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NA PROFISSÃO
DE JATEADOR DE AREIA
Areia
Vidro (micro-esferas)
Granalha (ferro e aço)
Óxido de alumínio
Água (hidrojateamento)
Gelo seco
Material vegetal (cascas)
SUPERFÍCIES
Limpeza
Acabamento
Desrebarbamento
Shot peening
Gravação e decoração (jateamento
artístico)
DA SÍLICA À SILICOSE
SÍLICA
Forma cristalina - livre
Recém-fragmentada (freshly crushed)
Concentração
Fração respirável
Tempo de exposição
Reação tecidual
SILICOSE
DANOS PULMONARES
SILICOSE
Crônica
Acelerada
Aguda (Silicoproteinose)
Disseminada
DPOC
CÂNCER - A sílica é um dos principais agentes
ocupacionais relacionados ao câncer de pulmão, sendo
classificada pela Agência Internacional para Pesquisa em
Câncer (IARC) como substância do grupo 1, ou seja,
carcinogênica para humanos, desde 1996.
DANOS PULMONARES
VINCULADOS
TB / micobacterioses
Infecções respiratórias
Colagenoses
Pneumotórax
Insuficiência respiratória
Cor pulmonale, crônico
TAXAS DE PREVALÊNCIA
DA SILICOSE NO BRASIL (FUNDACENTRO)
Pedreiras: 3,0%
Cerâmicas: 3,9%
Fundições: 4,5%
Cavação de poços: 17,4%
Indústria naval: 23,6%
SILICOSE NO CEARÁ
DISTRIBUIÇÃO POR OCUPAÇÕES
EXPERIÊNCIA PESSOAL (1998 – 2006)
Profissão Casos
Cavadores de poços 125
Pedreiras 46
Minas 9
Jateamento de areia 7
Cerâmica branca 2
Diatomito 1
Total 190
JATEADORES DE AREIA NO ESTADO DO CEARÁ
N A NOME ID S EXP. À TAB. QUADRO RADIOLOGIA ESPIRO G. ART. BIÓPSIA EVOLUÇÃO
º N E SÍLICA CLÍNICO CLÍNICA
O X
O
1 1 José Antenor 36 M 7 anos DND dispnéia, tosse, RxT: micronódulos normal normal TE: nódulos fibróticos; óbito
9 Rodrigues Ribeiro emagrecimento / profusos; espessamento septal;
8 - P. 65216 crepitantes condensações acúmulo de
7 bilaterais / basais macrófagos em
baqueteamento alvéolos; PBR pos.
digital
2 1 José Milome da 47 M 8 anos Sim dispnéia, tosse, RxT e TCAR: VVM = hipo- BF(2): processo óbito
9 Silva - P. 117805 dor torácica nódulos 51% xemia; inflamatório; s/ biópsias
9 centrilobulares; hipo-
8 massas; egg shell capnia
3 2 Ademar Maurício 44 M 22 anos DND dispnéia, tosse, RxT: micronódulos DND DND DND TB pos. / esquemas I
0 do Nascimento – (pintor) expectoração, profusos; lesões e III / transferência de
0 P. 147663 febre reticulo-nodulares estado
0 apicais
4 2 Francisco 39 M 5 anos Sim dispnéia, tosse, RxT e TCAR: normal DND BF: espessamento viragem TB /
0 Evangelista P. dor torácica, nódulos, conjuntivo; PBR neg. quimioprofilaxia /
0 Costa - P. febre, espessamento de óbito
1 151354 emagrecimento septos
interlobulares,
conglomerados
5 2 José Alves de 39 M 8 meses Sim dispnéia, tosse, RxT e TC: DND DND DND TB pos. / esquema I /
0 Sousa expectoração micronódulos; DND
0 conglomerados;
2 cavitação
6 2 Antonio França 48 M 3 anos Sim DND RxT e TCAR: DND hipo- BF: bronquite crônica; DND
0 Filho micronódulos e xemia; PBR neg.
0 gânglios normo-
2 calcificados; capnia
conglomerados
7 2 José Valmir 38 M 10 Não assintomático RxT e TCAR: normal normal BF: nódulos assintomático
0 Nicolau – P. meses micronódulos (granulomas). PBR:
0 168261 profusos;
4 coalecências
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
Deve seguir a seguinte hierarquia de controle:
Na fonte, que deve ser a primeira escolha, por meio de medidas como:
Substituição da areia como abrasivo,por materiais menos perigosos;
Utilização de materiais numa forma menos poeirenta;
Modificação de processos de modo a produzir menos poeira;
Utilização de métodos úmidos.
No trabalhador:
Utilização da proteção respiratória de boa qualidade, eficiente e que
se adapte ao rosto do trabalhador alem de possuir uma boa
manutenção, higienização e reposição de filtros.
SUBSTITUIÇÃO DA MATÉRIA-
PRIMA
Granalha
GERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO
DO AGENTE (ENCLAUSURAMENTO)
Gabinetes
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
Promover:
as medidas de higiene pessoal.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
A vigilância epidemiológica é também
importante ao detectar precocemente os casos e sendo
assim um complemento à prevenção primária.
RX de tórax
Espirometria
LEGISLAÇÃO NO BRASIL
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