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Este documento discute as diferenças entre fonética e fonologia. A fonética estuda a produção, propagação e percepção dos sons da fala, enquanto a fonologia analisa os sons de uma língua como um sistema. O documento também descreve brevemente a história desses campos de estudo e fornece exemplos de pesquisas em fonética e fonologia da língua portuguesa no Brasil.
Este documento discute as diferenças entre fonética e fonologia. A fonética estuda a produção, propagação e percepção dos sons da fala, enquanto a fonologia analisa os sons de uma língua como um sistema. O documento também descreve brevemente a história desses campos de estudo e fornece exemplos de pesquisas em fonética e fonologia da língua portuguesa no Brasil.
Este documento discute as diferenças entre fonética e fonologia. A fonética estuda a produção, propagação e percepção dos sons da fala, enquanto a fonologia analisa os sons de uma língua como um sistema. O documento também descreve brevemente a história desses campos de estudo e fornece exemplos de pesquisas em fonética e fonologia da língua portuguesa no Brasil.
Prof Ana Germana Rodrigues. 1. Origens dos estudos fonticos e fonolgicos Momentos distintos: Estudos fonticos: desde a Antiguidade; Estudos fonolgicos: estudos do Crculo de Praga, no incio do sculo XX. Antes disso, muitos trabalhos realizados no tm limites definidos.
Basicamente: A Fontica volta-se para a produo, propagao e percepo dos sons; A Fonologia visa ao estudo sistemtico dos sons. Mas so campos de estudo interdependentes. 2. Diferenas entre Fontica e Fonologia Desde a Antiguidade, existe o interesse em descrever a funo de letras e sons, explicar o funcionamento do aparelho fonador e os mecanismos de produo da fala. A diferena entre fontica e fonologia se consolidou em 1928 com trs linguistas russos: Jakobson, Trubetzkoy e Karcevsky: Fontica: estudos dos sons da fala; Fonologia: anlise dos sons da lngua. 2.1 Fontica Diferena entre o homem e os outros animais: A capacidade de falar do modo como o fazemos.
Qual a modalidade/tipo de atividade priorizada pela linguagem? uma atividade primordialmente oral; A importncia atribuda lngua escrita advm do papel capital que a escrita desempenha nas sociedades complexas e de massa para a coeso poltica e social e para a comunicao a longa distncia. Ainda hoje h povos que nunca desenvolveram um sistema de escrita. E o que distingue a linguagem humana dos demais sistemas simblicos (como a linguagem das abelhas)? Por ser segmentvel em unidades menores, as quais tem um nmero finito para cada lngua e possuem a possibilidade de se recombinarem para expressar ideias diferentes. Ex.: fala contm 4 fones [f], [a], [l], [a]. Onde so produzidas as unidades constitutivas do contnuo sonoro? Aparelho fonador Formado pelos pulmes, laringe, faringe, cavidades oral e nasal. Eles possuem outros funcionamentos, distintos dos usados para a produo dos sons. Essa seria a ideia da teoria psicolgica: a linguagem como uma funo secundria ou sobreposta, ou seja, como uma capacidade adquirida e no uma faculdade inata da espcie humana. Mecanismo da comunicao: Fonte Transmissor Canal Receptor Alvo (falante) (aparelho fonador) (ar atmosfrico) (aparelho fonador) (ouvinte)
Um ser humano tem algo a exprimir a outrem e para tal entra em funcionamento o seu sistema nervoso, impulsionando o aparelho fonador que opera sobre a informao a ser transmitida e a codifica em determinados padres de ondas sonoras (a linguagem, o cdigo, a mensagem). Codificao As ondas sonoras, emitidas pelo falante, so conduzidas pelo ar atmosfrico circundante indo atingir o aparelho auditivo do ouvinte, que capta os sons convertendo as ondas sonoras em atividade nervosa que levada ao crebro. Decodificao 3. Pesquisas em fontica e fonologia no Brasil 3.1 As pesquisas em Fontica Incio em 1957, no Laboratrio de Fontica da UFBA: Contava com o foneticista portugus Armando Lacerda; At 1962, funcionou sob a direo do professor Nelson Rossi. Estrutura... Funes: Permitir aos estudantes um treinamento auditivo cuidadoso atravs de exerccios de transcrio fontica rigorosamente graduados, impossvel de fazer-se fora deum laboratrio. Ex.: transcries nas cartas dos atlas lingusticos da Bahia (1963) e de Sergipe (1987). 3.2 As pesquisas em Fonologia Cmara Jr. (1953); Alguns estrangeiros tambm fizeram, antes, anlises sobre o PB (HALL, 1943; REED e LEITE, 1974) Dcadas de 1960 e 1970: trabalhos sob a perspectiva do modelo da fonmica estruturalista norte-americana, cujo objetivo era descrever integralmente determinado dialeto.