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na pesquisa em saúde
MEDIDAS DE FREQUENCIA DE EVENTOS
- Prevalência
- Incidência
Uso da estatística
na pesquisa em saúde
Conceitos básicos
Prevalência
Número de ‘casos’ de uma condição
específica e em determinado momento.
Exemplos:
a) Em 1998 havia 536.920 registros de pessoas
positivas para HIV no Brasil, correspondendo a
0,305% da população total.
b) A prevalência de HA na população adulta (18-64
anos) de Vitoria foi de 34% segundo pesquisa por
amostragem realizada em 1991-2001.
Uso da estatística
na pesquisa em saúde
Conceitos básicos
Prevalência
Número de ‘casos’ de uma condição
específica em determinado momento.
Importante:
Subjacente à prevalência, sempre há um
diagnóstico de “caso”. Portanto, os métodos
de diagnóstico e as definições de “caso”
têm grande importância para a validação dos
dados de prevalência.
Uso da estatística
na pesquisa em saúde
Conceitos básicos
Incidência:
Numero de “casos” que aparecem em
determinada populacao em certo intervalo
de tempo.
A noticia:
“A taxa de homicidios no RJ e 21 vezes maior do que em
Vitoria”.
Uso da estatística
na pesquisa em saúde
Homicidios em julho de 2000:
- Rio de Janeiro: 372 casos = 372/31 = 12 casos/dia
- Vitoria: 17 casos = 17/31 = 0.55 casos/dia
A noticia:
“A taxa de homicidios no RJ e 21 vezes maior do que em
Vitoria”.
Para evitar tal distorção, a incidencia sempre deve ser
referenciada ao numero de “expostos”.
Populacao total e exposta: Rio 8 milhoes
Vitoria 300 mil
Uso da estatística
na pesquisa em saúde
Homicidios em julho de 2000:
- Rio de Janeiro: 372 casos = 372/31 = 12 casos/dia
- Vitoria: 17 casos = 17/31 = 0.55 casos/dia
A noticia 1:
“A taxa de homicidios no RJ e 21 vezes maior do que em
Vitoria”.
A noticia 2:
“A taxa de homicidios no RJ e x% menor do que em Vitoria”
ou
-Prevalencia
- ajustes
-Interpreta;coes
-Corre;oes
-Problemas
-Solu;’oes
-Normais e anormais