússolas (imãs).
Todo imã tem dois pólos (norte/sul), que atraem pedaços
de ferro. Analogamente como cargas elétrica, pólos
iguais se repelem, e pólos opostos se atraem.
A hipótese atual para tal fenômeno provém da mecânica quântica, que
explica que os constituintes dos átomos (prótons, nêutrons e elétrons)
possuem uma característica intrínseca denominada spin, que pode ser
descrita bem simplistamente, como um tipo de rotação. Quando
moléculas de átomos específicos (por exemplo ferro) possuem uma
distribuição de átomos tal que haja um alinhamento dos constituintes
em relação ao spin, é gerado uma força eletromagnética, que é
transmitida hipoteticamente através de uma partícula chamada
magnéton (ainda não comprovada) , que forma um campo vetorial
magnético.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Eletromagnetismo
Os imãs geram campos magnéticos, que são as linha de força
magnética. Esta linhas tem uma forma definida de acordo com
a geometria do imã, e indistintamente saem do pólo norte para
o pólo sul. Quanto mais forte o campo magnético maior o
número de linha.

Em 1819 Oersted descobriu uma relação importantíssima entre


o magnetismo e a corrente elétrica. Ele observou que uma
corrente elétrica ao atravessar um condutor produz um campo
magnético em torno do condutor, nascia o eletromagnetismo.
Em 1831 Faraday descobriu a relação inversa, tão importante
quanto. Ele afirmou que quando um condutor atravessa um
campo magnético, é induzida uma diferença de tensão (ddp)
entre os terminais do condutor, gerando uma corrente elétrica,
este é o princípio da indução eletromagnética.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Eletricidade no Brasil rural

No Brasil a energia elétrica é na maioria gerada através de


hidrelétricas, atualmente a geração através de
termoelétricas (Gás natural) começou a expandir-se.
A rede elétrica brasileira tem as seguintes características
principais: Corrente Alternada, Freqüência de 60 Hz, e
Diferença de pontencial de 127 V.
As principais hidrelétrica brasileiras são:
UHE Itaipu=12600 MW
UHE Ilha Solteira=3200 MW
UHE Jupia=1400 MW
UHE Furnas=1216 MW
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Eletricidade no Brasil rural
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Motores elétricos
Motores elétricos são máquinas que convertem energia
elétrica em energia mecânica.

Os Motores elétricos podem ser de corrente contínua


(cc) ou de corrente alternada (ca).

O princípio básico dos motores elétricos é a indução


eletromagnética.

O princípio básico dos motores elétricos é a indução


eletromagnética.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Motores elétricos

Corrente contínua.

Corrente alternada.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Componentes dos Motores elétricos

Corrente contínua Corrente alternada


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CC
Motores CC em Derivação: quando a fonte
de energia é ligada ao motor de tal forma que
à armadura é ligada em paralelo com o
enrolamento de campo.

Motores CC em Série: quando a fonte de


energia é ligada ao motor de tal forma que à
armadura e o enrolamento de campo são
ligados em série.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CC
Motores CC Compostos: quando a fonte de
energia é ligada ao motor de tal forma que à
armadura é ligada a dois enrolamentos de
campo um em série e outro em paralelo.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA

Motores monofásicosuma fase e um neutro (no Brasil 127 V).

Motores Polifásicos:
Bifásicoduas fases e um neutro (no Brasil 254 V).
Trifásicotrês fases e um neutro (no Brasil 381 V)
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Monofásicos
Motores comutadores

Motor Comutador CA Sérieidêntico ao motor


CC sério, mas com menor número de espiras na
bobina.
Motor Comutador de Repulsão
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Monofásicos
Motores de indução
Motor de indução de fase dividida

Motor de indução com capacitor de partida


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Monofásicos
Motores de indução
Motor de indução com partida por
repulsão

Motor de indução de pólo sombreado


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Polifásicos
Motores CA de indução Polifásicos

Motor de gaiola
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Polifásicos
Motores de indução CA Polifásicos

Motor de rotor bobinado


MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos
Tipos de Motores elétricos
Motores CA Polifásicos
Motores Síncronos
MOTORES DE USO AGRÍCOLA
Motores Elétricos

Desempenho de motores elétricos

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