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Agrupamento de Escolas da Sequeira - Guarda

“A Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar:

um caminho para o sucesso educativo”

Público alvo: Conselho Pedagógico


Coordenador das TIC
Elementos da Direcção
Representantes da associação de pais

Sala dos Directores de Turma


Apresentação: Maria de Jesus Geraldes
22 de Novembro de 2009
“ A escola que se sabe e se compreende a si
própria está no caminho para resolver os
seus problemas… a auto-avaliação é a chave
para a melhoria.” (Rudd and Davies, 2000)
1. Papel e mais-valias
da auto-avaliação da
Biblioteca Escolar
Que papel tem desempenhado a
nossa Biblioteca até agora?
É um óptimo Centro de oferta de serviços educativos e culturais.

No entanto nem sempre esteve ligado de


forma directa aos objectivos programáticos
curriculares.

Por esta razão tem tido pouco impacto no


sucesso educativo dos alunos quando isso
deveria ser uma das suas principais
preocupações.
Estudos de várias décadas, (Estados Unidos e Reino Unido
particularmente) levaram à conclusão de que, quanto mais as
escolas trabalham em colaboração com as suas Bibliotecas
Escolares, melhor sucesso obtêm com os seus alunos.

De nada serve ter uma biblioteca


correctamente apetrechada se não lhe
aproveitarmos bem todas as suas
potencialidades, a favor do sucesso dos
nossos alunos
O aparecimento de um novo contexto
cultural frente ao progresso no âmbito
tecnológico e digital, obriga ainda a
Biblioteca Escolar (B.E) a redefinir as
suas práticas.
A B.E deve passar a a ser um núcleo
de trabalho e aprendizagem ao
serviço da escola.
Desafio da B.E: gerir a mudança.

Gerir a mudança consiste em


reorientar práticas e processos,
tendo o trabalho da B.E, mais
ligação ao currículo e ao sucesso
educativo dos alunos.

A auto-avaliação da B.E é o primeiro passo para


uma mudança positiva.
Ao avaliar a B.E, a escola acaba por reconhecer os
seus pontos fortes e pontos fracos, podendo assim
determinar quais as áreas a trabalhar em conjunto

Aumentar o sucesso educativo


2. O processo de auto-
avaliação da B.E implica
o envolvimento de toda
a escola/agrupamento
Domínio objectos de avaliação:

A- Apoio ao desenvolvimento curricular

A.1 Articulação curricular da B.E com as estruturas de


coordenação educativa e supervisão pedagógica e os
docentes

A.2 Promoção da literacias da informação, tecnológica e


digital

B- Leitura e literacia

C- Projectos, parcerias e actividades Livres e de


abertura à Comunidade

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de


enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias

D- Gestão da biblioteca escolar.

D.1 Articulação da B.E com a


escola/agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela B.E

D.2 Condições humanas e materiais para a


prestação dos serviços

D.3 Gestão da colecção/da informação


A avaliação baseada em evidências recolhidas (provas),
articular-se-á com os perfis de desempenho (descritos
no Modelo de Auto-Avaliação das B.E) que caracterizam o
que se espera da B.E.
Os perfis distribuem-se numa escala de quatro níveis:

Nível 4 Nível 3
A B. E é muito forte A B.E desenvolve
neste domínio. O um trabalho de
trabalho qualidade neste
desenvolvido é de domínio mas ainda
grande qualidade e é possível melhorar
com um impacto alguns aspectos.
bastante positivo

Nível 2 Nível 1
A B.E começou a A B.E desenvolve
desenvolver pouco ou nenhum
trabalho neste trabalho neste
domínio, sendo domínio, o seu
necessário impacto é bastante
melhorar o reduzido, sendo
desempenho para necessário intervir
que o seu impacto com urgência.
seja mais efectivo.
Elementos envolvidos na auto-
avaliação da B.E:

◊ O Director como líder coadjuvante no


processo deve aglutinar vontades e
acções de acordo com o poder que a sua
posição lhe confere.
◊ Os professores dos vários
currículos, no sentido de ajudar o
professor bibliotecário na recolha de
evidências (provas) que permitam a
auto-avaliação da B.E. Deverão
ainda colaborar na planificação de
novos caminhos para a melhoria.
◊ Os pais e e outros agentes (por
ex. os próprios alunos) que de uma
forma ou de outra, poderão ser
chamados a participar.
◊ O professor
bibliotecário
junto da sua
equipa e os
outros
agentes
envolvidos

Tem que ter a Tem que saber


capacidade de escolher o
comunicar e domínio
gerir a avaliar
a situação prioritariamente
3. A relação da auto-
avaliação com o
processo de
planeamento
Os programas da B.E devem ser integrados:

◊ Nos planos estratégicos e operacionais da escola

(P.A.A.E)

◊ Na visão e objectivos educacionais da


mesma

Projecto Educativo
A B.E deverá passar a trabalhar mais
para:

- o desenvolvimento das diferentes


literacias digitais;

-o desenvolvimento da literacia da
informação;

- o apoio mais efectivo aos professores


dos diferentes currículos no seu trabalho.
O trabalho colectivo de todos os
elementos envolvidos na avaliação deve
ser baseado:

a) Na recolha de evidências (provas)


que irão permitir demonstrar os pontos
fortes/fracos do trabalho realizado na
B.E e do aproveitamento dos seus
recursos e a sua consequente avaliação
b) Na análise dos resultados e consequente
elaboração de síntese. Esta permitirá delinear
UM PLANO de DESENVOLVIMENTO tendo em
vista uma melhoria efectiva do trabalho.

“Este plano deve instituir-se como um


compromisso da escola, na sua globalidade, já
que um melhor desempenho da biblioteca irá
beneficiar o trabalho de todos, docentes e
alunos.” ( Modelo de Auto-Avaliação)
4- Integração dos resultados
na auto-avaliação da escola.
Após a análise das evidências e a
consequente delineação de um PLANO de
DESENVOLVIMENTO, deverá ser feito um
Relatório de auto-avaliação que será
discutido e aprovado em Conselho
Pedagógico.

“ Este relatório vai dar uma visão holística do


funcionamento da B.E e assumir-se como
instrumento de sistematização e de difusão
de resultados a ser apresentado junto dos
órgãos de gestão e de decisão pedagógica”
( Modelo)

Desta discussão/apreciação deverá ser aprovado


O PLANO de DESENVOLVIMENTO definitivo.
A auto-avaliação da B.E deve
forçosamente estabelecer
ligações com a avaliação
interna da escola.
Deverá ser feita uma síntese do
RELATÓRIO entregue ao Conselho
Pedagógico, para ser integrada ao
Relatório de auto-avaliação da escola e
“orientar o professor bibliotecário na
entrevista a realizar pela Inspecção
Geral de Educação.” ( Modelo)

Este último será mencionado no


Relatório Final de Avaliação Externa da
Escola.
Conclusão:

Ao avaliar a eficiência dos serviços


prestados pela sua B.E, evidenciando
os seus pontos fortes e pontos fracos,
e ao delinear, a partir desta análise,
um Plano de Desenvolvimento, a B.E
estará colaborar com a escola para
melhorar o desempenho dos seus
alunos.
O objectivo de qualquer escola é o sucesso
educativo dos seus alunos. A auto-
avaliação da Biblioteca Escolar é o primeiro
passo para a sua concretização.

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