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Auto-avaliação da BE

Avaliação entendida como instrumento pedagógico e de melhoria


contínua, implicando:
 conhecimento do impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão
tendo no processo de ensino e na aprendizagem
 Reflexão sobre as práticas com vista à melhoria do desempenho – identificação
dos pontos fortes e fracos, verificando até que ponto a missão e os objectivos
estabelecidos estão a ser alcançados
 aferição da eficácia dos serviços prestados e da satisfação dos seus utilizadores
 Identificação de problemas, recolha de evidências, análise, Relatório/ comunicação
de resultados (resumo), Plano de acção e respectivas mudanças,
impactos/divulgação e consequentes reajustes
 é de utilização flexível, permitindo ajustes

 é exequível, através da escolha de metas


atingíveis e em consonância com as condições de
trabalho existentes (actualmente de muita
sobrecarga)

 faz formalizar e implementar procedimentos que


levam a algumas rotinas de funcionamento, de
modo a tornarem-se práticas habituais
As áreas de intervenção determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem
estão agrupadas em quatro domínios e respectivos subdomínios:
 A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
 B. Leitura e Literacia
 C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projectos e Parcerias
 D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da colecção/ da informação

Cada domínio/ subdomínio é apresentado num quadro com:

Indicadores Factores Críticos de Recolha de Evidências Acções para


Temáticos Sucesso melhoria
Zonas nucleares de Exs. de situações, ocorrências Exs. de instrumentos para Sugestões de acções a
intervenção – permitem e acções que operacionalizam ajuda no desenvolvimento de implementar para a
a aplicação de o respectivo indicador; guia práticas sistemáticas de melhoria do desempenho
elementos de medição orientador para a recolha de recolha de evidências da BE
evidências
A avaliação realizada traduz-se, no domínio em análise, num determinado
nível do perfil de desempenho resultante da acção da BE e implicando os
intervenientes internos e externos à escola

O resultado global da auto-avaliação da BE deverá ser integrado na auto-


avaliação da escola
Uma vez que o domínio em análise, na nossa BE, é o B. Leitura e Literacia, vejamos
um exemplo, em que o indicador B.3 e os respectivos factores críticos de sucesso se
associam directamente ao quinto enunciado do perfil de desempenho que está
incluído no Modelo de auto-avaliação. Neste caso, após a análise dos dados,
considera-se que a BE se integra no nível 3.
 requer a mobilização da equipa para a necessidade de fazer diagnósticos/
avaliar o impacto e o valor da BE na escola – avaliar a qualidade e eficácia da
BE e não o desempenho individual do pb ou da equipa

 deve mobilizar toda a escola, numa conjugação de esforços colectivos que


possibilite a melhoria

 requer a comunicação constante com o órgão directivo, explicitando a


necessidade e o valor da sua implementação

 requer a aproximação/ diálogo com departamentos e professores

 culmina com a elaboração do relatório final de auto-avaliação que - integrado


no relatório anual de actividades da escola - constitui um instrumento que
descreve os resultados da auto-avaliação e que delineia o conjunto de acções a
ter em conta no planeamento de acções futuras a desenvolver, sendo
apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica

a formanda Isabel Maria Doutel Seca

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